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CCJ aprova aumento de pena para homicídio contra guarda municipal e agente de trânsito

CCJ aprova aumento de pena para homicídio contra guarda municipal e agente de trânsito

 

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou o Projeto de Lei 2530/15, do deputado Hélio Leite (DEM-PA), que aumenta a pena para os crimes de homicídio e lesão corporal quando praticados contra integrantes da guarda municipal e agentes de trânsito no exercício da função ou em decorrência dela.

A proposta, que altera o Código Penal (Decreto-Lei 2.848/40), também aumenta a pena para esses crimes quando praticados contra cônjuge, companheiro ou parente consanguíneo até terceiro grau dos integrantes da guarda municipal ou dos agentes de trânsito, em razão dessa condição.

Para Leite, “o País experimenta, na atualidade, uma verdadeira epidemia de infrações e violência praticada contra tais funcionários públicos”.

Homicídio qualificado

Conforme a proposta, será considerado homicídio qualificado, punível com pena de reclusão de 12 a 30 anos, aquele praticado contra esses agentes ou seus cônjuges, companheiros ou parentes. A pena para homicídio simples é de reclusão de seis a 20 anos.

No caso de lesão corporal praticada contra essas pessoas, a pena será aumentada de um a dois terços. O projeto também altera a Lei dos Crimes Hediondos (Lei 8.072/90), considerando hediondo esse tipo de crime.

O relator na comissão, deputado Marcos Rogério (DEM-RO), foi favorável à proposta. Ele destaca que o Código Penal já prevê penas maiores para homicídio e lesão corporal contra integrantes das Forças Armadas, das polícias, do sistema prisional e da Força Nacional de Segurança Pública.

Para ele, a aprovação da proposta é importante para, em respeito ao princípio constitucional da isonomia, contemplar categorias deixadas de lado pela lei.

Tramitação

A proposta segue para análise do Plenário da Câmara.

As informações são da Agência Câmara

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Placas do Mercosul não serão obrigatórias em todos os carros

Placas do Mercosul não serão obrigatórias em todos os carros

 

Presidente do Denatran afirma que as novas placas serão exigidas apenas em casos específicos a partir de setembro.

 

O presidente do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Maurício Pereira, afirmou à Agência Câmara Notícias que a obrigatoriedade das novas placas no padrão Mercosul não valerá para todos os veículos. De acordo com o executivo, apenas carros 0km e aqueles que forem transferidos de propriedade precisarão portas as placas novas. A regra, estabelecida pela resolução 729/2018 do Contran, está atualmente suspensa e voltará a ser discutida na Câmara dos Deputados no dia 10 de maio.

Desde a apresentação da resolução 729, em 8 de março, o tema da troca das placas gerou polêmica, pois exigiria que todos os carros portassem as placas no padrão Mercosul até 2023. A matéria está suspensa desde 22 de março e, uma vez aprovada definitivamente, começará a valer já a partir de setembro de 2018.

 

Fonte: ICarros 

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Brigas de trânsito: sete dicas para evitá-las

Brigas de trânsito: sete dicas para evitá-las

 

Motoristas estressados e trânsito caótico. Trafegar nos grandes pode gerar atritos perigos. Trate-os com cautela.

 

 

Você já se viu envolvido em uma briga de trânsito? Se sim, sabe o quão complexa é essa situação. Seja uma fechada, uma batida ou qualquer coisa menor, o ambiente do trânsito é estressante e pode causar brigas. Consultamos a britânica IAM Roadsmart, instituição sem fins lucrativos em prol da segurança viária, e separamos sete dicas para você não se envolver em uma potencialmente perigosa briga de trânsito.

Se for o caso, assuma a sua parte da culpa

Se há um conflito entre duas partes, é possível que ambas tenham parte no acontecimento. Isso funciona principalmente em fechadas, sem prejuízos financeiros. Primeiro, se afaste do problema e não reaja. Deixe o outro motorista reagir e sair. Mesmo se você se sentir no direito de brigar, deixar o “brigão” ir embora pode ser a diferença entre continuar com o seu dia normalmente ou parar na delegacia, ou pior: no hospital.

