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Trânsito mata mais que crimes violentos em nove estados brasileiros

Trânsito mata mais que crimes violentos em nove estados brasileiros

 

Um levantamento feito pela Seguradora Líder, que administra o DPVAT no Brasil, mostra um quadro comparativo entre mortes causadas por acidentes de trânsito e outras causadas pelos demais crimes violentos.

Em nove estados brasileiros, o trânsito provocou, em 2018, mais mortes do que crimes como homicídio, latrocínio e lesão corporal seguida de morte.

A unidade federativa que lidera esse ranking é São Paulo, que registrou 5.462 sinistros por acidentes fatais no trânsito contra 3.464 óbitos por crimes violentos. Em seguida estão: Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso, Piauí, Mato Grosso do Sul, Tocantins e Rondônia que também registraram mais mortes por acidentes de trânsito do que por outros crimes violentos.

Os nove estados somaram mais de 17 mil pagamentos do Seguro Dpvat destinados à cobertura por morte, representando 46% do total de sinistros pagos por acidentes fatais em todo o país no ano passado. Já os crimes violentos somaram 12.559 óbitos no mesmo período.

Para Celso Mariano, especialista e trânsito e diretor do Portal, o país que quer humanizar o trânsito não tem opção: é preciso uma eficiência que compense o número de usuários, dirigindo seus próprios veículos ou não, à pé, de bicicleta ou de transporte público e ainda assim, é imperioso implementar uma cultura de segurança na mobilidade.

“Os espanhóis conseguiram. O Japão tem demonstrado que sempre dá para diminuir um pouco mais os acidentes. Só para citar dois exemplos contemporâneos. Enquanto não definimos em quem queremos nos inspirar, vamos deixando escapar soluções tecnicamente competentes. Vários países europeus já estão na “pós-graduação”, em busca do Zero Acidente, e nós ainda pipocamos em matemática e estatística básicas, sem conseguirmos dados suficientes e confiáveis para entendermos o tamanho da violência do nosso trânsito”, explica Mariano.

Dados DPVAT

Somente em 2018, mais de 320 mil indenizações foram pagas nos três tipos de cobertura: Morte, Invalidez Permanente e reembolso de Despesas de Assistência Médica e Suplementares (DAMS). Do total de indenizações pagas no ano passado, 70% foram para acidentes de trânsito com vítimas que adquiriam algum tipo de invalidez permanente. Foram mais de 228 mil ocorrências nessa cobertura. Representando apenas 27% da frota nacional, as motocicletas foram responsáveis por cerca de 75% das indenizações pagas em 2018, acumulando mais de 246 mil pagamentos.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Artigo: “No trânsito, o sentido é a vida”

Artigo: “No trânsito, o sentido é a vida”

 

Com o tema NO TRÂNSITO, O SENTIDO É A VIDA, o Maio Amarelo, movimento idealizado com o objetivo maior de chamar a atenção da sociedade para o elevadíssimo índice de mortos e feridos no trânsito em todo o mundo, chega à sua 6ª edição.

Após destacar a inconteste relevância da autor responsabilidade para a efetivação do direito ao trânsito em condições seguras (a partir de motes como “eu sou mais um por um trânsito seguro” e “minha escolha faz a diferença”, 2016 e 2017, respectivamente), sem deixar de promover reflexões acerca da corresponsabilidade pela segurança na conjuntura do trânsito, que, como se sabe, traduz-se num imenso ambiente coletivo de convivência, como salientado nas proposições de 2015 (“seja você a mudança”) e 2018 (“nós somos o trânsito”), o movimento retoma a pauta de origem quando, em 2014, se ouviu falar pela primeira vez em Maio Amarelo: a ATENÇÃO PELA VIDA!

Como ativista de longas datas da causa e entusiasta de primeira hora do movimento aqui evidenciado, percebo, com bom ânimo, a visibilidade que o Maio Amarelo alcançou. Passamos a ver (especialmente no Brasil, onde o movimento nasceu para imediatamente ganhar o mundo!) a imprensa, escolas, instituições diversas e, mais importante, a sociedade, debatendo durante um mês inteiro a respeito do fenômeno trânsito – o qual, apesar de ser parte do cotidiano de quase todas as pessoas, raramente era discutido, salvo por grupos de especialistas, aqui ou acolá. Nesse aspecto, evoluímos! Obviamente que ainda temos muito a avançar, mas é forçoso que reconheçamos: a visibilidade de nossas pautas aumentou consideravelmente a partir da primeira edição do Maio Amarelo, em 2014.

