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Regras para renovação da CNH podem mudar em breve

Regras para renovação da CNH podem mudar em breve

 

Está em estudo no Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) uma alteração que prevê o fim da necessidade de emissão de nova Carteira Nacional de Habilitação (CNH) a cada renovação, como acontece atualmente. De acordo com o órgão, o motorista só faria os exames físico e mental (como já é feito), permanecendo com o mesmo documento até os 70 anos de idade, quando então a emissão da carteira voltaria a ser obrigatória.

De acordo com o Ministério das Cidades, “o objetivo da nova regra é facilitar a renovação da carteira de habilitação e simplificar a vida dos usuários do trânsito brasileiro adotando medidas que mantém a segurança de motoristas e pedestres”.

Conforme a regra que está em estudo, a CNH seria emitida pela primeira vez a partir dos 18 anos com todos os procedimentos atuais mantidos e, somente os exames médicos seriam atualizados a cada 5 anos, sem necessidade de troca do documento e ida a qualquer órgão governamental até o condutor completar 55 anos de idade, conforme ocorre em dezenas de países em todo o mundo.

Depois dos 55 anos a periodicidade dos exames cairia para 2 anos e meio. E após os 70 anos, seriam feitos anualmente com necessidade de renovação do documento CNH.

Atualmente, a renovação da CNH é feita de 5 em 5 anos e só a partir dos 65 anos é que a periodicidade para um novo exame é reduzido, caindo para 3 anos.

Medida Provisória

Esse estudo que determina um novo processo para a renovação da CNH é uma solicitação do presidente da República, Michel Temer, ao Ministério das Cidades.

De acordo com nota publicada na Folha de São Paulo, o governo estaria disposto a editar uma Medida Provisória nos próximos dias com essas alterações.

Fonte: Portal do Trânsito

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Produção de veículos sobe 9,3% em julho, diz Anfavea

Produção de veículos sobe 9,3% em julho, diz Anfavea

 

Alta é na comparação com o mesmo mês do ano passado; frente a junho, queda foi de 4,1%. Fábricas instaladas no Brasil produziram o total de 245.821 automóveis, comerciais leves, ônibus e caminhões.

 

A produção de veículos subiu 9,3% em julho, na comparação com o mesmo mês do ano passado, informou a associação das montadoras, a Anfavea.

As fábricas instaladas no Brasil produziram o total de 245.821 automóveis, comerciais leves, ônibus e caminhões no mês. Em julho de 2017, a produção foi de 224.840 unidades.

No entanto, ao comparar o desempenho com junho, quando 256.305 veículos foram produzidos, o setor teve queda de 4,1%.

 

Acumulado em alta de 13%

De janeiro a julho, a indústria automotiva fabricou 1.680.327 unidades, chegando ao crescimento de 13% contra o mesmo período de 2017, que havia produzido 1.487.330 unidades nos 7 primeiros meses do ano.

Exportações em baixa

Em julho, as exportações somaram 51.358 veículos, uma queda de 21,7%, em relação ao mesmo mês de 2017, e baixa de 20,9%, na comparação com junho.

No acumulado do ano, com 430.359 veículos exportados, a indústria tem queda de 2,8% no volume de veículos enviados para fora do país.

Fonte: G1

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Comissão aprova mudança de idade para renovação de CNH a cada três anos

Comissão aprova mudança de idade para renovação de CNH a cada três anos

 

A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (8) o Projeto de Lei 8216/17, que aumenta de 65 para 70 anos a idade a partir da qual se torna obrigatória a renovação a cada três anos do exame de aptidão física e mental necessário à habilitação.

Apresentado pelo deputado Simão Sessim (PP-RJ), o projeto altera o Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97).

Para o relator, deputado Mauro Lopes (MDB-MG), não se justifica continuar exigindo dos condutores com mais de 65 anos que enfrentem burocracia e desembolsem dinheiro a cada três anos para renovar os referidos exames.

“Um grande contingente de pessoas chega aos 65 anos absolutamente saudáveis. São ativas e levam uma vida independente”, disse.

