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IPVA 2019 será, em média, 3,34% mais barato para proprietários paulistas

IPVA 2019 será, em média, 3,34% mais barato para proprietários paulistas

 

 

O Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) ficará mais barato em São Paulo em 2019 e as datas de vencimento já estão disponíveis para consulta. A tabela de valores venais registra queda nominal de 3,34%%, em média, nos preços de venda praticados no varejo, segundo levantamento apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), A tabela e o calendário foram publicados pela Secretaria da Fazenda no Diário Oficial do Estado.

O levantamento da Fipe é referente a 11.556 diferentes marcas, modelos e versões de veículos. A pesquisa, baseada nos valores de mercado de setembro de 2018, comparada ao mesmo período de 2017, identificou maior queda de preços de venda para caminhões usados, que apresentaram recuo de 4,72%. Os ônibus e micro-ônibus tiveram redução de 3,67%, seguidos dos utilitários, com redução de 3,52%%. Os preços de venda de motocicletas tiveram queda de 3,30% e automóveis fecharam 3,26% abaixo do valor apurado no ano anterior.

As alíquotas do imposto permanecem inalteradas. Os proprietários de veículos movidos à gasolina e os bicombustíveis recolherão 4% sobre o valor venal. Veículos que utilizam exclusivamente álcool, eletricidade ou gás, ainda que combinados entre si, têm alíquota de 3%. As picapes cabine dupla pagam 4%. Os utilitários (cabine simples), ônibus, micro-ônibus, motocicletas, motonetas, quadriciclos e similares recolhem 2% sobre o valor venal. Os caminhões pagam 1,5%.

A frota total de veículos no Estado de São Paulo é de aproximadamente 25,1 milhões. Destes, 17,4 milhões estão sujeitos ao recolhimento do IPVA, 300 mil estão isentos por terem mais de 20 anos de fabricação ou são considerados isentos, imunes ou dispensados do pagamento (como taxistas, pessoas com deficiência, igrejas, entidades sem fins lucrativos, veículos oficiais e ônibus/micro-ônibus urbanos).

A Fazenda prevê arrecadar R$ 14,9 bilhões com o IPVA em 2019. Deste total, descontadas as destinações constitucionais, o valor é repartido 50% para os municípios de registro dos veículos, que devem corresponder ao local de domicílio ou residência dos respectivos proprietários, e os outros 50% para o Estado. Os recursos do imposto são investidos pelo governo estadual em obras de infraestrutura e melhoria na prestação de serviços públicos como os de saúde e educação.

Calendário de pagamento

Os contribuintes podem pagar o IPVA 2019 em cota única no mês de janeiro, com desconto de 3%, ou parcelar o tributo em três vezes, de acordo com o final da placa do veículo (iniciando o primeiro pagamento em janeiro e as outras duas parcelas nos meses de fevereiro e março). Também é possível quitar o imposto no mês de fevereiro de maneira integral, sem desconto.

Oportunamente, os proprietários deverão observar o calendário de vencimento por final de placa. Para efetuar o pagamento do IPVA 2019, basta o contribuinte se dirigir a uma agência bancária credenciada, com o número do RENAVAM (Registro Nacional de Veículo Automotor) e efetuar o recolhimento no guichê de caixa, nos terminais de autoatendimento, pela internet ou débito agendado ou outros canais oferecidos pela instituição bancária.

Atraso de pagamento

O contribuinte que deixar de recolher o imposto fica sujeito a multa de 0,33% por dia de atraso e juros de mora com base na taxa Selic. Passados 60 dias, o percentual da multa fixa-se em 20% do valor do imposto.

Permanecendo a inadimplência do IPVA, o débito será inscrito e, como consequência, a multa passará a 40% do valor do imposto, além da inclusão do nome do proprietário no Cadin Estadual, impedindo-o de aproveitar eventual crédito que possua por solicitar a Nota Fiscal Paulista. A partir do momento em que o débito de IPVA estiver inscrito, a Procuradoria Geral do Estado poderá vir a cobrá-lo mediante protesto.