Atendo-nos ao tema do Maio Amarelo 2019 – e à reflexão que ele nos propõe (“no trânsito, o sentido é a vida”) – teçamos aqui algumas considerações sobre o vocábulo “sentido”, para, então, irmos além. Numa de suas acepções, o Dicionário Michaelis nos mostra que termo indica “o que se quer conseguir ao realizar uma ação; alvo, fim, objetivo, propósito”. Nesse contexto, de se entender que, no trânsito, o objetivo principal, o propósito maior, há de ser a preservação da vida. Outro significado interessante, e que tem relação direta com o trânsito, é direção, rumo, de onde se vem, para onde se vai e, também, por onde não se deve ir, regulamentação esta exteriorizada na popular placa de “sentido proibido” (R-3), a qual assinala ao condutor a proibição de seguir em frente ou de entrar numa pista ou área restringida pelo sinal.

O Maio Amarelo 2019 insere-se num novo momento político brasileiro. Temos um novo governo, mais um eleito pela vontade popular, que se mostra muito voluntarioso. Contudo, em se tratando das normas aplicáveis ao trânsito, inclusive as muitas regulamentações necessárias, entendemos que elas não podem (não devem, ao menos) ter origem em meros desígnios pessoais. Devagar com o andor (pois a pé as pessoas tendem a ir devagar), reduzamos a velocidade, acionemos os freios, pois um Luís XIV tupiniquim que, sem qualquer preocupação com pareceres técnicos, ponha-se a deliberar sobre a gestão do trânsito, é tão perigoso quanto um bêbado dirigindo!

Sim, é sobre a necessária gestão da velocidade que estamos falando! Excesso de velocidade, como se sabe, é uma das condutas que ampliam sobremaneira as possibilidades de acidentes de trânsito e, bem por isso, trata-se de uma conduta que gera preocupações no mundo inteiro. A imprudência dos condutores e as condições das rodovias, quando associadas ao excesso de velocidade, tendem a produzir consequências gravíssimas. Não é à toa que, no Brasil, o vigente Código de Trânsito, em seu art. 43, determina que “ao regular a velocidade, o condutor deverá observar constantemente as condições físicas da via, do veículo e da carga, as condições meteorológicas e a intensidade do trânsito, obedecendo aos limites máximos de velocidade estabelecidos para a via”. Na elaboração do referido código, teve o legislador a preocupação de punir rigorosamente, seja administrativa, seja penalmente, aqueles flagrados excedendo a velocidade e pondo em risco a segurança.

Como bem ressaltado pela edição do Maio Amarelo em 2017, há “escolhas” que podem fazer toda a diferença entre um trânsito menos violento e a matança desenfreada (literalmente desenfreada!). Em alguns casos, esse dilema apresenta-se como escolhas a serem feitas entre segurança ou fluidezfiscalização ou populismo inconsequenteboa técnica ou achismoaplicação da lei ou “o jeitinho” etc.

Enfim, se, de fato, O SENTIDO É A VIDA, não podemos nos arriscar a dirigir de olhos vendados – ou a sermos conduzidos por alguém nessas condições. Há uma placa de SENTIDO PROIBIDO nesse trecho, estejamos atentos a ela…

* Luís Carlos Paulino é professor especialista em Gestão e Direito de Trânsito

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Semana da ONU convoca líderes a atuarem por mais segurança no trânsito

Semana da ONU convoca líderes a atuarem por mais segurança no trânsito

 

De 06 a 12 de maio está sendo celebrada a 5º Semana Mundial da ONU pela Segurança no Trânsito. Em colaboração com as Nações Unidas para a Segurança no Trânsito (UNRSC), a campanha elege como tema de 2019 a necessidade de lideranças fortes para reduzir o número de lesões e mortes nas ruas e estradas, com o slogan Salvemos Vidas, #ManifesteSe.

O objetivo da mobilização é diminuir os riscos de acidentes por meio de ações baseadas em evidências científicas. O público-alvo da semana inclui líderes de governos, agências internacionais, organizações não governamentais (ONGs), fundações, escolas, universidades, empresas privadas, entre outros atores.

A escolha do tema se deu pelo reconhecimento da importância de um protagonismo das lideranças envolvidas com segurança no trânsito – em especial da sociedade civil organizada – e busca proporcionar uma oportunidade para gerarmos demandas, especialmente em torno de intervenções concretas, baseadas em evidências.

Os sete dias de atividades são uma oportunidade de conscientização que contribui para atingir as metas 3.6 e 11.2 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas (ODS). A primeira determina que, até 2020, seja reduzido pela metade o número global de mortes e ferimentos em acidentes nas estradas. A segunda pede que os Estados-membros da ONU proporcionem, até 2030, acesso a sistemas de transporte seguros e a preço acessível para todos, melhorando a segurança rodoviária por meio da expansão dos transportes públicos, com atenção especial para as necessidades das pessoas em situação de vulnerabilidade, mulheres, crianças, indivíduos com deficiência e idosos.