Tramitação

A proposta tem caráter conclusivo e ainda será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

As informações são da Agência Câmara

Fonte: Portal do Trânsito

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Pesquisa comprova que um momento de distração no trânsito pode ser fatal

Pesquisa comprova que um momento de distração no trânsito pode ser fatal

 

De acordo com a pesquisa, pelo menos três mil jovens de 16 a 19 anos morrem por ano, só nos EUA, vítimas do uso de dispositivos móveis ao volante

 

Pesquisadores da AAA Foundation Traffic Safety (Fundação para a Segurança no Trânsito), organização norte-americana, analisaram cerca de 1.700 vídeos de câmeras instaladas em carros conduzidos por motoristas jovens que se envolveram em algum tipo de acidente e concluíram que um ou dois segundos de distração pode resultar em acidente.

A cada 100 acidentes analisados, 58 foram provocados por pura distração, sendo grande parte delas por olhar o celular enquanto dirige. Estimativas anteriores apontavam que a distração era a causa para apenas 14% dos acidentes de motoristas jovens. Hoje já se sabe que o celular e amigos são dois fatores que representam quase 60% dos acidentes envolvendo motoristas jovens.

Ainda conforme o estudo, o uso do celular ao volante fez com que os motoristas tirassem os olhos da estrada em uma média de 4,1 segundos antes dos acidentes.

Nos Estados Unidos, os adolescentes têm a maior taxa de acidente entre todas as faixas etárias, e por isso, os especialistas em segurança têm buscado formas de melhor proteger e educar os jovens condutores.

Passageiros também interferem

Além do uso do smartphone, o estudo também aponta a distração dos motoristas enquanto estavam interagindo com os passageiros. Esta situação respondeu por 15% dos acidentes entre os motoristas analisados.

A fundação descobriu, através da pesquisa, que, quando dois ou mais passageiros estavam presentes, o risco de distração é ainda maior do que quando apenas um único passageiro estava presente.

Fonte: Portal do Trânsito

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Temer sanciona lei do frete e veta anistia a multas

Temer sanciona lei do frete e veta anistia a multas

 

O presidente Michel Temer sancionou, com um veto, a Lei 13.703/18 que estabelece a Política de Frete Mínimo para o Transporte Rodoviário de Cargas. A política foi uma das reivindicações dos caminhoneiros que paralisaram as estradas de todo o país em maio. Foi vetado o parágrafo que previa anistia a multas judiciais e de trânsito aplicadas durante a greve dos caminhoneiros.

O texto da lei está publicado na edição de ontem (9) do Diário Oficial da União e não fixa os valores, mas cria as regras para que a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) defina o piso, levando em conta fatores como os custos referentes ao óleo diesel, pedágios e especificidades das cargas.

A lei especifica que os pisos mínimos de frete deverão refletir os custos operacionais totais do transporte, definidos e divulgados nos termos da ANTT, com priorização dos custos referentes ao óleo diesel e aos pedágios.

A ANTT publicará duas vezes por ano, até os dias 20 de janeiro e 20 de julho, uma norma com os pisos mínimos referentes ao quilômetro rodado por eixo carregado, consideradas as distâncias e as especificidades das cargas, bem como planilha de cálculos utilizada para a obtenção dos pisos mínimos. A norma será válida para o semestre em que for editada. Uma primeira tabela foi publicada pela ANTT em maio.

Sempre que o preço do óleo diesel tiver oscilação superior a 10% no mercado nacional, em relação ao preço considerado na planilha de cálculos, para mais ou para menos, nova norma com pisos mínimos deverá ser publicada pela ANTT, considerando a variação no preço do combustível.

O texto especifica que a fixação dos pisos mínimos deverá contar com a participação das partes envolvidas, como representantes dos embarcadores, dos contratantes dos fretes, das cooperativas de transporte de cargas, dos sindicatos de empresas de transportes e de transportadores autônomos de cargas.

Pela lei, fica vedado qualquer acordo ou convenção – individual, coletiva, de entidade ou representação – que resulte em pagamento menor que o piso mínimo estabelecido.

Há previsão de punição para quem não seguir a tabela a partir de 20 de julho deste ano. O infrator terá que indenizar o transportador em valor equivalente a duas vezes a diferença entre o valor pago e o que seria devido. Serão anistiadas as indenizações decorrentes de infrações ocorridas entre 30 de maio de 2018 e 19 de julho de 2018.