Após o prazo para licenciamento, conforme calendário do Detran, a inadimplência do IPVA impedirá de fazê-lo. Como consequência, o veículo poderá vir a ser apreendido, com multa aplicada pela autoridade de trânsito e sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Calendário de vencimento do IPVA 2019

 

Automóveis, Caminhonetes, Ônibus, Micro-ônibus, Motos e similares
Mês Janeiro Fevereiro Março
Parcela 1ª Parcela ou Cota Única COM Desconto 2ª Parcela ou Cota Única SEM Desconto 3ª Parcela
Placa Dia do Vencimento Dia do Vencimento Dia do Vencimento
Final 1 9/1 11/2 11/3
Final 2 10/1 12/2 12/3
Final 3 11/1 13/2 13/3
Final 4 14/1 14/2 14/3
Final 5 15/1 15/2 15/3
Final 6 16/1 18/2 18/3
Final 7 17/1 19/2 19/3
Final 8 18/1 20/2 20/3
Final 9 21/1 21/2 21/3
Final 0 22/1 22/2 22/3
Caminhões
Mês Janeiro Março Abril Junho Setembro
Parcela Cota Única COM Desconto 1ª Parcela Cota Única SEM Desconto 2ª Parcela 3ª Parcela
Placa Dia do Vencimento Dia do Vencimento Abril Junho Setembro
Final 1 9/1 11/3 17/4 17/6 17/9
Final 2 10/1 12/3
Final 3 11/1 13/3
Final 4 14/1 14/3
Final 5 15/1 15/3
Final 6 16/1 18/3
Final 7 17/1 19/3
Final 8 18/1 20/3
Final 9 21/1 21/3
Final 0 22/1 22/3

 

Fonte: Secretaria da Fazenda

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Valor do seguro obrigatório cairá 63,3% em 2019

Valor do seguro obrigatório cairá 63,3% em 2019

 

Os motoristas pagarão menos seguro obrigatório em 2019. O Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), vinculado ao Ministério da Fazenda, aprovou ontem (13) a redução média de 63,3% do valor do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos (DPVAT) no próximo ano.

As reduções ocorrerão de forma diferenciada conforme o tipo de veículo. Automóveis particulares, táxis e carros de aluguel, veículos ciclomotores e máquinas de terraplanagem, tratores, caminhões, pick-ups, reboques e semirreboques terão o DPVAT reduzido em 71%.

Os ônibus, micro-ônibus e lotações terão o seguro reduzido em 79%. Já o seguro para as motocicletas e motonetas, que concentram a maior parte dos acidentes de trânsito que demandam o acionamento do DPVAT, cairá menos e ficará 56% mais barato.

Combate a fraudes

Em nota, o Ministério da Fazenda informou que a redução dos prêmios tarifários foi possível porque o montante de recursos acumulados atualmente é superior às necessidades do DPVAT. A pasta atribuiu a sobra de recursos ao combate às fraudes, que levou a uma redução significativa dos sinistros, e à rentabilidade das reservas do fundo que compõe o seguro.

O ministério informou ainda que os percentuais de redução variaram de acordo com o tipo de veículo para reduzir o subsídio às motos. Apesar de concentrarem 74% das indenizações, as motocicletas correspondem a apenas 27% da frota nacional.

Em relação aos veículos de transporte coletivo, a redução foi proporcionalmente maior porque o Conselho Nacional de Seguros Privados quis privilegiar os meios de transportes coletivos, que oferecem menos riscos em relação aos meios de transporte individuais.

Segundo a Fazenda, as reservas são mais que suficientes para garantir a solvência de longo prazo do Seguro DPVAT, que paga indenizações em torno de R$ 2 bilhões por ano.

O ministério também destacou melhorias na gestão da Seguradora Líder, administradora do seguro obrigatório, o que aumentou o rigor com as indenizações e reduziu os gastos com o DPVAT.

Para mais informações e valores, entre em contato com o seu despachante.

