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Comissão aprova PL que autoriza remoção de veículo por débitos apenas em caso de reincidência

Comissão aprova PL que autoriza remoção de veículo por débitos apenas em caso de reincidência

 

A Comissão de Viação e Transportes aprovou proposta que autoriza os órgãos de trânsito a retirar de circulação veículos indevidamente licenciados apenas em caso de reincidência. Segundo o texto, a reincidência deverá ser constatada em nova abordagem do condutor no período de 15 dias até 12 meses após a data da primeira infração.

Atualmente, o Código de Trânsito permite a remoção do veículo que não esteja registrado e devidamente licenciado. E o veículo só pode ser licenciado após a quitação de todos os tributos, encargos e multas, de trânsito e ambientais, vinculados ao veículo, independentemente da responsabilidade pelas infrações cometidas.

Foi aprovado um novo texto, de autoria da relatora, deputada Christiane de Souza Yared (PL-PR), para o Projeto de Lei 8494/17, do ex-deputado Heuler Cruvinel, e outros que tramitam em conjunto. Os projetos originalmente pretendiam impedir a remoção de veículos em situação irregular por atraso no pagamento de tributos, taxas e multas ou falta de porte de documento.

“Inspirada no Código de Trânsito Brasileiro, que permite a liberação do veículo irregular “assinalando-se prazo razoável ao condutor para regularizar a situação”, apresento substitutivo visando a convergência em direção à razoabilidade da norma”, justificou a relatora. “A regra passa a ser, portanto, a não remoção.”

Tramitação
A proposta será ainda analisada, em caráter conclusivo, pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

As informações são da Agência Câmara.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Para especialista, Brasil precisa aumentar o controle de velocidade nas vias

Para especialista, Brasil precisa aumentar o controle de velocidade nas vias

 

Estudo da CNT mostra que a velocidade está entre as principais causas de acidentes nas estradas brasileiras.

 

O estudo “Acidentes rodoviários e a infraestrutura”, da CNT (Confederação Nacional do Transporte), confirma a importância do controle de velocidade para a segurança no trânsito. Na análise,  entre 2014 e 2015, o número de óbitos nas rodovias federais policiadas e monitoradas caiu de 8.234 para 6.865. A conclusão é que um dos motivos para essa redução foi a aplicação de punições mais duras aos motoristas infratores – algumas multas foram reajustadas em até 900% no período. A combinação entre mais equipamentos eletrônicos de monitoramento e multas pesadas teria inibido os maus condutores.

Segundo a pesquisa, os acidentes podem ocorrer por diversos fatores, mas os boletins de ocorrência registram, em sua maioria, o comportamento do condutor como principal motivo, entre eles, o excesso de velocidade. Para o sociólogo e especialista em educação e segurança no trânsito, Eduardo Biavati, “a velocidade é um assunto tabu, que ainda não conseguimos encarar”, aponta.

“A fatalidade chega a ser previsível em nosso país. É uma tragédia que se repete com regularidade”, detalha. Para ele, a educação no trânsito precisa ser complementada com políticas públicas de vigilância e punição.

“Tem de haver a percepção de que a fiscalização está em todo lugar. Daí o sujeito não se arrisca a ser pego”, enfatiza.

A experiência internacional para conter o excesso de velocidade

Biavati conta dois exemplos de sucesso na diminuição das taxas de violência no trânsito: o da França e da Espanha; ambos tinham índices muito próximos aos do Brasil. “A França mudou a legislação em dois pontos que nós poderíamos aplicar desde já. Primeiro: passaram a medir a média da velocidade entre dois radares. Não adianta frear só na hora que passar por um equipamento. Segundo: instalaram uma malha de mais de 5 mil radares nas rodovias. Aí, quando a pessoa chega a um pedágio, a multa tem de ser paga na hora, senão não segue viagem. Resultado: em dois anos, reduziram pela metade o número de mortos”, conta. Já os espanhóis investiram em uma estratégia de longo prazo, baseada em educação, fiscalização e legislação. Ao cabo de 12 anos, a contar de 2000, conseguiram reduzir em 70% a mortalidade nas estradas.