Siga em frente, olhe para o lado

O outro motorista envolvido está sendo extremamente agressivo? Se sim, evite contato visual e não reaja rápido, no reflexo, para evitar a confusão. Depois, tente focar em outros assuntos para que a briga que você evitou não atrapalhe seu dia.

190, guarde o número

Se ainda assim, o outro motorista brigão continuar com ameaças e você não encontrar uma saída. Não tenha medo de chamar a polícia. É obrigação da corporação manter a segurança dos cidadãos.

Dê meia volta

O brigão continua vindo para cima? Cogite simplesmente dar meia volta e sair. Obviamente, caso seja possível. Se for possível, saia devagar. Arrancar com o carro assustado como se um assassino estivesse atrás de você é perigoso e pode causar outro acidente.

Filme

Você tem um passageiro a bordo portando um celular com câmera? Ótimo, peça para ele filmar a ação do motorista brigão. Caso seja registrado um Boletim de Ocorrência futuramente, você tem alguma espécie de evidência sobre o comportamento do outro motorista envolvido.

Não dê, literalmente, abertura

Seu carro ainda é mais resistente que seu corpo e é o melhor lugar para ficar, caso você perceba que o outro motorista envolvido partirá para a agressão. Mesmo se a discussão estiver acalorada, resista à vontade de abrir os vidros ou descer do carro. Mantenha-se seguro.

Mea culpa

Foi você quem errou? Então ponha a mão na consciência e admita. No caso de um pequeno acidente ou fechada que causou a briga, assumir a sua culpa pode ser o jeito mais rápido de desarmar toda a raiva do outro motorista envolvido e acalmar a situação.

 

Fonte: ICarros

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Após acumular quedas, total de veículos novos emplacados volta a crescer em SP, aponta Detran.SP

Após acumular quedas, total de veículos novos emplacados volta a crescer em SP, aponta Detran.SP

 

Alta foi de 8,4% em 2017, com destaque para automóveis, caminhões e reboques, de acordo com balanço.

 

Após acumular quedas consecutivas desde 2013, o emplacamento de veículos zero quilômetro no Estado de São Paulo voltou a crescer no ano passado. O aumento foi de 8,4% na comparação com 2016, totalizando 767.708 unidades, de acordo com balanço do Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP).

As maiores altas foram entre automóveis, caminhões e reboques, respectivamente 10,2%, 10% e 9,8% (veja quadro abaixo). Já os micro-ônibus, camioneta, caminhonete e utilitário; motocicletas e outros (trator, motor-casa, por exemplo) tiveram aumento de 5,8%, 5,5% e 3,4%, respectivamente.

Moto, triciclo
e quadriciclo

Micro-ônibus, utilitário e caminhonete

Automóvel

Ônibus

Caminhão

Reboque

Outros

Total

2013

226.664

218.138

775.036

2.250

31.334

35.759

835

1.290.016

2014

195.623

183.319

608.680

1.668

24.104

28.760

585

1.149.719

2015

187.958

147.809

512.607

1.105

13.192

24.744

571

887.986

2016

148.439

128.409

395.170

763

10.761

24.364

528

708.434

2017

156.622

135.878

435.375

696

11.839

26.752

546

767.708

% 2017/2016

+5,5

+5,8

+10,2

-8,8

+10

+9,8

+3,4

+8,4

 

 

Na capital paulista, os emplacamentos tiveram aumento de 8,7% no ano passado, totalizando 242.878 unidades, se comparado com 2016.

Para a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), a retomada do crescimento da economia é apontada como a principal causa para o aumento. No ano passado, o Brasil registrou alta de 25,2% (para 2,699 milhões) na produção de veículos.

De acordo com a associação, o desempenho encerrou quatro anos de quedas e foi favorecido pela confiança do consumidor e pela queda do desemprego e das taxas de juros, favorecendo a expansão do crédito para aquisição de veículos novos ao longo do ano de 2017.

