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Vale a pena cancelar o seguro auto para economizar?

Vale a pena cancelar o seguro auto para economizar?

Antes de cancelar o seguro auto pensando em economizar é preciso considerar alguns fatores. Os custos precisam ser vistos como um investimento. Saiba por que!

Jeniffer Elaina – 

especialista em seguros no site SeguroAuto.org.

Manter um carro não é uma tarefa barata. São diversos os custos envolvidos como manutenção, combustível e seguro.

Para cortar gastos as pessoas pensam em maneiras de economizar sem precisar se desfazer dos veículos. Afinal, o carro é, muitas vezes, um meio de transporte essencial.

Quem tem um, sempre opta pelo combustível que está com o menor preço. Mas nem sempre isso é o suficiente. Pode ser necessário acabar com valores fixos e nesse quesito está o seguro auto.

Fazer as contas ajuda a identificar onde o dinheiro está sendo desperdiçado e como controlar os custos. Mas, quando não é suficiente, então é hora de rever alguns pontos e .

Cancelar o seguro, vale a pena?

Aquela famosa frase “o barato sai caro” deve ser levada em consideração por quem está pensando em cancelar o seguro auto para economizar.

Tudo bem que o seguro possui um custo anual, mas se este começar a ser visto como um investimento a situação muda. Sem o seguro estará perdendo alguns benefícios como:

Estar protegido quando sai às ruas

Quando o veículo vai para as ruas está sujeito a sofrer colisões, roubos e furtos. Nunca se sabe quando essas situações vão acontecer, por isso, o seguro é fundamental. Ele vai amparar financeiramente o segurado e evitar que prejuízos ocorram.

Mesmo quem usa pouco o carro não precisa correr esse risco. Uma ida até a padaria pode trazer problemas sem um seguro, assim como deixar o carro na garagem.

Ter assistência 24 horas

Mesmo cuidando  da manutenção do carro, um problema pode surgir. Uma peça quebra repentinamente, o pneu fura ou acaba o combustível.

Se tiver assistência não precisará chamar um amigo para te socorrer. Sem falar que o serviço de guincho estará incluso e não precisará pagar para usar.

Economizar a cada renovação

O bônus do seguro é disponibilizado a cada renovação. Com ele se faz economia ao renovar o seguro auto porque ele oferece um desconto. Esse é progressivo e aumenta com o passar dos anos.

Esse bônus está disponível para todas as pessoas e permanece mesmo quando se troca de seguradora.

Programar a parte financeira

Cancelar o seguro para economizar vai exigir que contas sejam feitas. Não será preciso pagar o prêmio e nem a franquia se alguma coisa acontecer. Entretanto, sem o seguro, qualquer custo que tiver sairá do bolso do segurado.

Pensando em todos os pontos, cancelar o seguro auto para economizar não é a melhor alternativa.  É mais interessante continuar com o serviço e buscar por uma opção que caiba no bolso.

Dessa forma, será possível manter todos os benefícios e ter mais tranquilidade financeira não sendo pego de surpresa por despesas extras.

Como economizar no seguro auto?

Cancelar o seguro auto para economizar não compensa, mas é interessante pensar em .

Os que possuem coberturas mais restritas como as de roubo e furto, bem como o seguro tradicional sem as coberturas extras, podem ser interessantes. O preço deles é mais acessível e existe flexibilidade quanto a franquia.

Além disso, as coberturas contratadas devem ser apenas as necessárias. Apesar de ser tentador pegar todas, algumas apenas encarecem o seguro e nunca serão usadas.

Os equipamentos de segurança são avaliados quanto ao preço do seguro. Por evitarem que o carro seja roubado ou facilitar a sua localização reduzem o risco de sinistro. Para as seguradoras esse é um ponto que influencia na hora de economizar.

Deixar o carro na garagem é essencial. Tanto em casa como no trabalho, ao estar em um estacionamento particular fica mais protegido. Com isso os riscos são minimizados e as seguradoras entendem que podem reduzir o preço.

Outra opção é cotar o valor do seguro em diferentes seguradoras. Nesse sentido, como cada uma possui uma maneira de trabalhar e avaliar os riscos, os preços podem ser bem diferentes. Só tenha cuidado para não optar pelo menor valor e esquecer de considerar o que está incluso.

É claro que a busca pelo melhor valor é importante, mas não se deve esquecer das coberturas.

Por fim, sempre que for comprar um carro, escolha os que possuem baixos índices de roubo. Modelos menos visados, por exemplo, costumam ter o seguro mais em conta.

Cancelar o seguro auto para economizar não é uma vantagem. Pelo contrário, pode sair mais caro ficar sem essa proteção.

A melhor alternativa é buscar maneiras de baratear esse produto e permanecer com ele de forma que caiba no orçamento. Tendo esse cuidado, não apenas o carro fica protegido, o bolso também se beneficia.

 

Fonte: Portal do Trânsito.

Link: https://www.portaldotransito.com.br/noticias/vale-a-pena-cancelar-o-seguro-auto-para-economizar/

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Acostamentos em rodovias: veja quando é possível utilizá-los!

Acostamentos em rodovias: veja quando é possível utilizá-los!

É comum os condutores de veículos usarem os acostamentos em rodovias de forma incorreta. Por esse motivo, o Portal do Trânsito esclarece pontos fundamentais sobre o tema.

Conforme o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), em seu Anexo I, acostamento é parte da via diferenciada da pista de rolamento que se destina à parada ou estacionamento de veículos, em caso de emergência, e à circulação de pedestres e bicicletas, quando não houver local apropriado para esse fim. Apesar da definição ser clara, é comum os condutores de veículos confundirem as regras e usarem o acostamento de forma incorreta. Por esse motivo, o Portal do Trânsito esclarece pontos fundamentais sobre o uso de acostamentos em rodovias.