Para o especialista, a fiscalização intensa inibe, principalmente, o abuso de álcool e o excesso de velocidade.

“O Brasil só vai sair da produção horrível, desumana, de violência sistêmica no trânsito quando controlar a velocidade nas vias. E só há uma maneira de fazer isso: com tecnologia. Sem radar, a gente vai continuar a enxugar gelo”, garante.

Luiz Gustavo Campos, diretor e especialista em trânsito da Perkons, diz que promover um trânsito seguro é papel de todos. “Todo cidadão tem papel fundamental na redução de acidentes no trânsito, seja ele condutor, pedestre, ciclista ou passageiro, pois atitudes individuais impactam no coletivo. É imprescindível seguir as normas de segurança e apoiar as soluções de diminuição da velocidade, pois isso ajuda a salvar vidas”.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Especialistas defendem exame toxicológico para motoristas profissionais

Especialistas defendem exame toxicológico para motoristas profissionais

 

Denatran relativiza eficiência do exame que aponta se houve uso de drogas nos últimos seis meses pelo motorista.

 

Especialistas defenderam o exame toxicológico para motoristas profissionais em audiência pública na Câmara dos Deputados realizada na terça-feira (22).

Na opinião da maioria dos especialistas ouvidos pela comissão especial que analisa as mudanças no Código Brasileiro de Trânsito, a realização do exame ajuda a salvar vidas e é fator de redução de risco para condutores de veículos, passageiros e pedestres.

O Projeto de Lei 3267/19, apresentado pelo Poder Executivo, propõe mudanças em alguns pontos do Código, podendo torná-lo menos rigoroso. Apenas o representante do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Luiz Pazetti, relativizou a eficiência do exame laboratorial, que analisa cabelos ou pelos de motoristas com carteira profissional para apontar se houve uso de drogas nos últimos seis meses.

Pelos números que apresentou, apenas 1,9% dos exames toxicológicos realizados nos dois últimos anos deram positivo para drogas.

“A ideia do projeto de lei não é liberar a condução do veículo sob efeito de drogas, mas disponibilizar recursos e especialmente ações que busquem dar efetividade ao dispositivo legal. Do jeito que está hoje, a efetividade está aquém do que se espera”, ponderou.

Presidente do SOS Estradas, Rodolfo Rizzotto, considerou essa estatística “uma manipulação”, por não incorporar os motoristas que não se apresentaram para exames com receio de resultado positivo ou que, na renovação, decidiram rebaixar suas carteiras para a categoria não profissional.

Custos

O representante do Denatran considerou que o custo dos exames para a sociedade (R$ 763 milhões, em 2018) é alto.  Pazetti propôs ao Congresso a regulação legal dos chamados “drogômetros”, aparelhos usados pela fiscalização de trânsito para constatar se o motorista se encontra sob o efeito de drogas. A punição para o motorista flagrado pelo aparelho tem punição de 12 meses sem dirigir e multa de aproximadamente R$ 3 mil.

O deputado Fabio Henrique (PDT-SE) questionou o uso do dispositivo como mecanismo de prevenção.

“Me parece que o Denatran quer, com a mudança no Código de Transito, dizer: use droga, provoque acidente, mate, só reze para não ser flagrado. Porque você retira o caráter da prevenção: o exame.”

Caminhoneiros

Ao longo da audiência, os expositores apresentaram uma série de vídeos e reportagens de TV mostrando tragédias causadas pela imprudência de motoristas, com flagrantes de alguns deles completamente alterados pelo uso de drogas. Em um dos vídeos, um motorista de caminhão apresentava todo o “coquetel” de drogas que utiliza.

De acordo com estatísticas apresentadas pelo presidente da Associação Brasileira de Toxicologia, Renato Dias, a frota de veículos pesados representa 4% da frota de veículos, mas está envolvida em 38% dos acidentes automobilísticos.