LACRAÇÃO

“O Detran.SP trabalha constantemente para melhorar seus processos e serviços. Com a modernização das unidades pelo Estado de São Paulo, todo o processo de emplacamento dos veículos ficou mais ágil para o cidadão”, disse Maxwell Vieira, diretor-presidente do Detran.SP.

A lacração deve ser feita após a emissão do documento do veículo. Algumas unidades pedem agendamento. Pelo site www.detran.sp.gov.br, é possível consultar informações e valores.

O serviço deve ser acompanhado do proprietário do veículo ou então por meio de um procurador. O cidadão deve apresentar o documento do veículo e um documento de identificação com foto (RG, por exemplo).

 

Fonte: DETRAN-SP

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A tecnologia e seus benefícios para o trânsito

A tecnologia e seus benefícios para o trânsito

 

Reduzir acidentes e mortes é apenas um dos muitos benefícios do uso da tecnologia no trânsito, que hoje vai muito além do controle de velocidade e registro de infrações. A tecnologia hoje disponível contribui fortemente para uma gestão mais eficaz do trânsito, com o consequente aumento da segurança pública e a melhoria da qualidade de vida nas cidades.

O uso da tecnologia no trânsito não deve ser vista somente como sinônimo de controle de velocidade e aplicação de multas.

Bem aplicada, é aliada na busca de soluções de mobilidade e segurança além de prover uma grande ajuda para o trabalho dos engenheiros de trânsito com a disponibilização de dados atualizados e confiáveis para suporte às decisões a serem tomadas.

Sabe-se hoje que o estresse no trânsito é um dos grandes causadores de doenças, especialmente nas grandes cidades. Melhorar a fluidez no trânsito passou a ser uma prioridade para as autoridades, pois os custos sociais das doenças geradas pelo estresse no trânsito e não somente os custos dos acidentes, estão atingindo níveis alarmantes.

A redução de focos de congestionamento é uma das grandes aplicações da tecnologia, com reflexos positivos na fluidez de tráfego e na saúde da população de uma cidade. A melhoria do fluxo de veículos é possível com a implantação da chamada “onda verde, onde os semáforos são sincronizados e ajustados para que os carros mantenham uma velocidade média adequada nas principais vias da cidade, permitindo que se o motorista mantiver a velocidade estipulada, não irá parar em nenhum sinal vermelho. Com isso, o trânsito ganha fluidez e agilidade.

Outra situação muito comum em cidades, é o congestionamento causado pelo fluxo excessivo de veículos em pontos críticos com semáforos. O tempo de funcionamento do verde/vermelho dos semáforos é planejado pelo volume médio de veículos em cada ponto. Em momentos de muito fluxo o padrão escolhido para os tempos do semáforo gera congestionamentos em um ou nos dois lados do cruzamento, muitas vezes mesmo quando um não tem sequer um veículo para cruzar. A maravilha do sistema de câmeras de avaliação de imagens, hoje disponível, permite informar ao controlador do semáforo que ele deve mudar o tempo de verde/ vermelho e assim melhorar enormemente o fluxo da via. Os semáforos passam a se adaptar ao trânsito, respondendo de forma imediata e automática a situação real de momento.

Mas o melhor de tudo é que, por ser uma tecnologia de análise de imagens, a implantação desses equipamentos não requer sensores de piso nem obras custosas e invasivas. Outra grande vantagem é que essa tecnologia se aplica a qualquer tipo de controlador semafórico, ou seja, mesmo controladores antigos podem funcionar com todas essas vantagens da modernidade tecnológica, permitindo que as prefeituras melhorem a fluidez do trânsito sem necessidade de trocar toda a infraestrutura já instalada.

A tecnologia aplicada ao trânsito é também um aliado no desenvolvimento de ações na área de segurança pública. Câmeras inteligentes podem também ser usadas no combate ao roubo e furto de veículos, identificação de veículos clonados e com licenciamento e IPVA atrasados.

