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Denatran lança placa Mercosul no estado do Rio

Denatran lança placa Mercosul no estado do Rio

 

De acordo com o órgão, a troca de placas vai garantir mais segurança para a população

 

A partir desta terça-feira (11/09), os cidadãos fluminenses terão acesso ao novo modelo de placas implantado no Brasil, a placa padrão Mercosul. A nova peça segue as determinações das resoluções 729 e 733 do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Quem quiser trocar voluntariamente ou realizar operações que envolverem novas placas já receberão o modelo Mercosul. As operações são: emplacamento de carros zero quilômetro (1ª licença), transferências de propriedade, de jurisdição e de município, além de alteração de categoria e troca de placas danificadas.

Segundo o ministro das Cidades, Alexandre Baldy, a medida tem o principal objetivo de contribuir com a segurança pública.

“Esperamos que essa nova tecnologia da placa possa encerrar, definitivamente, as fraudes e clonagens de veículos. Será um grande avanço para as polícias, que terão meios mais eficientes para o rastreamento. E conseguimos, aqui no Rio de Janeiro, implementar isso tudo e oferecer a nova placa pelo mesmo preço da atual”, destacou.

O novo modelo terá código único e conterá todos os dados de confecção da placa, como a identificação do fornecedor e o número de série, data e ano da fabricação da peça. Inclui ainda o modelo do carro. O valor de fabricação da placa é o mesmo da antiga.

Outra necessidade para a implantação do novo modelo da placa é a proximidade do fim da combinação alfanumérica. Se a placa mantivesse a atual combinação (três letras e quatro números), nos próximos dois anos, não existiram mais novas sequências para contemplar toda a frota do país.

Todos os Detrans do país estão em processo de homologação para introdução do novo modelo de placa desde 1º de agosto de 2018. À medida que forem homologando e integrando-se ao novo sistema, poderão operar.

O diretor do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Maurício Alves, lembrou que a implementação da nova placa já era pauta há anos. “Desde 2011 o Brasil assumiu esse compromisso da mudança. Foi necessária a união de todo o Sistema Nacional de Trânsito (SNT) para que isso fosse possível. Fizemos um grande empenho para que não custasse mais caro aos cidadãos”, explicou.

Novo modelo

Além do QR Code, que informa os dados de fabricação da placa, outro item de segurança aplicado à nova peça é a marca d´água, que evita a falsificação e praticamente impossibilita a clonagem. Os novos itens inseridos na placa auxiliarão o trabalho das polícias nas fiscalizações e fraudes.

O modelo da placa Mercosul é bem diferente, onde cada item possui uma característica e representação.  A primeira mudança que se pode notar é a visual. Ao contrário da placa hoje existente na cor cinza, as novas peças terão fundo branco com uma faixa azul na parte superior. O novo modelo possui quatro letras e três números.

Do lado esquerdo, na parte superior, está impresso o logotipo do Mercosul e logo abaixo, o QR Code. A placa ainda possui o distintivo BR e, no lado direito, a bandeira do país, seguida pela bandeira do estado e pelo brasão da cidade.

A categoria dos veículos será indicada pela cor da combinação alfanumérica: particular (preta), comercial/aprendizagem (vermelha), oficial (azul), especial (verde), diplomático (amarela) e colecionador (prateada). O tamanho continua o mesmo com 40 cm de largura e 13 de altura.

A tarjeta da antiga placa passa a ser representada pelo brasão do município e não mais pelo nome da cidade escrito.

O Brasil é o terceiro país do Mercosul a adotar a placa. Uruguai (2015) e Argentina (2016) foram os dois primeiros. O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) determinou que todos os estados devem implantar o novo modelo até o dia 1º de dezembro deste ano.

O que muda com o novo modelo de Placas Mercosul?

1- O sistema de cores diferentes para as diversas categorias continua?

Foto: Divulgação Detran/RJ.

Sim. Cada categoria tem uma cor específica. Mas agora a cor do fundo das placas será sempre branca, o que muda é a cor das letras e números. Para veículos de passeio, cor preta; para veículos comerciais, vermelha; carros oficiais, azul; verdes para veículos especiais; amarelo para diplomático e prata para colecionador.

2- Como é a sequência de caracteres alfanuméricos?

As novas placas possuem quatro letras e três números.

3- Como é a referência ao Estado e cidade?