Como diz o CTB, o uso dos acostamentos em rodovias, fundamentalmente é para situações de emergência, como por exemplo, pane no veículo, acidente, falta de combustível ou condutor ou passageiro com problemas de saúde. Nesses casos, o condutor pode parar o veículo no acostamento tomando todas as precauções necessárias (triângulo de sinalização, pisca-alerta, etc).

Outra situação possível, é o uso do acostamento para entrar ou sair de imóveis ou áreas especiais de estacionamento.

Para Eliane Pietsak, pedagoga e especialista em trânsito, a atenção em rodovias é fundamental, além do autoconhecimento pois pessoas que dirigem bem nas cidades nem sempre são bons condutores nas rodovias.

“Isso ocorre porque conduzir em estradas e rodovias exige uma experiência completamente diferente de conduzir em trânsito urbano”, argumenta.

Conversões

Em vias com acostamento, as conversões à esquerda devem ser feitas utilizando essa parte da pista. Em rodovias onde não existirem locais apropriados para retornos e conversões, o condutor deverá aguardar no acostamento, à direita, para cruzar a pista com segurança.

Utiliza-se o acostamento, também, para o tráfego de bicicletas e ciclomotores, quando não houver faixa própria destinada a eles.

Parar, estacionar ou transitar nos acostamentos sem estar no contexto das situações descritas acima é infração de trânsito. Além disso, ultrapassagens jamais devem ser feitas utilizando esta parte da pista. “Um carro parado ou utilizando inadequadamente o acostamento pode resultar numa tragédia dependendo da velocidade e do número de veículos e pessoas envolvidas na situação”, explica Pietsak.

 

Fonte: Portal do Trânsito.

Link: https://www.portaldotransito.com.br/noticias/acostamentos-em-rodovias-veja-quando-e-possivel-utiliza-los/

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Como adaptar um veículo para o CFC

Como adaptar um veículo para o CFC

Para entender como adaptar um veículo para uso no CFC, conversamos com dois especialistas no assunto. Leia a matéria completa!

É comum vermos circulando nas cidades carros e motos com faixas indicando que aqueles veículos estão sendo conduzidos por alunos de autoescola. Ou seja, que estão aprendendo a dirigir. Você já parou para pensar, porém, como adaptar um veículo para que ele possa ser usado pelo Centros de Formação de Condutores – CFC? Além disso, o que diz a legislação a respeito dessa adequação?

 Para entender como adaptar um veículo para uso nos CFCs, conversamos com dois especialistas no assunto: Magnelson Carlos de Souza, presidente da Federação Nacional das Autoescolas e Centros de Formação de Condutores – Feneauto, e com  Marcos Paulo, diretor comercial da Adaptar CB, empresa especializada em adaptações de veículos para autoescola.

O que diz a Resolução Contran 789/2020

Os veículos de aprendizagem das categorias B, C, D ou E deverão estar equipados com duplo comando de freio, dupla embreagem e retrovisor interno extra para uso do instrutor e examinador. Além disso, deve conter todos os equipamentos obrigatórios previstos na legislação.

Também é exigido a identificação do veículo por uma faixa amarela de 20 centímetros de largura, pintada na lateral ao longo da carroceria a meia altura, com a inscrição “AUTOESCOLA”.

Os veículos de aprendizagem da categoria A devem estar identificados por uma placa de cor amarela fixada na parte traseira, em local visível, contendo a inscrição “MOTO ESCOLA” em caracteres pretos. As dimensões são: 30 cm (trinta centímetros) de largura e 15 cm (quinze centímetros) de altura.

“Os veículos de aprendizagem deverão conter identificação do CFC atendendo às diretrizes de identidade visual conforme regulamentação específica do órgão ou entidade executiva de trânsito do estado ou Distrito Federal. É vedada à utilização de qualquer outro motivo de inscrição ou informação. Esses veículos devem ser de propriedade do CFC e estar devidamente registrados e licenciados no município sede do CFC”, pontua Magnelson, presidente da Fenauto.

Com relação à logomarca, endereço e telefone, depende da legislação de cada estado, acrescenta Marcos Paulo, diretor comercial da Adaptar CB.

De acordo com ele, hoje, no mercado, leva-se em média em torno de cinco dias, no máximo, para um veículo ficar pronto para circular dentro das exigências.

“Na Adaptar CB o processo fica pronto, em média, em apenas seis horas. Nesse serviço oferecido para os nossos clientes estão inclusas as adaptações dos pedais, ou seja, freios e embreagem. Além disso, inclui toda comunicação visual e vistoria do Inmetro”, ressalta.

Adaptação dos veículos para pessoas com deficiência (PCD)

O presidente da Feneauto enfatiza que a adaptação para os veículos de aprendizagem a serem utilizados pelos CFCs seguem basicamente o disposto acima. Já, a adaptação dos veículos para pessoas com deficiência – PCD é feita conforme o número de adaptações e necessidades que o condutor ou o empresário do CFC quer ter em seu veículo. De acordo com ele, este trabalho depende da necessidade de cada candidato portador de deficiência, pois, são vários tipos de necessidades. Entre eles: freio e acelerador manual, como no volante, inversão de acelerador, alongamento de câmbio, alongamento dos pedais, entre outros.