Para ajudar os países a promover uma mobilidade segura e sustentável, a Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou em 2017 a publicação “Salvar VIDAS” – acesse o material em português clicando aqui. O documento apresenta um pacote de medidas técnicas que tem seis eixos fundamentais: a gestão da velocidade; a liderança na segurança do trânsito; a concepção e a melhoria da infraestrutura; as normas de segurança veicular; o cumprimento das leis de trânsito; e a sobrevivência pós-acidente.

As ações discutidas na publicação podem orientar governos na garantia de um ambiente adequado para o trânsito de pedestres e ciclistas. As propostas da OMS também visam fortalecer a estrutura institucional e a legislação para a política de segurança nas vias. Com isso, o organismo espera auxiliar países a reduzir o número de mortes e lesões no trânsito e enfrentar questões sociais e de governança que afetam as estratégias de segurança viária.

Campanha mundial

Em fevereiro deste ano, a OMS e seus parceiros lançaram o website da 5ª Semana Mundial da ONU pela Segurança no Trânsito (www.unroadsafetyweek.org), em versão em inglês e espanhol. Na plataforma, os organizadores propõem às pessoas avaliarem seus deslocamentos cotidianos, registrando com fotos ou vídeos os riscos que identificam em seus caminhos.

A ideia era que, ao identificarem estes problemas, os usuários das vias levassem às autoridades e/ou gestores relevantes (lideranças políticas/comunitárias, responsáveis por órgãos gestores de trânsito/transportes e segurança pública, entre outros).

A ONU incentiva ainda mobilizações como caminhadas, abaixo-assinados e divulgação de fotos nas mídias sociais.
Quer registrar suas demandas no marco da campanha? Clique aqui.

Com informações das Nações Unidas do Brasil 

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Bolsonaro volta a defender retirada dos radares em rodovias federais

Bolsonaro volta a defender retirada dos radares em rodovias federais

 

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) voltou a defender a retirada dos radares em rodovias, em entrevista transmitida no domingo (05) no Programa Silvio Santos, do SBT. O presidente não citou nenhum estudo técnico diferente do que cobrou a justiça há um mês. A 5ª Vara Cível de Brasília determinou que o governo federal “se abstenha de retirar radares das rodovias” e cobrou estudos que embasem o fim da instalação de novos medidores.

Como justificativa o presidente utilizou o argumento de devolver ao povo brasileiro “o prazer em dirigir”.

“Eu quero que o povo brasileiro tenha prazer em dirigir”, disse o Presidente.

Além de citar, novamente, que engavetou a solicitação de mais de 8 mil radares nas rodovias federais, Bolsonaro reafirmou que quando expirar o prazo do contrato dos radares já instalados, estes não serão renovados. “Tinha 8 mil pedidos de novos radares para o Brasil. Nós engavetamos, não vai ter. As rodovias federais que tem radares instalados quando expirar o prazo do contrato, não vamos renovar“, reiterou Bolsonaro.

O presidente citou ainda dados de acidentes em rodovias federais no último feriado e disse que houve queda no número de mortes.  Porém, de acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), os resultados se devem ao reforço concentrado na fiscalização e em ações de combate à criminalidade e prevenção de acidentes graves, com distribuição de agentes em trechos onde, de acordo com estatísticas existe maior incidência de imprudência por parte dos condutores ou maior registro de acidentes.

Opinião

Para Celso Alves Mariano, especialista em trânsito e diretor do Portal, a segurança, no trânsito, está atrelada a fiscalização.

“É preciso separa o joio do trigo: fiscalização feita sob intenções arrecadatórios, sem critérios técnicos, é que é ruim. É fundamental lembrar que segurança é um direito do cidadão que, justamente, é protegido pela fiscalização. E é obrigação do estado garantir este ambiente seguro no trânsito. Não vai ser desligando todo o aparato de fiscalização de velocidade que garantirá isso. Mas rever o que está mal feito, otimizar os recursos disponíveis, eliminar distorções, é sim importantíssimo”, fundamenta Mariano.

Outros especialistas também já se declararam contra a medida. Foi o caso de Mércia Gomes, que é advogada especialista em legislação de trânsito. Em texto escrito no Portal do Trânsito, ela afirmou que números divulgados por órgãos fiscalizadores, mostram a diminuição de acidentes e mortes após o uso do sistema de fiscalização eletrônica.

“Como especialista na área, observo que o presidente Bolsonaro faz declarações populistas sem o menor amparo técnico, estudo especifico, deixando todos os profissionais temerosos, porque, provavelmente, a quantidade de acidentes vai aumentar. Quando falamos de um fluxo de via rápida, como é o caso de uma rodovia, quanto maior a velocidade, os acidentes tendem a ser cada vez mais frequentes e graves. A consequência disso são vidas perdidas”, analisa a advogada.