Fonte: Portal do Trânsito

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OMS divulga relatório sobre mortes no trânsito e sugere redução de velocidade em áreas urbanas

OMS divulga relatório sobre mortes no trânsito e sugere redução de velocidade em áreas urbanas

 

Para a Organização Mundial da Saúde, a velocidade máxima nas cidades deveria ser de 50 km/h. Ainda segundo a entidade, foram 1,35 milhão de mortes registradas no trânsito em 2018.

 

Os acidentes de trânsito matam cada vez mais pessoas em todo o planeta, com 1,35 milhão de óbitos por ano, alerta a Organização Mundial da Saúde (OMS), preocupada com a falta de medidas de segurança nos países mais pobres.

Em seu relatório mundial sobre segurança nas estradas, a OMS afirma ainda que os acidentes de trânsito são atualmente a principal causa de morte entre crianças e jovens com idades entre 5 e 29 anos.

Nos últimos anos, o número de mortes nas estradas em todo o mundo aumentou de modo constante, com 1,35 milhão de falecimentos registrados em 2018. Em uma comparação, a OMS contabilizou mais de 1,2 milhão de mortos em um documento publicado em 2009.

“Estas mortes representam um preço inaceitável para a mobilidade”, afirmou o diretor geral da OMS, dr. Tedros Adhanom Ghebreyesus, em um comunicado.

“Não há desculpa para a passividade. Este relatório é um apelo aos governos e seus sócios para que adotem medidas muito mais importantes”, completou.

A OMS destaca, no entanto, que “as taxas de mortalidade em relação ao tamanho da população mundial estabilizaram nos últimos anos”, o que sugere que “os esforços em segurança de trânsito em alguns países de renda média e alta mitigaram a situação”.

Analistas atribuem os resultados positivos em grande parte a legislações mais severas relacionadas aos principais riscos no trânsito, como a velocidade, o consumo de álcool, a direção perigosa e a ausência de cintos de segurança, capacetes de motociclistas ou cadeirinhas para crianças.

A OMS também ressalta a importância de infraestruturas mais seguras, como pistas reservadas para ciclistas e motociclistas, assim como de reforçar as condições de segurança dos veículos, como o controle eletrônico da estabilidade e dos freios.

Apesar de uma situação melhor nos países ricos, o número de mortes nas estradas não caiu em nenhum país de renda baixa, sobretudo pela ausência de medidas para melhorar a segurança, afirma o relatório.

O risco de morte nas estradas continua sendo três vezes maior nos países pobres em comparação às nações mais ricas, com as taxas mais elevadas de mortalidade na África (26,6 para cada 100.000 habitantes) e as menores na Europa (9,3 para cada 100.000 habitantes).

Desde a última edição do relatório da OMS, há 3 anos, três regiões do mundo registraram queda nas taxas de mortalidade nas estradas: América, Europa e o Pacífico Oeste. A queda mais expressiva aconteceu nesta última região.

Brasil e redução de velocidade

O relatório faz importantes atribuições ao Brasil, como a redução de mortes no trânsito após a instauração de leis mais rígidas contra a união de álcool e direção (Lei Seca) e o início da obrigatoriedade de freios ABS em todas as motos do mercado a partir de 2019.

Por outro lado, coloca o país na pior classificação referente ao limite de velocidade em áreas urbanas. A Organização sugere que todas as cidades do mundo adotem velocidades máximas de 50 km/h nas áreas urbanas e 30 km/h em áreas residenciais e/ou com grande circulação de pessoas.

Fonte: G1

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Requerimento legislativo pede suspensão das placas Mercosul por 180 dias

Requerimento legislativo pede suspensão das placas Mercosul por 180 dias

 

Mais um capítulo da história que parece não ter fim aconteceu ontem (12) na reunião da Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados. Foi aprovado um requerimento legislativo ao Departamento Nacional de Trânsito solicitando a prorrogação por mais 180 dias da Resolução 729/18 do Contran, que estabelece o novo padrão de identificação veicular denominado placas Mercosul.