O nome do país estará na parte superior da placa, sobre uma tarja azul. Haverá também a bandeira do estado e o brasão do município, que  estarão à direita da placa, abaixo da bandeira do Brasil.

4- O tamanho da placa muda?

Não. A placa terá as mesmas medidas das já utilizadas no Brasil: 40 cm de comprimento por 13 cm de largura.

5- Quais as características de segurança da placa Mercosul?

Ondas sinusoidais

Gravadas a laser e de fácil identificação à longa distância.

Marcar d’água

Efeitos ópticos visuais gravados na película refletiva com as logos da Mercosul.

Inscrições de Segurança

Alteram de cor conforme o ângulo de visão

QR-Code

É o número de série criptografado, que confere identidade única à cada placa. Fornece as informações necessárias para o controle de rastreamento de todas as fases do processo de produção, desde a fabricação até a instalação da placa no veículo. Controlada pelo Denatran.

6 – Quem deve trocar a placa

De acordo com a regulamentação do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), todos os estados no Brasil deverão implantar o novo modelo até 1º de dezembro de 2018. A troca vai começar pelos veículos zero quilômetro a serem registrados (1ª licença), por aqueles em processo de transferência de jurisdição, de município ou propriedade ou ainda para aqueles que desejarem a mudança voluntariamente, placa danificada e troca de categoria do veículo.

As informações são da Assessoria de Comunicação do Detran/RJ e do Ministério das Cidades

Fonte: Portal do Trânsito

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Colisão traseira é o tipo de acidente que mais ocorre nas rodovias federais. Saiba como evitar!

Colisão traseira é o tipo de acidente que mais ocorre nas rodovias federais. Saiba como evitar!

 

Segundo a Polícia Rodoviária Federal, o tipo de acidente que mais ocorreu em 2017, no Brasil, foi o de colisão traseira, correspondendo a 18% dos acidentes, seguido de saída de pista, com 17,5%. De acordo com o órgão foram registradas ao todo 16.114 colisões traseiras nas rodovias brasileiras.

Conforme o Código de Trânsito Brasileiro é responsabilidade do condutor do veículo de trás, evitar a colisão com o veículo da frente.  “Para isso, o condutor deve trafegar em velocidade compatível, avaliar todos os fatores adversos, manter distância segura do veículo da frente e estar preparado para efetuar paradas bruscas”, explica Eliane Pietsak, pedagoga e especialista em trânsito.

Ainda de acordo com a especialista, é muito importante que o condutor esteja consciente e atento a tudo que acontece ao seu redor, bem como fazer-se notar pelos demais elementos do trânsito.

Distância de segurança

Um dos principais cuidados para evitar colisões traseiras, se não o maior, é manter uma distância segura do veículo da frente. A distância de segurança é o espaço que o condutor deve manter entre o seu veículo e o veículo da frente. Esse espaço deve ser suficiente para a realização de manobras em caso de necessidade. “A distância segura depende principalmente da velocidade, das condições da pista, das condições climáticas e do veículo”, diz Pietsak.

Como calcular essa distância

A regra dos dois segundos (marcar um ponto fixo pelo qual o veículo da frente passou a contar dois segundos até passar pelo mesmo ponto), outros métodos teóricos e até algumas regras práticas, foram desenvolvidos para tentar padronizar a maneira de calcular qual é a distância segura. “Tais métodos têm o inconveniente de não ser completamente eficientes, uma vez que é impossível levar em conta todas as outras variáveis para uma determinada situação”, afirma a especialista.

Para ela, o bom senso ainda é o melhor método para calcular a distância segura. “Instintivamente todos nós sabemos quando estamos muito próximos do veículo da frente, levando em conta a combinação dos fatores para aquela determinada situação. Dirigir perto demais do veículo da frente, portanto, é uma decisão do condutor, que, provavelmente está excessivamente confiante da sua habilidade ao volante e se arrisca, desafiando o perigo e apostando que nada irá lhe acontecer”, conclui.

Fonte: Portal do Trânsito

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Desacelerar para salvar vidas

Desacelerar para salvar vidas

 

Especialista em educação e segurança no trânsito, Eduardo Biavati lembra a importância da fiscalização para diminuir o número de acidentes

 

Acidentes de trânsito não são acidentais, provoca o sociólogo Eduardo Biavati. Segundo o especialista em educação e segurança no trânsito, a fatalidade chega a ser previsível em nosso país.

