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Financiamento de veículos chega a meio milhão de unidades pela 1ª vez desde 2014

Financiamento de veículos chega a meio milhão de unidades pela 1ª vez desde 2014

 

Resultado de agosto inclui as vendas a crédito de novos e usados, segundo dados da B3.

 

O financiamento de veículos novos e usados somou 505.068 unidades em agosto passado, segundo dados da B3.

A empresa opera a base integrada de dados que reúne o cadastro das restrições financeiras de veículos oferecidos como garantia em operações de crédito.

Foi a primeira vez, desde dezembro de 2014, que o volume passou de meio milhão de veículos. Desse total de financiados, 194.936 foram de zero quilômetro e 310.132 de usados.

As vendas a crédito em agosto foram 7,7% maiores do que as do mesmo período de 2017. Na mesma comparação, o número de veículos novos financiados aumentou 15,4% e o de usados, 3,4%.

De janeiro a agosto, 3,5 milhões de veículos novos e usados foram financiados, 8,4% mais do que no mesmo período de 2017.

Por categoria

Os financiamentos de automóveis representaram 80% do total, com aumento nas operações tanto de carros novos (11,4%) quanto de usados (3%).

Também subiu o número de motos zero (16,5%) e usadas (3%) vendidas com algum tipo de financiamento.

As vendas a crédito de caminhões novos foram destaque, com salto de 84,7% sobre 1 ano atrás. As de usados subiram 11,7% na mesma relação.

No acumulado do ano, os financiamentos de caminhões zero subiu 61,4% de janeiro a agosto, mais do que qualquer outra categoria.

Tempo de uso

A “faixa etária” de carros mais financiada em agosto foi a dos que têm de 4 a 8 anos, os chamados usados jovens, com 155,4 mil unidades.

Em segundo ficaram os carros novos (122,7 mil), seguidos pelos seminovos, que têm até 3 anos de uso (61,5 mil).

Fonte: G1

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Entenda o que é cristalização, espelhamento ou vitrificação

Entenda o que é cristalização, espelhamento ou vitrificação

 

Os 3 servem para conservar a pintura do carro: a diferença está na durabilidade e na capacidade de proteção. Mas, cuidado: antes de tudo é importante saber lavar corretamente.

 

Cristalização, espelhamento ou vitrificação são processos de proteção para a pintura do carro muito parecidos, mas os produtos utilizados são diferentes. Vale dizer que, se você quer proteger a pintura do seu carro, comece cuidando da lavagem.

Antes de se decidir por um dos 3 processos, é preciso entender que estes produtos não devem ser aplicados por amadores.

Todos os carros têm uma camada superficial de verniz muito fina, da espessura de um fio de cabelo. Se não souber manusear uma politriz ou escolher o produto errado, você poderá facilmente remover toda camada de verniz e chegar à tinta. E aí, vai ter que repintar a peça danificada.

O processo de proteção tem 3 etapas. São elas:

Polimento

Um dos recursos mais conhecidos tem como objetivo tirar manchas, riscos, queimados. Esta primeira etapa é a mais importante, pois cada pintura deve ser observada individualmente.

Sabemos que a camada de verniz que é aplicada na fábrica é muito fina, portanto é importante uma boa avaliação do polidor para saber como se encontra a espessura desse verniz, que depende de quantas vezes esse carro já foi polido.

Através dessa avaliação é que o polidor selecionará a massa em relação ao grau de abrasividade (desgaste). É por isso que polimento não deve ser feito com frequência. No máximo, 4 vezes na vida útil do carro.

Desengordurante

Como o próprio nome diz, ele vai tirar a gordura ou qualquer resquício de material do polimento. O objetivo é deixar uma superfície limpa para a perfeita aderência do produto final.

Cristalização, espelhamento ou vitrificação

Agora vem o produto que dá nome ao processo. Basicamente o que difere os 3 é o tempo que duram e a capacidade de proteção.

  • cristalização é à base de teflon e tem, no máximo, 6 meses de durabilidade;
  • espelhamento é um processo patenteado por uma empresa, tem bom acabamento e brilho, mas está perdendo espaço para a vitrificação;
  • vitrificação possui uma resistência maior a agressões externas, como manchas de arvores e fezes de aves. Dizem os aplicadores que a durabilidade chega a 3 anos, quando são realizadas as manutenções.

