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Placa Mercosul: você sabe quando precisa retornar à placa cinza?

Placa Mercosul: você sabe quando precisa retornar à placa cinza?

 

O que acontece quando um automóvel registrado com a nova “Placa Mercosul”, por algum motivo, precisar ser transferido para um Estado que ainda não adotou o novo formato? A resposta é, no mínimo, curiosa: o dono terá de emplacá-lo usando o padrão “antigo” — no caso de veículos particulares, para a placa cinza, com três letras e quatro algarismos. A informação foi confirmada a UOL Carros pelo Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), pelo Detran-RJ (Departamento Estadual de Trânsito do Rio de Janeiro), o primeiro a adotar a novidade, e pelo Detran-SP, que ainda não aderiu ao novo padrão.

COMO SE DEFINE A COMBINAÇÃO DA PLACA?

A placa de padrão antigo usa combinação de três letras e quatro números (“LLL NNNN”), enquanto o novo padrão do Mercosul mantém um total de sete caracteres, mas usa três letras seguidos se sequência alfanumérica mista (“LLL NLNN”).

Seguindo o critério estabelecido pela Resolução 741/2018 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito), em casos de transferência, a combinação da placa antiga é “convertida” para a combinação da placa nova com uma mudança no quinto caractere.

A tabela de conversão desse quinto caractere é a seguinte:

0=A

1=B

2=C

3=D

4=E

5=F

6=G

7=H

8=I

9=J

Assim, uma placa antiga de carro de passeio com a combinação AAA-1234.

No caso da transferência no “sentido oposto”, ou seja, de um Estado com a nova placa do padrão Mercosul para um Estado com a placa antiga, é preciso usar a tabela para converter o quinto caractere de letra para numeral.

ONDE SE USA A PLACA MERCOSUL?

Atualmente, além do Rio de Janeiro, que começou a emitir a placa em setembro do ano passado, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Paraná, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul já usam a placa do padrão Mercosul. De acordo com o Denatran, mais de 959 mil veículos já rodam com o padrão Mercosul, dos quais 488.608 foram emplacados em território fluminense — números do começo do mês de fevereiro.

Quanto à adoção da nova placa pelos demais Estados, o Denatran informa que “está realizando estudos para avaliar o nível de segurança e efetividade na identificação do veículo”. O órgão acrescenta que “também orientou todos os estados que não adotaram a placa que não o façam até que estes estudos sejam concluídos”. Oficialmente, a data-limite está mantida em 30 de junho de 2019, segundo informou o Detran-SP à reportagem.

COMO SE FAZ A TRANSFERÊNCIA?

Para realizar a transferência do município de registro, o veículo não pode ter restrições judiciais ou administrativas e possíveis débitos devem ser quitados, como já acontece com a placa cinza. Além disso, é necessário realizar a vistoria de identificação veicular em qualquer ECV (Empresa Credenciada de Vistoria) do respectivo Estado.

Após a emissão do laudo de vistoria, o cidadão deverá reunir todos os documentos exigidos e apresentar na unidade de atendimento do Detran da cidade onde reside, além de realizar o pagamento das taxas para a emissão de novos documentos, que serão retirados posteriormente no posto para que o veículo seja emplacado, informa o Detran-SP. As taxas incluem a fabricação das novas placas, dianteira e traseira.

As taxas e os procedimentos exigidos podem variar de acordo com cada departamento estadual de trânsito. No caso específico de São Paulo, os custos são os seguintes:

– Taxa do serviço de vistoria: varia de acordo com a empresa contratada;

– Taxa de primeiro registro no Estado: R$ 294,48;

– Par de placas com tarjetas para carros, ônibus e caminhões: R$ 132,84;

– Placa com tarjeta para moto: R$ 110,36 para moto.

Em São Paulo, os documentos exigidos para a troca da placa são: documento de identificação pessoal (original e cópia simples); CPF (original e cópia simples); comprovante de pagamento de débitos (tributos, multas ou encargos pendentes) original.

No Rio de Janeiro, que já usa o novo padrão de placa, os custos são:

– Custo da vistoria: varia de acordo com a empresa contratada;

– Taxa de registro: R$ 144,68;

– Par de placas para carros, ônibus e caminhões: R$ 173,07;

– Placa para motos: R$ 52,98.

 

Fonte: UOL

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Utilização das cadeirinhas é o único método seguro para o transporte de crianças

Utilização das cadeirinhas é o único método seguro para o transporte de crianças

 

A proteção das crianças no trânsito é responsabilidade do adulto e o uso de dispositivos de retenção veicular (bebê conforto, cadeirinha e assento de elevação) é essencial para o transporte seguro dos pequenos. De acordo com a Resolução Nº. 277 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), crianças com até sete anos e meio devem ser transportadas em cadeirinhas especiais.