O sistema de fiscalização é composto de equipamentos fixos, instalados em pontos estratégicos, que controlam os veículos que entram e saem da cidade; e equipamentos móveis, que agilizam as atividades das blitze, diminuindo o desconforto dos motoristas e aumentando a segurança dos guardas. Esses equipamentos identificam veículos roubados, clonados e com licenciamento e IPVA atrasados. Os aparelhos utilizados nas blitze possibilitam a identificação dos veículos por meio do sistema OCR (Optical Character Recognition), em que a câmera “lê” as placas e decodifica os dados junto à base cadastral do DETRAN. Caso o sistema detecte algum problema de ordem legal, judicial ou pecuniária, o veículo será abordado pela fiscalização. Nesse tipo de ação somente os veículos com problemas são parados, enquanto nas operações normais todos os veículos, mesmo aqueles que estão em situação regular são abordados, o que causa engarrafamento de trânsito e desgaste dos motoristas.

Por tudo isso vemos que a aplicação da tecnologia nas vias urbanas é um grande aliado para a melhoria da fluidez do tráfego, contribuindo enormemente para a redução do estresse e suas nefastas consequências na saúde da população.

*José Mario F. de Andrade é especialista com vasta experiência no uso de tecnologias aplicadas ao trânsito.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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CNH Digital já está disponível em todo o Brasil

CNH Digital já está disponível em todo o Brasil

 

Com adesão do Detran/RJ, documento eletrônico passa a ser emitido por órgãos de trânsito de todo o país.

 

Na última quarta-feira, 25 de abril, o Departamento de Trânsito do Rio de Janeiro (Detran/RJ) aderiu à Carteira Nacional de Habilitação Digital, o primeiro documento eletrônico de identificação do Brasil. Com o lançamento no Estado, a tecnologia agora está disponível aos motoristas em todo o país.

A adoção da carteira digital por todos os Detrans estaduais aconteceu antes do prazo final, de 1º de julho, estabelecido pela Deliberação 167/2018 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran).

Mais de 110 mil condutores brasileiros já estão utilizando em seus celulares ou tablets a tecnologia, que é desenvolvida pelo Serpro em parceria com o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Os estados que possuem o maior número de motoristas com carteira digital são Rio Grande do Sul, Goiás e São Paulo, que somam juntos mais de 63 mil documentos eletrônicos emitidos.

As carteiras digitais são opcionais e, no momento, gratuitas em quase todos os estados. Além da praticidade e maior mobilidade, uma das principais vantagens da CNH Digital é a segurança. O aplicativo tem o mesmo valor jurídico que a carteira impressa e possui vários itens de segurança, como QR Code e exigência de senha de acesso, que garantem autenticidade ao documento e diminuem riscos de ocorrência de fraudes.

“O QR Code é um item de segurança que armazena os dados do motorista de forma criptografada e bastante segura. Para ter acesso às informações no celular, é preciso digitar uma senha de quatro dígitos, que permite visualizar os dados da CNH assinados digitalmente”, explica a diretora-presidente do Serpro, Glória Guimarães.

Como obter

A CNH Digital pode ser utilizada por todos os motoristas que possuem a versão mais recente da carteira em papel, com um QR Code na parte interna.

1. Para obter o documento eletrônico, é preciso fazer o download do aplicativo no celular ou tablet, disponível gratuitamente na Google Play e App Store.

2. Depois, para garantir a fé pública do documento eletrônico, o motorista deve se dirigir ao posto do Detran, indicar e-mail e telefone, e depois fazer o procedimento de cadastro no Portal de Serviços do Denatran. Os motoristas que possuem certificado digital podem fazer a validação dos dados diretamente no portal.

3. Após o cadastro no site do Denatran e com os dados confirmados, será enviado, por e-mail, um código para ativar a CNH Digital.

4. Depois, é só entrar no aplicativo, usar a senha de acesso ao portal e digitar o código de ativação. O aplicativo vai pedir para criar uma senha mais simples (PIN), de quatro dígitos, que o usuário deverá digitar toda vez que for acessar a carteira. Mesmo off-line, ou seja, sem internet, será possível acessar a habilitação pelo smartphone.