Antes tudo, lave direito

O que mais detona a pintura do carro é a lavagem mal feita. Não adianta gastar dinheiro com proteção de pintura e lavar o carro naqueles rolos: verifique os produtos utilizados nos lava-rápidos.

Não se pode usar querosene, desengraxantes ou qualquer outro produto abrasivo. Tem que ser xampu neutro.

Outro ponto importante é a maneira como o lavador procede, principalmente nas famosas “ganhe uma ducha grátis”. Essas duchas grátis podem ser as lavagens mais caras pelo estrago que geram na pintura.

Não é para generalizar, mas já vi muito lavador começar a lavar o carro por baixo, trazendo para a bucha toda terra que está nas “saias” do veículo, esfregando toda lataria com a bucha impregnada de partículas sólidas. Mesmo para lavar as rodas é preciso ter uma boina especifica.

Dê uma olhada nos baldes, no mínimo, tem que ter 3:

– um com água limpa, para lavar a bucha/boina da lataria;

– um com o sabão diluído;

– e o último balde deve ser exclusivo para as rodas.

Boa parte dos riscos de lavagem são causados pelo pano usado para secar o carro (aquele pano de algodão grosso). Para carros de cor escura, o ideal é um pano de microfibra.

Fonte: G1

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Detran.SP alerta para riscos ao desrespeitar o limite de passageiros em veículos

Detran.SP alerta para riscos ao desrespeitar o limite de passageiros em veículos

 

Infração, além de aumentar os riscos de morte e lesões em acidentes, gera multa de R$ 130,16 e 4 pontos na habilitação; no ano passado, quase 2 mil motoristas foram autuados

 

Não respeitar os limites de capacidade dos veículos — e, consequentemente, não utilizar o cinto de segurança de maneira adequada — aumenta os riscos de morte e lesões em acidentes de trânsito. No ano passado, o Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) flagrou no perímetro urbano 1.957 motoristas que transportavam mais pessoas do que o permitido, em alguns casos, até no porta-malas. Neste ano, foram 942 flagrantes no primeiro semestre. O número não representa a totalidade no Estado, pois não inclui as autuações em estradas — monitoradas pelas Polícias Rodoviárias.

Neste final de semana, um carro foi abordado transportando 17 pessoas na BR-040, no Distrito Federal. O motorista que não era habilitado, ainda guiava em alta velocidade e um veículo considerado sucata. Ele vai responder à Justiça por dirigir em via pública gerando perigo de dano e sem possuir Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Na dúvida, é possível checar o número máximo de passageiros permitidos em um veículo (incluindo o motorista) diretamente no Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV). A capacidade (CAP) aparece logo abaixo da marca/modelo.

Desrespeitar a capacidade de passageiros transportados é infração média, com multa no valor de R$ 130,16 e quatro pontos na CNH. Já dirigir sem ser habilitado é considerado infração gravíssima, com multa de R$ 880,41 e sete pontos na habilitação do proprietário do veículo. E o condutor ou passageiro que não usa o cinto de segurança comete infração grave, com cinco pontos, além dos R$ 195,23 em multa.

Fonte: Detran.SP

Concurso-Detran-Sao-Paulo-2015

Fiscalização da Lei Seca do Detran.SP autua 113 motoristas em seis cidades no fim de semana

Fiscalização da Lei Seca do Detran.SP autua 113 motoristas em seis cidades no fim de semana

 

Fiscalização foi realizada entre a noite de sexta-feira (14/9) e a madrugada deste domingo (16/9); ao todo, 2.273 veículos foram fiscalizados

 

A fiscalização da Lei Seca, coordenada pelo Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP), autuou 113 pessoas em operações realizadas durante a noite de sexta-feira (14/9) e a madrugada de domingo (16/9), em seis cidades paulistas. Ao todo, foram fiscalizados 1.273 veículos durante blitze realizadas nos municípios de: Jaboticabal, Embu das Artes, São José dos Campos, Jales, Jundiaí e capital (zona sul).

Os condutores foram autuados por embriaguez ao volante ou recusa ao teste do etilômetro e terão de pagar multa no valor de R$ 2.934,70, além de responderem a processo administrativo no Detran.SP para a suspensão do direito de dirigir por 12 meses.

Oito dos condutores autuados, além das penalidades, também responderão na Justiça por crime de trânsito porque apresentaram índice a partir de 0,34 miligramas de álcool por litro de ar expelido no teste do etilômetro. Se condenados, poderão cumprir de seis meses a três anos de prisão, conforme prevê a Lei Seca, também conhecida como “tolerância zero”.