“É uma tragédia que se repete com regularidade, afetando um grupo conhecido e bem específico. São sempre jovens, homens e motociclistas. Entre sexta-feira e 8h de domingo, você pode esperar a maior concentração do número de mortos e feridos”, detalha.
Contribuem para essa estatística os fatores de sempre: o uso de álcool ao volante; a falta de equipamentos de proteção (cinto de segurança e capacete); e o excesso de velocidade. “A velocidade é um assunto tabu, que ainda não conseguimos encarar”, aponta Biavati. Às vésperas da Semana Nacional do Trânsito (de 18 a 25 de setembro), o sociólogo considera útil destacar as linhas de ação que, no seu entender, podem salvar vidas.
Antes de tudo, “a educação de trânsito deve estar a serviço da fiscalização”, defende. Conhecido pelo trabalho de conscientização entre adolescentes, ele descarta a eficácia de peças publicitárias “engraçadinhas”. “As campanhas têm de ser contundentes, não no sentido do sangue, mas na explicação da mecânica na hora da colisão – mostrar, em câmera lenta, o corpo da pessoa batendo e, no impacto, a ruptura dos órgãos internos”, enfatiza. Esse tipo de abordagem, diz ele, é popular principalmente entre os países de língua inglesa.
A força da mensagem, porém, só se complementa com políticas públicas de vigilância e punição. “Tem de haver a percepção de que a fiscalização está em todo lugar. Daí o sujeito não se arrisca a ser pego”, enfatiza. Dois casos lhe chamam a atenção – o da França e o da Espanha. Ambos os países tinham taxas de violência no trânsito muito próximas à do Brasil. Os espanhóis investiram em uma estratégia de longo prazo, baseada em educação, fiscalização e legislação. Ao cabo de 12 anos, a contar de 2000, conseguiram reduzir em 70% a mortalidade nas estradas.
“Já a França mudou a legislação em dois pontos que nós poderíamos aplicar desde já. Primeiro: passaram a medir a média da velocidade entre dois radares. Não adianta você frear só na hora que passa. Segundo: instalaram uma malha de mais de 5 mil radares nas rodovias. Aí, quando a pessoa chega ao pedágio, a multa tem de ser paga na hora, senão não segue viagem. Resultado: em dois anos, reduziram pela metade o número de mortos”, conta.
A fiscalização intensa inibe, principalmente, o abuso de álcool e a direção em alta velocidade. Com uma legislação dura, muitas blitze e uma comunicação eficiente, o Brasil conseguiu alterar a ideia de que uma “cervejinha não tem problema”. Quanto à velocidade, não é tão otimista. “O Brasil só vai sair da produção horrível, desumana, de violência sistêmica quando controlar a velocidade. E só há uma maneira de fazer isso: com equipamento. Sem radar, a gente vai continuar a enxugar gelo”, garante.
O sociólogo sublinha que as campanhas educativas, para cumprirem seu papel de alerta, devem ser refeitas periodicamente. “As gerações vão se sucedendo. As crianças crescem. Há um momento em que a história tem de ser recontada”, ensina. É com esse intuito, e em apoio à Semana Nacional do Trânsito, que o SEST SENAT preparou a campanha “Quem é você no trânsito?”. A ideia é chamar a atenção para as atitudes assumidas por cada um ao volante. Sempre podemos ser agentes da paz.
Multas severas

Os dados compilados no estudo “Acidentes rodoviários e a infraestrutura”, da CNT (Confederação Nacional do Transporte), confirmam a importância das variáveis vigilância e velocidade para a segurança no trânsito. Entre 2014 e 2015, o número de óbitos nas rodovias federais policiadas caiu de 8.234 para 6.865. A pesquisa apura que um dos motivos foi a aplicação de punições mais duras aos motoristas imprudentes – algumas multas foram reajustadas em até 900% no período. A combinação entre mais radares instalados e multas pesadas teria inibido os maus condutores.

Quanto à velocidade, o estudo fez um cruzamento entre qualidade de pavimento e qualidade de sinalização. Descobriu-se que a fatalidade recorde pertence às rodovias com péssima sinalização e ótimo pavimento – 18,9 mortes por 100 acidentes. “Os dados indicam que o índice de mortes é maior em rodovias cujo pavimento está bem classificado, porque os motoristas acabam desenvolvendo maior velocidade”, analisa o diretor-executivo da CNT, Bruno Batista.