Para Márcia Pontes, especialista em direito de trânsito, que trabalha com condutas preventivas nesse ambiente, disse em entrevista ao Portal do Trânsito que essa declaração deve ser repensada urgentemente. “A gente sabe que os redutores de velocidade, são fundamentais principalmente em trechos críticos de rodovias e até dentro das cidades, onde motoristas abusam da velocidade. Quanto maior a velocidade, maior a gravidade das lesões, maior a ocorrência de óbitos”, aponta.

A educadora deu, ainda, uma sugestão ao presidente. “O presidente deve rever esse posicionamento. Que verifique se esses equipamentos têm estudo técnico assinado por engenheiro de tráfego. Faça uma revisão dos estudos de engenharia de tráfego, mas simplesmente eliminar não. A velocidade é uma epidemia, é uma doença. Você quer acabar com a doença, matando o doente? Matando aquele que acelera? Matando as vítimas dele? Ou a gente quer curar a doença com o remédio certo ou a gente quer matar o paciente. Isso não vai resolver”, conclui Pontes.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Comunicado-DH – 5, de 13-5-2019

Comunicado-DH – 5, de 13-5-2019

 

O Diretor de Habilitação do Detran-SP, Considerando as recomendações trazidas pela Resolução 1.636/2002 do Conselho Federal de Medicina e pela Resolução 016/2002 do Conselho Federal de Psicologia, no sentido de que os exames de aptidão física e mental e de avaliação psicológica para o trânsito devem ser distribuídos imparcialmente,

através de divisão equitativa obrigatória, aleatória, sequencial e impessoal;

Considerando o Parecer 644/2013, da Consultoria Jurídica do Detran-SP, que opina no sentido de que “(…) a fixação de regiões para efeitos da realização da distribuição equitativa permite que os candidatos/condutores não tenham que fazer grandes deslocamentos para chegar ao local do exame (…)” e “(…) o Detran-SP pode estabelecer norma instituindo a obrigatoriedade de distribuição equitativa dos exames realizados por médicos e psicólogos credenciados, sem impor grandes deslocamentos a candidatos/condutores”.

Considerando a Portaria Detran-SP 118/2017, que estabelece a obrigatoriedade da distribuição equitativa dos exames de aptidão física e mental e de avaliação psicológica para candidatos e condutores, no âmbito das Unidades de Atendimento do Detran-SP, inclusive na Capital do estado, onde é possível a adoção de critérios de regionalização nos termos do artigo 2º, §§ 3º e 4º da supracitada norma.

Comunica que, a partir de 20-05-2019, entra em operação o sistema informatizado de divisão equitativa de exames de aptidão física e mental (exames médicos para o trânsito) e de avaliação psicológica, desenvolvido por este Departamento Estadual de Trânsito – Detran-SP em conjunto com a Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo – PRODESP, no município de São Paulo, apenas nos processos de Renovação Simplificada de CNH através do Portal do Detran-SP.

O sistema está balizado pelas seguintes premissas e diretrizes:

1) Distribuição aleatória, sequencial e impessoal: por se tratarem de perícias, condicionadas a um resultado de aprovação ou reprovação, os exames têm como premissa básica a impessoalidade, não cabendo ao cidadão a opção de escolher com  qual perito deseja realizar o seu exame, mas somente, no âmbito da Capital do estado, a escolha de região/microrregião.

2) No momento de geração do cadastro durante o acesso ao serviço de Renovação Simplificada de CNH através do Portal do Detran-SP, o cidadão selecionará uma região de sua preferência dentro do município de São Paulo e o sistema designará, por seleção aleatória, sequencial e impessoal, e sem divulgação prévia ao cidadão, um médico credenciado que atenda dentro da região escolhida para o cidadão realizar seu exame de aptidão física e mental, a partir das informações confirmadas no seu formulário cadastral, desde que haja ao menos uma data disponível para agendamento no prazo de até 21 dias.

2.1.) Para condutores que exercem ou pretendem exercer atividade remunerada, o sistema também designará, por seleção aleatória, sequencial e impessoal, e sem divulgação prévia ao cidadão, um psicólogo credenciado que atenda dentro da região escolhida para o cidadão realizar seu exame de avaliação psicológica, a partir das informações confirmadas no seu formulário cadastral, desde que haja ao menos uma data disponível para agendamento no prazo de até 60 dias.

2.2.) O agendamento do exame psicológico, nos termos do item 2.1, poderá ocorrer em data e horário anteriores ao do exame de aptidão física e mental (exame médico), conforme alteração sistêmica implantada no início do mês de maio que desobrigou a existência de qualquer ordem fixada para a realização dos dois exames.