Pela Lei Seca (lei 12.760/2012), todos os motoristas flagrados em fiscalizações têm direito a ampla defesa, até que a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) seja efetivamente suspensa. Se o condutor voltar a cometer a mesma infração dentro de 12 meses, o valor da multa será dobrado.

Fonte: Detran.SP

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Detran.SP dá dicas de segurança para dirigir em dias chuvosos

Detran.SP dá dicas de segurança para dirigir em dias chuvosos

 

De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), próximos dias reservam pancadas de chuvas em diversos pontos do Estado.

 

Primavera chegando e com ela…a chuva! A época florida do ano, que terá início em 22 de setembro, também traz para a região sudeste chuvas isoladas devido ao aumento da umidade e temperatura. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), os próximos dias já reservam pancadas de chuvas em diversos pontos do Estado. Por isso, o Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) reforça dicas de condução segura em dias chuvosos.

Dirigir sob a chuva requer cuidados especiais e atenção redobrada para chegar ao destino em segurança. Confira abaixo as orientações do Detran.SP:

Limpador de para-brisa – Assim que a chuva começar, a primeira ação deve ser ligar o limpador de para-brisa. A dica é ajustar a velocidade do limpador de acordo com a intensidade da chuva.

O equipamento é essencial para melhorar a visibilidade, por isso, é importante sempre verificar a condição das borrachas. Um limpador de para-brisa com a borracha desgastada pode prejudicar a visibilidade, aumentando o risco de acidente.

Distância – Outra postura importante é manter a distância. Se mesmo em dias ensolarados manter a distância do veículo à frente é importante, em dias de chuva ou tempestade ampliar a distância é fundamental, já que a pista tende a ficar escorregadia.

Caso a chuva esteja muito forte e o motorista fique sem nenhuma visibilidade, é indicado parar em um local seguro e aguardar a chuva diminuir.

Vidros embaçados – Em dia de chuva, com os vidros fechados, a tendência é o para-brisa embaçar e piorar a visibilidade. Para desembaçar, quem tem ar condicionado basta acionar o botão do desembaçador, colocar a ventilação no máximo na direção do para-brisa e acionar a passagem de ar externo. O ar quente também serve para desembaçar.

Farol baixo – Manter o farol baixo ligado melhora a visualização dos veículos, principalmente se houver neblina. Nestas condições, nunca use farol alto, pois o reflexo da luz vai ofuscar a visão dos demais motoristas. Também nunca use o pisca-alerta com o carro em movimento, pois o motorista de trás pensará que seu veículo está parado.

Aquaplanagem – Ocorre quando o pneu do veículo perde o contato com o asfalto por causa de uma lâmina de água, provocando o deslizamento do veículo. Alguns dos fatores que favorecem o fenômeno são a quantidade de água sobre a pista, a velocidade do automóvel e o estado dos pneus.

A melhor forma de prevenir é sempre trafegar com pneus em bom estado (sem estar liso) e reduzir a velocidade em chuva forte. Mas, se ainda assim o seu carro aquaplanar, a orientação é manter a calma, retirar o pé do acelerador, não pisar nos freios nem virar a direção até que os pneus voltem a entrar em contato com a pista.

Motos – Para os motociclistas os riscos ao dirigir durante a chuva são ainda maiores, já que a visibilidade fica prejudicada, o que pode dificultar manobras para desviar de eventuais obstáculos na via, como buracos ou objetos.

O ideal é evitar enfrentar a chuva e esperar, em algum local seguro, que ela passe. Se isso não for possível, é imprescindível que o motociclista esteja bem equipado, utilizando capacete com viseira adequada ou óculos de proteção, capa de chuva, jaqueta com proteções, além de luvas e botas.

Outra dica é ter cuidado ao acelerar ou fazer uma curva em cima de uma pintura no asfalto. A tinta diminui a aderência do pneu, então é preciso evitar passar em cima delas quando possível.

Fonte: Detran.SP

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Semana Nacional de Trânsito 2018 começa amanhã em todo País

Semana Nacional de Trânsito 2018 começa amanhã em todo País

 

A Semana Nacional de Trânsito é comemorada anualmente entre os dias 18 e 25 de setembro. Este ano o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) definiu como tema a ser trabalhado pelos órgãos do Sistema Nacional de Trânsito e pela comunidade  “Nós somos o trânsito”, tema que acompanha a evolução das ações de campanha de educação de trânsito do Denatran de anos anteriores, e acompanha as ações da “Década Mundial de Ações Para a Segurança do Trânsito – 2011/2020”.