As informações são da Agência CNT de Notícias

Fonte: Portal do Trânsito

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Como transportar e andar de bicicleta com crianças de forma segura

Como transportar e andar de bicicleta com crianças de forma segura

 

Já há algum tempo, o uso da bicicleta para práticas esportivas, lazer e como meio de transporte vem conquistando cada vez mais espaço entre os brasileiros. Pedalar é uma atividade muito prazerosa e que traz diversos benefícios, tanto para o meio ambiente quando para a saúde. E o melhor de tudo: essa é uma excelente atividade para ser feita com crianças.

Pedalando, além de se exercitarem – o que é ótimo para o desenvolvimento motor, social e emocional de meninas e meninos –, as crianças também desenvolvem sua autoestima, autoconfiança, independência, autonomia, iniciativa, equilíbrio e coordenação motora. Incrível, não é?

Além disso, não há maneira melhor de ensinar os pequenos sobre como andar de bike de forma segura do que pedalando em família. É pelo exemplo que as crianças aprendem desde cedo sobre as regras do trânsito e medidas de segurança que devem adotar quando estão em cima da bicicleta.

Para te permitir aproveitar ao máximo essa prática com a garotada, sem sustos, separamos algumas dicas importantes que podem te ajudar a garantir a segurança dos pequenos, seja transportando-os em uma bicicleta ou pedalando cada sua própria bike.

Ao transportar uma criança na bicicleta

Equipamentos de segurança

Para levar uma criança que ainda não pedala sozinha para passear de bike com você, é necessário que você utilize um dispositivo adequado, como uma cadeirinha ou um trailer. Escolha um equipamento que seja adequado ao peso e altura da criança que será transportada e que possua o selo do Inmetro.

É importante também verificar se o dispositivo escolhido pode ser instalado adequadamente em sua bicicleta. Para isso, leve sua bike com você na hora da compra. Caso tenha alguma dúvida, consulte profissionais especializados sobre quais são os equipamentos mais indicados às suas necessidades.

Assim como o condutor da bicicleta, a criança como passageira deve utilizar o capacete, pois ele diminui os riscos de lesão grave em caso de acidente. Para incentivar o uso desse equipamento, deixe que a criança escolha o modelo e a cor que mais lhe agrada. Você pode, ainda, deixar que ela customize seu capacete para deixa-lo do jeito que ela mais gosta.

Comportamentos seguros

Ao levar uma criança na bike com você, você estará carregando mais peso e isso mudará a estabilidade e o equilíbrio com o qual você está acostumado a pedalar. Por isso, treine algumas vezes antes de começar o passeio para se acostumar com essa nova configuração. Preste muita atenção durante todo o percurso, tomando cuidado com buracos, curvas, subidas e descidas.

Ao parar a bicicleta, lembre-se que o descanso da bike não irá segurar o peso da criança e da cadeirinha em cima. Por isso, primeiro retire a criança e depois apoie a bicicleta.

Ao pedalar na companhia de crianças

Quando as crianças já estão maiorzinhas e começam a pedalar suas próprias bikes, é muito importante que elas contem com a companhia e supervisão de um adulto durante os passeios até dominarem a condução da bicicleta e as regras de trânsito. Não permita que meninas e meninos saiam de bicicleta sozinhos enquanto você não tiver certeza de que eles estão aptos para isso.

Aproveite esses momentos para passar um tempo de qualidade com a meninada. Converse bastante com os pequenos nessas ocasiões, mostre o entorno, pássaros, animais, árvores. Aproveite a situação e explique as regras e comportamentos seguros no trânsito.

Equipamentos de segurança

O uso dos equipamentos de segurança é indispensável, como já dissemos. O capacete deve ser usado em todas as ocasiões que a criança for andar de bicicleta. É importante verificar se ele está ajustado corretamente à sua cabeça. O ideal é que fique centrado na parte de cima da cabeça, sem balançar para frente, para trás ou para os lados. As correias devem mantê-lo firme, mas sem apertar a criança. Veja esse vídeo sobre a maneira correta de usar o capacete.

Atenção aos locais dos passeios

Os locais mais seguros para andar de bike com uma criança são ciclovias, ciclofaixas e espaços sem circulação de veículos, como parques, praças e ruas fechadas.