As informações são da Assessoria de Imprensa do Serpro.

 

Fonte: Portal do Trânsito

 

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Suspensão requer checagem a cada 10 mil km

Suspensão requer checagem a cada 10 mil km

 

Sistema faz serviço pesado que garante segurança e conforto no veículo.

 

 

Vida de suspensão não é fácil. Além de suportar (daí o nome) todo o peso do veículo, seus ocupantes e bagagens, espera-se que o sistema cumpra suas funções de forma silenciosa e suave, absorvendo impactos sem transmitir solavancos e vibrações à cabine. O conjunto dá conta do recado, mas é preciso atenção a eventuais falhas, porque, além de garantir conforto, seu bom funcionamento é fundamental para a segurança.

De acordo com o coordenador técnico do Cesvi Brasil, Gerson Burin, as imperfeições do piso (como buracos) podem afetar os componentes da suspensão. O sinal mais comum de problema vem na forma de ruídos, mas o motorista deve prestar atenção também a sintomas como vibrações no volante e direção “puxando” para um dos lados. Folgas nas buchas de bandeja e nos terminais podem gerar rangidos.

A revisão do sistema está prevista no manual de manutenção do veículo. O ideal é verificar o conjunto a cada 10 mil ou 15 mil km, segundo Burin. O alinhamento da direção e o balanceamento das rodas também devem ser conferidos.

PREÇOS

Na Só Pneus, oficina especializada na zona norte, o jogo de amortecedores da frente para um Volkswagen Gol ano 2010 custa R$ 380 e o par traseiro sai a R$ 258. Gerente da empresa, Claudia Silva recomenda que ao trocar essas peças também seja substituído o kit de suspensão (batentes, coxim, guarda-pó e rolamento). Para o Gol, são R$ 180 pelo conjunto dianteiro e R$ 40 pelo traseiro. A mão de obra custa R$ 240.

FIQUE ATENTO

DE OLHO NO ÓLEO

Em caso de vazamento de óleo no amortecedor, é necessário substituir a peça. As trocas devem ser feitas aos pares.

NÃO EXCEDA O PESO

As molas sofrem menos com os buracos que os amortecedores, mas podem ter a vida abreviada por causa de excesso de carga.

PNEU SINALIZA RISCOS

O desgaste irregular dos pneus pode significar que há falhas na suspensão. Se isso acontecer, revise o sistema urgentemente.

SUAVE NA LOMBADA

Reduza a velocidade ao passar por lombadas, e mantenha o veículo em linha reta – nunca na diagonal.

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Vai viajar? Não esqueça o cinto de segurança e a cadeirinha do bebê

Vai viajar? Não esqueça o cinto de segurança e a cadeirinha do bebê

 

O uso do dispositivo salva vidas; multa de R$ 195,23 por passageiro sem cinto, além de cinco pontos na carteira.

 

Antes de pegar a estrada, verifique se todos os itens de segurança do seu veículo estão em ordem, inclusive o cinto de segurança. O uso do cinto é obrigatório e deve se estender a todos os ocupantes do veículo, até os passageiros do banco traseiro. O equipamento deve ser usado tanto em perímetro urbano quanto em rodovias.

Quando não utilizado, pode acarretar infração grave pelo Código de Trânsito Brasileiro (artigo 65), rendendo multa de R$ 195,23 por passageiro sem cinto, além de cinco pontos na carteira de habilitação.

Porém, mais grave do que as sanções administrativas são os riscos de não usar o dispositivo.

No caso das crianças com até sete anos e meio, é obrigatório o uso de cadeirinha. Devido a fragilidade do corpo infantil, o equipamento é projetado para segura-lo nos pontos mais resistentes do organismo. Crianças de até 10 anos devem sempre andar no banco traseiro do veículo.

A não utilização da cadeirinha é considerada infração gravíssima pelo Código de Trânsito Brasileiro (artigo 168), e rende multa de R$ 293,47 e sete pontos na carteira de habilitação.