O representante dos caminhoneiros na audiência, José Fonseca Lopes, reconhece que o problema atinge especialmente transportadores de soja, que precisam realizar jornadas excessivas de até 24 horas para não cair em listas negras dos contratantes.

Para o presidente da comissão especial, deputado Luiz Carlos Motta (PL-SP), a prevenção contra drogas nas ruas e estradas do País deve ser aprimorada. “Os índices mostram o quanto caíram os acidentes nas rodovias, mas como esse exame precisa ser mais autêntico e mais produtivo do que é hoje”.

O exame toxicológico é obrigatório desde 2017 para todo motorista profissional. De lá para cá, com o teste válido, os acidentes caíram 34% entre caminhoneiros e 52% para ônibus, de acordo com números da “SOS Estradas”.

As informações são da Agência Câmara.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Pesquisa traça perfil de motoristas que transportam produtos perigosos

Pesquisa traça perfil de motoristas que transportam produtos perigosos

 

Em 22 anos, aumentou a idade média dos profissionais que fazem o transporte de produtos do setor cloro-álcalis no Brasil – de 42 para 46 anos –, a maioria tem carteira assinada, possui segundo grau completo e está dirigindo em torno de uma hora a menos por dia. Os dados fazem parte da 7ª pesquisa realizada pela Associação Brasileira da Indústria de Cloro-Álcalis (Abiclor), entre maio e junho deste ano, com 409 motoristas de seis estados (São Paulo, Pernambuco, Bahia, Alagoas, Rio de Janeiro e Espírito Santo).

Realizada a cada quatro anos, a pesquisa mostra que os principais produtos transportados são soda cáustica líquida (51,2%), seguida de hipoclorito (23%) e ácido clorídrico (11,7%).

O aumento da idade dos motoristas reflete a importância que as transportadoras estão dando à política de retenção dos profissionais com experiência comprovada no transporte de produtos químicos.

“Para a profissão, trata-se de um motorista jovem, porém experiente e maduro o suficiente para desempenhar com segurança sua função”, afirma Nelson Felipe, da Abiclor.

Como reflexo da maior retenção, a rotatividade é baixa. Em média, os entrevistados trabalham há 5,6 anos na empresa, prazo maior do que os 4,6 anos registrados em 2011.  Esse é um aspecto positivo, pois  com mais tempo de casa as empresas têm condições de oferecer treinamento constante.

A pesquisa revela que o profissional tem 23 anos de habilitação e trabalha com transporte de químicos, em média, há 10,5 anos. Outra boa surpresa foi o grau de escolaridade. A maioria (50,4%) tem segundo grau completo.  Em relação a 2015, quando a maioria tinha primeiro grau completo, houve uma melhora no nível de escolaridade.

A jornada de trabalho também vem diminuindo– passou de 7,3 horas viajadas em 1997 para 6,3 horas este ano, o que demonstra que há um controle mais eficiente da jornada por parte das empresas e empregados, tendo em vista a nova legislação de jornada de trabalho para motoristas (Lei nº 13.103/2015). Esse é um indicador importante, pois quando o motorista está descansado o risco de acidentes na estrada diminui.

Parcela predominante dos motoristas (62,9%)  trabalha com carteira assinada; 17,6% são agregados (dono do caminhão, mas presta serviço para empresa); 4,4% é autônomo e 15,4% não informaram em que regime estavam trabalhando na época da pesquisa.

Os motoristas estão mais conscientes em relação ao uso do celular  ao volante

Neste ano, 80% dos entrevistados informaram que não falam ao celular ou usam WhatsApp (71,7% em 2015), 13,7%  usam às vezes (22% em 2015), 2% disseram que usam (3,1% na pesquisa anterior) e 4,4% não informaram.

“Apesar de ter diminuído o porcentual dos que usam o celular enquanto dirigem,  ainda causa preocupação o número de profissionais que ainda fazem uso de celulares ao volante. Precisamos  trabalhar para zerar esse indicador, por meio de treinamento e conscientização”, afirma Nelson Felipe.

