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Quais são as infrações mais comuns cometidas por motociclistas?

Quais são as infrações mais comuns cometidas por motociclistas?

 

O Dia Nacional do Motociclista foi no mês passado e há muito para comemorar, já que esse meio de transporte permite realizar trajetos mais rápidos e tem aumentando bastante nas grandes cidades.

Se por um lado existe a comemoração, por outro há preocupação porque alguns motociclistas acabam cometendo infrações de trânsito que resultam em acidentes e multas.

Dirigir conforme estabelece o Código de Trânsito Brasileiro pode salvar vidas e também evitar que a multa para o motociclista pese no bolso.

Infrações mais comuns

Respeitar as leis de trânsito é a regra, mas já parou para pensar quais são as mais desrespeitadas e que acabam em multa? Para que possa tirar essa dúvida, veja as infrações mais cometidas pelos motociclistas.

Excesso de velocidade

Quem tem moto busca uma maneira rápida de se locomover, porém, ultrapassar a velocidade permitida na via é muito perigoso e resulta em multa. Essa é uma situação muito comum nas grandes cidades e pode ser uma infração média, grave ou gravíssima, dependendo do limite ultrapassado.

Avançar sinal vermelho

Esperar o sinal abrir parece um sacrifício para muitos condutores e eles acabam se arriscando a passando no vermelho, porém, o monitoramento por radares acaba flagrando a irregularidade. O que parece ganho de tempo, na verdade, é um prejuízo financeiro e uma infração gravíssima.

Estacionar em local proibido

A moto é pequena e cabe em qualquer lugar, o que não significa que possa ser estacionada onde o motociclista bem entender. Desrespeitar os espaços de estacionamento regulamentado resulta em multa e possível remoção do veículo.

Ultrapassar pela contramão

Mais uma vez alguns motociclistas se valem do tamanho pequeno da moto para cometer irregularidades. Como não querem andar na mesma velocidade do carro a frente, acabam fazendo ultrapassagens pela contramão em locais considerados perigosos.

Como resultado, cometem uma infração gravíssima e colocam em risco a própria segurança e a dos demais usuários.

Pilotar sem o capacete

Andar de moto sem capacete é proibido porque esse equipamento de proteção pode salvar vidas. O seu uso pode prevenir cerca de 69% dos traumatismos crânio-encefálicos e 65% dos traumatismos da face. O capacete protege o usuário desde que utilizado corretamente, ou seja, afivelado, com todos os seus acessórios e complementos.

Nesse caso, a infração é gravíssima, com multa de R$ 293,47, recolhimento da CNH e suspensão do direito de dirigir.

Fazer manobras perigosas

Quando analisamos as estatísticas de acidentes envolvendo motos, os números são impressionantes. Representando apenas 27% da frota nacional, as motocicletas foram responsáveis por cerca de 75% das indenizações pagas em 2018 pelo DPVAT.

Além de ser muito perigoso, fazer malabarismos ou equilibrar-se em uma roda é também uma infração gravíssima, com multa de R$ 293,47, recolhimento da CNH e suspensão direta do direito de dirigir.

Qual o valor das multas?

Quem desrespeita o CTB deve estar preparado para sofrer as consequências. Uma que costuma assustar bastante são as multas para motociclistas, afinal, ninguém quer ter que gastar dinheiro com isso.

A questão é que os valores podem não ser baixos e mexer com a saúde financeira. Veja quais são os valores atuais das multas de trânsito.

 

Tipo de infração Valor da multa
Gravíssima R$ 293,47
Grave R$ 195,23
Média R$ 130,16
Leve R$ 88,38
Os problemas que as multas para motociclistas causam?

Levar uma multa acarreta alguns problemas, por isso é preciso estar atento a elas. Dentre os transtornos estão:

  • Ter que arcar com um alto valor de multa;

  • Ter a CNH suspensa e ter de ficar sem dirigir;

  • Dificuldade de contratar um seguro com a CNH suspensa;

  • Ter que pagar mais caro em um seguro para motos por ter pontuação na carteira.

Depois de saber quais são as multas para motociclistas mais comuns, fica fácil se atentar as infrações e não deixar que elas sejam contabilizadas em sua habilitação.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Novas regras de emplacamento entram em vigor

Novas regras de emplacamento entram em vigor

 

No dia 27 de agosto, entrou em vigor a Resolução 780/19 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que traz alterações importantes no novo modelo de emplacamento, padrão Mercosul.