3) Através da seleção do sistema, o cidadão agendará obrigatoriamente a data e horário do seu exame médico e/ou exame psicológico, e será gerado um protocolo onde só então constarão o nome do médico e/ou psicólogo, o(s) local(is) (endereços) onde o(s) exame(s) será(o) realizado(s), a data e o horário do(s) exame(s), dados de contato da(s) clínica(s) (telefone e/ou e-mail), além de orientações adicionais para o comparecimento ao(s) local(is) e para a realização do(s) exame(s).

4) Os médicos e psicólogos, que não tiverem ao menos uma data disponível para agendamento, nos prazos a que se refere os itens 2 e 2.1. deste Comunicado, não serão selecionados pelo sistema, partindo-se para o próximo profissional credenciado, conforme a seleção aleatória, sequencial e impessoal da distribuição de exames.

5) Somente o médico e/ou o psicólogo designado pelo sistema de divisão equitativa conseguirá fazer o envio do exame do cidadão pelo sistema e-CNHsp, e obrigatoriamente dentro dos locais (endereços) vinculados ao seu credenciamento junto ao Detran-SP, não adiantando ao cidadão tentar a realização e envio do exame com outro credenciado.

6) Os exames médicos para Renovação de CNH distribuídos e agendados pelo sistema de divisão equitativa não poderão ser realizados dentro de unidades dos Postos Poupatempo, nem mesmo pelo próprio médico designado pelo sistema.

7) O sistema também fará a designação aleatória, sequencial e impessoal do médico quando se tratar de cidadão com deficiência física ou mobilidade reduzida, que assinale na geração do cadastro a necessidade de veículo adaptado,

contemplando-se para a distribuição equitativa apenas médicos credenciados nos termos do artigo 39, § 5º da Portaria Detran-SP 70/2017, também observando-se o cumprimento à regra supracitada de agendamento no prazo de até 21 dias da data de solicitação do serviço de Renovação Simplificada de CNH pelo Portal do Detran-SP

8) Caso necessário, depois de agendado o exame, o cidadão poderá reagendá-lo, seja diretamente com o médico/psicólogo ou atendentes do local do exame a ser reagendado.

9) Em situações extremas de intercorrências, que impossibilitem a realização do exame do cidadão com o médico/psicólogo designado pelo sistema, o cidadão poderá ter seu exame redirecionado para outro profissional credenciado, exclusivamente por decisão fundamentada das Unidades de Atendimento do Detran-SP através do sistema.

OBS. 1: Enfatize-se que, conforme regulamenta o artigo 44, inciso VII da Portaria Detran-SP 70/2017, “o não cumprimento dos dias e horários de atendimento, estabelecidos no ato do credenciamento, nos termos desta portaria” configura infração passível da penalidade de advertência por escrito que, na hipótese de reincidência, poderá ensejar penalidade de suspensão do exercício das atividades por até 30 dias e cancelamento do credenciamento, caracterizando impedimento inclusive, no caso dos médicos credenciados, à realização da atividade dentro das unidades dos Postos Poupatempo.

OBS. 2: Os prazos de até 21 dias para disponibilização da data para o agendamento médico e de até 60 dias para o agendamento psicológico, a que se referem os itens 2, 2.1, 4 e 7 deste Comunicado, aplicam-se também à distribuição equitativa dos exames médicos e psicológicos no âmbito de todas as demais Unidades do Detran-SP no estado, e não apenas no município de São Paulo.a

Este comunicado entra em vigor na data de sua publicação.

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Falsa indicação de condutor infrator é crime

Falsa indicação de condutor infrator é crime

 

Às vezes por dinheiro, outras simplesmente pensando em “ajudar”, assumir a infração cometida por outra pessoa é crime e pode ter sérias consequências.

De acordo com o Art.299 do Código Penal, a prática é considerada falsidade ideológica. Quem assume os pontos sem ser o real infrator pode ser penalizado com reclusão de um até cinco anos e multa. “É claro que será levado em consideração se a pessoa agiu de má fé ou se apenas não mediu as consequências de sua atitude. Uma coisa são pessoas que vendem e compram pontos, outra são pessoas que fazem achando que estão ajudando um filho, neto ou amigo”, explica Celso Alves Mariano, especialista e diretor do Portal do Trânsito.

Além disso, assumir pontos dos outros, dependendo da infração pode até levar a suspensão do direito de dirigir. “Claro que para ir parar num Curso de Reciclagem tem que ter atingido os 20 pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH), no prazo de 12 meses, ou por ter cometido algumas daquelas infrações que levam a suspensão direta”, diz Mariano.

Não há uma estatística oficial, mas muitas pessoas que frequentam o curso de reciclagem estão nessa situação por assumir os pontos de outras pessoas. “Por exemplo, o neto tem Habilitação, mas dirige o carro da avó. Comete várias infrações e não indica o real condutor. O que acontece? A avó tem a CNH suspensa e tem que participar do Curso de Reciclagem”, explica.