De acordo com o deputado Domingos Sávio (PSDB-MG), presidente da Comissão de Viação e Transportes da Câmara, foi feito um acordo com o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) após audiência pública que debateu a implementação das placas realizada no dia 11. “Buscamos um entendimento para que fosse possível atender o interesse de todos e evitarmos uma decisão que pudesse ser mais traumática e que pudesse gerar prejuízos graves para o interesse público”, explicou.

Ainda conforme o deputado Domingos Sávio, o diretor do Denatran e presidente do Contran, Maurício José Alves, não só se comprometeu como disse que essa decisão o deixava mais tranquilo, pois é uma situação que o preocupa muito.

“Ele endossará o requerimento, como presidente do Contran, e colocará na reunião do Conselho da próxima segunda-feira, que é a última reunião do ano”, disse o deputado.

A solicitação dos deputados, através do requerimento, é que o adiamento venha acompanhado de um cronograma de implantação da proposta construído com os demais entes da federação. “De modo a assegurar transparência absoluta no credenciamento de fornecedores e prestadores de serviços e, em especial, assegurando que todo sistema de segurança digital esteja implantado e em condições de operar em todo território nacional”, diz o requerimento (que você pode ler na íntegra aqui).

De acordo com Julyver Modesto de Araújo, especialista em legislação de trânsito, em post nas redes sociais, a solicitação foi um acordo da Comissão diretamente com o Diretor do Denatran, para que não fosse votado o Projeto de Decreto Legislativo n. 902/18, que pretendia sustar a Resolução.

“Portanto, ao que tudo indica, haverá realmente nova prorrogação…. E mesmo que não houvesse, Detrans de vários estados já manifestaram que não vão cumprir os atuais prazos, que vencem até 31/12 (MG, SC e SP, por exemplo)”, escreveu Araújo.

Fonte: Portal do Trânsito

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Vendas superam previsão e indústria automotiva retoma patamar de 2015

Vendas superam previsão e indústria automotiva retoma patamar de 2015

 

Mas, apesar do avanço da demanda no mercado interno, a produção vem caindo por conta da retração das exportações, provocada pela crise na Argentina.

 

A venda de veículos vai superar as projeções da indústria automobilística em 2018. A última previsão da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) indicava um crescimento de 13,7%, mas, na quinta-feira (6), o presidente da entidade, Antonio Megale, disse que o avanço ficará em torno de 15%, num total próximo de 2,5 milhões de unidades. Isso significa voltar ao patamar de 2015.

O resultado de novembro voltou a ficar acima das expectativas do setor. Foram emplacados 230,9 mil veículos novos em novembro, o que representou um crescimento de 13,1% em relação ao mesmo período de 2017.

A média diária de licenciamentos de carros, comerciais leves, caminhões e ônibus ficou em 11,5 mil unidades. “O mercado voltou a crescer de forma vigorosa”, disse Megale, que divulga, os resultados de novembro.

No acumulado do ano, foram vendidos 2,2 milhões de veículos, o que representou um avanço de 15% em relação aos mesmos 11 meses de 2017. O segmento de caminhões continua surpreendendo. De janeiro a novembro foram licenciados 68,3 mil caminhões, um crescimento de 49%.

Produção

Apesar do avanço da demanda no mercado interno, a produção da indústria automobilística vem caindo por conta da retração das exportações, provocada pela crise na Argentina, principal mercado das vendas externas de veículos produzidos no Brasil.

Em novembro, a produção caiu 1,6% na comparação com o mesmo mês de 2017, num total de 245,1 mil unidades. Já no acumulado do ano, houve crescimento, de 8,8% na comparação com os 11 meses de 2017.

O total de 2,7 milhões de unidades produzidas de janeiro a novembro indica que a produção em 2018 ficará próxima de 3 milhões de veículos, o melhor resultado dos últimos três anos.

Exportações

A crise argentina continua a afetar as exportações de veículos. O volume embarcado em novembro – 34,3 mil unidades – representou uma queda de 53% na comparação com o mesmo mês do ano passado. No acumulado do ano, houve uma retração de 15,3%, com 597,3 mil veículos.