O uso do novo modelo da placa será obrigatório apenas para veículos novos, para aqueles que precisarem substituir qualquer das placas em decorrência de mudança de categoria do veículo ou furto, extravio, roubo ou dano da referida placa e para aqueles que forem transferidos de município ou estado.

A regra que estava em vigor até agora previa que o modelo deveria ser adotado tanto por veículos novos ou na eventual transferência de posse ou de município de origem.

A nova regra determina também que para os estados que ainda não implantaram o novo sistema, o prazo será adiado para 31 de janeiro de 2020.

Outra mudança, que ficou mais clara com a nova Resolução, é que para o veículo já emplacado com o modelo Mercosul transferido para um Estado que ainda esteja em fase de transição para o novo modelo, não poderá ser exigido o retorno ao modelo de placa anterior. Inclusive, a Portaria 3679/19 do Denatran, publicada na semana passada, definiu alguns procedimentos para regulamentar essa transição.

A nova placa 

De acordo com o Ministério da Infraestrutura, o diferencial em relação ao modelo atual (cinza) são os itens de segurança, como o QR Code, que possibilita a rastreabilidade da placa, dificultando a sua clonagem e falsificação.

O diretor do Denatran, Jerry Adriane Dias, ressalta que a adoção do novo modelo da placa resolve, de forma gradual, o problema da falta de combinação de caracteres para as placas do país, que acabariam em poucos anos. O novo modelo permite mais de 450 milhões de combinações e, considerando o padrão de crescimento da frota de veículos no Brasil, a nova combinação valerá por mais de cem anos

Nota para a imprensa

A Associação Nacional dos Fabricantes de Placas – ANFAPV emitiu, na semana passada, uma nota para tornar pública a insatisfação das empresas regularmente credenciadas para atuar neste setor, quanto às novas medidas determinadas pelo Contran, especialmente no que se refere a:

a) Elementos patenteados – Foi divulgado na mídia de que alguns elementos de segurança presentes na nova placa seriam patenteados, sendo necessário pagar royalties pelo seu uso (FAKE NEWS). A ANFAPV afirma que nunca existiu pagamento nesse sentido. É muito estranho que o DENATRAN desconheça este fato.

b) QR Code – Esse elemento de rastreabilidade do processo de produção serve tão somente para identificar o fabricante da placa primária (blank) e o estampador, mas não garante a vinculação ao veículo, pois a placa é entregue ao usuário sem a indispensável fixação (lacre) no mesmo. O QR Code é gerado e fornecido pelo SERPRO, que cobra uma taxa de R$ 10,62 (dez reais e sessenta e dois reais) por par de placa, o que onera significativamente o valor da placa veicular.

c) Lacre de segurança – Elemento de segurança numerado e controlado de forma sistêmica, que não onera o valor das placas e continua sendo indispensável, pois não existe tecnologia que permita a identificação do veículo ao qual as placas estão sendo atreladas, o que dispensaria a utilização do lacre conforme o art. 115, §9º, do CTB. O QR Code não atende essa especificação. A ausência do lacre só facilita o trânsito de veículos brasileiros com placas adulteradas em todo o país.

d) Onda Sinusoidal e Efeito Difrativo – Esses elementos de segurança foram especificados e padronizados pelos países membros do MERCOSUL (Resolução do GMC nº 33/2014). A ausência ou alteração dos mesmos configura descumprimento do Acordo Internacional e sujeita os veículos brasileiros a serem apreendidos nos países vizinhos.

e) Ausência do Município e Estado da Federação – Não é possível identificar nada favorável a essa ideia, nem entre a população ou agentes de fiscalização e controle de trânsito. Não podemos comparar as nossas necessidades de segurança nos municípios com os outros países da América do Sul.