Documentação

O trâmite da documentação para a transformação de um veículo particular para um veículo de aprendizagem ou mesmo a documentação de um veículo zero quilômetro pode ser feito pelo próprio empresário do CFC. Ou, ainda, é possível através da contratação de um despachante para a realização deste serviço. “Na Adaptar, realiza-se a inspeção junto ao Organismo de Inspeção credenciado pelo Inmetro, o restante é providenciado pelo CFC”, destaca o diretor comercial da Adaptar CB, Marcos Paulo .

Fiscalização e penalidades

A competência de credenciamento e fiscalização dos veículos de aprendizagem é específica do órgão ou entidade executiva de trânsito do estado ou Distrito Federal. Além, também, do Organismo de Inspeção Certificado pelo Inmetro, esclarece Marcos Paulo.

De acordo com ele, caso o veículo seja flagrado circulando ilegalmente, é possível que seja impedido imediatamente de fazer aulas. Bem como, de realizar exames práticos. Nesse sentido, retira-se o veículo do sistema de aprendizagem. As penalidades estão previstas na Resolução Contran 789/20 assim como nas normas estaduais.

Prazo de validade

Outro ponto importante a citar, na opinião de Magnelson Carlos de Souza, é a respeito do limite de anos que é possível utilizar o veículo de aprendizagem, a partir do ano de sua fabricação. São eles:

  • Para a categoria A, no máximo 05 (cinco) anos de uso;
  • Categoria B, no máximo 08 (oito) anos de uso;
  • Já para a categoria C, D ou E, no máximo 15 (quinze) anos de uso.

Tecnologia

Magnelson traz, ainda, a questão da legislação relacionada à tecnologia embarcada nos veículos de aprendizagem. De acordo com ele, hoje a legislação federal é omissa quanto à possibilidade da utilização destas novas tecnologias nos veículos de aprendizagem.  São eles, por exemplo: sensores de ré, de proximidade e de retrovisor. Além de alarme do uso do cinto de segurança, assistente de partida em rampa e outros sensores. “Desta maneira, precisamos refletir que a legislação que disciplina os veículos de aprendizagem é de 2010 e se faz necessário rever urgentemente estas exigências. Deve-se atualizar e modernizar as normas. Se não, aprofundaremos o abismo que existe hoje do processo de formação de condutores com a realidade do trânsito brasileiro. É importante destacar também que a Resolução Contran 726/18, que foi revogada por outros motivos, já contemplava a possibilidade da utilização destas tecnologias”, reforça o presidente da Feneauto.

Veículos elétricos e outras tendências

Outro ponto importante que não pode deixar de lado é a possibilidade da utilização do veículo automático no processo de ensino aprendizagem das aulas práticas. Assim como no exame prático junto ao DETRAN. “Não podemos fechar os olhos para esta nova realidade. Segundo os fabricantes de veículos automotores do Brasil, hoje temos uma produção com mais de 60% de veículos automáticos. Não podemos, portanto, ficar insensíveis a esta nova realidade”, evidencia e prossegue o presidente da Feneauto.

“Por fim, destaco que poderíamos estar tratando de outras realidades e tendências, como o veículo elétrico e o debate quanto ao veículo autônomo, entretanto,  é imperioso que, em caráter de urgência, possamos  atualizar e modernizar a legislação brasileira. Neste sentido, é importante registrar que a Câmara Temática de Educação e Saúde, que assessora o Contran, realiza um grande trabalho na atualização e modernização da Resolução Contran 789/20. Nesse sentido, esperamos que esse trabalho possa representar uma revolução. Não só comportamental em toda a estrutura pedagógica e de conceitos, mas também quanto ao credenciamento e regulamentação das Instituições de Ensino para a prestação deste serviço de formação e habilitação de condutores”, explica.

Ainda segundo o presidente da Feneauto, a expectativa é de que, com todas estas evoluções, modernização e mudança de comportamento, seja possível promover uma mudança na imagem dos CFCs  junto à sociedade brasileira.

“Nesse sentido, a população perceberá que somos imprescindíveis para a formação e conscientização de uma nova geração. Só assim teremos a diminuição da acidentalidade e mortalidade no trânsito brasileiro. Seguramente ainda temos muito trabalho pela frente”, finaliza.

 

Fonte: Portal do Tânsito.

Link: https://www.portaldotransito.com.br/noticias/como-adaptar-um-veiculo-para-o-cfc/

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Por que o histórico do condutor pesa no valor do seguro auto?

Por que o histórico do condutor pesa no valor do seguro auto?

O histórico do condutor é um dos riscos avaliados pela seguradora. Ele possui um grande peso no valor final do prêmio. Saiba mais!

Tem gente que ao cotar um seguro auto fica indignado com o preço. Entretanto, houve um amigo dizer que conseguiu contratar o seguro por um valor baixo.

É bastante comum ficar sem entender porque existe essa grande variação quando o assunto é o prêmio. Isso acontece por diferentes fatores.

As seguradoras quando vendem um seguro calculam o risco. Se o modelo do carro é muito visado para roubo, se a pessoa sai para festas a noite, a experiência ao volante e outros. Cada um desses é avaliado e quanto maiores as chances de acontecer um sinistro, maior será o preço.

O peso do histórico do condutor

O histórico do condutor é algo que influencia bastante quanto a pessoa terá de pagar. Isso não fica difícil de entender quando se olha o risco.

Vamos supor que um motorista tenha diversas  e já se envolveu em acidentes umas cinco vezes. Ao analisar esse perfil a seguradora entende que ele apresenta um alto risco, afinal, seu histórico não está a seu favor.

Quando for passar a cotação para esse possível cliente, a seguradora sabe que as chances de ter um sinistro são altas. Logo o valor será equivalente ao risco, pois ela não quer ficar no prejuízo.