Veja o Programa Nós do Trânsito sobre o assunto!

Para Mariano, nesses casos além do problema moral, existe outro legal. “Há uma fragilidade no sistema, pois ao olhar um Curso de Reciclagem, nem todos que estão lá, deveriam estar. A eficiência do curso cai a zero se o real infrator não está lá”, argumenta.

O especialista diz ainda que burlar o sistema, além de ser ilegal, acaba ferindo a ética que tanto cobramos de nossos governantes.

“Assumir a responsabilidade dos próprios atos é uma questão de cidadania. Apesar da tendência de culpar os outros, às vezes os verdadeiros erros estão em nós mesmos”, conclui Mariano.

 

Fonte: Portal do Trânsito 

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Saiba como pedir a Permissão para Dirigir em viagens ao exterior

Saiba como pedir a Permissão para Dirigir em viagens ao exterior

 

Documento permite que brasileiros dirijam em mais de 100 países signatários da Convenção de Viena e que têm o Princípio da Reciprocidade.

 

Se você tem uma viagem programada para o exterior e está planejando dirigir algum veículo não pode esquecer de pedir ao Detran.SP a Permissão Internacional para Dirigir (PID).

O documento permite que brasileiros dirijam em mais de 100 países signatários da Convenção de Viena e também é válido em países que têm o Princípio da Reciprocidade com o Brasil.

A PID traduz a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) em sete idiomas (Alemão, Árabe, Espanhol, Francês, Inglês, Português e Russo) e é impressa com a mesma validade da CNH. Antes de viajar, é importante verificar se o país de destino faz parte da convenção. A lista completa você pode encontrar aqui.

Nos países participantes da Convenção de Viena, a CNH brasileira comum é aceita por até 180 dias e dispensa a PID, mas portar o documento é importante por ser internacionalmente reconhecido, traduzido e pode facilitar a checagem das informações do condutor.

Caso o país não aceite a PID, o condutor deve se informar sobre as normas necessárias para a condução de veículo em território internacional diretamente com a entidade de trânsito do país de destino ou com o representante no consulado.

A Permissão Internacional para Dirigir (PID) pode ser obtida de forma online, com entrega pelos Correios. Basta acessar o portal do Detran.SP (www.detran.sp.gov.br), clicar em “Serviços Online”>”CNH-Habilitação”> “Tem habilitação no Brasil e quer dirigir no exterior? Solicite a PID”.

Quem preferir pode fazer o pedido presencialmente, na unidade de atendimento do Detran.SP na qual a CNH está registrada ou nos postos Poupatempo. A taxa de emissão do documento é de R$ 259,05. Para receber a PID em casa, o motorista precisa pagar R$ 11 a mais do custo de envio pelos Correios.

Pode solicitar a Permissão quem tem CNH dentro da validade, não está cumprindo período de suspensão ou cassação do direito de dirigir nem tem outras restrições administrativas ou judiciais que impeçam a expedição do documento. Vale ressaltar que a PID não substitui a CNH dentro do Brasil.

Se você não é de São Paulo, veja como solicitar a PID aqui.

As informações são do Portal do Governo de SP

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Como veículos autônomos vão melhorar a qualidade do trânsito

Como veículos autônomos vão melhorar a qualidade do trânsito

 

Parece coisa de ficção científica. Carros sendo dirigidos por sistemas automatizados, enquanto os humanos desfrutam de uma viagem assistindo TV, jogando videogame ou até mesmo praticando poker.

O que parecia um simples devaneio no início do milênio, ganhou força nos últimos anos e tem recebido investimentos bilionários no setor dos transportes.

É verdade que ainda deve demorar um pouco para os veículos autônomos se tornarem parte da rotina, no entanto, a evolução dessa tecnologia motiva uma série de projeções para o futuro.

Uma das mais promissoras é justamente a possibilidade de melhorar a qualidade do trânsito. Com a inteligência artificial dos veículos autônomos, por exemplo, a expectativa é que todos eles sigam à risca as leis do trânsito, o que naturalmente diminuiria os acidentes e melhoraria o fluxo de carros nas grandes cidades.

Antes de entender mais a fundo como os carros autônomos vão melhorar a qualidade do trânsito, é preciso conhecer um pouco dos projetos relacionados a essa tecnologia e sua expectativa de uso para o futuro.

Investimentos bilionários e envolvimento direto de gigantes do mercado

As maiores empresas do mundo não chegaram em seus respectivos status de maneira aleatória. Elas sempre buscam por novas maneiras de inovar e de tornarem-se pioneira em um determinado segmento. Tudo isso faz com que companhias gigantes estejam interessadas no potencial dos veículos autônomos e muitas já estão diretamente envolvidas com essa tecnologia.

