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Uber Moto já está em funcionamento em vários estados brasileiros

Uber Moto já está em funcionamento em vários estados brasileiros

Alguns cuidados devem ser tomados, tanto por passageiros quanto motoristas da modalidade Uber Moto, para evitar possíveis impactos negativos para a segurança no trânsito.

A Uber amplia a sua oferta de serviços com a chegada da nova modalidade – Uber Moto. Ela traz oportunidades para os motociclistas da plataforma ampliarem o portfólio de serviços, incluindo a entrega de pedidos de Uber Eats, realizar viagens de Uber Moto e entregas de itens com o Uber Flash Moto.

A nova modalidade já em circulação em São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Minas Gerais. E, em breve, haverá o lançamento no Paraná, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Rondônia, Maranhão e Bahia. A intenção é proporcionar aos usuários, deslocamento por um valor de corrida reduzido, abaixo, inclusive, do preço oferecido pela modalidade do UberX, mantendo uma série de recursos de segurança, como seguro para acidentes pessoais tanto para usuários quanto para parceiros.

Segurança e saúde

De acordo com a empresa, todas as viagens feitas com a Uber, seja de carro ou, agora, por moto, incluem, entre outras medidas, a checagem de antecedentes dos parceiros e dão aos usuários a possibilidade de compartilhar com seus contatos a placa, a identificação do condutor e sua e localização no mapa, em tempo real.

Além disso, a empresa investe em iniciativas educacionais direcionadas aos motociclistas do Uber Moto. Eles receberão conteúdo educacional sobre segurança viária, estimulando a direção segura e o respeito às leis de trânsito.

E, os cuidados não param por aí. Embora o uso de máscara esteja sendo suspenso nas cidades brasileiras, a Uber mantém a atenção com a saúde dos seus motociclistas parceiros e usuários. E, por isso, contratou o médico Alexandre Naime Barbosa, chefe do Departamento de Infectologia da Unesp e consultor para Covid-19 da Sociedade Brasileira de Infectologia e da Associação Médica Brasileira, para validar um protocolo de prevenção ao coronavírus específico para o Uber Moto.

Entre as recomendações feitas estão a continuidade da higienização das mãos e superfícies da moto com álcool em gel. Além disso, que os usuários levem seus próprios capacetes, ou que capacetes extras sejam higienizados com produtos específicos e usados com toucas higiênicas – que podem ser fornecidas pelos condutores e reembolsadas pela Uber.

Cuidados ao usar o Uber Moto

A Inspetora da Polícia Rodoviária Federal – PRF, Yara Nunes, destacou alguns cuidados que tanto a empresa como os usuários de transporte de aplicativo por motos devem ter. Principalmente, pensando nos possíveis impactos que podem acarretar para a segurança no trânsito.

Ela ressalta, por exemplo, o fato de os serviços de Uber Moto não serem oferecidos por empresas, mas por particulares que se cadastram nos serviços oferecidos pelo aplicativo.

“Estes particulares devem possuir autorização dada pelo poder municipal local para prestar o serviço de transporte remunerado privado individual de passageiros. Então, o cuidado tem que ser por parte do próprio motociclista, em cumprir as exigências estabelecidas pelo poder municipal e do Distrito Federal”, ressalta.

 Cuidados dos Passageiros

  • •  Verificar se o serviço em sua cidade está autorizado pela prefeitura ou Distrito Federal;
  • •  analisar visualmente as boas condições da motocicleta, como pneus e retrovisores;
  • •  verificar se a placa da motocicleta e o condutor são os indicados no aplicativo;
  • •  procurar usar roupas que protejam melhor o corpo e calçados que se firmem nos pés;
  • •  tomar cuidado com o escapamento quente da motocicleta;
  • •  segurar firme no colete do motociclista ou nos pontos específicos fixados na motocicleta;
  • •  ter consciência que a motocicleta é um veículo de apenas dois ocupantes;
  • •  saber que o transporte em motocicletas de criança menor de 10 anos de idade ou que não tenha condições de cuidar da própria segurança é proibido;
  • •  não usar o serviço do Uber Moto se estiver sob efeito de álcool. Isso porque estando com sua capacidade psicomotora alterada- mesmo como passageiro- a atitude colocará em risco a segurança;
  • •  colocar o capacete, usar a viseira e a cinta jugular devidamente ajustada;
  • •  fazer a avaliação do motorista no próprio aplicativo.