Por outro lado, um motorista que não possui multa ou já recebeu uma no passado e não se envolveu em sinistros, é considerado bom condutor. A seguradora vê ele como sendo de baixo risco, afinal, não possui acionamentos de seguros anteriores e nem algo que o desabilite.

Nesse segundo caso, se for solicitada uma cotação é bem provável que o valor apresentado seja mais acessível.

É claro que o histórico do motorista pode mudar com o tempo. Conforme envelhece fica mais prudente e ganha experiência. Então, se jovem pagava alto o seguro, se melhorar ao volante, ao envelhecer pagará menos.

Como fica para os novos motoristas?

Uma dúvida bastante comum é para os novos motoristas, aqueles que acabaram de conquistar sua habilitação.

Nesse caso não existe um histórico do condutor. As estatísticas de trânsito apontam que motoristas jovens são os que mais se envolvem em acidentes. Além disso, a maior parte deles são homens.

Como não se conhece o histórico e as estatísticas mostram alto risco, o valor do seguro auto será elevado.

Nesses primeiros anos, o motorista pagará caro, mas se mostrar para a seguradora que possui prudência e não se envolve em acidentes pode se beneficiar. Quando sair da faixa de risco, após os 25 terá um histórico positivo, isso pode resultar em um seguro auto acessível.

Como reduzir o valor do seguro auto pelo histórico de condução de veículos?

Existem diferentes formas de reduzir o valor do seguro. Escolher coberturas mais simples, optar por carros menos visados em roubos, ter equipamentos de segurança, etc.

Em relação ao histórico do condutor, esse é mudado ao longo do tempo. Motoristas que já se envolveram em sinistros, tendem a pagar mais do que os que nunca se envolveram. Quem sempre teve um bom histórico deve ter o cuidado de mantê-lo dessa forma.

Já quem é estressado no trânsito ou dirige com imprudência deve buscar ajuda. Existem muitos especialistas no sistema público de saúde e particular, inclusive, o , o que pode ajudar o condutor a manter a calma e evitar situações que resultem em acidentes.

Uma autoescola para pessoas já habilitadas dará dicas de como se comportar no trânsito. Aulas de direção defensiva ajudam a manter a atenção e evitar situações desagradáveis.

O importante é que o motorista tenha atenção a seus hábitos de direção. Afinal, isso influencia muito para pagar menos no seguro. É claro que isso pode levar um tempo quando a história não está a favor.

E não pense que as seguradoras não sabem disso. Até mesmo para motoristas que já contam com o seguro de carro, o histórico do condutor pesa.

Isso porque as seguradoras possuem classe de bônus, uma pontuação que se ganha quando se renova a apólice do seguro. A cada ano sem registro de sinistros é somado um ponto, por exemplo. Quando acontece um evento de sinistro com o o veículo, o caminho inverso é feito, e se retira um ponto.

Pela pontuação é possível conhecer melhor o histórico do condutor e fazer uma avaliação. Mesmo mudando de segurado essa pontuação é mantida, assim, todas elas podem fazer o acompanhamento.

O histórico do condutor influencia no preço que será pago no seguro. Nesse sentido, quem busca segurança e quer economizar, deve ficar atento ao volante.

 

Fonte: Portal do Trânsito.

Link: https://www.portaldotransito.com.br/noticias/por-que-o-historico-do-condutor-pesa-no-valor-do-seguro-auto/

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Matar ou ferir animais na direção do veículo pode virar crime de trânsito

Matar ou ferir animais na direção do veículo pode virar crime de trânsito

O PL pretende alterar o CTB para prever como crime de trânsito, com detenção de três meses a um ano, matar animais na direção do veículo.

Tipificar infrações administrativas e penais com o objetivo de proteger os animais. Esse é o tema do PL 455/2022 que começou a tramitar na Câmara dos Deputados. Ele prevê como crime de trânsito, com detenção de três meses a um ano, matar animais na direção do veículo.

De autoria do deputado Dagoberto Nogueira (PDT/MS), a matéria pretende alterar o Código de Trânsito (CTB) para passar a prever como infração de trânsito a omissão de socorro a animais pelo condutor do veículo que causar o acidente.

Crime de trânsito

Além disso, o PL pretende tornar a conduta de matar ou ferir animais na direção do veículo como crime de trânsito. Conforme o texto do projeto, matar animal, culposamente, na direção de veículo automotor poderá ter pena de detenção, de três meses a um ano. Bem como, suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor.

Já se o condutor ferir um animal, culposamente, a pena será detenção, de dois meses a um ano. Além disso, suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor.

De acordo com o deputado, o trânsito brasileiro é bastante violento. E, embora, as estatísticas indiquem apenas números de vítimas humanas, também é expressiva a taxa de animais que morrem, anualmente, em razão de acidentes automobilísticos. “Dessa forma, a presente iniciativa busca corrigir lacuna legal. O objetivo é tornar típicas infrações administrativa e penal em razão de acidentes envolvendo animais”, justifica.

Nogueira lembra ainda de recentes decisões de tribunais superiores que trabalham, por exemplo, com o conceito de que os animais são seres vivos dotados de sentimentos e sensibilidade (sencientes). “Não se esquece, ainda, do significativo julgado pelo Superior Tribunal de Justiça, que apontou a extensão do conceito de dignidade da pessoa humana para abranger o direito dos animais”, argumenta.

Tramitação

O PL foi apresentado na última semana e aguarda despacho do presidente da Câmara dos Deputados.

Fonte: Portal do Trânsito.

 

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Reajuste da gasolina: veja dicas para gastar menos combustível

Reajuste da gasolina: veja dicas para gastar menos combustível

Para quem não consegue escapar do reajuste da gasolina, a única possibilidade é tentar economizar. Veja dicas para gastar menos combustível!