Peça para a criança evitar andar de bicicleta perto de piscinas ou em sacadas. Alerte também aos pequenos que garagens e locais onde haja entrada e saída de veículos não são seguros para brincar com a bike.

Ao pedalar com meninas e meninos em locais onde não há ciclovias ou ciclofaixas, deixe sempre a criança ir na sua frente, para ela decidir o ritmo da pedalada e você ficar atento a ela e ao trânsito atrás de vocês. Dê prioridade às vias com baixas velocidades máximas e ruas sem trânsito de ônibus e caminhões.

Comportamentos seguros

Peça às crianças que, enquanto pedalam, mantenha total atenção no trânsito e fiquem sempre atentas ao que acontece à sua volta, ao comportamento dos motoristas, pedestres e sinais de trânsito. Nada de usar o celular ou fones de ouvido enquanto andam de bicicleta!

Ensine também às crianças sobre as regras e sinalização de trânsito e explique que elas devem ser sempre seguidas. Além disso, aconselhe meninas e meninos a andarem sempre à direita dos veículos, no sentido do trânsito e usar sinais de mão apropriados para sinalizarem aos outros motoristas sobre seus movimentos. É importante que pais, familiares ou responsáveis sempre acompanhem as crianças ao pedalar até que elas construam sua autonomia e tenham capacidade para evitar acidentes sozinhas.

Por fim, realize periodicamente a manutenção da bicicleta. Verifique se os pneus estão firmes e devidamente cheios, se os freios funcionando perfeitamente, as marchas movendo-se com facilidade e nenhuma peça pode estar folgada. Assim você não dá espaço para nenhum imprevisto acontecer e causar um acidente.

As informações são da ONG Criança Segura

Fonte: Portal do Trânsito

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Programa Bicicleta Brasil segue para sanção presidencial

Programa Bicicleta Brasil segue para sanção presidencial

 

Incentivar o uso da bicicleta para melhorar a mobilidade urbana é o objetivo do Programa Bicicleta Brasil (PBB), aprovado no Plenário do Senado. A medida está prevista no PLC 83/2017, que vai à sanção presidencial.

Para estimular a integração das bicicletas ao sistema de transporte público coletivo em todo o país, o Programa Bicicleta Brasil vai apoiar os estados e os municípios na instalação de bicicletários públicos e na construção de ciclovias e ciclofaixas, além de promover campanhas de divulgação dos benefícios do uso desse meio de transporte.

O relator, senador Eduardo Braga (MDB-AM), leu o parecer, no qual recomendou a aprovação do texto, apresentado pelo deputado Jaime Martins (Pros-MG).

— Com a implantação do PBB, cidades que já desenvolvem ações para valorizar o transporte por bicicleta contarão com maior apoio, particularmente financeiro, e aquelas que ainda não o fazem se sentirão motivadas a desenvolver projetos como este — afirmou Braga.

Antonio Carlos Valadares (PSB-SE), Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e Jorge Viana (PT-AC) elogiaram a proposta. Para Viana, esse é um dos projetos mais importantes aprovados nos últimos tempos no Senado:

— Estamos tomando uma medida que faz conexão com o combate à mudança do clima, com inclusão social, com mobilidade urbana. Está tudo previsto neste projeto.

Conforme a proposta, o PBB vai integrar a Política Nacional da Mobilidade Urbana (Lei 12.587, de 2012) e será financiado por 15% do total arrecadado com multas de trânsito. A coordenação será do Ministério das Cidades. As ações poderão ser financiadas também com recursos da Cide-Combustíveis, por meio de alteração na lei que fixa os critérios desse tributo (Lei 10.636, de 2002) e no Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503, de 1997).

De acordo com Braga, a arrecadação com multas de trânsito é da ordem de R$ 9 bilhões anuais, o que significaria que, aprovada fração de 15% para a infraestrutura cicloviária, seriam investidos nesse segmento da mobilidade urbana cerca de R$ 1,3 bilhão.

As informações são da Agência Senado

Fonte: Portal do Trânsito

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Quem possui a Permissão Para Dirigir (PPD) pode dirigir em rodovias?

Quem possui a Permissão Para Dirigir (PPD) pode dirigir em rodovias?