No Acre, graças às ações de educação, engenharia e fiscalização, desenvolvidas tanto pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran/AC), como pelos órgãos parceiros, foi possível zerar o número de crianças mortas no trânsito no Estado, em 2016. Já em 2017 uma criança morreu nas vias do Acre, vítima de atropelamento. Em 2018 foram três mortes de crianças em vias estaduais, duas em Rio Branco e uma em Cruzeiro do Sul.

De acordo com a Organização Não Governamental (ONG) Criança Segura, o trânsito é a principal causa de morte acidental entre crianças de zero a 14 anos no Brasil.

Dados da Seguradora Líder mostram que, no ano de 2017, 380 crianças de zero a sete anos foram vítimas do trânsito, fazendo parte de casos de reembolso de despesas médicas, invalidez permanente e morte.

A seguradora, que administra o Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT), também informou que entre a faixa etária subsequente, de 8 a 17 anos, o número de indenizações pagas pelo seguro foi ainda maior, cerca de 1.403.

“A cadeirinha é a única forma de levar a criança em segurança no carro, por isso não podemos abrir exceção, mesmo que o trajeto seja curto. O trânsito não depende só da gente, razão pela qual é essencial a utilização das cadeirinhas da forma correta”, enfatiza a coordenadora de educação do Detran, Cléia Machado.

Vale lembrar que crianças só devem andar no banco da frente  após os 10 anos, sempre utilizando o cinto de segurança.

 

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Emplacamento de veículos zero cresce pelo 2º ano seguido em SP, destaca Detran.SP

Emplacamento de veículos zero cresce pelo 2º ano seguido em SP, destaca Detran.SP

 

Aumento foi de 15,5% em 2018, com destaque para caminhões, utilitários, motos e automóveis.

 

O emplacamento de veículos zero quilômetro cresceu pelo segundo ano consecutivo no Estado de São Paulo, em 2018. De acordo com os dados registrados pelo Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP), o aumento foi de 15,5%, se comparado com o ano anterior.

Os números apresentavam queda desde 2013, mas o movimento foi interrompido em 2017, quando 767.708 veículos foram lacrados. Já no ano passado, o dado saltou para 886.701 unidades, com destaque para caminhões, reboques e leves tipo 2 (micro-ônibus, utilitário e caminhonete).

Moto, triciclo e quadriciclo
Micro-ônibus, utilitário e caminhonete
Automóvel
Ônibus
Caminhão
Reboque
Outros
Total
2013
226.664
218.138
775.036
2.250
31.334
35.759
835
1.290.016
2014
195.623
183.319
608.680
1.668
24.104
28.760
585
1.149.719
2015
187.958
147.809
512.607
1.105
13.192
24.744
571
887.986
2016
148.439
128.409
395.170
763
10.761
24.364
528
708.434
2017
156.622
135.878
435.375
696
11.839
26.752
546
767.708
2018
187.610
163.195
485.410
735
16.616
32.585
550
886.701
% 2017/2018
+19,8%
+20,1%
+11,5%
+5,6%
+40,3%
+21,8%
+0,7%
+15,5%

 

Para a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), os dados de 2018 representam a consolidação da retomada do crescimento iniciada em 2017, indicando a recuperação da economia. A expectativa dos fabricantes para 2019 é de mais um ano de crescimento.

“Temos trabalhado para tornar o Detran.SP mais moderno em todas as suas diversas áreas, entre elas o emplacamento, visando torná-lo mais cômodo e eficiente”, diz Paulo Roberto Falcão Ribeiro, diretor-presidente do Detran.SP.

A lacração deve ser feita após a emissão do documento do veículo. Em algumas unidades do Detran.SP, o agendamento de horário para atendimento é obrigatório. Em outras unidades, basta comparecer para fazer o emplacamento. Informações e valores podem ser consultados no site www.detran.sp.gov.br.

O serviço deve ser acompanhado do proprietário do veículo ou então por meio de um procurador. O cidadão deve apresentar o documento do veículo e um documento de identificação com foto (RG, por exemplo), além dos comprovantes de pagamentos de taxas e das placas.

 

Fonte: Detran-SP

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Fim do horário de verão pode afetar o sono e comprometer a condução segura

Fim do horário de verão pode afetar o sono e comprometer a condução segura

 

Nessa madrugada chegou ao fim o horário de verão. Os relógios devem ter sido atrasados em uma hora, nas regiões, Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país.  Tanto o começo quanto o fim do horário de verão podem afetar funcionamento do organismo humano, até que ele se acostume com a mudança. “A maioria das pessoas está acostumada a dormir e acordar em horários regulares, mas quando essa rotina é alterada de alguma forma, o organismo pode levar algum tempo para se adaptar”, explica a especialista em trânsito Eliane Pietsak.