Petrobrás anunciou ontem (10) um novo reajuste nos preços de gasolina e diesel. A informação causou uma corrida aos postos de combustível. Além disso, houve relatos de que apesar da Petrobrás ter dito que o reajuste passaria a valer a partir de hoje (11), muitos postos já estavam cobrando ontem o novo valor. Para quem não consegue escapar do reajuste da gasolina, a única possibilidade é tentar economizar. Veja dicas para gastar menos combustível!

Apesar de haver alternativas, como transporte público e a bicicleta, e mesmo não concordando com o aumento, muitos cidadãos não tem como fugir dessa situação e precisam garantir o abastecimento.

Para quem não consegue escapar do reajuste, a única possibilidade é tentar gastar menos combustível. E um importante fator de economia de gasolina – ou de excesso de consumo – está na maneira de dirigir.

“Por exemplo, a fábrica anuncia 13 km/l e o carro faz 10 km/l, no máximo? A diferença pode estar no estilo de condução, e em alguns outros fatores”, explica César Bruns, diretor presidente da Tecnodata Educacional.

Para isso, o Portal do Trânsito relembra algumas recomendações importantes para quem quer economizar combustível. Veja:

  • Arrancar suavemente e manter “pé-de-pluma” no acelerador. Arrancadas rápidas exigem “pé-no-fundo”, aumentando o consumo.
  • Evitar acelerações, bem como frenagens bruscas. Há uma maneira de dirigir, acompanhando o fluxo, que evita ter que ficar acelerando e freando constantemente.
  • Mantenha os pneus calibrados corretamente. Pneus com pressão insuficiente aumentam o consumo. Sempre calibrar na hora de abastecer é um bom hábito.
  • Acione o ar-condicionado somente quando necessário.
  • Não transporte peso extra desnecessariamente. Ou seja, livre-se dos objetos que nem você sabe por que estão no porta-malas.

Cuidados com o motor

De acordo com Bruns, a vida útil do filtro do purificador de ar do motor é relativamente curta. Um motor 1.0 “suga” mais de 60 mil litros de ar por hora, quando está em marcha lenta. “Todas as impurezas, principalmente poeira e fuligem, ficam retidas no elemento de papel do purificador, e o acúmulo dificulta a passagem do ar, tirando potência do motor”, diz.

Ainda segundo Bruns, as velas do motor são responsáveis pela completa queima de combustível, e isso só acontece enquanto elas estiverem em bom estado. “Não espere o nível de combustível chegar na reserva para abastecer. As impurezas se concentram no fundo do tanque”, acrescenta.

Nas estradas

Bruns diz ainda que quanto maior a velocidade, maior o consumo. A resistência do ar cresce com o aumento da velocidade, porém, de forma desproporcional. “Por exemplo, quando um carro aumento sua velocidade de 110 para 140 km/h, o que representa um aumento de 27%, no entanto, nessas mesmas condições, a resistência do ar aumenta em 67%”, garante.

Esse aumento na resistência do ar precisa ser vencido com maior dispêndio de energia e de combustível. A dica, então, é manter as janelas do veículo fechadas. “Trafegar em velocidade com as janelas abertas causa uma turbulência que provoca maior arrasto aerodinâmico, e maior consumo de combustível. Nesse sentido, o correto em relação à velocidade para se transitar em estradas é estabelecer uma velocidade de cruzeiro econômica e segura, e tentar manter essa velocidade da forma mais estável possível”, justifica Bruns.

É importante também evitar transportar objetos fora em cima do teto do veículo, pois esse tipo de carga aumenta o arrasto aerodinâmico, piorando o consumo de combustível.

“Controlar o consumo, calcular e anotar as médias a cada abastecimento certamente é um bom hábito”, finaliza.

Fonte: Portal do Trânsito.

Link: https://www.portaldotransito.com.br/noticias/reajuste-da-gasolina-veja-dicas-para-gastar-menos-combustivel/

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Cadeirinha de costas para o movimento: adie a troca de posição o quanto puder

Cadeirinha de costas para o movimento: adie a troca de posição o quanto puder

A posição do uso da cadeirinha ou bebê-conforto, na posição de costas para o movimento, é a mais segura para a criança dentro de um carro. 

Quando falamos em transporte seguro de crianças em veículos, não existe dúvida: os sistemas de retenção como bebê conforto, cadeirinha e assento de elevação são fundamentais para proteger os pequenos. Estudos norte-americanos demonstram que, quando instalados e usados corretamente, esses dispositivos diminuem o risco de óbito em até 71% em caso de acidentes. E esse número pode aumentar. Se a cadeirinha estiver de costas para o movimento, no sentido inverso à marcha, é possível reduzir o risco de lesões em até 90%.

Até quando é possível adiar a troca da mudança de posição?

Conforme a legislação brasileira, a criança deve usar o equipamento de costas para o movimento até completar um ano de idade. De qualquer forma, é importante ler o manual do fabricante. “É preciso verificar qual o limite máximo de peso suportado, que geralmente até 13 kg”, orienta Eliane Pietsak, pedagoga e especialista em trânsito.

Ainda de acordo com a especialista, há outros pontos que os pais devem levar em consideração. “Se o topo da cabeça da criança ultrapassar o limite do bebê-conforto, também é preciso trocar o equipamento. Se ficar assim, ele já não protege completamente a criança em caso de colisão”, alerta.

Vale destacar que não há posição mais segura no veículo como a de costas para o movimento. Por esse motivo, quanto mais tempo for possível manter a criança nesse sentido, melhor.