Impactos na Segurança Pública

De acordo com a Inspetora da PRF, não é possível dimensionar o impacto desta modalidade de serviço de transporte individual no trânsito, devido à falta de dados estatísticos. Porém, já se sabe de antemão que os acidentes envolvendo motocicletas têm demandado um esforço muito grande por parte do Sistema Nacional de Trânsito. Isso porque os motociclistas, juntamente com os ciclistas e pedestres, são os usuários mais vulneráveis do trânsito, independentemente de quaisquer outras condições.

“É presumível que nas condições atuais em que se encontram o trânsito de veículos nos grandes centros brasileiros, por exemplo, e havendo expansão do serviço Uber Moto, a curva que representa a quantidade de motocicletas no Brasil tenderá a um crescimento exponencial. E, infelizmente, poderemos ter aumento na quantidade dos sinistros”, atenta e finaliza Yara Nunes, da PRF.

 

Fonte: Portal do Trânsito.

Link: https://www.portaldotransito.com.br/noticias/uber-moto-ja-esta-em-funcionamento-em-varios-estados-brasileiros/

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Baixa visibilidade em rodovias: veja como agir!

Baixa visibilidade em rodovias: veja como agir!

Atitudes simples em condições de baixa visibilidade em rodovias como neblina, cerração, fumaça e penumbra podem salvar vidas. Veja as dicas!

Ver e ser visto é condição essencial para um trânsito seguro. Algumas circunstâncias podem comprometer essa visibilidade e, para isso, existem técnicas que contribuem para evitar a ocorrência de acidentes em condições de baixa visibilidade em rodovias.

Além de condições de pouca luminosidade natural como à noite, amanhecer e entardecer por exemplo, situações meteorológicas também podem comprometer a visibilidade, como: a neblina e a chuva.

Até mesmo a fumaça, que não se enquadra nessas categorias, é uma condição adversa que pode provocar acidentes causados por baixa visibilidade.

Segundo o Anuário Estatístico da Polícia Rodoviária Federal (PRF) de 2020, quase 15% dos acidentes registrados nas rodovias federais aconteceram em condições meteorológicas de baixa visibilidade.

Além disso, se analisarmos os dados conforme o horário da ocorrência, é possível concluir que a maioria deles acontece entre 17h e 19h.

É nesse horário que acontece o que se chama de penumbra ou lusco-fusco, uma situação de pouca luminosidade que ocorre, por exemplo, ao anoitecer e ao amanhecer. Ela é considerada perigosa pois contornos e cores ficam pouco definidos, o que torna mais difícil reconhecer objetos, avaliar corretamente distâncias e, principalmente, ver e ser visto.

Para dirigir em situações de baixa visibilidade causada por NEBLINA e FUMAÇA em rodovias, alguns cuidados precisam ser tomados. Veja as orientações da PRF:

  • •  Fechar os vidros;
  • •  Diminuir a velocidade, mas sem freadas bruscas;
  • •  Manter o farol baixo ligado. Além disso, nunca usar o farol alto nessas situações;
  • •  Manter sempre uma distância segura em relação ao veículo que está à frente;
  • •  Sinalizar qualquer mudança de direção;
  • •  Não parar no acostamento, mas se precisar, parar o mais afastado possível da pista de rolamento e, após imobilizado, ligar o pisca-alerta;
  • •  Jamais ligar o pisca-alerta com o veículo em movimento;
  • •  Caso se deparar com uma cortina de fumaça, assim como a neblina, nunca parar sobre a pista e só fazer a travessia se houver visibilidade suficiente. Além disso, ligar o sistema de ventilação no modo recirculação para evitar que a fumaça entre no veículo.

Já, em situações de PENUMBRA ou LUSCO-FUSCO, os cuidados são:

  • •  Manter as luzes do veículo em perfeito funcionamento;
  • •  Manter os faróis regulados e limpos;
  • •  Usar o farol baixo;
  • •  Observar que a velocidade segura será inferior àquela que se pratica durante o dia;
  • •  Redobrar a atenção;
  • •  Aumentar a distância de segurança.

 

Fonte: Portal do Trânsito.

Link: https://www.portaldotransito.com.br/noticias/baixa-visibilidade-em-rodovias-veja-como-agir/

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Crise dos transportes por aplicativo impulsiona táxi no Brasil

Crise dos transportes por aplicativo impulsiona táxi no Brasil

Estudo registrou o aumento na busca por corridas de táxi no Brasil. Os números mostram que a demanda por este serviço aumentou 37% em 2021. 

Impulsionadas não apenas pela retomada das atividades econômicas, sobretudo pelo turismo, mas, também pela crise vivida pelas empresas de transporte por aplicativos, um estudo realizado pelo app Vá de Táxi registrou que a busca por corridas de táxi aumentou em todo o Brasil.