O objetivo, segundo o Contran, é envolver diretamente a sociedade nas ações e propor uma reflexão sobre uma nova forma de encarar a mobilidade. Trata-se de um estímulo a todos os condutores, seja de caminhões, ônibus, vans, automóveis, motocicletas ou bicicletas, e aos pedestres e passageiros, a optarem por um trânsito mais seguro.

“O primeiro passo, para ser um bom motorista e um bom cidadão, é fazer uma autocrítica honesta do próprio comportamento ao volante, do grau de agressividade e dos maus hábitos. Depois disso, é possível adotar um padrão de comportamento civilizado e aceitar as deficiências das outras pessoas”, explica Celso Alves Mariano, especialista em trânsito e diretor do Portal.

Prevista pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB), a Semana Nacional de Trânsito tem a finalidade de conscientizar a sociedade, com vistas à internalização de valores que contribuam para a criação de um ambiente favorável ao atendimento de seu compromisso com a “valorização da vida” focando o desenvolvimento de valores, posturas e atitudes, no sentido de garantir o direito de ir e vir dos cidadãos. “Precisamos nos convencer de que as mudanças pessoais necessárias para que haja melhora, dependem unicamente de nós”, diz Mariano.

Ações

De acordo com o Contran, assim como no ano passado, a campanha deverá se estender por todo ano de 2018. “Não basta trabalhar o tema apenas durante uma semana, é muito importante que a abordagem se estenda durante todo o ano, contribuindo para uma efetiva mudança de comportamento da população”, finaliza Mariano.

Fonte: Portal do Trânsito

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Produção de motos sobe em agosto, melhor mês desde outubro de 2015

Produção de motos sobe em agosto, melhor mês desde outubro de 2015

 

Saíram das fábricas 105,3 mil unidades, 31% a mais do que em 2017. Vendas também cresceram.

 

A produção de motocicletas chegou a 105.336 unidades em agosto no Brasil. Foi o melhor resultado mensal desde outubro de 2015, quando 104.388 motos saíram das linhas de montagem.

Segundo a associação das montadoras, a Abraciclo, a quantidade foi 31,4% maior que a de 1 ano atrás.

No acumulado de janeiro a agosto, a produção soma 696.297 motocicletas, uma alta de 21% sobre o mesmo período do ano passado.

Vendas

Foram emplacadas 88.906 motos em agosto, volume 16,5% maior do que no mesmo período de 2017, conforme adiantado pela federação dos concessionários, a Fenabrave.

No acumulado do ano, as vendas estão 8,4% maiores do que de janeiro a agosto de 2017, totalizando 621.861 unidades.

A média diária de vendas em agosto ficou em 3.865 unidades, comercializadas em 23 dias úteis, o que corresponde a uma elevação de 16,5% sobre o mesmo mês do ano passado, que também teve 23 dias úteis.

Consórcio e financiamento

O desempenho positivo do consórcio e a maior oferta de crédito puxaram o resultado de agosto, disse Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo.

“Com o início da disputa eleitoral, a tendência é de que, a partir de agora, ficará um pouco mais difícil saber como a política irá interferir na economia. Todavia, pelo movimento em curso no mercado, está cada vez mais claro que o setor chegará aos crescimentos de produção e vendas anteriormente projetados”, afirmou.

A Abraciclo revisou recentemente para cima a projeção para a produção no ano, passando de 935 mil para 980 mil unidades, um crescimento de 11% sobre 2017. A previsão inicial era de alta de 5,9%.

As vendas, segundo as montadoras, devem chegar a 915 mil unidades, 7,5% a mais do que em 2017.

Exportações

Em agosto, 7.537 motos foram enviadas para outros países, uma alta de 4% sobre 1 ano antes. A Argentina foi o destino de 50% dessas motocicletas exportadas.

No acumulado do ano, as vendas para o exterior somam 53.796 unidades, volume 12% maior que o do mesmo período do ano passado.