Um ponto de atenção da pesquisa é o número de motoristas, 45,3%, que acumula a função de descarregar o produto no cliente sempre ou às vezes. O dado é preocupante, na medida em que a legislação determina que o motorista só pode fazer o descarregamento do produto se tiver sido treinado para isso e se a prática estiver prevista em contrato. Para soda cáustica, por exemplo, há uma norma específica da ABNT (NBR 16310) que diz que cabe ao cliente providenciar o descarregamento. Metade dos motoristas declarou não desempenhar essa dupla função e 4,6% não informaram.

Idade média da frota

A idade média da frota de veículos (carretas) que transporta produtos do setor cloro-álcalis caiu para 8,8 anos, ante 10,5 anos em 1997, quando a pesquisa começou a ser feita pela Abiclor. No caso da idade média dos trucks, a queda foi ainda mais acentuada, passando de 13,6 anos para 7,3 anos. Nesses 22 anos em que a pesquisa é realizada, 2011 registrou a maior renovação da frota, estimulada pelo bom desempenho da economia naquele período (a idade média das carretas era de 7,1 anos e dos trucks, 6,7 anos). Além do momento econômico, a renovação de frota reflete também o protocolo da indústria química que fixa em até 10 anos o tempo de uso dos veículos.

Fonte: Portal do Trânsito

 

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CNH digital: veja como obter

CNH digital: veja como obter

 

Ter a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) disponível, a qualquer momento, no smartphone. Esse serviço está acessível para os condutores brasileiros através do aplicativo Carteira Digital de Trânsito (CDT), que pode ser baixado gratuitamente na Google Play App Store.

A CNH Digital pode substituir a apresentação do documento impresso.
Quem pode ter a CNH Digital sem precisar ir até o Detran

Se a sua CNH foi emitida após maio de 2017, ela possui um QR Code impresso na parte interna e você pode obter a CNH Digital, sem a necessidade de ter um certificado digital ou de ir até o Departamento Estadual de Trânsito (Detran).

De acordo com o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), dos 60 milhões de motoristas do país, 27 milhões possuem CNHs com QR Code e podem utilizar a tecnologia.

Como obter

Para ter acesso ao documento eletrônico, é preciso fazer o download do aplicativo Carteira Digital de Trânsito (CDT), disponível gratuitamente na Google Play (Android) e App Store (iOS). Depois, basta fazer o cadastro no aplicativo. O usuário recebe um e-mail e deve clicar no link para ativar o cadastro. Após a ativação, é preciso fazer login no aplicativo e clicar em “adicionar documento”, que será a CNH digital.

A CNH digital pode ser emitida de três maneiras: “pelo celular”, “com certificado digital” e “sem certificado” (comparecimento ao Detran). Se a opção for “pelo celular”, o usuário deve primeiro usar o seu dispositivo móvel para informar o CEP do seu endereço de quando emitiu a última CNH física e, em seguida, ler o QR Code da carteira de motorista, que fica na parte interna da CNH em papel.

Depois, ele faz a “prova de vida”, um movimento físico do usuário, lido pela câmera do celular, para garantir que ele é mesmo quem está sendo identificado. Após confirmar a validação, será necessário informar o número do telefone celular. Neste momento, será disponibilizado o documento da CNH Digital no dispositivo móvel. O aplicativo vai pedir para o usuário criar uma chave de acesso de quatro dígitos, que deverá ser digitada toda vez que o documento digital for utilizado. É essa chave que agora poderá opcionalmente ser trocada pelo acesso pela impressão digital.

A CNH Digital poderá ser acessada pelo dispositivo móvel mesmo off-line, ou seja, sem internet.

 

Fonte: Portal do Trânsito 

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Comissão especial debate realização de exame toxicológico em motoristas

Comissão especial debate realização de exame toxicológico em motoristas

 

Dando continuidade às reuniões, a Comissão Especial que altera o Código de Trânsito Brasileiro (PL 3267/19) promove audiência pública na terça-feira passada (22) sobre a realização de exame toxicológico.