Conforme a pesquisa, seguindo na contramão dos aplicativos de transporte individual privado de passageiros, a demanda de passageiros por serviços de táxi no Brasil aumentou 37% em 2021 e segue em ascensão em 2022.

No período de janeiro a fevereiro houve um crescimento de 15% no número de chamadas recebidas, e de fevereiro a março, um novo aumento: agora de 12%. Ao todo, o número de usuários da Vá de Táxi cresceu 64%.

De acordo com a empresa responsável pela pesquisa, tal realidade levou a Uber a anunciar a ampliação da sua parceria com esses profissionais, e que, até 2025, pretende incluir o maior número possível de taxistas em sua plataforma.

Variação de preço das corridas

A diferença entre os valores das corridas de táxi e dos aplicativos girava, na cidade de São Paulo, em torno de 10%. Atualmente, porém, está em torno de 2%.

De acordo com Glória Miranda, CEO da Vá de Táxi, além da qualidade do serviço, o fato de os táxis terem autorização para circular nos corredores e faixas de ônibus também estaria sendo considerado como vantagem pelos clientes.

“Os aplicativos entraram no mercado de transporte com as tarifas muito baixas, mas, atualmente, elas acabam sendo iguais e sem a segurança do táxi. A expectativa, inclusive, é de que os taxistas sejam ainda mais demandados durante 2022”, analisa a CEO da Vá de Táxi.

Parcerias

Muitos devem se lembrar dos protestos de taxistas em 2014 e 2015 contra os motoristas de aplicativo. O fato é que anos depois, ninguém poderia imaginar que as duas categorias pudessem, um dia, se tornar parceiras no Brasil e no mundo.

A empresa 99, por exemplo, oferece o 99Taxi desde sua criação, em 2012. Inclusive esse foi o primeiro serviço ofertado aos usuários. Já, a parceria criada entre Uber e táxis, que foi criada em Nova York, já circula no Brasil desde meados de 2020, em São Paulo. Foi a segunda cidade da América Latina a lançar o Uber Taxi, a primeira foi Santiago do Chile. A proposta é de que, em breve, ela seja ampliada para todo o Brasil.

De acordo com Andrew Macdonald, vice-presidente de Mobilidade e Operações da Uber, a meta da companhia é ter todos os táxis na plataforma até 2025. Para se ter noção de onde querem chegar, ele explica. “Hoje, táxis e diferentes meios de transporte de ride hailing são – ainda – uma indústria altamente fragmentada de US$ 120 bilhões, com 20 milhões de veículos nas ruas. Para colocar isso em contexto, é mais que o dobro do tamanho do negócio de mobilidade da Uber em 2019. Isso representa quase cinco vezes o número de motoristas parceiros ativos mensalmente”, detalha o vice-presidente de Mobilidade e Operações da Uber.

O executivo ressalta que diante dos protestos por reajustes de tarifa, bem como perda de motoristas parceiros, e queda na qualidade do serviço, como maior tempo de espera, essa é a aposta da Uber.

“Ao olharmos para os próximos cinco anos, acreditamos firmemente que não há mundo em que táxis e Uber existam separadamente. Há muito a ganhar para ambos os lados. E é por isso que temos uma meta muito ambiciosa. Vamos conseguir todos os táxis na plataforma da Uber até 2025”, reforça e finaliza Andrew Macdonald.

 

Fonte: Portal do Trânsito.

Link: https://www.portaldotransito.com.br/noticias/crise-dos-transportes-por-aplicativo-impulsiona-taxi-no-brasil/

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Operação Semana Santa 2022 terá reforço de fiscalização da PRF

Operação Semana Santa 2022 terá reforço de fiscalização da PRF

Conheça dicas para uma viagem de carro segura durante o feriado que contará com a Operação Semana Santa 2022 e reforço de fiscalização.

A Operação Semana Santa 2022, da Polícia Rodoviária Federal, terá início na quinta-feira (14) e se encerra no domingo (17) de Páscoa. Os horários da operação podem variar, adaptando-se às características de movimentação rodoviária de cada unidade federativa.

Conforme o órgão, a operação tem por objetivo “promover a segurança viária nos deslocamentos pelas rodovias federais”. Entre as ações previstas está o reforço do efetivo em serviço, de forma a aumentar a visibilidade do policiamento ostensivo.

Serão também implementadas ações direcionadas a “locais e horários nos quais as estatísticas demonstram haver maior incidência de acidentes graves e maior fluxo de veículos”.

Em algumas localidades, o horário de maior fluxo projetado para a movimentação dos viajantes é a manhã do dia 14 e a tarde do dia 15, para a ida; e a manhã do dia 17 e do dia 18, para a volta.