O resultado acumulado indica que o volume a ser exportado este ano ficará abaixo das previsões da indústria. Chegará no máximo a 650 mil unidades, segundo Megale. No ano passado, o Brasil exportou 766 mil veículos. De acordo com o dirigente, as exportações continuarão caindo no primeiro semestre de 2019 por conta da retração do mercado argentino.

A queda nos volumes representou, consequentemente, uma queda de receita. Em novembro, as vendas externas de veículos somaram US$ 663,4 milhões, uma queda de 41,3% em relação ao mesmo mês do ano passado. Com US$ 10,4 bilhões, a receita acumulada no ano ficou 10% abaixo do mesmo período de 2017.

Emprego

O nível de emprego na indústria de veículos manteve-se praticamente estável em novembro. O setor fechou o mês com 111,7 mil funcionários, número 2,1% maior que o de um ano atrás. O presidente da Anfavea lembrou que o nível de automação tem aumentado em quase todas as empresas do setor.

Ele espera que mais empregos sejam criados com o avanço da recuperação do mercado. Esta semana a Mercedes-Benz anunciou a cobertura de 600 vagas, temporárias inicialmente.

Ao divulgar os resultados do setor, Megale disse que “o país tem tudo para crescer” em 2019. “Se as reformas forem implementaras logo no início (do novo governo), a economia vai crescer de maneira mais forte.”

Fonte: G1

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Temer sanciona Rota 2030, novo programa de incentivos a montadoras

Temer sanciona Rota 2030, novo programa de incentivos a montadoras

 

Programa de isenção fiscal estipula regras que as montadoras deverão seguir para melhorar o consumo de combustível e a segurança. Contrapartida será feita em investimentos feitos pelas fabricantes.

 

O presidente Michel Temer sancionou nesta terça-feira (11) o novo programa de incentivos para montadoras no Brasil, o Rota 2030.

O plano foi lançado inicialmente como uma medida provisória em julho passado e, posteriormente, teve decreto de regulamentação assinado pelo presidente.

A lei 13.755 foi publicada nesta terça no Diário Oficial da União, com 10 vetos em relação ao texto original.

O que é o Rota 2030?

Trata-se de um plano de incentivo a montadoras e de um conjunto de regras que as fabricantes deverão seguir para usufruírem desses estímulos, incluindo aumento da segurança e melhoria no consumo de combustível dos carros.

Em contrapartida, as montadoras terão que fazer investimentos em pesquisa e desenvolvimento.

Segundo o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic), o regime foi dividido em 3 ciclos de investimentos, ao longo de 15 anos.

Metas do Rota 2030

  • Eficiência energética – as montadoras serão obrigadas a manter a meta de eficiência energética do programa anterior (Inovar Auto) e deverão melhorar esse patamar em 11% até 2022, reduzindo o consumo de combustível e a emissão de poluentes dos carros;
  • Etiquetagem veicular – veículos comercializados no Brasil receberão etiquetas que informarão de maneira mais direta ao consumidor a eficiênca energética e os equipamentos de segurança instalados;
  • Desempenho estrutural – até 2027, os carros deverão incorporar as chamadas tecnologias assistivas à direção, que auxiliam o motorista na condução.

Fonte: G1

Concurso-Detran-Sao-Paulo-2015

Veja as dicas do Detran.SP para uso da carretinha

Veja as dicas do Detran.SP para uso da carretinha

 

Reboque deve estar registrado e licenciado; peso e dimensões da carga precisam respeitar a legislação

 

Dezembro chegou e, com ele, as tão sonhadas férias. É tempo de viajar, curtir a praia, a montanha, as prainhas de rio do interior e também de visitar familiares. Em razão disso, o Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) alerta para o uso correto da carretinha ou trailer.

A primeira regra é registrar o reboque, como qualquer outro veículo. Deve ter o Certificado de Registro de Veículo (CRV), que permite o emplacamento, e o Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV), que é o licenciamento anual e documento de porte obrigatório.

“Fazer o uso correto da carretinha (reboque) dá mais segurança ao trânsito. É imprescindível seguir as regras para ter uma viagem tranquila e segura e curtir as férias e os passeios”, disse Maxwell Vieira, diretor-presidente do Detran.SP.