A  Direção Geral de Trânsito (DGT), da Espanha, inclusive está promovendo uma campanha nesse sentido. O órgão recomenda a utilização sistema de retenção de costas para o movimento pelo maior tempo possível. Sempre, porém, de acordo com as instruções estabelecidas pelo fabricante. De acordo com as normas europeias, muitas cadeirinhas no Brasil possuem o selo de certificação europeu, os equipamentos deste grupo são adequados para uso virado para trás para crianças entre 0 e 13 quilos. “Já os do grupo I (entre 9 e 18 kg) podem ser usados nos dois sentidos, embora os fabricantes recomendem o uso em sentido inverso até 15 meses”, diz a DGT.

Por que o sentido de costas para o movimento é mais seguro?

Segundo a DGT, no início da década de 1960, o professor sueco Bertil Aldman investigou o índice de acidentes nas estradas de seu país e constatou que os pequenos eram os mais atingidos nos acidentes de trânsito. Assim, ele estudou como os astronautas pousavam e chegou à conclusão de que estar de costas para o movimento é a forma mais segura para os menores viajarem de carro. Os países escandinavos adotaram essa medida e hoje têm as menores taxas de mortalidade infantil no trânsito do mundo.

Quando se trata de proteger meninas e meninos em caso de acidente de trânsito, é necessário levar em conta três fatores. São eles: o tipo de impacto, a energia gerada e as características do corpo que sofre o impacto.

“As crianças são mais vulneráveis em caso de acidentes de trânsito, especialmente em algumas áreas como, por exemplo, cabeça, pescoço e órgãos internos. Isso porque seus corpos ainda não amadureceram completamente. Os dispositivos de retenção ajudam a proteger essa maior fragilidade dos pequenos”, conclui Pietsak.

 

Fonte: Portal do Trânsito.

Link: https://www.portaldotransito.com.br/noticias/cadeirinha-de-costas-para-o-movimento-adie-a-troca-de-posicao-o-quanto-puder/

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DETRAN.SP DÁ 15 DICAS PARA REALIZAR SERVIÇO DE TRANSFERÊNCIA VEICULAR COM SUCESSO

DETRAN.SP DÁ 15 DICAS PARA REALIZAR SERVIÇO DE TRANSFERÊNCIA VEICULAR COM SUCESSO

São Paulo, 7 de março de 2022 – Deixar de transferir o veículo dentro do prazo de 30 dias ficou no topo do ranking das multas aplicadas de competência do Detran.SP no ano passado. Foram mais de 423 mil infrações desse tipo em 2021 de um total de 1,5 milhão de infrações. Com base nisso, o Departamento de Trânsito preparou um passo a passo por meio de 15 dicas para que o cidadão realize o serviço de forma correta e evite receber a tão indesejada notificação de autuação em casa.

1- Verifique débitos e impedimentos

site do Detran.SP, da Secretaria da Fazenda ou os aplicativos do Detran.SP e do Poupatempo Digital informam se o veículo a ser transferido possui débitos como multas, licenciamento, pagamento de IPVA ou restrição administrativa/judicial. É preciso pagar os débitos devidos para dar prosseguimento ao serviço.

2 – Ao comprar o carro é preciso fazer a transferência!

Sua obrigatoriedade está prevista no artigo 123 do CTB, que estabelece a necessidade de um novo Certificado de Registro do Veículo (CRV) em casos de transferência de propriedade ou de município/residência.

3- Donos de veículos registrados a partir de janeiro de 2021 podem dar início ao serviço 100% digital

Proprietários de veículos registrados (novos ou transferidos) a partir de 4/1/2021 podem solicitar de maneira 100% online a expedição da Autorização para Transferência de Propriedade do Veículo Digital (ATPV-e), quando efetivamente for confirmada uma transação comercial de compra e venda. Para dar início ao processo, basta acessar o portal do Detran.SP ou o aplicativo do Poupatempo Digital.

4- Dê start na solicitação via app de maneira simples e prática

A solicitação no aplicativo do Poupatempo digital é simples e funcional. Com o download do aplicativo realizado, o interessado deve cadastrar o veículo na plataforma informando o número da placa e do Renavam. Para solicitar a ATPV-e, o cidadão deve clicar em “Serviços”, depois em “Veículos” e em “Registro e Transferência”.

Após essa primeira etapa, o vendedor seleciona “Transferência de Veículos” e escolhe a opção “ATPV-e-Aviso de Transferência de Veículo” para selecionar o veículo que deseja transferir. A partir daí, é preciso preencher todos os campos solicitados com os dados do veículo, depois do vendedor e, por fim, do comprador.

5 – Início do serviço também pode ser feito pelo site do Detran.SP

Já no portal detran.sp.gov.br, basta o vendedor acessar a aba “Veículos” e na sequência clicar em Autorização para transferência de propriedade de veículo e informar a placa e o número do Renavam. Após aceitar os termos e finalizar, basta imprimir o PDF gerado.

O passo a passo está disponível em detran.sp.gov.br na aba de Veículos em “Transferência de Veículos”. Pelo app ou portal do Poupatempo, basta acessar: Serviços > Veículos > Registro e transferências > Transferência do veículo > Transferência de propriedade > Veículo do estado de São Paulo.

6 – Pré-requisitos para fazer a transferência

Para transferir o veículo, é necessária aprovação do veículo em vistoria no máximo há 60 dias em Empresas Credenciadas de Vistoria (ECV), não ter restrição ou bloqueio que impeça a transferência, ter comunicação de venda em cartório do estado de São Paulo e os débitos vencidos precisam estar quitados (IPVA, DPVAT, licenciamento, multas)

7 – Faça a comunicação de venda no cadastro do veículo

Depois de preenchido e impresso o ATPV-e, vendedor e comprador deverão reconhecer a firma por autenticidade no cartório. A comunicação de venda será incluída eletronicamente, devendo o vendedor acompanhar no portal do Detran.SP a efetivação da comunicação de venda.