f) Monopólio dos Estampadores – Essa ideia de que existe um Monopólio de estampadores é mais uma vez uma FAKE NEWS, pois quem conhece o sistema de comercialização de placas sabe que o Brasil possuía e ainda possui, aproximadamente 3 (três) mil estampadores. IMPOSSÍVEL SER UM MONOPÓLIO. Vale ainda ressaltar, que a ausência de efetiva fiscalização da emissão da nota fiscal, além de causar prejuízos aos cofres públicos, permite que o usuário seja lesado, pois os maiores beneficiados na comercialização de placas são os atravessadores que oneram significativamente o usuário.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Criança Segura e Proteste alertam sobre cadeirinhas com sistemas de fixação que podem confundir o consumidor

Criança Segura e Proteste alertam sobre cadeirinhas com sistemas de fixação que podem confundir o consumidor

 

Os dispositivos de retenção infantil (bebê conforto, cadeirinha e assento de elevação) são a única forma segura de transportar bebês e crianças em veículos. De acordo com estudos internacionalmente reconhecidos, quando usados de maneira correta, esses dispositivos reduzem em até 71% o risco de morte de meninas e meninos em caso de acidentes.

No Brasil, esses equipamentos são comercializados em diversos modelos e apresentam duas formas possíveis de fixação no veículo: por meio do cinto de três pontos do carro ou através do sistema denominado isofix.

isofix é um mecanismo que prende os dispositivos de retenção por meio de hastes metálicas, que se fixam em ganchos que são soldados diretamente nos chassis do carro. Além disso, possui um terceiro ponto de ancoragem, que pode ser uma haste apoiada no chão do automóvel ou uma fita a ser fixada no teto. Dessa forma, dispensa o uso do cinto de segurança do veículo na hora da instalação.

Porém, a Criança Segura e a Proteste – Associação de Consumidores alertam os consumidores que algumas empresas utilizam outras nomenclaturas muito similares a isofix para classificar cadeirinhas que possuem ganchos para fixação, mas que, ainda assim, precisam do cinto de segurança do automóvel para proteger adequadamente à criança. Caso contrário, o equipamento pode ser ejetado em caso de colisão, causando risco ao bebê ou criança.

Por isso, para evitar qualquer dúvida e problema, fique atento a qual tipo de dispositivo de retenção infantil você está comprando e sempre siga corretamente o manual de instrução, independentemente da nomenclatura utilizada pelo fabricante para definir o produto. Dessa forma, você garante a segurança no transporte de sua criança.

A Criança Segura

A Criança Segura é uma não governamental, sem fins lucrativos, dedicada à prevenção de acidentes com crianças e adolescentes de até 14 anos. A organização atua no Brasil desde 2001 e faz parte da rede internacional Safe Kids Worldwide, fundada em 1987, nos Estados Unidos, pelo cirurgião pediatra brasileiro, Martin Eichelberger.

Para cumprir sua missão, desenvolve ações de Políticas Públicas – incentivo ao debate e participação nas discussões sobre leis ligadas à criança, objetivando inserir a causa na agenda e orçamento público; Comunicação – geração de informação e desenvolvimento de campanhas de mídia para alertar e conscientizar a sociedade sobre a causa e Mobilização – cursos à distância, oficinas presenciais e sistematização de conteúdos para potenciais multiplicadores, como profissionais de educação, saúde, trânsito e outros ligados à infância, promovendo a adoção de comportamentos seguros.
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Senador questiona na Justiça suspensão de radares móveis nas rodovias federais

Senador questiona na Justiça suspensão de radares móveis nas rodovias federais

 

O senador Fabiano Contarato (Rede-ES) recorreu à Justiça Federal contra a suspensão de radares móveis usados pela Polícia Rodoviária Federal. De acordo com o Senador, recentemente a própria Justiça determinou que o governo mantivesse os radares já instalados nas rodovias.

Ao citar, em entrevista à Rádio Senado, que mais de 50 mil pessoas morrem por ano e outras 400 mil ficam mutiladas ao custo de R$ 50 bilhões para os cofres públicos em decorrência de acidentes de trânsito, Fabiano Contarato acredita que o decreto do presidente Jair Bolsonaro (PSL) será novamente derrubado.

“Um dos únicos mecanismos de eficiência e de eficácia na redução do número de acidentes de trânsito, principalmente, em rodovias federais pelo excesso de velocidade, pela conduta imprudente do motorista, é o uso dos mecanismos dos radares. Se o presidente pensa que ele vai acabar com a chamada pseudoindústria de multas, ele vai construir uma indústria de mortes”, afirmou o Senador durante a entrevista.