Veto

Em maio, o governo editou a medida provisória que prevê o valor mínimo do frete como parte do acordo com os caminhoneiros para encerrar a paralisação. Durante a tramitação no Congresso Nacional, os parlamentares incluíram no texto um artigo para anistiar multas recebidas pelos caminhoneiros e empresas transportadoras durante a greve da categoria. O trecho, vetado pelo presidente Michel Temer, estabelecia que seria concedida anistia às multas e sanções previstas no Código de Trânsito Brasileiro e em outras normas ou decisões judiciais, aplicadas em decorrência das paralisações dos caminhoneiros nas manifestações ocorridas entre 21 de maio e 4 de junho de 2018.

Na razão do veto, o governo justifica que há inconstitucionalidade na anistia. “A aplicação das multas e sanções previstas no Código de Trânsito Brasileiro foram impostas por decisão judicial cautelar em tutela provisória e em função do poder de polícia do Estado. Deste modo, além de representar ingerência fiscal reflexa entre os Poderes, a propositura deveria estar acompanhada de seu impacto orçamentário e financeiro como requisito de validade. Por estas razões, impõe-se o veto”.

Marun

O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, comentou o veto, após participar de cerimônia no Palácio do Planalto.

“Foi um momento muito grave, que teve consequências dramáticas para o povo brasileiro como um todo e não podemos agora, passadas algumas semanas, agir como se nada tivesse acontecido”, completou. Segundo ele, aqueles que se sentirem prejudicados podem recorrer à Justiça.

As informações são da Agência Brasil

Fonte: Portal do Trânsito

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Informações sobre acidentes de trânsito poderão ter base única

Informações sobre acidentes de trânsito poderão ter base única

 

O Ministério das Cidades pretende agrupar, em uma única base de dados, informações de diferentes órgãos municipais, estaduais e federais sobre a segurança nas estradas brasileiras. Dessa forma, poderá ser elaborado um diagnóstico mais preciso sobre a situação atual e, posteriormente, haver condições para definir políticas públicas mais eficientes a fim de reduzir, pela metade, em um prazo de 10 anos, as cerca de 40 mil mortes que a cada ano ocorrem no país.

Ainda sem orçamento definido, o projeto contará com apoio do setor privado. Um dos parceiros é a Companhia de Bebidas das Américas (Ambev) que, no caso, ajudará disponibilizando algumas das metodologias a serem adotadas pelo levantamento.

De acordo com o ministro das Cidades, Alexandre Baldy, a cada ano, os acidentes de trânsito causam prejuízos de R$ 50 bilhões à sociedade. “Não dá para definir ainda qual será nosso orçamento porque isso depende da participação de cada estado. Mas queremos incitar empresas a participar [dessa iniciativa]. Todas as parcerias serão bem-vindas”, disse o ministro durante a assinatura da minuta de um acordo de cooperação técnica com o Instituto Tellus.

Segundo Baldy, nove estados e o Distrito Federal já se encontram em “estágio avançado” com relação à coleta de informações que facilitam a identificação das principais causas dos acidentes, por meio de seus departamentos de Trânsito. Posteriormente, já com os dados dos demais estados em mãos, pretende-se definir e implantar uma metodologia de coleta, tratamento e divulgação dos dados, bem como das metodologias de desdobramento e comunicação das metas, que preveem uma redução de 50% das mortes no trânsito no prazo de 10 anos.

“Esse projeto deixará um legado que será o pontapé inicial para transformarmos essa realidade no Brasil”, discursou o diretor de Relações Institucionais da Ambev, Disraelli Galvão.”

O evento de lançamento do projeto teve participação do ex-piloto da Fórmula 1 Felipe Massa, que é embaixador da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) para Segurança Viária, e do presidente da entidade, Jean Todt, enviado especial da Organização das Nações Unidas (ONU) para Segurança Viária.

“As viagens que fiz, por ser piloto, me possibilitaram conhecer muitas realidades também no que se refere a trânsito. Pequenas ideias podem melhorar muito essa situação [acidentes e mortes no trânsito]”, disse Massa. “Até mesmo informar sobre as regras importantes a serem seguidas, como a do uso do cinto de segurança tanto nos bancos da frente como nos de trás; ou sobre os riscos de se dirigir usando celular ou após beber”, acrescentou o piloto.

Jean Todt classificou de “pandemia terrível” as mortes no trânsito. “São 1,8 milhão de mortes a cada ano. Esta é uma ótima oportunidade para fazermos programas mais fortes, de forma a evitar essas tragédias”, acrescentou o dirigente da FIA ao defender o foco na educação para alcançar a redução de tais estatísticas.