Fonte: G1

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Denatran lança placa Mercosul no estado do Rio

Denatran lança placa Mercosul no estado do Rio

 

De acordo com o órgão, a troca de placas vai garantir mais segurança para a população

 

A partir desta terça-feira (11/09), os cidadãos fluminenses terão acesso ao novo modelo de placas implantado no Brasil, a placa padrão Mercosul. A nova peça segue as determinações das resoluções 729 e 733 do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Quem quiser trocar voluntariamente ou realizar operações que envolverem novas placas já receberão o modelo Mercosul. As operações são: emplacamento de carros zero quilômetro (1ª licença), transferências de propriedade, de jurisdição e de município, além de alteração de categoria e troca de placas danificadas.

Segundo o ministro das Cidades, Alexandre Baldy, a medida tem o principal objetivo de contribuir com a segurança pública.

“Esperamos que essa nova tecnologia da placa possa encerrar, definitivamente, as fraudes e clonagens de veículos. Será um grande avanço para as polícias, que terão meios mais eficientes para o rastreamento. E conseguimos, aqui no Rio de Janeiro, implementar isso tudo e oferecer a nova placa pelo mesmo preço da atual”, destacou.

O novo modelo terá código único e conterá todos os dados de confecção da placa, como a identificação do fornecedor e o número de série, data e ano da fabricação da peça. Inclui ainda o modelo do carro. O valor de fabricação da placa é o mesmo da antiga.

Outra necessidade para a implantação do novo modelo da placa é a proximidade do fim da combinação alfanumérica. Se a placa mantivesse a atual combinação (três letras e quatro números), nos próximos dois anos, não existiram mais novas sequências para contemplar toda a frota do país.

Todos os Detrans do país estão em processo de homologação para introdução do novo modelo de placa desde 1º de agosto de 2018. À medida que forem homologando e integrando-se ao novo sistema, poderão operar.

O diretor do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Maurício Alves, lembrou que a implementação da nova placa já era pauta há anos. “Desde 2011 o Brasil assumiu esse compromisso da mudança. Foi necessária a união de todo o Sistema Nacional de Trânsito (SNT) para que isso fosse possível. Fizemos um grande empenho para que não custasse mais caro aos cidadãos”, explicou.

Novo modelo

Além do QR Code, que informa os dados de fabricação da placa, outro item de segurança aplicado à nova peça é a marca d´água, que evita a falsificação e praticamente impossibilita a clonagem. Os novos itens inseridos na placa auxiliarão o trabalho das polícias nas fiscalizações e fraudes.

O modelo da placa Mercosul é bem diferente, onde cada item possui uma característica e representação.  A primeira mudança que se pode notar é a visual. Ao contrário da placa hoje existente na cor cinza, as novas peças terão fundo branco com uma faixa azul na parte superior. O novo modelo possui quatro letras e três números.

Do lado esquerdo, na parte superior, está impresso o logotipo do Mercosul e logo abaixo, o QR Code. A placa ainda possui o distintivo BR e, no lado direito, a bandeira do país, seguida pela bandeira do estado e pelo brasão da cidade.

A categoria dos veículos será indicada pela cor da combinação alfanumérica: particular (preta), comercial/aprendizagem (vermelha), oficial (azul), especial (verde), diplomático (amarela) e colecionador (prateada). O tamanho continua o mesmo com 40 cm de largura e 13 de altura.

A tarjeta da antiga placa passa a ser representada pelo brasão do município e não mais pelo nome da cidade escrito.

O Brasil é o terceiro país do Mercosul a adotar a placa. Uruguai (2015) e Argentina (2016) foram os dois primeiros. O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) determinou que todos os estados devem implantar o novo modelo até o dia 1º de dezembro deste ano.

O que muda com o novo modelo de Placas Mercosul?

1- O sistema de cores diferentes para as diversas categorias continua?

Foto: Divulgação Detran/RJ.

Sim. Cada categoria tem uma cor específica. Mas agora a cor do fundo das placas será sempre branca, o que muda é a cor das letras e números. Para veículos de passeio, cor preta; para veículos comerciais, vermelha; carros oficiais, azul; verdes para veículos especiais; amarelo para diplomático e prata para colecionador.

2- Como é a sequência de caracteres alfanuméricos?

As novas placas possuem quatro letras e três números.

3- Como é a referência ao Estado e cidade?

O nome do país estará na parte superior da placa, sobre uma tarja azul. Haverá também a bandeira do estado e o brasão do município, que  estarão à direita da placa, abaixo da bandeira do Brasil.