Entenda

Na semana passada, foi publicado no Diário Oficial da União um Despacho do Presidente da República que suspendeu o uso de equipamentos medidores de velocidade estáticos, móveis e portáteis pela Polícia Rodoviária Federal até que o Ministério da Infraestrutura conclua a reavaliação da regulamentação dos procedimentos de fiscalização eletrônica de velocidade nas estradas e rodovias federais.

Ainda conforme o Despacho, a decisão ocorre para evitar o desvirtuamento do caráter pedagógico e a utilização meramente arrecadatória dos instrumentos e equipamentos medidores de velocidade. A norma não cita os radares fixos.

Após a decisão, a PRF já determinou que todas as unidades estaduais no País recolham seus radares estáticos, móveis e portáteis das rodovias federais .

Estudos internacionais

O despacho do Presidente contraria estudos internacionais que indicam que o uso de equipamentos eletrônicos de fiscalização de velocidade é um aliado à redução de acidentes graves no trânsito.

Uma pesquisa do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) atrela a fiscalização eletrônica à redução de 60% de óbitos e 30% de acidentes no trânsito.

A Organização Mundial de Saúde também recomenda no mundo todo o uso de medidores eletrônicos de velocidade como alternativa para a prevenção de acidentes de trânsito e redução da gravidade, no caso da ocorrência do evento.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Detran.SP dá dicas sobre postura para dirigir

Detran.SP dá dicas sobre postura para dirigir

 

Em parceria com Hospital das Clínicas e Secretaria da Saúde, médico ensina durante live como evitar as dores e doenças crônicas.

 

Dores na coluna são comuns em pessoas que trabalham muito tempo sentadas. Motoristas de ônibus, caminhão, táxi e aplicativos compõem esse grupo e precisam se cuidar para que a postura errada enquanto dirigem não se transforme em um problema de saúde.

O médico Alexandre Fogaça Cristante, especialista em coluna do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), participou da série educativa #PerguntaProDetran e deu dicas valiosas para os motoristas prevenirem as dores e os desgastes do sistema locomotor.

A série é realizada pelo Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) e transmitida por meio de #lives no Facebook. O tema “Cuidando da coluna” foi escolhido pelos internautas em votação na rede social para a transmissão realizada na terça-feira, dia 20.

Segundo o médico convidado, entre os fatores que predispõem os motoristas a terem problemas na coluna estão o fato de ficarem muito tempo no trânsito e o impacto da trepidação.

Confira orientações para evitar as dores na coluna:

  • Realizar atividades físicas para fortalecer a musculatura abdominal e a paravertebral e, assim, dar suporte à coluna
  • Manter o peso saudável
  • Fazer intervalos de duas em duas horas para alongar o corpo
  • Sentar com as costas apoiadas, o quadril dobrado em quase 90 graus e o joelho dobrado em 60 graus
  • Ajeitar a altura para que o olhar no horizonte fique reto
  • Regular a altura do volante na altura dos ombros.

No início, as dores no sistema locomotor costumam ser de natureza muscular e aparecem na cervical, na região dorsal, na lombar, eventualmente irradiada para os braços e pernas. Nesses casos, a simples mudança de hábitos pode resolver.

“Se a dor aparecer acompanhada de dormência, formigamento, perda de força nos braços e nas pernas e se tiver dor à noite, em repouso, é preciso procurar um médico”, afirma Fogaça.

Para ver dicas de alongamento, assista aqui o vídeo divulgado pelo Detran.SP.

Segundo o médico, cronicamente o problema deixa de ser muscular e a pessoa passa a ter desgaste nos discos, que são como amortecedores entre as vértebras.  Ou problemas na junta das vértebras, que é a artrose.

Nesses casos, é necessário procurar atendimento médico, fazer uma avaliação e eventualmente exames para o diagnóstico. O tratamento, na maioria das vezes, é a reabilitação: fisioterapia, depois introdução a uma prática esportiva, de preferência sem muito impacto.

 

Fonte: Detran-SP

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Venda de veículos cai 2,25% em agosto, informa Fenabrave

Venda de veículos cai 2,25% em agosto, informa Fenabrave

 

Resultado é na comparação com o mesmo período de 2018. No acumulado do ano, no entanto, volume de emplacamentos é 9,93% mais alto.