8 – Faça a vistoria de identificação veicular

Vá com seu veículo a uma Empresa Credenciada de Vistoria (ECV). A relação de estabelecimentos está disponível aqui.

Laudo emitido pela ECV tem validade estadual, portanto, a vistoria pode ser realizada em ECV de qualquer município do Estado de São Paulo e tem prazo de validade de 60 dias e somente pode ser utilizado para a realização de um único serviço.

9 – Valores das taxas Detran.SP

A taxa do serviço de transferência paga (R$ 391,03 caso o licenciamento do ano em curso ainda não tenha sido realizado ou, caso tenha sido, R$ 246,17).

Demais taxas (como cartório, vistoria e emplacamento) são pagas diretamente aos estabelecimentos.

O Detran.SP não tem ingerência nos valores praticados pelos locais e recomenda que antes de realizar o serviço, pesquise sobre os preços antes de escolher uma empresa de vistoria ou de emplacamento.

10 – Digitalize e envie os documentos

Digitalize (tire foto ou escaneie) toda a documentação necessária em um dos formatos aceitos (.pdf, .png, .jpg, .jpeg, .gif). A imagem precisa ser dos documentos originais e estar com todos os campos legíveis, sem redimensionamento ou alteração das características do documento digitalizado. O documento de identificação pessoal deve apresentar todos os itens de segurança e foto nítida.

11 – Após o envio da solicitação, acompanhe o andamento do processo

Para acompanhar o andamento do processo de transferência do veículo, consulte o serviço online “Acompanhamento de serviços de veículos”.

Se a documentação estiver correta, será confirmada a transferência e informado o código de segurança do CRV para impressão do Licenciamento pelo portal de serviços da Senatran e download no aplicativo “Carteira Digital de Trânsito – CDT”.

Você também pode efetuar o download ou impressão do CRLV-e pelo portal do Detran.SP. Veja detalhes abaixo, em Documento do Veículo.

12 – O que fazer após a confirmação da transferência?

Após a emissão do CRLV-e, será exigida a nova PIV (Placa Identificação Veicular – padrão Mercosul) caso seja identificada uma das situações abaixo ou apontamento referente a placa no laudo de vistoria:

– Substituição de qualquer das placas em decorrência de mudança de categoria do veículo ou furto, extravio, roubo ou dano da referida placa;

– Mudança de município ou de unidade Federativa (caso o veículo ostente placa no padrão cinza); ou em que haja necessidade de instalação da segunda placa traseira.

O cidadão deverá procurar uma empresa estampadora para emplacar o veículo. A relação está disponível no portal do Detran, na aba de Parceiros.

Concluída a transferência o cadastro também será bloqueado administrativamente para que seja entregue os documentos que foram utilizados na solicitação do serviço, sendo que ficará retido o CRV anterior ou ATPV-e.

O bloqueio inserido no cadastro do veículo para entrega dos documentos não impede a circulação do veículo. Para solicitar o desbloqueio não é necessário realizar agendamento no posto.

13 – Como transferir veículos registrados antes de janeiro de 2021?

Para documentos de veículos emitidos até 31/12/2020, é preciso entregar na unidade de atendimento o ATPV (que fica no verso do antigo DUT) original impresso em papel moeda com reconhecimento de firmas (vendedor e comprador) utilizado na transferência. Todos os CRVs expedidos em papel moeda continuam válidos e deverão ser mantidos para utilização em uma futura transferência de propriedade.

14 – Fique atento e não leve multa

Segundo o artigo 233 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) deixar de transferir o veículo dentro do prazo de 30 dias é uma infração média e que gera multa de R$ 130,16, podendo acarretar remoção do veículo ao pátio.

15 – Ainda tem dúvidas? O Wandi pode te ajudar!

O Departamento de Trânsito disponibiliza por meio de um tutorial o passo a passo de maneira didática para realizar o serviço. Basta acessar o canal do Detran.SP no YouTube, clique aqui.

Fonte: DETRAN-SP.

Link: https://www.detran.sp.gov.br/wps/portal/portaldetran/cidadao/noticias/detalhes/f9872575-e1ad-4a9d-aa00-15997736137d/!ut/p/z1/tVPbcoIwEP0WH3xksiEg8EhRUJEy1AuSFycjKLRykWa0_ftGp5exF6HT6b4kmT17TnJ2gyhaIlqwQ7ZlPCsLthPniPZW4wCs4VCXJ_qtY0MwmRFXAccFF1B4BhAFpsYNNkEfLGww9Tti44EvnwD0Iq32TZEmge87NvYt5bX-XcDBfQtMQ1G80dglYJB29fBDmC31rwDo9fcvEEV0XfCKpyiqypqzXZzwmhVdeFvXWcxiVnahKHm2ztjjOcV2aSJ2G0PXZFVTpQSzWFKYEUuMAUhYNQxNIz1MtPgkUQkWFLVCh009o9cdC096DU29tOWbrjWJROKS2gcDTBQVgr48MjR9QAAICg9ZckTzoqxzMYfTX3ow_KLwyQYL_1Fh3DQZ4uvItWd5W0HLeCplxaZEy1bcojS73–pKUarLHjyxNHyv2aryucicp08Sw93-nG2Sbf5yuNqZHY6L8c-Y8U!/dz/d5/L2dBISEvZ0FBIS9nQSEh/?urile=wcm%3Apath%3A%2Fportaldetran%2Fdetran%2Fcidadao%2Fnoticias%2Fdetalhes%2Ff9872575-e1ad-4a9d-aa00-15997736137d

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CNH vencida pode ser cancelada se não for renovada?