Dados apresentados pelo ministro da Saúde, Gilberto Occhi, mostram que, a cada hora, 137 pessoas morrem no trânsito mundial. “É como se, a cada dia, caísse um avião”, argumentou Occhi; O ministro chamou a atenção para o aumento do número de mortes de motociclistas que, segundo ele, quadruplicou nos últimos 17 anos.

As informações são da Agência Brasil

Fonte: Portal do Trânsito

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Comissão aprova Programa Bicicleta Brasil para melhorar mobilidade urbana

Comissão aprova Programa Bicicleta Brasil para melhorar mobilidade urbana

 

A Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) aprovou nesta terça-feira (7) relatório favorável ao PLC 83/2017, já aprovado pela Câmara, que cria o Programa Bicicleta Brasil (PBB), de incentivo ao uso da bicicleta para melhoria das condições de mobilidade urbana. A proposta é do deputado Jaime Martins (PSD-MG) e agora segue para a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).

O PBB visa promover a integração das bicicletas ao sistema de transporte público coletivo; apoiar estados e municípios na instalação de bicicletários públicos e na construção de ciclovias e ciclofaixas; e promover campanhas de divulgação dos benefícios do uso desse meio de transporte.

Conforme o projeto, o PBB vai integrar a Política Nacional da Mobilidade Urbana (Lei 12.587, de 2012), será financiado por 15% do total arrecadado com multas de trânsito e coordenado pelo Ministério das Cidades. As ações poderão ser financiadas também com recursos da Cide-Combustíveis, por meio de alteração na lei que fixa os critérios desse tributo (Lei 10.636, de 2002) e no Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503, de 1997).

O relator, senador Rodrigues Palma (PR-MT), disse concordar com a criação de um programa de estímulo ao transporte sobre duas rodas principalmente “porque as tarifas de transporte público são inadequadas à capacidade econômica de parte expressiva da população”.

“A arrecadação com multas de trânsito é da ordem de R$ 9 bilhões anuais, o que significaria que, aprovada fração de 15% para a infraestrutura cicloviária, investiríamos nesse segmento da mobilidade urbana mais de R$ 1 bilhão anuais”, afirmou o senador.

As informações são da Agência Senado

Fonte: Portal do Trânsito

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Algumas unidades do Detran.SP fecham na próxima quarta-feira, 15

Algumas unidades do Detran.SP fecham na próxima quarta-feira, 15

 

Por conta de feriados municipais, os expedientes estarão suspensos em postos em cidades como Jaú, Jundiaí, São Carlos, Sorocaba, entre outros; Atendimentos serão retomados em seus horários regulares, na quinta-feira, 16 de agosto

 

Unidades do Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) em cidades como Jaú, Jundiaí, Itápolis, São Carlos, Porto Feliz, Sorocaba, São José do Rio Pardo, entre outras, não prestarão atendimento ao público na próxima quarta-feira, 15 de agosto, por conta de decretos municipais. Estas unidades voltarão a atender em seus horários regulares na quinta-feira, 16 de agosto (consulte os endereços e horários aqui).

Para consultar demais unidades com expediente suspenso na data, o cidadão poderá contatar o Disque Detran.SP, que atende pelos telefones 3322-3333 (para cidades com DDD 11) e no 0300-101-3333 para demais cidades do Estado paulista.

Fonte: Detran.SP

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Saiba como é feita a blindagem de veículos

Saiba como é feita a blindagem de veículos

 

Regras são fixadas pelo Exército

 

Inúmeras regras devem ser seguidas por aqueles que desejam blindar um veículo. O Exército é responsável por regular e fiscalizar essa medida. Todas as normas estão previstas na portaria nº 55 da corporação, atualizada em junho do ano passado. Trata-se da principal regulação sobre blindagem balística no país e dispõe sobre procedimentos para fabricação, importação, exportação, comércio, locação e utilização dos veículos blindados. A portaria ainda fala da prestação do serviço em veículos, embarcações, aeronaves e estruturas arquitetônicas.