Um dos principais focos da PRF é combater a mistura de álcool e direção, motivo que, segundo o órgão, está entre as principais causas de acidentes de trânsito com vítimas gravemente feridas.

“Quem bebe e dirige coloca em risco não só sua própria segurança, mas também a dos passageiros e a de terceiros”, alerta a PRF.

As equipes da PRF terão bafômetros à disposição. “Dirigir sob o efeito do álcool reduz a capacidade de reação do motorista, colocando em risco a segurança de todos os usuários das rodovias. É preciso que toda a sociedade se conscientize de que beber e dirigir são atividades incompatíveis”, complementa.

Os policiais estarão atentos também com relação ao uso do cinto de segurança e demais dispositivos de retenção obrigatórios. O uso do celular ao volante também é alvo da operação.

“A PRF também intensificará sua atuação no combate ao crime, ou seja, em especial realizando abordagens focadas nas informações do serviço de inteligência e na utilização de ferramentas de comunicação, para prender criminosos, recuperar veículos roubados e retirar armas ilegais, drogas e produtos contrabandeados de circulação”, informou.

Motoristas de transporte de cargas deverão ficar atentos porque o trânsito “de veículos especiais” ficará restrito a algumas localidades para aliviar o trânsito durante a Operação Semana Santa 2022.

Dicas de segurança

A PRF preparou algumas dicas para os motoristas que pegarão estrada neste feriado. Atenção às regras de trânsito e cuidados com o automóvel são fundamentais para uma viagem segura.

“É importante que se faça a conferência dos itens de segurança do veículo, calibrando os pneus e observando os sulcos dos pneus, além disso, checando o bom funcionamento dos limpadores de para-brisas e testando o funcionamento da iluminação como faróis, lanternas traseiras, setas, luzes de freio e ré”.

Conforme a PRF, o uso do cinto de segurança é obrigatório a todos no carro: condutor e passageiros. É também sugerido que os viajantes fiquem atentos para as regras de uso da cadeirinha para as crianças. “É fundamental planejar a viagem, buscando evitar, na medida do possível, os horários de pico”.

O órgão também alerta para a importância de descanso do motorista: “A cada três ou quatro horas de viagem, é recomendável uma pausa para descanso ou revezar a direção do veículo. Eventuais paradas no acostamento devem ser feitas apenas em caso de emergência, com pisca-alerta ligado e triângulo a pelo menos 30 metros do veículo”.

Segundo a PRF, as ultrapassagens proibidas são as grandes responsáveis pelos acidentes graves nos trechos de pista simples. “Somente ultrapasse quando a sinalização permitir e, além disso, quando tiver certeza de que a manobra é segura”.

No caso de motociclistas, por exemplo, a PRF destaca a obrigatoriedade para o uso de capacetes, tanto para o motoristas como para quem esteja na garupa. “Sempre com a viseira baixa”, acrescenta ao lembrar que a viseira evita que insetos, fumaça e poeira afetem a visão do condutor. São indicadas roupas como capa ou macacão impermeáveis, para o caso de chuvas, durante o percurso.

Chuvas

Como há previsão de chuvas em algumas regiões do país, a PRF apresentou algumas dicas para motoristas que trafegam em locais com visibilidade reduzida ou pistas molhada: ultrapassar apenas com segurança, evitar locais alagados, bem como usar sempre o farol baixo.

É também indicado que se mantenha distância segura entre veículos em movimento e redobrar o cuidado em curvas e durante frenagens bruscas. Checar os pneus e limpadores de para-brisas é ainda mais importante nessas situações, bem como manter os vidros sempre desembaçados.

Como a visibilidade fica prejudicada em situações de chuva, a PRF alerta para a necessidade de redobrar a atenção em locais de travessia de pedestres. “Em caso de chuva forte, por exemplo, a orientação é estacionar o veículo em local seguro”, complementa.

As informações são da Agência Brasil

 

Fonte: Portal do Trânsito.

Link: https://www.portaldotransito.com.br/noticias/operacao-semana-santa-2022-tera-reforco-de-fiscalizacao-da-prf/

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O cinto de segurança do carro precisa de manutenção?

O cinto de segurança do carro precisa de manutenção?

Apesar de desenvolvido para durar a vida útil do carro, determinadas situações exigem a substituição dos componentes

O cinto de  passa pelos mais exigentes testes de resistência para durar toda a vida útil do veículo. Em algumas situações, no entanto, determinados componentes precisam passar por uma revisão e serem substituídos, caso seja constatada perda de eficiência.