USO

O reboque deve estar com as lanternas traseiras em pleno funcionamento, inclusive as luzes de freio. A placa também deve estar em local visível e iluminada, sem estar quebrada ou com defeitos que possam impedir a sua plena visualização.

Um ponto importante é que a carretinha também deve ter faixas refletivas, iguais às usadas em caminhões-carreta ou baú. Elas devem ser afixadas nas laterais e na traseira do veículo, ao longo da borda inferior, alternado as cores vermelha e branca, de forma uniforme e cobrindo, no mínimo, 33,33% da extensão das bordas laterais e 80% das bordas traseiras.

No para-choque também é obrigatório a faixa. Ela deve ser colocada nas extremidades, excetuando-se os para-choques já dotados de faixas oblíquas.

Na rodovia ou na cidade, o motorista com carretinha deve respeitar os limites de velocidade. A lei diz que um veículo leve (carro, por exemplo), tracionando outro veículo, equipara-se a veículo pesado. Portanto, deve respeitar os limites de velocidade para veículo pesado, como caminhão.

O motorista habilitado na categoria “B” (carro) pode usar a carretinha. Porém, o peso bruto total do carro e do reboque, juntos, não podem exceder 3.500 quilos. Acima disso, até o limite de 6.000 quilos, é exigido a categoria “C” (pick-up, caminhonetes e vans).

Já a carga carregada pelo reboque não pode exceder o limite de peso previsto pelo fabricante. É importante que a carretinha esteja homologada junto ao Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), que é o órgão que avalia os veículos antes de serem comercializados.

Ainda com relação à carga, o reboque pode ser carregado até 4,40 metros de altura, partindo do solo. A carga não pode exceder o limite na parte traseira, nem nas laterais. Vale lembrar que a carga deve ser corretamente acondicionada, amarrada com cinta poliéster ou corrente. Cordas são proibidas, exceto para fixar a lona de cobertura.

Fonte: Detran.SP

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Saiba a melhor maneira de transportar sua bike

Saiba a melhor maneira de transportar sua bike

 

Conheça os principais pontos de atenção quando o assunto é suporte para bicicletas

 

Com a chegada do verão e o clima mais quente, a vontade de passear de bike aumenta, principalmente nos finais de semana. Porém, para levá-la a lugares mais distantes surge uma dificuldade: como transportar a bicicleta nos carros de passeio?

Os suportes de bike para veículos oferecem diversas opções, de acordo com o perfil de cada consumidor. Há os que são acoplados diretamente no porta-malas, os que se conectam nos engates automotivos e os que ficam no teto do automóvel.

A solução com melhor custo-benefício são os suportes de bike acoplados ao engate automotivo. Neste caso, além do excelente custo desse modelo, principalmente para veículos que já têm engates, o acessório é de fácil instalação.

Os modelos acoplados ao teto, requerem que o veículo já tenha as barras transversais onde o suporte de bike é fixado. Nesse mecanismo, a bicicleta é transportada em pé e as rodas ficam sobre trilhos.

Já os suportes presos diretamente no porta-malas devem ser bem presos através das cintas de fixação que se encaixam no vão do porta malas do veículo, deixando as bikes em uma posição perpendicular ao solo.

Vale destacar, que é importante ficar atento as regras de regulamentação para transporte de cargas, regidas pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran), evitando assim multas e acidentes.

Fique atento!

Se as bikes cobrirem a placa ou as luzes de sinalização de direção do veículo, mesmo que parcialmente haverá necessidade do uso da régua de sinalização e o uso da segunda placa, de acordo com a Resolução 349/10 do Contran. Outra orientação é a necessidade de respeitar o peso máximo de carga especificado para o veículo.

Um dos principais fabricantes de suporte de bike existente no mercado são os da marca Reese, da Horizon Global Brasil. Os produtos da marca se destacam por design arrojado e funcional, além de apresentarem facilidade de instalação. Além disso, alguns modelos contam com outros diferenciais como sistema antifurto, tanto para bike quanto para o suporte de bike.