 

Essa é uma dúvida muito comum entre os futuros condutores: é permitido dirigir com a Permissão para Dirigir (PPD) em rodovias? Quem responde é o especialista e diretor do Portal do Trânsito, Celso Alves Mariano.

“O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) não restringe a PPD. O condutor pode dirigir como se fosse a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), até mesmo em rodovias, porém, é preciso muito cuidado”, diz.

De acordo com o especialista, dirigir em rodovias é muito diferente do que andar no trânsito urbano. “Pessoas que dirigem ou pilotam bem nas cidades, nem sempre são bons condutores em rodovias”, explica Mariano.

Para adquirir experiência, deve-se começar conduzindo em trechos curtos, em estradas e rodovias de baixo fluxo de veículos, de preferência acompanhado por um condutor experiente, para se familiarizar.

“Muitos jovens pegam o documento e logo planejam uma viagem. Não é proibido dirigir com a PPD em rodovias, mas é muito arriscado dirigir nessa situação sem experiência”, afirma Mariano.

Como obter a Permissão Para Dirigir

Em primeiro lugar, o candidato deve ter 18 anos completos, saber ler e escrever, possuir RG e CPF. Depois disso ele deve procurar um Centro de Formação de Condutores, credenciado pelo Detran, para dar entrada no processo, junto ao órgão executivo de trânsito do seu Estado. “O primeiro passo é a avaliação psicológica que permite detectar se o candidato é portador de distúrbios que o impeçam de dirigir. Em seguida ele passa pelo exame de aptidão física e mental, que avalia a visão, força muscular, coração, pulmão e saúde mental do futuro condutor”, conta o especialista.

Se o candidato for aprovado nessa fase ele começará as aulas teóricas e terá que cumprir a carga horária de 45 horas/aula para estar apto a fazer o exame. Completando esta carga horária receberá um certificado de conclusão em curso teórico. Depois dessa etapa, ele fará uma prova, que geralmente tem 30 questões, proporcionais a carga horária de cada disciplina do curso. Se acertar no mínimo 70% da prova, o candidato pode passar para a próxima fase.

Depois de passar na prova teórica o candidato recebe a LADV – Licença para Aprendizagem de Direção Veicular, que é de porte obrigatório durante as aulas práticas. Com a LADV em mãos, é necessário fazer um curso prático para cada categoria de habilitação pretendida, no caso de primeira habilitação categoria A ou B ou A e B juntas.

“Quando estiver seguro e com domínio sobre o veículo, o aluno deverá realizar o exame prático, que é composto por um percurso determinado e acompanhado por examinadores, podendo o candidato ser reprovado se cometer faltas eliminatórias ou que somem mais de três pontos negativos”, diz Mariano. Se reprovar no exame prático ou no teórico o aluno deverá esperar 15 dias para fazer novo exame, sem repetir as etapas nas quais foi aprovado. Lembrando que o processo de habilitação é válido por 12 meses.

A Permissão Para Dirigir

Se for aprovado em todas as fases o, agora, condutor receberá a Permissão para Dirigir, que é válida por um ano. Ao final desse prazo, se não tiver cometido nenhuma infração grave ou gravíssima nem ser reincidente em infração média, ele finalmente receberá a sua Carteira Nacional de Habilitação.

Fonte: Portal do Trânsito

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Entenda como funcionará a versão digital de documento veicular

Entenda como funcionará a versão digital de documento veicular

 

O Distrito Federal será o primeiro a implantar a versão digital do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV)

 

O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) lançou na última semana a versão digital do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLVe), documento obrigatório de porte de veículos. O Distrito Federal será o primeiro a implantar a versão digital do documento. A medida é uma evolução do APP CNH Digital, que agora passa a trazer também o CRLV eletrônico em um mesmo aplicativo. A Carteira Digital de Trânsito proporciona maior praticidade e segurança ao motorista, reunindo todos os documentos de porte obrigatório no trânsito.

O Detran do Distrito Federal passou a oferecer o sistema aos motoristas da capital federal desde segunda-feira (27). De acordo com determinação do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), os demais Detrans do País têm até o final de dezembro deste ano para aderir à tecnologia e oferecer a comodidade aos motoristas brasileiros.

Passo a passo para a versão digital

Para o usuário que já possui a CNH Digital:

  • Deverá atualizar o aplicativo para a versão da Carteira Digital de Trânsito, caso a opção de atualização automática não esteja acionada no dispositivo.