Quando a cinta começa a desfiar, por exemplo, a troca deve ser realizada, pois dependendo da intensidade de uma batida, ela pode se romper e o ocupante sofrer ferimentos graves ou mesmo fatais.

Outra situação que necessita de vistoria é quando há dificuldades para afivelar o cinto. Neste caso, o mais comum é que a fivela tenha ficado torta, não conseguindo mais se acoplar ao fecho. Normalmente, isso ocorre quando o passageiro ou motorista, ao sair do veículo, fecha a porta e o cinto não recolheu totalmente, ficando parcialmente para fora.

“Sempre que afivelar o cinto, a recomendação é dar um tranquinho no cadarço (cinta) para ver se ele está bem preso”, sugere Oliver Schulze, integrante da Comissão Técnica de Segurança Veicular da SAE Brasil.

É muito importante também analisar o comportamento do retrator no momento em que o cinto é desafivelado. Se a cinta voltar de forma muito lenta ou mesmo não ser recolhida automaticamente, o retrator, provavelmente, precisa ser trocado.

Em algumas situações, todos os itens que envolvem o cinto de segurança deverão ser substituídos. Uma delas é depois de uma colisão forte. Isso acontece porque as peças sofrem grande desgaste, e podem não resistir a um novo acidente.

Quando o veículo foi vítima de uma enchente, a recomendação é que todos os componentes sejam trocados, também. Aparentemente as peças podem até estar em perfeitas condições, mas pelo fato de terem sido muito expostas à água a durabilidade acaba sendo afetada.

“Cinto de segurança passa por exigentes testes, mas não foi desenvolvido para permanecer submerso”, explica Schulze. “Não é exatamente a mesma coisa, mas quando um celular cai na água, ele pode até voltar a funcionar imediatamente depois, mas com o tempo vai perdendo as funções”, completa o especialista.

Fique atento aos trincos nas partes plásticas dos fechos e das próprias fivelas, e substitua se necessário. Veja também se o regulador de altura do cinto, posicionado na coluna “B” do carro, está funcionando perfeitamente, pois sua função é essencial para que a cinta transversal não fique posicionada sobre o pescoço.

Fonte: Autoesporte.

Link: https://autoesporte.globo.com/manutencao/noticia/2022/04/o-cinto-de-seguranca-do-carro-precisa-de-manutencao.ghtml

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Isenção IPVA 2022 para PCD: solicitações já podem ser feitas pelo site da Sefaz-SP

Isenção IPVA 2022 para PCD: solicitações já podem ser feitas pelo site da Sefaz-SP

A Sefaz/SP já está recebendo novos pedidos de isenção de IPVA 2022 para Pessoas com Deficiência (PCD).  Veja como fazer a solicitação.

A Secretaria da Fazenda e Planejamento (Sefaz/SP) divulgou ontem (11/04) que o Sistema de Veículos (Sivei) do órgão, já está habilitado para receber novos pedidos de isenção de IPVA 2022 para Pessoas com Deficiência (PCD).

Conforme o órgão, o pagamento do IPVA de 2022 para proprietários que já que possuíam isenção reconhecida em 2020 ou 2021 estava suspenso até dia 31/07. O objetivo era garantir o direito à isenção para pessoas com deficiência de longo prazo de natureza física, mental, intelectual, sensorial e os autistas.

Como protocolar a solicitação

Agora, para solicitar a isenção do IPVA 2022 para PCD, é necessário que até 31/7 o proprietário protocole o pedido no Sivei (clique aqui), com toda documentação exigida pela legislação. Caso o pedido seja deferido, será garantida a isenção do IPVA 2022. Caso contrário, o imposto será lançado e o proprietário terá 30 dias para pagamento, sem multa ou juros.

Ainda conforme a Sefaz/SP, para garantir o direito a todos os proprietários elegíveis ao benefício, será possível encaminhar o laudo do Instituto de Medicina Social e de Criminologia de São Paulo (Imesc) ou protocolo de agendamento posteriormente, quando disponível. “No momento, o Imesc está dando todo o suporte à Prodesp no desenvolvimento do sistema. E, além disso, já elaborou o edital, que passa atualmente por análise jurídica. Dessa forma, será norteado o modo de credenciamento de clínicas, entidades e associações que atenderão os beneficiários, com emissão gratuita de laudos PCDs, em todas as regiões do estado”, explicou o órgão.

Enquanto a Sefaz/SP não analisa o processo, o IPVA 2022 continua suspenso para quem realizou as solicitações. No entanto, a Secretaria faz um alerta.

“Proprietários de veículos com valor venal para o IPVA 2022 entre R$ 70 mil e R$ 100 mil precisam estar atentos. Eles devem pagar o imposto relativo ao valor que supera os R$ 70 mil”, orienta.