 

 

O mercado de veículos começou a dar sinais de enfraquecimento, depois de meses consecutivos de crescimento.

O número de vendas em agosto ficou 2,25% abaixo do registrado no mesmo mês no ano passado. Foram emplacados 243 mil automóveis, comerciais leves (picapes e furgões), caminhões e ônibus no mês passado.

Os dados são da Federação Nacional da Distribuição de Veículos (Fenabrave), que representa as concessionárias.

No acumulado do ano, no entanto, as vendas foram 9,93% mais altas em comparação com os oito primeiros meses do ano passado, totalizando 1,79 milhão de veículos.

A queda em agosto foi puxada pelas vendas de automóveis e comerciais leves. Os emplacamentos desses dois segmentos, somados, registraram queda de 3,53% no mês passado em relação a igual período de 2018. Nos últimos meses, o mercado de carros novos vinha sendo sustentado pelas vendas diretas para frotistas.

Já o mercado de caminhões prossegue aquecido. As 9,5 mil unidades licenciadas no mês passado representaram um avanço de 28,78% na comparação com agosto do ano passado.

No acumulado do ano, as vendas de caminhões ficaram 40,92% acima do volume do mesmo período do ano passado. No caso dos veículos de carga, a base de comparação é muito baixa porque esse setor foi duramente afetado pela crise.

Fonte: G1

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Proposta impede pena alternativa para motorista bêbado, em caso de morte

Proposta impede pena alternativa para motorista bêbado, em caso de morte

 

O Projeto de Lei (PL) 600/2019, do senador Fabiano Contarato (Rede-ES), pretende estabelecer uma punição mais rigorosa para o condenado por causar acidentes no trânsito. Os motoristas condenados por homicídio culposo e lesão corporal culposa no trânsito, quando estiverem sob a influência de álcool ou de qualquer outra substância psicoativa que cause dependência, não poderão ter a pena privativa de liberdade (prisão) trocada pela restritiva de direitos (alternativas).

Segundo Contarato, apesar de ter aumentado as penas para condutores condenados, a Lei 13.546, de 2017 tem levado juízes a aplicarem as chamadas “condutas culposas”, em vez de impor a punição dolosa, ou punição por dolo eventual (quando há intenção ou quando a pessoa assume os riscos de determinada conduta), o que, na prática, torna mais leve a punição do infrator.

O relator, senador Marcos do Val (Cidadania-ES), concorda com a iniciativa.

“Queremos que referidos autores passem ao menos um período mínimo na prisão, como um preso comum, ainda que no regime semiaberto ou aberto. A prisão tem um evidente potencial dissuasório e não vemos por que não a utilizar, quando necessário”, argumentou.

O tema é controverso. O senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG) apresentou voto em separado pedindo a rejeição do projeto. Segundo Pacheco, ideia semelhante aplicada à lei de drogas já foi considerada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Além disso, afeta o direito constitucional à individualidade da pena, ou seja, que o juiz possa decidir a pena adequada a cada condenado.

As informações são da Agência Senado.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Cinco aplicativos para ajudar no trânsito

Cinco aplicativos para ajudar no trânsito

 

Lembrando sempre que o uso do celular deve ser feito com o carro estacionado. Dirigir segurando ou manuseando o celular é infração gravíssima e pode contribuir para a ocorrência de acidentes.

 

Você já saiu de casa em cima da hora, se deparou com um trânsito caótico e acabou perdendo um compromisso importante? Com as mudanças frequentes no trânsito, é comum que esses problemas aconteçam.

Mas se você não quer perder mais nenhum compromisso ou se estressar no trânsito, estamos aqui para te ajudar. Para isso, fizemos uma lista com cinco aplicativos que te ajudam no trânsito e podem evitar que você se estresse só sair de casa.

Quer saber mais sobre como cada um pode te ajudar no trânsito? Continue a leitura!
1. Google Maps

Um dos aplicativos mais conhecidos para ajudar no trânsito é o Google Maps. Ele funciona em 4G ou 5G.

Esse aplicativo, disponível para ser usado em navegadores, iOS e Android, permite que você crie rotas e tenha informações importantes do seu trajeto.