  • Em seguida, adicionar o CRLV Digital, informando o número do Renavam e o código de segurança impresso no Certificado de Registro de Veículo – CRV (antigo DUT).

Para o usuário que não possui a CNH Digital: 

  • Baixar o aplicativo Carteira Digital de Trânsito na App Store ou Google Play.

  • Efetuar o cadastro de usuário no próprio aplicativo.

  • Adicionar o CRLV, informando o número do Renavam e o código de segurança impresso no Certificado de Registro de Veículo – CRV (antigo DUT).

Exclusividade do proprietário do veículo 

O CRLVe estará vinculado ao celular informado no cadastro de usuário e, para ser adicionado, exige a confirmação de dados que só o proprietário do veículo possui, sendo possível a exportação do documento em arquivo pdf com QR Code. 

Assim como a CNH Digital, existe a funcionalidade de exportação do CRLV Digital em formato pdf, com assinatura digital. Esse documento em pdf possui todos os requisitos de segurança de validade da original, servindo como uma cópia autenticada em cartório.

As informações são do Ministério das Cidades

Fonte: Portal do Trânsito

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Produção de veículos sobe 11,7% em agosto e tem melhor mês desde outubro de 2014

Produção de veículos sobe 11,7% em agosto e tem melhor mês desde outubro de 2014

 

Montadoras produziram 291.425 automóveis, comerciais leves, ônibus e caminhões no mês. Acumulado tem alta de 12,8%, com 1.971.752 unidades.

 

A produção de veículos chegou a 291.425 unidades em agosto, informou a associação das montadoras, a Anfavea, nesta quinta-feira (6). O desempenho foi o melhor para um mês desde outubro de 2014, quando 293.328 unidades foram produzidas.

Com o volume obtido em agosto de 2018 na produção de automóveis, comerciais leves, ônibus e caminhões, o setor teve alta de 11,7%, em relação ao mesmo mês do ano passado, que chegou a 260.815 unidades feitas.

“Há uma preocupação com uma eventual nova greve. Por isso, as empresas aproveitaram para produzir em agosto”, explica Antonio Megale, presidente da Anfavea.

Na comparação de agosto com junho, quando 245.821 unidades foram produzidas, a alta foi de 18,6%.

“Vamos ver esse número cair em setembro. Pois só há 19 dias úteis, contra 23 em agosto”, explica Antonio Megale, da Anfavea.

Acumulado em alta

De janeiro a agosto, a indústria automotiva fabricou 1.971.752 unidades, chegando ao crescimento de 12,8% contra o mesmo período de 2017, que havia produzido 1.748.145 unidades nos 8 primeiros meses do ano.

Fonte: G1

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Com crise na Argentina, montadoras devem prever queda nas exportações

Com crise na Argentina, montadoras devem prever queda nas exportações

 

Anfavea projetava estabilidade em relação a 2017, que foi recorde, mas fará revisão em outubro. País vizinho é o destino de mais de 70% das vendas de veículos do Brasil ao exterior.

 

O agravamento da crise na Argentina deverá fazer com que as montadoras brasileiras revejam a expectativa de repetir o resultado histórico das exportações de carros do ano passado.

A associação das fabricantes (Anfavea) afirmou que vai rever para baixo a previsão para este ano, que era de estabilidade sobre 2017, quando houve recorde. A nova projeção será divulgada em outubro.

A Argentina é o destino de mais de 70% dos veículos exportados pelo Brasil. Entre janeiro e agosto últimos, 344 mil carros foram enviados ao país vizinho. O volume é cerca de 4% menor do que o do mesmo período do ano passado.

Segundo o presidente da Anfavea, Antonio Megale, a expectativa era de que o mercado argentino alcançasse de 900 mil a 1 milhão de veículos emplacados neste ano. Mas agora as expectativas são de 700 mil a 800 mil.

Da Argentina ao Brasil

Na última segunda (3), o presidente argentino Mauricio Macri anunciou mais medidas para tentar conter a crise. Entre elas, estão novos impostos para exportações.

“Estamos bastante preocupados com as medidas que estão sendo tomadas”, disse Megale. “A taxação das exportações dos produtos argentinos é uma medida extrema.”

Além de vender veículos para o país vizinho, o Brasil também importa modelos fabricados lá. “Com essa taxação para as exportações da Argentina, os preços podem subir aqui no Brasil”, disse o executivo.