4- O tamanho da placa muda?

Não. A placa terá as mesmas medidas das já utilizadas no Brasil: 40 cm de comprimento por 13 cm de largura.

5- Quais as características de segurança da placa Mercosul?

Ondas sinusoidais

Gravadas a laser e de fácil identificação à longa distância.

Marcar d’água

Efeitos ópticos visuais gravados na película refletiva com as logos da Mercosul.

Inscrições de Segurança

Alteram de cor conforme o ângulo de visão

QR-Code

É o número de série criptografado, que confere identidade única à cada placa. Fornece as informações necessárias para o controle de rastreamento de todas as fases do processo de produção, desde a fabricação até a instalação da placa no veículo. Controlada pelo Denatran.

6 – Quem deve trocar a placa

De acordo com a regulamentação do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), todos os estados no Brasil deverão implantar o novo modelo até 1º de dezembro de 2018. A troca vai começar pelos veículos zero quilômetro a serem registrados (1ª licença), por aqueles em processo de transferência de jurisdição, de município ou propriedade ou ainda para aqueles que desejarem a mudança voluntariamente, placa danificada e troca de categoria do veículo.

As informações são da Assessoria de Comunicação do Detran/RJ e do Ministério das Cidades

Fonte: Portal do Trânsito

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Colisão traseira é o tipo de acidente que mais ocorre nas rodovias federais. Saiba como evitar!

Colisão traseira é o tipo de acidente que mais ocorre nas rodovias federais. Saiba como evitar!

 

Segundo a Polícia Rodoviária Federal, o tipo de acidente que mais ocorreu em 2017, no Brasil, foi o de colisão traseira, correspondendo a 18% dos acidentes, seguido de saída de pista, com 17,5%. De acordo com o órgão foram registradas ao todo 16.114 colisões traseiras nas rodovias brasileiras.

Conforme o Código de Trânsito Brasileiro é responsabilidade do condutor do veículo de trás, evitar a colisão com o veículo da frente.  “Para isso, o condutor deve trafegar em velocidade compatível, avaliar todos os fatores adversos, manter distância segura do veículo da frente e estar preparado para efetuar paradas bruscas”, explica Eliane Pietsak, pedagoga e especialista em trânsito.

Ainda de acordo com a especialista, é muito importante que o condutor esteja consciente e atento a tudo que acontece ao seu redor, bem como fazer-se notar pelos demais elementos do trânsito.

Distância de segurança

Um dos principais cuidados para evitar colisões traseiras, se não o maior, é manter uma distância segura do veículo da frente. A distância de segurança é o espaço que o condutor deve manter entre o seu veículo e o veículo da frente. Esse espaço deve ser suficiente para a realização de manobras em caso de necessidade. “A distância segura depende principalmente da velocidade, das condições da pista, das condições climáticas e do veículo”, diz Pietsak.

Como calcular essa distância

A regra dos dois segundos (marcar um ponto fixo pelo qual o veículo da frente passou a contar dois segundos até passar pelo mesmo ponto), outros métodos teóricos e até algumas regras práticas, foram desenvolvidos para tentar padronizar a maneira de calcular qual é a distância segura. “Tais métodos têm o inconveniente de não ser completamente eficientes, uma vez que é impossível levar em conta todas as outras variáveis para uma determinada situação”, afirma a especialista.

Para ela, o bom senso ainda é o melhor método para calcular a distância segura. “Instintivamente todos nós sabemos quando estamos muito próximos do veículo da frente, levando em conta a combinação dos fatores para aquela determinada situação. Dirigir perto demais do veículo da frente, portanto, é uma decisão do condutor, que, provavelmente está excessivamente confiante da sua habilidade ao volante e se arrisca, desafiando o perigo e apostando que nada irá lhe acontecer”, conclui.

Fonte: Portal do Trânsito

desacelerar-para-salvar-vidas

Desacelerar para salvar vidas

Desacelerar para salvar vidas

 

Especialista em educação e segurança no trânsito, Eduardo Biavati lembra a importância da fiscalização para diminuir o número de acidentes

 

Acidentes de trânsito não são acidentais, provoca o sociólogo Eduardo Biavati. Segundo o especialista em educação e segurança no trânsito, a fatalidade chega a ser previsível em nosso país.