Além dele ser em Português e gratuito, ele mostra o tempo que você vai gastar do seu ponto de partida até o final – seja de carro, a pé, de bicicleta ou transporte público.

Um outro ponto positivo é que o Google Maps mostra os pontos críticos, moderados e leves do trânsito para a sua rota.

2. Waze

Se você tem o costume de se locomover pela cidade de carro, provavelmente já ouviu falar no Waze. Ele pode ser usado também em iOS, Android, navegadores, BlackBerry e Windows Phone.

Ele funciona praticamente como o Google Maps e te mostra uma rota com a distância até o local que deseja ir e o tempo que vai gastar para chegar.

A vantagem de usar o Waze é que ele possui mais informações sobre o trânsito. Alguns desses dados são:

  • Engarrafamentos;
  • Acidentes;
  • Perigos na pista e outros.
3. Moovit

Enquanto o Waze é voltado para motoristas, o Moovit é para você que depende do transporte público.

Esse aplicativo funciona para viagens de metrô, trem e ônibus no Rio de Janeiro e São Paulo.

Você pode usar em Windows Phone, iOS e Android para planejar as suas viagens e definir a melhor rota.

No Moovit, você inclui o seu ponto de partida e qual é o seu destino. Ao fazer isso, o app vai te mostrar algumas opções de rotas e qual o tempo de cada uma.

Clicando nelas, você consegue montar melhor o seu plano de viagem, se livrando do trânsito e sabendo o local exato em que o seu transporte público está.

4. Estacione

Se você dirige, com certeza já teve problemas para estacionar – esse é um dos pesadelos dos motoristas.

Mas o Estacione veio para mudar isso e te ajudar a não perder tempo no trânsito tentando achar uma vaga.

Com esse app, você usa o seu GPS e ele te mostra os estacionamentos próximos de você, além de trazer também informações sobre cada local.

O Estacione não funciona para encontrar vagas em ruas, o objetivo dele é apenas mostrar os estabelecimentos cadastrados.

5. MapLink

Esse app está disponível para 23 cidades do Brasil, em iOS, Windows 8 e Android. Ele é ótimo para você que não curtiu o Waze.

Usando o MapLink, você terá acesso a informações do trânsito de cada rua ou rodovia em tempo real.

Você pode conferir essas informações por meio das notícias e de câmeras. Alguns dos dados que eles disponibilizam são:

  • Acidentes;
  • Obras;
  • Rodízios;
  • Fluxo de trânsito.

E então, já escolheu qual aplicativo vai baixar para evitar o estresse no trânsito? Tem alguma outra recomendação? Deixe um comentário!

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Denatran realiza reunião para debater cursos na modalidade de EAD

Denatran realiza reunião para debater cursos na modalidade de EAD

 

Encontro reuniu representantes de instituições interessadas em ofertar os cursos, além de servidores e colaboradores da Pasta.

 

O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) promoveu, na última segunda-feira (26), reunião consultiva para receber contribuições da sociedade sobre cursos na modalidade de Ensino a Distância (EaD) para condutores habilitados. O objetivo do encontro, realizado no Ministério da Infraestrutura, foi ouvir, dos participantes, considerações sobre o tema que possam contribuir para a criação de procedimentos para a homologação de instituições que pretendam atuar na oferta desses cursos.

Francisco Brandão, coordenador-Geral de Educação para o Trânsito do Denatran, explicou que esse foi o primeiro encontro de uma série de reuniões consultivas que serão realizadas ao longo do processo para que sejam alinhados todos os entendimentos em volta dos cursos EaD.

“Nós pretendemos deixar as coisas mais transparentes possíveis para todos os envolvidos. A ideia é colher considerações da sociedade e de instituições particulares interessadas em oferecer os cursos e, a partir daí, construirmos um instrumento que possa de fato proporcionar essas capacitações”, explicou.

Brandão destacou ainda que um dos objetivos da reunião foi promover o debate sobre a garantia da qualidade de ensino, da confiabilidade dos processos e da redução de custos, tanto para os empresários que irão oferecer o curso quanto para os interessados na capacitação. “Temos uma premissa básica: viabilizar a implementação de cursos de qualidade com um preço de produção adequado à realidade. Não abriremos mão da qualidade geral dos cursos, seja de conteúdo, seja da confiabilidade dos processos e, principalmente, da garantia da identificação dos alunos que estão fazendo as capacitações”, destacou o coordenador.