As informações são do Portal do Governo de SP.

 

Fonte: Portal do Trânsito 

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Denatran: placas do Mercosul serão obrigatórias apenas para veículos novos e transferidos

Denatran: placas do Mercosul serão obrigatórias apenas para veículos novos e transferidos

 

Resolução atual, que será alterada, define que todos os carros deverão fazer a troca até 2023.

 

Os atuais proprietários de veículos não serão obrigados a trocar as placas pelo novo modelo adotado no Mercosul, formado por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. A resolução 729 do Conselho Nacional de Trânsito, que está sendo revista, obrigava a troca até o final de 2023. A afirmação foi feita pelo presidente do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Maurício Pereira, em audiência da Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados, realizada nesta quarta-feira (25).

A nova resolução, que deverá ser discutida pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) no dia 10 de maio, tornará a nova placa obrigatória apenas nas transferências de veículos usados e na compra de carros novos.

A placa terá itens de segurança que permitirão a rastreabilidade dos carros por meio de QR code e chip, impedindo também a clonagem.

Apesar disso, Pereira disse que a nova placa terá um valor menor que a antiga, que hoje custa entre R$ 150 e R$ 200 o par de placas. O deputado Domingos Sávio (PSDB-MG), presidente da comissão, pediu ao Denatran que investigue casos em que os preços das placas estão muito acima destes valores.

“Existe no sistema atual algumas localidades que estão sendo alvo de cartéis, em Minas Gerais. Nós temos cidades que um par de placas chega a R$ 800. Um par de placas que o custo da matéria prima não passa de R$ 20”, disse Sávio.

Carla Araújo, empresária do setor de fabricação de placas, disse que a nova placa terá custos novos, mas que os preços referidos pelo deputado não são os praticados pelo setor.

“A tendência dos produtos quando é feito um investimento, uma mudança, é aumentar. Mas para não aumentar o custo para o consumidor, o Denatran tem colocado, inclusive dentro da (resolução) 729, que quer excluir os atravessadores. Porque hoje estas placas são vendidas por este preço, mas não é no fabricante, não é no estampador. Ela é vendida a esse preço por atravessadores, que são despachantes, que são concessionárias, principalmente de veículos novos”, explicou Carla Araújo.

Preços na internet

Rone Barbosa, do Ministério dos Transportes, explicou que os fabricantes terão que colocar seus preços na internet para que o consumidor possa fazer uma comparação.

Em março, o Ministério Público Federal relatou a existência de cartel no mercado de fabricação de placas para carros na Bahia entre os anos de 2003 e 2010, com a participação do Detran. Documentos e depoimentos revelaram a imposição de tabelas, fixação de preços e a divisão de mercado entre concorrentes.

A resolução 729 acabou sendo suspensa porque os estampadores de placas reclamaram que o normativo exigia que uma mesma empresa fosse responsável por toda a fabricação. Só que o mercado trabalha com a terceirização da fase final, que é a estampagem. A mudança poderia causar a perda de 10 mil empregos, de acordo com os representantes do setor. Rone Barbosa disse que a nova resolução vai reconhecer os estampadores, mas vai exigir a identificação do responsável pelo produto final na própria placa.

“Apenas as pessoas jurídicas serão diferentes, estampador e fabricante. Mas a forma como nós desenhamos a identidade única de cada um dos elementos vai permitir que a gente faça este monitoramento e tenha um controle todo de forma sistêmica”, disse.

Canal verde

João Paulo de Souza, da Agência Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT), explicou que a nova placa vai permitir uma maior efetividade do chamado “canal verde”, que é um sistema que permite o controle de pessoas e cargas por meio de postos com antenas de rádio frequência. A medida melhora a fiscalização, evitando a parada dos caminhões, por exemplo.

A placa terá o mesmo desenho em todos os países do Mercosul com quatro letras e três números em fundo branco. No Brasil, selos identificarão o estado e o município.