Consulta

Também já é possível realizar consulta no Sivei para verificar a situação do veículo e se há necessidade de realizar novo pedido de isenção IPVA-PCD. Confira todos os detalhes neste link.

 

Fonte: Portal do Trânsito.

Link: https://www.portaldotransito.com.br/noticias/isencao-ipva-2022-para-pcd-solicitacoes-ja-podem-ser-feitas-pelo-site-da-sefaz-sp/

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Exigir o uso do cinto de segurança no banco traseiro é dever do condutor do veículo

Exigir o uso do cinto de segurança no banco traseiro é dever do condutor do veículo

Discussão sobre o uso do cinto de segurança no banco traseiro reacende após acidente gravíssimo sofrido pelo influencer Rodrigo Mussi.

Você sabia que é dever do condutor do veículo cobrar o uso do cinto de segurança de todos os ocupantes do veículo? Sim! O sinistro de trânsito gravíssimo sofrido pelo influencer e ex-BBB Rodrigo Mussi, de 36 anos, no último dia 31, reacendeu a discussão sobre a importância do uso do cinto de segurança no banco traseiro.

Rodrigo estava sem o dispositivo de segurança, sentado no banco traseiro do veículo por aplicativo que colidiu contra a traseira de um caminhão na Marginal Pinheiros, em São Paulo (SP). O condutor, que estava com o cinto de segurança, saiu ileso do acidente. Já Rodrigo teve lesões gravíssimas e continua internado e, além disso, já passou por cirurgias importantes.

Uso obrigatório também no banco de trás

De acordo com a especialista em Direito de Trânsito, Mércia Gomes, o uso do cinto de segurança é obrigatório para todos os ocupantes de um carro, conforme o artigo 65 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Nesse sentido, o descumprimento da regra é considerado uma infração grave e a multa é de R$ 195,23 e 5 pontos na CNH.

“Cabe ao motorista exigir o uso do cinto de segurança no banco traseiro. Bem como zelar pela boa acomodação dos passageiros, respeitando o número limite de pessoas para o veículo. Afinal de conta, pessoas não são cargas e não podem ser transportadas como tal”, explica a especialista.

Mércia acrescenta que, quando o agente de trânsito surpreende mais de uma pessoa sem cinto de segurança no veículo, o auto de infração deve citar essa informação. Essa é a orientação trazida pelo Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito – MBFT, instituído pela Resolução do Contran n. 371/10.

“Também é infração de não uso do cinto a sua utilização de forma irregular. Por exemplo, com a parte diagonal do cinto de três pontos passada por baixo do braço ou atrás do condutor/passageiro. A legislação de trânsito ainda proíbe que sejam utilizados dispositivos que, de qualquer forma, travem, afrouxem bem como modifiquem o funcionamento normal do cinto de segurança. Essa prática caracteriza outra infração de trânsito, por conduzir o veículo com equipamento obrigatório ineficiente (artigo 230, inciso IX, do CTB)”, reforça a especialista.

Gravidade das lesões

Não é só de peso no bolso e na carteira de motorista que o desrespeito à essa lei prevista no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) se apoia. O não uso do cinto de segurança no banco de trás, além de aumentar consideravelmente as chances de morte no trânsito, também é obrigatório.

“Já se vão 24 anos que o uso do cinto de segurança, incluindo no banco traseiro, é obrigatório no Brasil. Infelizmente, cerca de metade das pessoas que sentam no banco de trás abre mão dessa segurança. Nesse sentido, coloca-se em risco no caso de um sinistro de trânsito”, explica Mércia Gomes, especialista em Direito de Trânsito.

A especialista está correta em sua afirmação. De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), realizada pelo IBGE em 2019, e divulgada em 2021, apenas 54,6% dos brasileiros afirmam sempre utilizar o cinto quando estão sentados na parte de trás do carro. Já a Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet) mostra que o cinto de segurança no banco da frente reduz o risco de morte em 45% e, no banco traseiro, em até 75%.

“Ao ser usado da forma correta, o acessório consegue evitar até 100% das lesões do quadril. Além disso, 60% da coluna vertebral, 56% da cabeça, 45% do tórax e 40% do abdômen.  O cinto de três pontos é o tipo mais comum. Ou seja, ele está presente em praticamente todos os carros e todos os passageiros devem utilizá-lo”, conclui a especialista.

 

Fonte: Portal do Trânsito.