Algumas empresas mundialmente conhecidas como a Apple, a Google e a Uber já investiram muito dinheiro e tempo de pesquisa nos projetos relacionados aos veículos autônomos.

Em abril desse ano, a Apple entrou em conversa com pelo menos quatro empresas especializadas em sensores de carros autônomos. A empresa quer refinar seus projetos nessa área e, em 2017, o presidente da companhia (Tim Cook) disse que eles estavam focados em sistemas para agregar nessa tecnologia.

Abordo do Project Titan, que envolve as pesquisas e testes da Apple relacionadas ao veículo autônomo, a companhia segue em busca de se tornar uma das empresas mais fortes nessa tecnologia.

De maneira muito mais aberta, a Uber não tem receio de tornar seus projetos públicos. Também em abril deste ano, foi anunciado que a empresa recebeu investimentos de aproximadamente US$ 1 bilhão de grandes companhias para financiar projetos relacionados aos veículos autônomos.

“O desenvolvimento da tecnologia de direção automatizada transformará o transporte como o conhecemos, tornando nossas ruas mais seguras e nossas cidades mais habitáveis”, disse Dara Khosrowshahi, CEO da Uber, em um comunicado.

Já a Waymo, empresa de mobilidade da Alphabet (holding que controla o Google), tem cerca de 10 anos de investimento nos carros autônomos. Segundo estimativas da Reuters, já foram gastos mais de US$ 1 bilhão no projeto que rodou mais de 16 mil quilômetros nos Estados Unidos.

 

São aproximadamente 600 veículos na frota da Waymo, que aparece como uma das mais fortes no mercado dos veículos autônomos. Apesar alguns acidentes isolados, os progressos fazem com que a companhia siga investindo.

Expectativa de uma nova realidade

Com tanto investimento pesado nessa tecnologia, é natural que se abra um leque de novas possibilidades com o advento dessa futura realidade.

Já imaginou relaxar no carro em meio a um horário de pico em São Paulo ou em qualquer outra metrópole brasileira? Isso pode se tornar realidade se depender da ousadia da montadora Ford.

De acordo com nota divulgada pelo site Auto News, a montadora americana tem desenvolvido diversas maneiras de aproveitar o espaço deixado pelos carros sem motorista. Uma das principais é o uso de uma mesa retrátil, que pode servir para apoio de notebook, espaço para comer ou para até mesmo disputar partidas de poker.

Em 2017, eles patentearam essa mesa com direito até mesmo a airbag para proteger os passageiros dentro do veículo em caso de uma possível batida.

Uma das melhores funções da mesa é a possibilidade de jogar poker. Por se tratar de uma modalidade tão popular no mundo todo e com milhões de praticantes no Brasil, fica fácil entender porque a Ford quer produzir a mesa com a possibilidade de sediar um jogo de poker.

O poker, por exemplo, ficaria realmente viável pelo fato de que os carros autônomos prometem cumprir todas as leis de trânsito, ou seja, o veículo nunca ultrapassaria o limite máximo permitido pela estrada e raramente teria viradas bruscas, fatores que garantiriam com que o jogo não fosse atrapalhado pela movimentação do veículo.

Como o poker é um esporte praticado por muitas cartas e nas ilustrações da mesa portátil cabem até quatro pessoas ao redor da mesa, essa invenção pode muito bem se tornar um dos maiores diferenciais da Ford no que diz respeito aos veículos autônomos.

A ideia do poker apresentada não é apenas uma maneira de passar o tempo aleatoriamente. Está comprovado cientificamente que esse esporte melhora a capacidade cerebral e traz muitas outras vantagens para a mente.

Portanto, ao invés de se estressar com o trânsito, as pessoas teriam como relaxar de maneira benéfica para o corpo e a Ford está se posicionando na frente na possibilidade de implementar isso em seus futuros carros.

O trânsito tem a ganhar com tudo isso

Além do menor estresse no trânsito, são muitas as vantagens dos carros autônomos. Segundo Fernando Calmon, engenheiro, jornalista e consultor que dirigiu a revista Auto Esporte, esses veículos permitirão melhor aproveitamento das vias ao gerenciar a distância da segurança entre os carros e, dessa maneira, os acidentes se tornariam algo raro.

Um dos maiores problemas do engarrafamento generalizado nas cidades brasileiros são os acidentes em vias movimentadas, algo que se tornaria quase impossível com a adoção dos carros autônomos.

A tecnologia serve ao homem como uma maneira de melhorar a qualidade de vida da sociedade e nesse caso não é diferente. Os carros autônomos vão melhorar consideravelmente a experiência no trânsito e consequentemente a prudência desses veículos salvarão muitas vidas. Agora, basta esperar com que as gigantes do mercado encontrem novas soluções para viabilizar esses veículos na rotina das pessoas.