De acordo com o diretor do Denatran, Jerry Dias, a ação visa dar “maior celeridade, menor burocracia, racionalidade e maior robustez ao processo para homologação dos cursos”. Segundo Dias, o Denatran, após colher considerações da sociedade e de instituições particulares interessadas em oferecer os cursos, definirá as regras para a homologação das empresas.

Além de representantes de instituições interessadas em ofertar os cursos, também participaram da reunião servidores e colaboradores da Pasta. Empresas interessadas ainda poderão mandar suas considerações por meio do e-mail cget@infraestrutura.gov.br.

As informações são da Assessoria Especial de Comunicação do Ministério da Infraestrutura.

 

Fonte: Portal do Trânsito 

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Como identificar se o amortecedor é recondicionado

Como identificar se o amortecedor é recondicionado

 

Um dos indícios mais característicos de recondicionamento de amortecedores é verificar se o logo do fabricante foi raspado na peça. Somente a peça nova devolve a estabilidade e segurança ao veículo.

 

Quando a vida útil dos amortecedores chega ao fim, seja por tempo de uso ou desgaste prematuro provocado por impactos sucessivos, como buracos na pista, as peças devem ser trocadas por outras, de preferência, as quatro, ou pelos menos, os pares.  O recondicionamento dos amortecedores não é uma prática, recomendada porque não devolve o desempenho e estabilidade ao veículo porque à peça que já está usada. Segundo Jair Silva, gerente de qualidade e serviços da Nakata, não é possível e nem viável fazer a substituição de todos os itens internos dos amortecedores, como válvulas, pistão, tubo de pressão, entre outros, porque essas peças não são comercializadas no mercado separadamente.

Quando perdem a eficiência, os amortecedores, que são itens de segurança, devem ser substituídos por outros novos. O recondicionamento nada mais é que um processo da troca do fluido hidráulico que não atende às altas temperaturas, sem falar nos outros componentes internos da peça que estão desgastados e perderam a eficiência. Além disso, é feito um furo do corpo do amortecedor para escoar. Com este procedimento, todas as partículas geradas pela broca vão para o interior da peça, e em pouquíssimo tempo de uso todos os componentes internos, que já estavam com a vida útil comprometida e terão o desgaste acelerado.

Os amortecedores são fabricados para suportarem temperaturas acima 110ºC graus.

“Para isso, os fabricantes desenvolvem e submetem as peças a testes contínuos, seguindo padrões de qualidade e especificações das montadoras. No caso dos recondicionados, é feita apenas a troca do fluido hidráulico que não atende às exigências de eficiência para garantir desempenho em altas temperaturas, sendo, na maioria das vezes, apenas pintados para ficarem com aspecto de novo. “No caso do amortecedor estrutural que, além da função de amortecimento, também sustenta o peso do próprio veículo porque é montado na carroceria do veículo fazendo a ligação com a roda, não há no mercado teste que garante que identifique como estão as suas condições. O melhor a fazer é seguir rigorosamente a orientação do fabricante do veículo. Só ele conhece como ninguém o veículo que produziu”, revela.

A principal dica para identificar se houve recondicionamento na peça é ver se o logotipo do fabricante está raspado. Este sinal é um dos mais característicos. Outra forma de verificar é rodar com o veículo com o amortecedor quente, pois vai apresentar instabilidade em curvas e fazer ruído na suspensão.  Quando o amortecedor está frio pode não apresentar esses problemas e quando aquece, após rodar 20 minutos, começam a aparecer sinais de desgaste novamente. Isso acontece porque o fluido hidráulico colocado no recondicionamento não é adequado para esta finalidade, bem como as peças internas já perderam a vida útil, além de provocar desgaste em outras peças da suspensão, como batentes coxins, molas e batentes.

Comercializados como opção mais barata que os amortecedores novos, os recondicionados não oferecem as mesmas condições de desempenho e segurança da peça nova. Se os amortecedores pudessem ser reaproveitados, os fabricantes fariam o processo de remanufatura, assim como existe com outros componentes do carro.

“No caso dos amortecedores, somente a substituição por produto novo vai garantir a eficiência”, explica Silva.

 

Fonte: Portal do Trânsito