As informações são da Assessoria de Imprensa

Fonte: Portal do Trânsito

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Riscos e amassados na lataria do carro: saiba como resolver o problema

Riscos e amassados na lataria do carro: saiba como resolver o problema

 

Conheça as técnicas existentes no mercado e escolha a mais ideal de acordo com o caso

 

Uma encostada no carro da frente, aquele raspão na vaga da garagem ou até mesmo a chave daquele vizinho são alguns dos episódios mais temidos pelos apaixonados por carros.

Quando o assunto é lataria não adianta inventar moda! Tinta comum, spray, esmalte de unha, além de não serem recomendados pelos profissionais, podem acabar agravando o problema e aumentando o prejuízo para o bolso do proprietário.

Mas não adianta negar. Mesmo com todo o cuidado e disciplina, às vezes alguns imprevistos acontecem e é preciso estar preparado. Neste caso, conheça algumas orientações que podem te ajudar a resolver o problema sem grandes transtornos.

Comece pela avaliação

Antes de colocar “a mão na massa” é preciso fazer um levantamento do estado da situação em que o carro se encontra. A dica é iniciar com uma autoavaliação, seguindo para uma revisão profissional que pode ser realizada em uma oficina de confiança ou nos serviços mecânicos de algumas lojas de carros usados.

Como na contratação de qualquer serviço, vale pesquisar e encontrar algumas referências a fim de localizar o valor mais em conta do reparo. Independente da sua escolha, para saber se o risco pode ser facilmente removido ou não, tudo vai depender da profundidade. Ao observar o dano, verifique se é possível identificar uma outra cor no fundo. Caso isso aconteça, significa que o risco atingiu o primer, passando pelas camadas de verniz e tinta. Assim, só o polimento da peça é capaz de resolver o problema.

Outra sugestão é passar a ponta da unha na mancha, se ela ficar “presa” é sinal de que existe uma profundidade e o conserto exige técnicas profissionais. Já se o dano for superficial, ou seja, quando o corte aconteceu apenas na superfície da tinta, a solução caseira já consegue dar conta do estrago. A combinação de lixa, massa e cera é uma das mais utilizadas, mas requer bastante cuidado em todas as etapas da aplicação.

Aposte nos seguintes produtos

Para evitar que o risco na lataria aumente e danifique ainda mais o carro é estritamente necessário fazer o uso de materiais de consertos profissionais, disponíveis nas mais diferentes lojas de utensílios automotivos. Neste estágio é importante seguir as recomendações do fabricante como o do Corolla, ou as orientações de profissionais especializados no caso de carros seminovos.

Faça uma pesquisa completa na internet, converse com pessoas experientes no assunto e principalmente quem já passou por uma situação semelhante, antes de tomar qualquer decisão. Dentre a infinidade de opções existentes no mercado, as mais comuns neste tipo de reparo incluem: cera, massa fina e lixa. A cera serve para dar brilho a pintura, removendo os riscos superficiais que podem ser de unha, animais de estimação e acessórios.

Já massa fina é responsável pelo polimento da superfície, e recomendada nos casos de riscos mais profundos como os de galhos de árvore, elementos de metal e até mesmo alguns tipos de mancha. A utilização deste produto requer um conhecimento técnico um pouco mais avançado principalmente nos carros mais escuros. É importante destacar que ao aplicar a massa fina, o polimento deve acontecer em toda a peça a fim de evitar possíveis manchas. Também é importante estar atento a formação de bolhas em algumas lavagens pós a aplicação do produto, decorrente da imperfeição na realização do trabalho.

Por isso não se esqueça, ao mexer com massa fina, conte com o auxilio profissional para evitar maiores estragos. Ao adquirir a lixa dê preferência pelo modelo 2000, exclusivo para profissionais. Seu uso deve ser feito com água, mas isso não faz dela um dos itens mais fácies de manusear. O mal-uso da lixa pode resultar na remoção da camada de verniz da lataria, esbranquiçando a pintura e tornando-a opaca. Em casos mais graves, pode até remover a tintura.