Link: https://www.portaldotransito.com.br/noticias/exigir-o-uso-do-cinto-de-seguranca-no-banco-traseiro-e-dever-do-condutor-do-veiculo/

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Como recuperar a CNH suspensa? Veja passo a passo

Como recuperar a CNH suspensa? Veja passo a passo

A CNH pode ser suspensa em alguns casos, veja como recuperar o documento de habilitação.

A suspensão do direito de dirigir é aplicada em certos crimes e infrações ou quando for excedido o número máximo admissível de pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Se você está nessa situação, veja aqui como recuperar a CNH suspensa.

Recentemente, o limite de pontos no prontuário da CNH, no período de 12 meses, para fins de suspensão do direito de dirigir aumentou e agora se leva em conta a gravidade das infrações de trânsito.

Veja:

          •   20 pontos, no período de 12 meses, caso constem duas ou mais infrações gravíssimas.

          •   30 pontos, no período de 12 meses, caso conste uma infração gravíssima.

          •   40 pontos, no período de 12 meses, caso não conste nenhuma infração gravíssima.

          •  *40 pontos, no período de 12 meses, para condutor que Exerce Atividade Remunerada, independente do tipo de infração cometida.

Veja o passo a passo para recuperar a CNH Suspensa

 Passo 1 – Entregar a CNH

Conforme a legislação em vigor, depois de notificado, o condutor não é mais obrigado a entregar o documento para começar a contar o tempo da CNH suspensa. No entanto, alguns Detrans ainda solicitam essa entrega para dar início ao processo.

Em outros, como é o caso do Detran/PR, o condutor tem a opção de antecipar o cumprimento da penalidade fazendo a entrega do documento físico.

Passo 2 – Ficar sem dirigir

Quem atingir o limite de pontos na CNH, no período de 12 meses, terá seu direito de dirigir suspenso por 6 meses a 1 ano e, se reincidir no período de um ano, a suspensão será de 8 meses a 2 anos.

No caso de infrações que levam à suspensão direta do direito de dirigir, o prazo será 2 a 8 meses e, em caso de reincidência, a suspensão será de 8 a 18 meses.

Ao estabelecer a suspensão, o Detran impõe a penalidade, bem como determina o período em que o condutor deve ficar sem dirigir. É preciso ter atenção a esse fato, pois dirigir com a CNH suspensa acarreta na cassação do documento.

Passo 3 – Curso de reciclagem

Conforme as normas em vigor, o curso de reciclagem é obrigatório ao condutor com direito de dirigir suspenso. O curso deve ter a carga horária total de 30 horas/aula. Além disso, deve compor as disciplinas de legislação de trânsito, direção defensiva, noções de primeiros socorros e relacionamento interpessoal. Ele pode ser feito tanto na modalidade presencial como online.

curso de reciclagem para condutores infratores, por exemplo, pode ser feito a qualquer tempo, dentro do período de suspensão.

De acordo com Celso Alves Mariano, especialista e diretor do Portal do Trânsito, o curso de reciclagem não é uma penalidade. Para ele, é uma oportunidade de rever conceitos, refletir sobre comportamentos e uma autoanálise da própria conduta.

“Quando as aulas no curso de reciclagem resultam de fato em aprendizagem, os temas ligados a sociologia e a cidadania são os que mais tocam quem está estudando”, explica.

Após todo esse processo é possível recuperar a CNH.

 

Fonte: Portal do Trânsito.

Link: https://www.portaldotransito.com.br/noticias/como-recuperar-a-cnh-suspensa-veja-passo-a-passo/

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Mesmo facultativo, extintor de incêndio tem regras para instalação em automóveis

Mesmo facultativo, extintor de incêndio tem regras para instalação em automóveis

O Contran publicou na semana passada, uma resolução que estabelece especificações para extintores de incêndio de instalação obrigatória ou facultativa nos veículos automotores.

Desde 2015 o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) tornou facultativo o uso do extintor de incêndio em automóveis, utilitários, camionetas, caminhonetes e triciclos de cabine fechada. Ele continua obrigatório em caminhão, caminhão-trator, micro-ônibus, ônibus e para todo veículo utilizado no transporte coletivo de passageiros. Nos veículos de transporte de produtos perigosos, o uso e obrigatoriedade de extintores de incêndio também devem obedecer a legislação especifica da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

No entanto, o Contran publicou na última sexta-feira (01/04) a Resolução 919/22 (dentre as mais de 40 publicadas no Diário Oficial da União) que estabelece as especificações para os extintores de incêndio de instalação obrigatória ou facultativa nos veículos automotores. A norma já está em vigor e revoga todas as anteriores que tratavam do tema.