Entre as regras, estão a obrigatoriedade de registro do veículo junto ao Exército, com validade de três anos. A principal norma, porém, diz respeito ao nível de proteção autorizado para veículos convencionais. A exceção se dá para veículos das Forças Armadas, classificados como de uso restrito, que resistem até mesmo a disparos de metralhadora. Esse tipo de veículo é utilizado em exercícios operacionais para fins de adestramento da tropa, em missões de manutenção da paz coordenadas pela ONU (Organização das Nações Unidas) e em missões de garantia de lei e da ordem em território nacional.
“A blindagem para veículos convencionais suporta disparos de qualquer arma de mão, automática ou não”, explica o presidente da Abrablin (Associação Brasileira de Blindagem), Marcelo Christiansen.
De acordo com a portaria do Exército, ela cobre tiros de armas com calibre igual ou inferior a 44 e a 9 FMJ. Segundo as regras da corporação, esse tipo de blindagem é autorizado a cerca de 250 empresas distribuídas em todo o país e passa por uma série de etapas.

Na prática, a tecnologia é dividida entre blindagem opaca e transparente, sendo a primeira realizada na lataria e a última, nos vidros.  Para que os veículos sejam blindados, todo o carro é desmontado, com exceção do motor, câmbio e painel. Inicialmente, os veículos recebem cerca de três camadas de vidro e uma de acrílico – que fica do lado interior do veículo. Cada camada é afixada com uma cola especial a uma temperatura que chega a 130°C. Em seguida, é iniciada a blindagem da lataria, feita com até 12 camadas de manta de aramida, espécie de tecido, que, em combinação com o aço inox laminado a frio, não enferruja e resiste balisticamente bem. Todo o processo leva cerca de 45 dias para ser concluído.

O valor para a proteção de um carro de passeio é de cerca de R$ 60 mil. Já para um caminão, o custo pode chegar a R$ 1 milhão. O Brasil tem mais de 200 mil veículos blindados. Clique aqui para saber mais.

Mesmo que o registro da blindagem seja válido apenas por três anos, a tecnologia, em si, dura um período maior. “Se dependêssemos da manta de aramida utilizada na lataria do veículo, a blindagem duraria o tempo de vida do automóvel. O problema são os vidros. Até pouco tempo atrás, a blindagem durava cerca de três anos por causa de um processo chamado de delamidação, que faz com que as camadas descolem naturalmente devido à exposição ao sol. De lá para cá, entretanto, os fabricantes melhoraram os processos, o que estendeu a durabilidade dos vidros para, em média, cinco anos”, explica o sócio proprietário da BSS Serviços de Blindagem Ltda., Mário Brandizzi.

Segundo Brandizzi, o Exército endureceu as regras de blindagem, no ano passado, proibindo a recolagem de vidros em caso de delamidação – processo que era autorizado até então. “As pessoas costumavam fazer isso quando precisavam vender o carro, porque ninguém iria comprar um automóvel com vidro danificado. Assim, o veículo ficava com a aparência saudável. Esse processo foi proibido, porque a medida era paliativa e não impedia outra delamidação. Agora, se houver algum problema, o proprietário do veículo tem que trocar o vidro inteiro”, ressalta.

Questionado se o mesmo veículo pode passar por novo processo completo de blindagem, Brandizzi acredita que a medida não é economicamente viável, porque os valores dos automóveis decrescem muito ao longo dos anos, ou seja, o proprietário teria que investir alta quantia na proteção e perderia dinheiro na venda. “O mais recomendável é usar o veículo com zelo e cuidado. Assim, a blindagem pode durar até oito anos, momento em que o cliente deverá comprar um novo carro.”
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Prêmio poderá distribuir R$ 90 mil para boas ideias de segurança no trânsito

Prêmio poderá distribuir R$ 90 mil para boas ideias de segurança no trânsito

 

Projeto que cria o prêmio Trânsito Melhor e Mais Seguro (PLC 55/2018) será analisado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).

Segundo a proposta, caberá ao Conselho Nacional de Trânsito (Contran) regulamentar o prêmio, a ser concedido todos os anos a pessoas físicas ou jurídicas por iniciativas, pesquisas e estudos ligados à prevenção de acidentes.

O primeiro colocado terá direito a uma premiação de R$ 50 mil reais, o segundo a R$ 30 mil e o terceiro a R$ 10 mil. As premiações serão custeadas pelo Fundo de Segurança e Educação no Trânsito (Funset), que é formado por 5% do valor arrecadado com multas.

Cabe agora ao presidente da CCJ, senador Edison Lobão (MDB-MA), escolher um parlamentar para relatar a proposta. Se ela for aprovada sem alterações no Senado, seguirá para a sanção do presidente da República.

As informações são da Agência Senado

Fonte: Portal do Trânsito