Fonte: Portal do Trânsito

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Informe CNT: Excesso de cargas aumenta custo das empresas

Informe CNT: Excesso de cargas aumenta custo das empresas

 

Você conhece “As vantagens de transportar sem sobrecarga”? A CNT elaborou um informe sobre esse tema para orientar o setor. O documento, lançado na semana passada, lista alguns benefícios para quem opera o transporte conforme a legislação e mostra os prejuízos quando as regras são descumpridas, como o aumento do custo operacional e o risco de ser multado.

Muitas vezes, para amenizar os impactos negativos à receita e obter maior aproveitamento em cada viagem, alguns caminhoneiros e empresas levam cargas com peso acima do permitido. Mas, conforme o documento elaborado pela CNT, essa decisão danifica os veículos, aumenta o consumo de combustível e o risco de acidentes, interfere na qualidade das rodovias, gera problemas ambientais e ainda prejudica o mercado transportador.

A melhor distribuição das cargas gera uma concorrência mais justa, com valores de frete mais adequados. Atualmente, estão registrados, no Brasil, cerca de 1,9 milhão de veículos de transporte terrestre de cargas. Desse total, 61,4% são de empresas; 37,3% são de transportadores autônomos e 1,3% de cooperativas.

Confira aqui algumas vantagens de não realizar transporte com sobrecarga:
1 – Diminui os danos aos caminhões

A sobrecarga leva ao desgaste precoce de peças e equipamentos, gerando um gasto adicional desnecessário. A suspensão do veículo, por exemplo, absorve os impactos no solo e garante a estabilidade do caminhão. Com a sobrecarga, pode haver um desequilíbrio na distribuição das forças e há um maior desgaste de amortecedores e molas, entre outros problemas no veículo.

2 – Evita o aumento do consumo de combustível

Para se deslocar com o excesso de peso e desenvolver a velocidade habitual, exige-se mais do motor. Com isso, há um maior consumo de diesel. Esse item já pesa habitualmente no bolso do transportador, pois representa o maior insumo do setor. Assim, respeitar a tonelagem correta significa mais economia.

3 – Não gera danos ao pavimento

O excesso de peso compromete a durabilidade do pavimento das vias e danifica a estrutura de pontes e viadutos. Uma infraestrutura de má qualidade vai gerar aumento de custos operacionais ao setor transportador, mais riscos, lentidão no tráfego e desconfortos durante as viagens, além de poder causar danos à carga transportada. No Brasil, demora-se muito para se recuperar as estradas. Ajudar a mantê-las é benéfico a todos.

4 – Diminui o risco de acidente

Um veículo sobrecarregado tem mais chances de se envolver em acidentes, especialmente em situações de frenagens ou de mudanças bruscas de direção. As ocorrências são mais graves e aumenta a chance de tombamento. Essa situação pode piorar com o aumento da velocidade do veículo e ao percorrer curvas acentuadas. Viagens mais seguras dependem do transporte com o peso correto.

5 – Não gera multas

O valor da multa aumenta quanto mais peso em excesso o veículo transportar. Além da autuação do motorista, quando o excesso de peso é constatado, o veículo fica retido e é necessário fazer o transbordo da carga. Tudo isso gera prejuízos ao transportador.

6 – Ajusta melhor o mercado

Transportar com a tonelagem correta permite uma concorrência mais justa. Quem transporta com sobrepeso retira carga que poderia ser movimentada em outro caminhão. Maior ociosidade tende a reduzir o valor do frete, prejudicando todo o setor.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Preço médio da gasolina e do diesel tem alta nos postos, diz ANP

Preço médio da gasolina e do diesel tem alta nos postos, diz ANP

 

Valor médio do litro da gasolina chegou a R$ 4,504; diesel subiu para R$ 3,614.

O preço médio da gasolina, do diesel e do etanol praticado nos postos do país avançou na semana passada, segundo pesquisa da Agência Nacional do Petróleo, do Gás Natural e dos Biocombustíveis (ANP) divulgada nesta segunda-feira (29).

De acordo com o levantamento da ANP, o valor do litro da gasolina avançou 1,72%, de R$ 4,428 para R$ 4,504. O preço do litro do diesel subiu 1,83%, de R$ 3,549 para R$ 3,614.

O valor do litro do etanol avançou 5,29% no período, de R$ 2,970 para R$ 3,127.

No acumulado do ano, o preço da gasolina já subiu 3,68% e o do diesel avançou 4,72%. O etanol tem alta de 10,46%.

Refinarias

A Petrobras informou nesta segunda que o preço médio do litro gasolina nas refinarias vai subir 3,5%, para R$ 2,045, a partir de terça-feira (30). É o maior patamar desde 23 de outubro do ano passado (R$ 2,0639).

O preço do litro do diesel segue estável em R$ 2,2470.

Fonte: G1