Antes de adquirir qualquer um destes itens, consulte um especialista e evite o gasto desnecessário e desperdício de materiais.

Removendo amassados

Além dos riscos, outro problema comum que pode danificar a lataria de um carro são os amassados. Diferentemente dos riscos, eles são um pouco mais complexos para serem removidos, mas não impossíveis. Novamente, antes mesmo de sair apostando em técnicas caseiras é preciso fazer uma avaliação completa do estrago. Alguns casos superficiais podem ser resolvidos em casa, já as situações mais graves somente na oficina.

O primeiro passo é observar o amassado. Se não existir nenhum dano na pintura, é recomendado investir no martelinho de ouro. Com o uso das ferramentas certas e o domínio da técnica, o profissional vai empurrando a parte de trás da lataria até que ela volte ao estado original. Já se o amassado envolver um dano na pintura é preciso recorrer ao serviço de funilaria. Neste caso, a profissional vai desamassar a parte danificada, além de aplicar uma nova camada de tinta sobre a peça do veículo, para ficar com uma aparência de nova. Este processo acontece todo de forma artesanal, podendo estar pronto dentro de algumas horas ou até mesmo em dois de trabalho. Com o uso de ferramentas de aço, secador térmico, lâmpada especial, lixa e materiais de polimento, o profissional vai aquecendo a superfície da lataria até que ela fique mais flexível, permitindo remover o amassado e adicionar uma nova camada de tinta posteriormente.

Para reproduzir a técnica em casa, o processo é bem semelhante. Com paciência, faça o uso de um secador de cabelo, luvas para trabalhos pesados, gelo seco, papel alumínio e pano macio. Inicie aquecendo o painel amassado, em seguida cubra o local com o papel alumínio. Coloque as luvas e aplique gelo seco. Aguarde uns segundos e a superfície irá retornar ao estado original. Dependendo do tipo do estrago, será necessário repetir o processo mais de uma vez para alcançar um resultado satisfatório. Em caso de dúvidas, consulte sempre um profissional especialista.

Se deparar com um dano na lataria ocasionado por um risco ou amassado pode ser mais comum do que parece. Mas assim como nos problemas envolvendo peças e partes internas do carro, existe solução. O segredo está em avaliar o estágio do dano e escolher a solução mais viável financeiramente.

Fonte: Portal do Trânsito

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Produção de veículos cai 1,6% em novembro, diz Anfavea

Produção de veículos cai 1,6% em novembro, diz Anfavea

 

Queda é na comparação com o mesmo mês de 2017. No total, 245.126 unidades de carros, comerciais leves, ônibus e caminhões foram produzidas em novembro de 2018 pela indústria.

 

A produção de veículos teve queda de 1,6% em novembro, em comparação ao mesmo mês do ano passado, disse a associação das fabricantes, a Anfavea, nesta quinta-feira (6).

No total, 245.126 unidades de carros, comerciais leves, ônibus e caminhões foram produzidas em novembro de 2018 pela indústria, enquanto o número no mesmo mês de 2017 foi de 249.075 veículos.

No entanto, ao comparar com outubro, quando a produção atingiu 263.186 unidades, a queda foi maior, chegando a 6,9%.

Ao contrário da produção, a venda de veículos novos subiu 13,1% em novembro, informou a associação das concessionárias, a Fenabrave, na terça.

Acumulado segue em alta

Somando todos veículos produzidos no ano, de janeiro a novembro, a indústria alcançou 2.703.379 unidades, o que mostra alta de 8,8%, em relação ao mesmo período de 2017.

Exportações em baixa

O mês de novembro obteve mais um resultado negativo para as exportações no ano. Com 34.353 unidades enviadas para fora do Brasil, o volume representa queda de 53%, quando comparado a novembro de 2017, que chegou a 73.073 veículos exportados.

Em relação a outubro, com o total de 38.734 unidades, a queda em novembro de 2018 foi de 11,3%. No acumulado do ano até novembro, o setor exportou 591.378 unidades, o que corresponde a baixa de 15,3%.

Fonte: G1