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CCJ vota possibilidade de jovens anteciparem testes para obter carteira de motorista

CCJ vota possibilidade de jovens anteciparem testes para obter carteira de motorista

 

Jovens com menos de 18 anos poderão antecipar etapas do processo de obtenção da carteira de motorista. O projeto de lei (PLS 58/2017) do senador Dário Berger (PMDB-SC) que altera o Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/1997) para permitir que algumas exigências, como a frequência a aulas teóricas e a realização do exame psicotécnico, possam ser cumpridas três meses antes de o candidato completar 18 anos está na pauta da reunião da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) desta quarta-feira (18), a partir das 10h.

Em relação às aulas práticas e ao exame de direção veicular, o projeto determina que só poderão ser realizados após o futuro motorista atingir a maioridade penal. O PLS 58/2017 também admite a antecipação dos mesmos requisitos para quem quiser mudar a habilitação para as categorias D (ônibus) e E (veículo com dois reboques acoplados), para as quais o CTB exige idade mínima de 21 anos.

Na avaliação de Dário, a modificação no CTB vai desburocratizar o processo de retirada da habilitação para os jovens.

“Reduziríamos significativamente a angústia dos candidatos à primeira habilitação nos exames teóricos, importantes sobre todos os pontos de vista, e que não raras vezes conduzem a reprovação em razão desse estado de espírito. Ao permitirmos que o jovem inicie antecipadamente o processo, estaremos aumentando as suas chances de poder dirigir o mais próximo possível da data permitida em lei”, considerou o autor do projeto.

Os argumentos apresentados convenceram o relator, senador Randolfe Rodrigues (Rede – AP), a recomendar a aprovação da medida.

“É bastante razoável que o candidato realize as etapas do processo de habilitação, exceto aulas práticas e exame de direção veicular, nos três meses anteriores à data em que complete 18 anos”, concordou Randolfe.

O relator defendeu ainda a antecipação do processo para os candidatos às habilitações nas categorias D e E, “dada a carência de motoristas profissionais em muitas regiões do Brasil”.

O PLS 58/2017 é terminativo na CCJ, ou seja, caso aprovado, será enviado à Câmara dos Deputados. No entanto, recurso apoiado por nove senadores pode levá-lo a ser avaliado em Plenário.

Transporte de crianças

Outra proposta sobre trânsito na pauta da comissão é o projeto de lei da Câmara (PLC 46/2017) que obriga a realização de testes de impacto com assentos para transporte de crianças em veículos. A proposta recebeu parecer favorável da relatora, senadora Simone Tebet (PMDB-MS).

Os assentos infantis vêm em diferentes variedades: bebê-conforto, cadeira especial ou assento de elevação. Segundo o projeto, eles terão que receber certificação de órgãos e entidades de controle de qualidade, após a realização de testes de impacto frontal e lateral. A proposta também modifica o CTB, incluindo a medida.

Simone considerou a mudança trazida pelo PLC 46/2017 “conveniente e oportuna”. Conforme observou, o dispositivo de retenção dos assentos infantis automotivos é equipamento necessário para o transporte seguro de crianças até sete anos. Ao limitar o deslocamento do corpo, reduz os riscos de ferimentos em caso de colisões ou freada brusca.

“A importância do uso de um equipamento de qualidade evidencia-se pelo fato dos acidentes de trânsito serem a principal causa de morte na faixa etária de 1 a 14 anos no Brasil, de acordo com o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran)”, acrescentou Simone no parecer.

Apesar de os dispositivos de retenção de assentos infantis já estarem regulamentados pelo Inmetro e pelo Contran em nível infralegal, a relatora do PLC 46/2017 avaliou como importante que a obrigatoriedade de certificação desses mecanismos seja inserida no CTB. A medida entraria em vigor no prazo de 180 dias.

As informações são da Agência Senado.

 

Fonte: Portal do Trânsito

 

 

LISTA: veja caminhões que podem ser dirigidos com CNH de carro

LISTA: veja caminhões que podem ser dirigidos com CNH de carro

 

Lei diz que motorista pode conduzir veículo que peso bruto não ultrapasse 3.500 kg. No entanto, para exercer atividade remunerada, é preciso autorização do Detran.

Você sabia que é possível dirigir caminhões usando uma carteira de habilitação do tipo B, a mesma de carros?

O Código de Trânsito Brasileiro, CTB, diz que o motorista pode dirigir veículos cujo peso bruto total (soma do peso do veículo mais a capacidade de carga) seja igual ou menor que 3.500 kg. Entram nesta categoria desde vans com opção chassi até pequenos caminhões.

Só que, para exercer atividade remunerada com veículos, o motorista deve pedir ao Detran que esta informação seja incluída em sua CNH. O processo inclui a realização de um exame psicológico (o valor varia para cada estado) no ato da solicitação e a cada renovação do documento.

Veja abaixo uma lista dos modelos que podem ser conduzidos por motoristas com CNH B.

Volkswagen Delivery Express

  • Motor: 2.8 diesel, 150 cv
  • Câmbio: manual, 6 marchas
  • Capacidade de carga: 1.453 kg
  • Preço: ainda não definido

O menor membro da família de caminhões da Volkswagen chega às concessionárias neste mês, e é o único modelo da marca que pode ser dirigido com a CNH B. Traz uma série de semelhanças com os carros da marca – caso do visual do quadro de instrumentos, da alavanca de câmbio e dos botões no console central.