Lei do Caminhoneiro, de 2015, tornou obrigatório o exame toxicológico para habilitação, renovação e mudança da carteira para as categorias C, D e E, que são os de caminhões e ônibus. Mas o projeto que muda o Código retira a exigência do exame sob o argumento do elevado preço para a falta de exatidão. O exame busca no motorista substâncias psicoativas que comprometam a capacidade de direção e que tenham período de detecção de no mínimo 90 dias.

A realização do debate atende a requerimentos de diversos parlamentares, entre eles o deputado Hugo Leal (PSD-RJ). Ele é contra a retirada do exame.

“A própria Associação Brasileira de Medicina de Tráfego e outras entidades que inicialmente tinham alguns obstáculos com relação ao exame toxicológico hoje reconhecem, pelos resultados, que eles têm trazido um efeito positivo do ponto de vista de livrar o trânsito dessas pessoas que infelizmente, às vezes por desvio ou por doença, fazem uso dessas substâncias.”

O deputado Nicoletti (PSL-RR), que também pediu o debate, destaca que alterações trazidas pelo projeto ao Código de Trânsito Brasileiro interferem diretamente no trabalho dos policiais rodoviários federais, assim como nas ações relacionadas aos exames psicológico, de saúde e toxicológico de motoristas. “É de grande importância e relevância a participação de representantes dessas categorias”.

Foram convidados:
  • o diretor do Departamento Nacional de Trânsito, Jerry Adriane Dias Rodrigues;
  • um representante da Polícia Rodoviária Federal;
  • o procurador do Ministério Público do Trabalho, Paulo Douglas Almeida de Moraes;
  • o presidente da Associação Brasileira de Toxicologia, Renato Borges Dias;
  • o presidente da Associação Brasileira dos Caminhoneiros, José da Fonseca Lopes;
  • o presidente da ONG Trânsito Amigo, Fernando Diniz;
  • o presidente do SOS Estradas, Rodolfo Rizzotto; e
  • um representante da Confederação Nacional dos Transportes – CNT.

As informações são da Agência Câmara.

 

Fonte: Portal do Trânsito

 

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PL pretende atualizar os valores das indenizações do DPVAT

PL pretende atualizar os valores das indenizações do DPVAT

 

Atualizar os valores das indenizações por morte, invalidez permanente, total ou parcial, e por despesas de assistência médica e suplementares do Seguro DPVAT, esse é o tema do PL 5404/19 que está tramitando na Câmara dos Deputados.

De autoria do deputado André de Paula (PSD-PE), o projeto altera a Lei nº 6.194, de 19 dezembro de 1974, que “dispõe sobre Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por veículos automotores de via terrestre, ou por sua carga, a pessoas transportadas ou não”) para aumentar o valor das indenizações.

Conforme o PL, os valores passariam de R$ 13.500,00 par R$ 25.940,00 no caso de morte; de até R$ 13.5000 para até R$ 25.940,00 no caso de invalidez permanente e de até R$ 2.700,00 para até R$ 5.188,00 no caso de reembolso por despesas médicas e hospitalares.

O texto da proposta prevê ainda que os valores sejam corrigidos anualmente pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA.

Para o deputado, o objetivo é atualizar e estabelecer índice de correção anual dos valores das indenizações.

 “A partir da entrada em vigor da Lei nº 11.482, de 2007, os valores do Seguro DPVAT sofreram congelamento, algo que criou um hiato entre a evolução do salário-mínimo, antiga base de correção do DPVAT, e as indenizações praticadas ao longo dos anos. Há, portanto, uma lacuna legal que precisa ser corrigida para garantir uma indenização justa às vítimas de acidentes de trânsito que morrem, ficam inválidos permanentemente ou possuem despesas médicas passíveis de serem reembolsadas”, afirma o deputada em sua justificativa.