CNH vencida pode ser cancelada se não for renovada?

A CNH vencida pode ser cancelada e o condutor ter que realizar todo o processo de habilitação novamente? Veja a resposta na matéria do Portal do Trânsito.

Todos os condutores que pretendem continuar dirigindo, precisam renovar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) sempre que vencer o exame de aptidão física e mental. Mesmo assim, após a data de vencimento da habilitação (indicada no documento), o condutor tem 30 dias para solicitar a renovação junto ao Detran. Muitas pessoas, porém, por diversos motivos, deixam o documento vencer e demoram mais para regularizar a situação. E nesses casos, a CNH vencida pode ser cancelada e o condutor ter que realizar todo o processo de habilitação novamente?

“Não se cancela a CNH caso o condutor não renove o documento no prazo estabelecido”, explica Celso Alves Mariano, especialista e diretor do Portal do Trânsito.

A dúvida é muito comum, pois alguns boatos nas redes sociais espalham informações inverídicas frequentemente sobre o processo de renovação.

Conforme o texto falso que circula na internet, se o motorista não renovar a CNH após 30 dias do vencimento, cancela-se a habilitação automaticamente e o condutor obrigado a prestar novamente os exames médico, psicotécnico, de legislação e prática veicular,  os mesmos feitos para obtenção da Permissão para Dirigir (PPD).

“Isso não procede. Antes de mais nada, é importante que as pessoas não compartilhem informações se não comprovarem a sua veracidade”, orienta Mariano.

O que acontece se eu dirigir com a CNH vencida?

De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), o condutor que dirige com a CNH vencida há mais de 30 dias, estará cometendo uma infração gravíssima. A multa é de R$ 293,47. Além disso, haverá um acréscimo de sete pontos no prontuário, retenção do veículo até apresentação de condutor habilitado e recolhimento da CNH.

Prazos para renovação da CNH durante a pandemia

A pandemia causada pela Covid-19 paralisou alguns prazos de sistemas e processos na área do trânsito. Entre eles, por exemplo, o da validade da Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Por esse motivo, em muitos estados é possível trafegar, ainda, com CNH vencida em 2021. Nesses casos, para regularizar a situação é preciso verificar o cronograma de cada Detran (os novos prazos você encontra aqui).

Como renovar a CNH

O condutor que tiver que renovar a sua habilitação, deverá fazer um exame de aptidão física e mental. E, no caso de motoristas profissionais, realizar também avaliação psicológica. Desde março de 2016 os candidatos à habilitação ou renovação para as categorias C, D e E precisam submeter-se a exame toxicológico para detecção de consumo de substâncias psicoativas.

Além dos exames necessários e obrigatórios, no caso de CNHs vencidas há mais de cinco anos se exige um Curso de Atualização para Renovação da CNH, de acordo com a Resolução 789/20 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran).

 

Fonte: Portal do Trânsito.

Link: https://www.portaldotransito.com.br/noticias/cnh-vencida-pode-ser-cancelada-se-nao-for-renovada/

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Número de mortes nas rodovias federais durante o Carnaval é o maior desde 2017

Número de mortes nas rodovias federais durante o Carnaval é o maior desde 2017

Mesmo sem feriado oficial, foram 106 mortes nas rodovias federais durante o Carnaval 2022. Desde 2018, o Brasil mostrava uma tendência de queda em todos os indicadores. 

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgou hoje (03/03) o balanço da Operação Carnaval 2022, que aconteceu desde sexta-feira (25/02) até a quarta-feira (02/03). O número de mortes por acidentes nas rodovias federais durante o Carnaval é o maior registrado desde 2017. Desde 2018, o Brasil mostrava uma tendência de queda em todos os indicadores.

Em 2022, foram 106 mortes, o que representa um número 18% maior que em 2020, último ano que o Brasil teve efetivamente o feriado de Carnaval. Em 2021, foram 77 mortes.

Mais de 2.800 policiais participaram da Operação que fiscalizou mais de 75 mil quilômetros de rodovias federais.

O levantamento mostra que houve aumento, também, no número de acidentes e de feridos. Foram 330 acidentes graves, com 1298 feridos.

Ainda segundo a PRF, os estados que mais registraram mortes em rodovias foram Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina.

Embriaguez ao volante

De acordo com o balanço da PRF, foram realizados mais de 79 mil testes com bafômetros. Desses, mais de 2500 comprovaram que o condutor estava dirigindo sob o efeito de álcool. Esse número, por exemplo, é 225% maior que o registrado no Carnaval do ano passado. Além disso, 215 pessoas foram presas por alcoolemia ao volante.

Infrações

Conforme a PRF, os órgão flagrou, também, 8.296 pessoas sem cinto de segurança e 10.291 ultrapassagens proibidas.

Campanha PRF

campanha da Polícia Rodoviária Federal -PRF- para o Carnaval 2022 destacou a importância de cumprir as leis para garantir um trânsito seguro. Neste ano de 2022, muitos estados e municípios optaram por não promover festas durante o período. No entanto, em sua campanha educativa, a PRF destacou que independente de ter ou não Carnaval, quem bebe e dirige coloca em risco não só sua própria segurança, mas também a dos passageiros e a de terceiros. A Operação Carnaval da PRF é parte integrante da Operação Rodovida 2021/2022.

 

Fonte: Portal do Trânsito.

Link: https://www.portaldotransito.com.br/noticias/numero-de-mortes-nas-rodovias-federais-durante-o-carnaval-e-o-maior-desde-2017/