“É uma tragédia que se repete com regularidade, afetando um grupo conhecido e bem específico. São sempre jovens, homens e motociclistas. Entre sexta-feira e 8h de domingo, você pode esperar a maior concentração do número de mortos e feridos”, detalha.
Contribuem para essa estatística os fatores de sempre: o uso de álcool ao volante; a falta de equipamentos de proteção (cinto de segurança e capacete); e o excesso de velocidade. “A velocidade é um assunto tabu, que ainda não conseguimos encarar”, aponta Biavati. Às vésperas da Semana Nacional do Trânsito (de 18 a 25 de setembro), o sociólogo considera útil destacar as linhas de ação que, no seu entender, podem salvar vidas.
Antes de tudo, “a educação de trânsito deve estar a serviço da fiscalização”, defende. Conhecido pelo trabalho de conscientização entre adolescentes, ele descarta a eficácia de peças publicitárias “engraçadinhas”. “As campanhas têm de ser contundentes, não no sentido do sangue, mas na explicação da mecânica na hora da colisão – mostrar, em câmera lenta, o corpo da pessoa batendo e, no impacto, a ruptura dos órgãos internos”, enfatiza. Esse tipo de abordagem, diz ele, é popular principalmente entre os países de língua inglesa.
A força da mensagem, porém, só se complementa com políticas públicas de vigilância e punição. “Tem de haver a percepção de que a fiscalização está em todo lugar. Daí o sujeito não se arrisca a ser pego”, enfatiza. Dois casos lhe chamam a atenção – o da França e o da Espanha. Ambos os países tinham taxas de violência no trânsito muito próximas à do Brasil. Os espanhóis investiram em uma estratégia de longo prazo, baseada em educação, fiscalização e legislação. Ao cabo de 12 anos, a contar de 2000, conseguiram reduzir em 70% a mortalidade nas estradas.
“Já a França mudou a legislação em dois pontos que nós poderíamos aplicar desde já. Primeiro: passaram a medir a média da velocidade entre dois radares. Não adianta você frear só na hora que passa. Segundo: instalaram uma malha de mais de 5 mil radares nas rodovias. Aí, quando a pessoa chega ao pedágio, a multa tem de ser paga na hora, senão não segue viagem. Resultado: em dois anos, reduziram pela metade o número de mortos”, conta.
A fiscalização intensa inibe, principalmente, o abuso de álcool e a direção em alta velocidade. Com uma legislação dura, muitas blitze e uma comunicação eficiente, o Brasil conseguiu alterar a ideia de que uma “cervejinha não tem problema”. Quanto à velocidade, não é tão otimista. “O Brasil só vai sair da produção horrível, desumana, de violência sistêmica quando controlar a velocidade. E só há uma maneira de fazer isso: com equipamento. Sem radar, a gente vai continuar a enxugar gelo”, garante.
O sociólogo sublinha que as campanhas educativas, para cumprirem seu papel de alerta, devem ser refeitas periodicamente. “As gerações vão se sucedendo. As crianças crescem. Há um momento em que a história tem de ser recontada”, ensina. É com esse intuito, e em apoio à Semana Nacional do Trânsito, que o SEST SENAT preparou a campanha “Quem é você no trânsito?”. A ideia é chamar a atenção para as atitudes assumidas por cada um ao volante. Sempre podemos ser agentes da paz.
Multas severas

Os dados compilados no estudo “Acidentes rodoviários e a infraestrutura”, da CNT (Confederação Nacional do Transporte), confirmam a importância das variáveis vigilância e velocidade para a segurança no trânsito. Entre 2014 e 2015, o número de óbitos nas rodovias federais policiadas caiu de 8.234 para 6.865. A pesquisa apura que um dos motivos foi a aplicação de punições mais duras aos motoristas imprudentes – algumas multas foram reajustadas em até 900% no período. A combinação entre mais radares instalados e multas pesadas teria inibido os maus condutores.

Quanto à velocidade, o estudo fez um cruzamento entre qualidade de pavimento e qualidade de sinalização. Descobriu-se que a fatalidade recorde pertence às rodovias com péssima sinalização e ótimo pavimento – 18,9 mortes por 100 acidentes. “Os dados indicam que o índice de mortes é maior em rodovias cujo pavimento está bem classificado, porque os motoristas acabam desenvolvendo maior velocidade”, analisa o diretor-executivo da CNT, Bruno Batista.

As informações são da Agência CNT de Notícias

Fonte: Portal do Trânsito