Tem volante regulável em altura e profundidade e pode receber, opcionalmente, ar-condicionado. Segundo a Volkswagen, seu airbag de passageiros é o maior da América Latina, com 160 litros.

Hyundai HR

  • Motor: 2.5 diesel, 130 cv
  • Câmbio: manual, 6 marchas
  • Capacidade de carga: 1.800 kg
  • Preço: R$ 73.720

Produzido em Anápolis (GO), junto com ix35 e Tucson, o HR é o menos refinado dos Hyundai. É dono da melhor capacidade de carga desta lista, praticamente empatado com o Kia Bongo.

Sua lista de equipamentos inclui vidros e travas elétricos e direção hidráulica. Mas não é possível ter ar-condicionado nem como opcional. Tem capacidade para 3 passageiros.

Kia Bongo

  • Motor: 2.5 diesel, 130 cv
  • Câmbio: manual, 6 marchas
  • Capacidade de carga: 1.812 kg
  • Preço: R$ 74.990

O Bongo é o “primo” do Hyundai HR. Os dois compartilham a base e o conjunto mecânico, embora o Kia tenha capacidade de carga ligeiramente maior. Uma outra diferença é que o Bongo não é produzido na mesma fábrica do HR, mas importado do Uruguai.

Apesar da distância geográfica de fabricas, o nível de equipamentos dos dois modelos é semelhante. O Bongo também não possui ar-condicionado, e traz direção hidráulica e vidros elétricos.

Mercedes-Benz Sprinter

  • Motor: 2.2 diesel, 129 cv
  • Câmbio: manual, 6 marchas
  • Capacidade de carga: de 1.620 kg a 1.660 kg
  • Preço: R$ 113 mil

A Sprinter pertence a divisão de vans da Mercedes-Benz. Mas o modelo possui uma versão chassi, com peso bruto total de 3.500 kg. São duas opções de carroceria, com entre-eixos de 3,67 metros ou 4,33 m.

Na versão mais comprida, pode chegar a quase 7 metros, o maior modelo desta lista. A lista de equipamentos tem como itens opcionais: ar-condicionado, volante multifuncional e controle de velocidade de cruzeiro. Vale lembrar que a Sprinter ganhou uma nova geração há pouco.

Iveco Daily 35S14

  • Motor: 3.0 diesel, 146 cv
  • Câmbio: manual, 6 marchas
  • Capacidade de carga: de 1.270 kg a 1.525 kg
  • Preço: R$ 118.055

Quando equipado com todos os opcionais, o Daily se torna tão equipado quanto um automóvel. Há ar-condicionado, vidros e travas elétricos, controle de velocidade de cruzeiro, retrovisor com aquecimento e central multimídia com navegação.

Mas a lista de itens de série é mais modesta. Ela incluir direção hidráulica, banco do motorista com regulagem de altura e computador de bordo.

Foton Minitruck 3.5-14 ST/DT

  • Motor: 2.8 diesel, 131 cv
  • Câmbio: manual, 5 marchas
  • Capacidade de carga: 1.450 kg ou 1.500 kg
  • Preço: R$ 108 mil / R$ 115 mil

O Minitruck 3.5-14 tem versões com eixo traseiro com roda simples ou dupla. Ele também é cerca de 1 metro mais comprido, além de ter motor 20 cv mais potente do que o 3.5-12, que chega ao Brasil ainda no primeiro semestre.

Sua carga útil varia de 1.450 kg a 1.500 kg (com eixo traseiro simples). A lista de equipamentos é bem completa, e inclui ar-condicionado, direção hidráulica, volante regulável, vidros e travas elétricos e rádio com entrada USB.

Jac V260

  • Motor: 2.0 diesel, 103 cv
  • Câmbio: manual, 6 marchas
  • Capacidade de carga: 1.510 kg
  • Preço: R$ 71.990

O veículo da Jac é o menos potente da turma, fruto de seu motor de menor cilindrada. No entanto, seu preço é o mais baixo e sua lista de equipamentos é bastante completa, sem opcionais.

Traz, de série, ar-condicionado, direção hidráulica, rádio, vidros e travas elétricos e até uma câmera frontal, que grava o que acontece no trânsito e promete baixar o valor do seguro.

Fiat Ducato Chassi

  • Motor: 2.3 diesel, 130 cv
  • Câmbio: manual, 6 marchas
  • Capacidade de carga: 1.590 kg
  • Preço: R$ 108,5 mil

Um dos mais recentes lançamentos do segmento, a Ducato ganhou uma nova geração. E pela primeira vez há uma opção chassi-cabine. Ela é importada do México, e traz o mesmo motor do modelo anterior, um 2.3 de 130 cv aliado ao câmbio manual de 6 marchas.

Assim como em outros modelos, o ar-condicionado é item opcional, assim como ajustes elétricos dos retrovisores. Tem direção hidráulica e carregador USB de série.

Renault Master

  • Motor: 2.3 diesel, 130 cv
  • Câmbio: manual, 6 marchas
  • Capacidade de carga: 1.759 kg
  • Preço: R$ 122,5 mil

A Master foi a van mais vendida do Brasil em 2017. Mas a Renault também oferece uma versão Chassi, que pode ser usada como um pequeno caminhão, de acordo com o implemento. Tem uma das melhores capacidades de carga desta lista.

Há apenas um pacote opcional, que custa R$ 7,7 mil e inclui ar-condicionado, faróis de neblina, computador de bordo e rádio. De série, tem vidros, travas e retrovisores elétricos e direção hidráulica.

Fonte: G1