O deputado justifica ainda que “o DPVAT possui grande relevância social, principalmente, quando essa cobertura atende aos motoristas profissionais como caminhoneiros, motoristas de ônibus, taxistas e mototaxistas”.

Tramitação

O Projeto de Lei está aguardando despacho do Presidente da Câmara dos Deputados.

 

Fonte: Portal do Trânsito 

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Detran dá orientações de como evitar acidentes no trajeto para o trabalho

Detran dá orientações de como evitar acidentes no trajeto para o trabalho

 

Todos os dias, trabalhadores saem das suas casas a caminho do trabalho. Durante este percurso, também estão sujeitos a acidentes viários. Por isso, o Departamento Estadual de Trânsito (Detran/AC) orientou funcionários da empresa Liq a adotarem atitudes defensivas, em uma ação realizada na última quinta-feira, dia 17.

A prestadora de serviço, Evelin Tavares, afirma que já presenciou acidentes de trânsito indo para o serviço e, por isso, prefere adotar um comportamento defensivo nas ruas.

“Eu ando de ônibus, mas, quando estou como pedestre, procuro sempre atravessar na faixa, sinalizar e esperar que os carros parem. É melhor esperar um minuto, do que sofrer um acidente e perder a vida”, conclui.

A equipe do Detran alertou sobre o uso correto do capacete e outros equipamentos de segurança, a importância de ser manter em alerta, mesmo conhecendo o percurso, respeitar a sinalização e os limites de velocidade. Também foram realizadas simulações do teste de bafômetro, percurso guiado e distribuição de materiais educativos.

“Nosso intuito é que os funcionários ouçam os educadores e entendam a importância de dirigir da maneira correta, principalmente porque alguns fazem o trajeto em horário de pico”, ressalta a integrante da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), Asmiliane Fernandes.

As informações são da Assessoria de Comunicação do Detran/AC.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Presidente do Sindautoescola.SP assume Feneauto para o triênio 2020/2022

Presidente do Sindautoescola.SP assume Feneauto para o triênio 2020/2022

 

Magnelson Carlos de Souza será presidente da Federação Nacional das Autoescolas de 2020 a 2022.

 

Ocorreu em 16/10/2019 em Brasília (DF), a Assembleia Eleitoral da Feneauto, onde o atual presidente da entidade, Wagner Prado (MS), conduziu os trabalhos de maneira democrática e respeitosa a todos os sindicatos estaduais presentes.

Com a presença de quinze estados, foi eleito, por unanimidade, a chapa encabeçada pelo presidente do Sindautoescola.SP, Magnelson Carlos de Souza, que estará a frente da entidade no período de 2020 a 2022.

Neste momento de profundas mudanças políticas e incertezas no setor de Autoescolas/CFC’s, a Feneauto cumpre seu papel de entidade representativa da categoria em nível nacional e, com muita seriedade e união, define os seus rumos para os próximos três anos.

 “Seguramente a Feneauto sai fortalecida desse processo eleitoral, e não tenho dúvidas que com a união de todos os sindicatos estaduais e da categoria, poderemos preservar e aprimorar a prestação dos nossos serviços e de nossa atividade profissional, assim como nos preparar para as tendências que o futuro nos reserva”, afirma Magnelson Carlos de Souza.

As informações são do Sindautoescola.SP

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Seguro DPVAT indenizou mais de 200 mil vítimas acima de 65 anos na última década

Seguro DPVAT indenizou mais de 200 mil vítimas acima de 65 anos na última década

 

Dados revelam alto índice de atropelamentos em acidentes envolvendo a terceira idade.