Macri também negociou um adiantamento de recursos com o Fundo Monetário Internacional (FMI), para garantir o financiamento do país, em meio a temores de uma potencial interrupção dos pagamentos da dívida.

“Se o FMI liberar recursos de forma antecipada, a situação pode se acalmar”, concluiu Megale.

Além da Argentina, as vendas do Brasil para o México caíram neste ano.

“O México teve uma queda, proporcionalmente, ainda maior. Passou de 61,5 mil (veículos vendidos) entre janeiro e agosto do ano passado pra 31 mil no mesmo período desse ano”, disse Megale.

Mais revisões

Fora a projeção de menos exportações, a Anfavea também vai rever a expectativa para a produção, pela segunda vez. Esses números já tinham sido revistos, para baixo, em julho.

Já a previsão de vendas no mercado brasileiro deverá ser mais otimista. A atual é de 11,7% de crescimento.

“Vai de cada empresa tomar medidas para ajustar a produção. Acredito que sim, uma ou duas fabricantes podem tomar medidas nesse sentido”, disse Megale sobre a possibilidade de suspensões de contrato (layoff) ou férias coletivas em montadoras.

Fonte: G1

Concurso-Detran-Sao-Paulo-2015

Detran.SP leiloa 294 veículos em Pederneiras e Barra Bonita

Detran.SP leiloa 294 veículos em Pederneiras e Barra Bonita

 

Apenas online, evento vai leiloar carros e motos com direito a documentação e também para desmanche e reciclagem

 

O Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) leiloa, na próxima quinta-feira (13), 294 veículos removidos por infrações de trânsito em Pederneiras e Barra Bonita. Desses, 21 têm direito a documentação e podem voltar a circular. O restante será destinado a reciclagem e desmanches credenciados.

Os lances já estão abertos no site do leiloeiro responsável (www.sumareleiloes.com.br) e podem ser feitos até as 10h de quinta.

Pessoas físicas, a partir dos 18 anos, só podem adquirir os veículos com direito a documentação. O pagamento deve ser feito à vista. Após o arremate, os débitos são baixados e é necessário que o comprador efetue a transferência do veículo para o seu nome, emitindo um novo documento para o veículo.

Cabe salientar, contudo, que se o valor da venda não for suficiente para cobrir as dívidas, o antigo proprietário continuará responsável por quitá-las.

As fotos dos veículos estão disponíveis no site do leiloeiro. O número de lotes a serem leiloados está sujeito a alterações, pois os proprietários podem regularizar a situação de seus veículos e retirá-los do pátio antes da realização do evento.

Visita ao pátio – Os interessados no leilão podem fazer inspeção visual dos veículos nos pátios nos dias 12, das 8h às 16h30, e 13, das 8h às 10h. O pátio em Pederneiras fica na rua Antonio Francheschi, 546, no distrito industrial 7. Já o de Barra Bonita está localizado na avenida Narciza Chesini Ometto, 375, Jardim Dracenas.

Regras – Os leilões são realizados conforme determina a legislação federal. Os veículos removidos por infração às leis de trânsito, como, por exemplo, falta de licenciamento, podem ir a leilão caso não sejam retirados por seus proprietários em até 60 dias, exceto os que têm pendência judicial, de acordo com a lei federal 13.160, de 2015.

Antes de ir a leilão, porém, o dono do veículo é notificado e tem prazo para reaver o bem. A notificação é feita por meio de edital publicado no Diário Oficial do Estado e no portal do Detran.SP (www.detran.sp.gov.br). Passado o prazo legal e não havendo manifestação do responsável, o veículo é relacionado para leilão.

O Detran.SP é responsável apenas por veículos removidos pela Polícia Militar, em perímetro urbano, por infrações que competem ao Estado fiscalizar, como racha, manobra perigosa, falta de licenciamento, veículo sem placa ou com a placa ilegível.

Veículos removidos por estacionamento irregular, por exemplo, são de responsabilidade das prefeituras. Aqueles removidos em estradas são de responsabilidade dos órgãos que atuam em rodovias, como o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF). Veículos removidos por envolvimento em crimes são de responsabilidade da Secretaria da Segurança Pública (SSP) e aqueles com pendências judiciais competem ao Poder Judiciário.

Fonte: Detran.SP