As informações são da Agência Câmara

 

Fonte: Portal do Trânsito

 

 

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Aprovado projeto que destina 30% da arrecadação com multas de trânsito para saúde

Aprovado projeto que destina 30% da arrecadação com multas de trânsito para saúde

 

O Plenário aprovou nesta terça-feira (24) proposta que destina 30% da arrecadação com multas de trânsito para o Sistema Único de Saúde (SUS). O Projeto de Lei do Senado (PLS) 426/2012, do senador Eduardo Amorim (PSDB-SE), segue para análise da Câmara dos Deputados.

O texto foi aprovado na forma de parecer da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), onde foi relatado pela senadora Marta Suplicy (PMDB-SP). Ela fez duas mudanças importantes. Uma estabelece que as verbas geradas pelas multas não serão levadas em conta para atender à exigência constitucional de aplicação de um percentual mínimo de recursos na saúde.

Assim, essa transferência deverá representar um acréscimo aos investimentos obrigatórios na saúde pública a cargo da União, dos estados, Distrito Federal e municípios.

A outra mudança derrubou emenda ao PLS aprovada pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS), que destinava os 30% da arrecadação com multas de trânsito para o Fundo Nacional de Saúde (FNS). Com isso, ficou preservado dispositivo da Lei do SUS (Lei 8.080/1990) que determina o crédito direto das receitas geradas no âmbito do sistema em contas especiais, movimentadas pela sua direção, dentro da esfera de poder onde foram arrecadadas.

Prioridades

Marta explicou que dessa forma evitou-se a concentração de recursos. Ela salientou que a centralização desses recursos no âmbito do Fundo Nacional de Saúde contradiz a regra prevista na Lei 8.080/1990, segundo a qual a descentralização é estabelecida como uma das diretrizes para a atuação dos entes federados na prestação dos serviços e na promoção das ações de saúde.

— Nós entendemos que os recursos devem ser utilizados de acordo com as prioridades de cada ente federativo. Esse é um projeto muito importante para a pauta municipalista. Isso porque, de acordo com os dados do Departamento de Informática, atualmente existem 10.188 estabelecimentos de saúde que ofertam serviços de urgência, dos quais 69,7% estão sob a gestão municipal. Isso significa dizer que a maioria desses serviços está sob a responsabilidade dos municípios, que são os que enfrentam grandes dificuldades financeiras para custeá-los — explicou a senadora.

O senador Humberto Costa (PT-PE) disse que votaria a favor do projeto, mesmo sendo contrário a ele.

— Nós temos que garantir que haja mais recurso do governo federal porque hoje, proporcionalmente, quem está investindo menos é o governo federal. Então, nós teríamos que ter a garantia de recurso federal novo para o financiamento da saúde. Mas é como se nós estivéssemos cobrindo um santo e descobrindo outro. O que nós precisamos são de fontes estáveis e não de puxadinhos — argumentou.

O autor da proposta, Eduardo Amorim, argumentou que, quando não há a compreensão do que se deve destinar para a saúde, é melhor ir convencendo “de puxadinho em puxadinho” do que ficar sem o recurso.

— Sabemos que o recurso da multa de trânsito que deveria ser destinado para educação, para prevenção, cai numa vala comum e pouco vai para educação. Há cidades e estados Brasil afora que arrecadam milhões e milhões com esses recursos da multa de trânsito e não vai uma gota sequer para o sistema de saúde. É mais do que justo realmente que um projeto como este seja aprovado. É um recurso extra para o nosso combalido SUS — defendeu.

Tramitação conjunta

O PLS 426/2012 tramitava em conjunto com o PLS 193/2011, que foi rejeitado por fixar um percentual menor de repasse das multas para a saúde (15%) e restringir sua aplicação ao atendimento de vítimas de acidentes de trânsito.

O texto foi aprovado em decisão terminativa na CCJ, mas foi a Plenário por requerimento do senador Fernando Bezerra Coelho (PMDB-PE) pedindo para que a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) também seja ouvida. O requerimento, entretanto, foi rejeitado em Plenário.

As informações são da Agência Senado.

 

Fonte: Portal do Trânsito