 

A expectativa de vida de quem nasce no Brasil vem crescendo cada vez mais, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Dados da instituição indicam que, nos próximos sete anos, a terceira idade corresponderá a 14,6% da população do país. Neste sentido, é muito importante valorizar a faixa etária e refletir sobre os cuidados necessários para quem tem mais de 65 anos. No trânsito, esta cautela deve ser redobrada. Nos últimos dez anos (2009 a 2018), o Seguro DPVAT pagou mais de 201 mil indenizações a vítimas de acidentes com veículos nesta faixa de idade. As estatísticas ainda revelam um elevado índice de atropelamentos, já que a maioria dos atingidos (60% ou 121.529) estava na condição de pedestre no momento da ocorrência. Os automóveis foram responsáveis pela maior parte das colisões, somando 49% (ou 98.806) dos benefícios.

A análise por tipo de cobertura também expõe outra realidade preocupante. Mais de 55% dos idosos indenizados pelo Seguro DPVAT, nos últimos dez anos, ficaram com algum tipo de invalidez permanente. Os casos de morte registraram a segunda maior estatística de pagamentos no período. Mais de 55 mil benefícios foram pagos a familiares de vítimas fatais na terceira idade. Já a cobertura por reembolso de despesas médicas e suplementares alcançou cerca de 35 mil indenizações.

Em relação ao tipo de vítima, os motoristas são, depois dos pedestres, os mais afetados em acidentes de trânsito com idosos. Entre 2009 e 2018, eles somaram 45.068 indenizações pagas pelo seguro obrigatório. Os passageiros, por sua vez, são os menos atingidos, com mais de 34 mil pagamentos em dez anos.

Depois dos automóveis, as motocicletas foram as principais responsáveis pelas indenizações pagas pelo seguro obrigatório a vítimas nesta faixa etária, com mais de 78 mil benefícios. Os acidentes com ônibus, micro-ônibus e vans tiveram mais de 12 mil pagamentos, enquanto os com caminhões e pick-ups concentraram mais de 11 mil sinistros.

Entre os estados, São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul foram os que mais apresentaram idosos indenizados pelo Seguro DPVAT na última década. Já Distrito Federal, Roraima e Amapá registraram as menores estatísticas.

 

Já no primeiro semestre deste ano, o Seguro DPVAT pagou mais de 7 mil indenizações a pessoas com mais de 65 anos que se envolveram em acidentes com automotores. Nestes primeiros seis meses, o cenário segue a tendência dos últimos anos: a maioria dos atingidos circulava a pé no momento da ocorrência (4.335 sinistros) e ficou com algum tipo de sequela definitiva (3.681). Já em relação ao tipo de veículo, uma mudança chama atenção. Entre janeiro e junho, as motocicletas responderam por mais de 46% dos pagamentos. Os automóveis ocuparam a segunda posição.

O superintendente de Operações da Seguradora Líder, Arthur Froes, explica que as ocorrências de trânsito podem ter consequências mais graves para aqueles com mais de 65 anos. Segundo o especialista, o avanço da idade torna a vítima mais vulnerável aos efeitos de um acidente.

“Por conta do envelhecimento, as lesões em pessoas idosas tendem a atingir uma gravidade maior, resultando em longos períodos de internação e na redução da mobilidade, na maioria das vezes, por estarem na condição de pedestre. Os números de indenizações pagas pelo Seguro DPVAT a vítimas que ficam com algum tipo de invalidez permanente refletem esta realidade”, explica o superintendente.

Uma pesquisa realizada pela Direção Geral de Tráfego, da Espanha, mostra que os principais problemas enfrentados por idosos, quando estão a pé, são distinguir a cor das luzes dos semáforos e dos faróis, perceber a velocidade dos veículos, bem como a distração ao trânsito. Além disso, costumam enfrentar uma postura imprudente por parte dos condutores.

“Este cenário reforça a necessidade de implementação de medidas que garantam mais segurança aos indivíduos com mais de 65 anos nas ruas. Fiscalização de velocidade e de avanço de sinal, e semáforos com mais tempo para os pedestres atravessarem são algumas delas. É também fundamental a conscientização dos motoristas sobre a importância de uma conduta prudente ao volante, além da atenção redobrada dos pedestres ao cruzar as vias”, sinaliza Arthur Froes

As informações são da Seguradora Líder.

 

Fonte: Portal do Trânsito