De acordo com a norma, os proprietários de veículos que optarem por instalar o extintor de incêndio devem seguir algumas regras como, por exemplo:

  • Os extintores de incêndio devem exibir a marca de conformidade do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO);
  • Os proprietários de automóveis, utilitários, bem como camionetas, caminhonetes e triciclos de cabine fechada, que optarem pela utilização do extintor de incêndio, devem utilizar extintores de incêndio com carga de pó ABC;
  • Os extintores devem ter a durabilidade mínima e a validade do teste hidrostático de cinco anos da data de fabricação. Além disso, ao fim desse prazo, o extintor será obrigatoriamente substituído por um novo.

Ainda conforme a resolução, as autoridades de trânsito ou seus agentes devem fiscalizar os extintores de incêndio apenas nos veículos em que seu uso é obrigatório.

O extintor de incêndio era equipamento obrigatório nos automóveis desde 1970. Transitar sem o equipamento ou com ele vencido era infração grave.

Como usar o extintor

Se precisar usar o extintor em um  acidente envolvendo automóveis as orientações são as seguintes:

• Aproximar-se cuidadosamente do foco do incêndio, de costas para o vento.

• Romper o lacre, apertar o gatilho e dirigir o jato para a base do fogo, movimentando em forma de leque.

• Atenção: a carga do extintor de veículos é suficiente apenas para princípios de incêndio.

• Use o extintor na posição vertical, nunca deitado ou, por exemplo, de cabeça para baixo.

 

Fonte: Portal do Trânsito.

Link: https://www.portaldotransito.com.br/noticias/mesmo-facultativo-extintor-de-incendio-tem-regras-para-instalacao-em-automoveis/

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Gasolina fecha março com aumento de 6% e média de R$ 7,32

Gasolina fecha março com aumento de 6% e média de R$ 7,32

Outros combustíveis também fecharam março com aumentos: diesel registrou acréscimo de 12%

O mês de março foi encerrado com aumento na média nacional de preços em todos os combustíveis: gasolina, etanol, diesel comum e diesel S-10. Os dados são da Ticket Log, que possui 21 mil postos credenciados para análise de preços.

A gasolina registrou alta de 6% no comparativo com o mês anterior e a média nacional ficou em R$ 7,32. O menor valor do País está sendo encontrado em São Paulo, que registrou média de R$ 6,73 no preço da gasolina, após alta de 5,1% no preço.

Nenhum estado brasileiro registrou queda na gasolina e o maior aumento foi no Ceará, em que o litro está sendo comercializado por R$ 7,57 após 11% de alta. A gasolina mais cara na média nacional está no Piauí, que foi comercializada por R$ 7,83, após acréscimo de 9,7% no comparativo com o mês anterior.

Com relação as regiões, Nordeste é a que tem a gasolina mais cara: passou de R$ 6,88 em fevereiro e chegou aos R$ 7,46 ao final de março, estabelecendo alta de 8,3%. Em contraponto, a Sul tem a gasolina mais em conta na média de seus estados: R$ 6,93, mesmo com a alta de 5,9% em relação ao mês anterior.

Aumentos em outros combustíveis

O etanol, que vinha de consecutivas baixas desde dezembro de 2021, voltou a subir na média nacional fechando março com preço de R$ 5,68. O aumento foi de 1%, sendo que o maior aumento foi no Piauí e o valor mais caro é o do Pará.

A menor média do etanol está em São Paulo, onde o preço médio de R$4,69. O Rio Grande do Sul registrou queda no preço deste combustível, caindo de R$ 6,34 para R$ 6,23 (1,6%).

O diesel chegou ao terceiro mês consecutivo com aumento, passando a ser comercializado em média por R$ 6,60 no comum e R$ 6,74 no S-10. O aumento percentual foi de 12,7% e 14%, respectivamente.

De acordo com Douglas Pina, Diretor-Geral de Mainstream da divisão de Frota e Mobilidade da Edenred Brasil, os aumentos de março foram mais concentrados ainda na primeira metade do mês, após anúncio de aumento da Petrobrás para gasolina e diesel.

“Após a alta de 19% no preço da gasolina anunciada no último dia 10 de março, o valor do combustível disparou nas bombas de abastecimento e fechou a primeira quinzena do mês a R$ 7,499. Agora, o preço recuou 2,3%, em relação ao fechamento do início do mês, mas ainda apresenta média elevada para o bolso dos motoristas, se comparada a meses anteriores, de acordo com o último levantamento de Ticket Log”, conclui Douglas.

 

Fonte: ICarros.

Link: https://www.icarros.com.br/noticias/geral/gasolina-fecha-marco-com-aumento-de-6-e-media-de-r$-7,32/30035.html