Ainda segundo a especialista, essa mudança pode causar cansaço e aumentar a predisposição a acidentes de trânsito e de trabalho. “É aconselhável que as pessoas, aos poucos, organizem suas rotinas para não sofrer tanto com a alteração de horário”, afirma.

Para dirigir com segurança é necessário que o cidadão esteja com todas as suas capacidades de comunicação, de raciocínio lógico, de noção de espaço, da coordenação motora, do autoconhecimento, de compreensão, de se situar no meio ambiente e de distinção e interpretação de sons, ativas e prontas para serem utilizadas.

“A sonolência diminui muito a capacidade de dirigir e pilotar. Cada um de nós tem a sua própria necessidade de sono, mas em geral, dormimos menos do que precisamos. Muitas pessoas acreditam que podem controlar o sono, mas sem perceber elas podem “tirar” um cochilo fatal”, diz Pietsak.

Conforme a especialista, melhorar a qualidade do sono pode refletir na segurança do trânsito. “Fazer refeições leves, manter o ambiente silencioso, arejado e escuro e escolher um travesseiro e colchão adequados são atitudes importantes para um sono relaxante. Mas o mais importante é o condutor decidir por não dirigir se não estiver realmente descansado e bem disposto”, enfatiza Pietsak.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Governo estuda o possível uso de drogômetro no trânsito brasileiro

Governo estuda o possível uso de drogômetro no trânsito brasileiro

 

O combate à embriaguez ao volante vem sendo ostensivo há alguns anos, principalmente depois da Lei Seca. Agora, o governo tem outra prioridade: implementar o uso do “drogômetro” para reduzir o número de acidentes e mortes no trânsito.

Em entrevista ao jornal O Globo, Luiz Beggiora, chefe da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad) afirmou que a implantação do novo mecanismo para aumentar a fiscalização nas ruas é um das prioridades da atual gestão. A Senad é ligada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, que é comandado pelo ex-juiz Sérgio Moro. “É imprescindível que haja uma maior fiscalização de substâncias psicoativas junto aos condutores para que se consiga reduzir os altos índices de acidentes e mortes no trânsito”, disse Beggiora na entrevista.

O “drogômetro”, equipamento similar ao “bafômetro” (capaz de detectar a ingestão de álcool), é capaz de identificar motoristas sob efeito de drogas entorpecentes, como maconha, cocaína, ecstasy, anfetamina, entre outras.

Drogas ilegais

Infelizmente, o uso de drogas alucinógenas, estimulantes, relaxantes ou entorpecentes é muito comum em todos os níveis da nossa sociedade.  Essas drogas, assim como o álcool, alteram o padrão de percepção e consciência da realidade e do próprio estado, além de produzirem alterações no funcionamento cerebral.

Eliane Pietsak, pedagoga e especialista em trânsito, alerta que apesar de estar com sua capacidade psicomotora comprometida, o indivíduo sob efeito de drogas, pensa que está em plenas condições psicológicas e físicas. “A sensação de que o usuário tem de que tudo está sob controle é absolutamente falsa”, explica.

Para a especialista fica difícil dizer se o uso do “drogômetro” contribuirá para a redução dos acidentes de trânsito. “As discussões e reações em torno do assunto são muito parecidas de quando a Lei Seca foi implementada”, analisa.

O que é de consenso geral é que algo precisa ser feito para coibir o uso de drogas ao volante. “O exame toxicológico, de uma certa forma, é bastante falho pois, o condutor usuário, sabendo que precisa fazer o exame, se abstém por um período para “limpar“ o organismo e não ser pego no toxicológico. Com o “drogômetro” isso não será possível”, diz Pietsak.

De acordo com a especialista, apenas essa tecnologia não basta para reduzir os acidentes.

“Devemos ter ciência de que, sem punição efetiva, encaminhamento a tratamento, fiscalização para impedir que os condutores flagrados no teste continuem a conduzir veículos mesmo cumprindo punição voltem a dirigir, nenhuma nova tecnologia vai dar resultado”, finaliza.

Punição

Dirigir sob a influência de álcool ou de qualquer outra substância psicoativa que determine dependência é infração de trânsito, com multa de R$ 2.934,70 e suspensão do direito de dirigir por 12 meses. Além disso, o condutor pode ser enquadrado no Art.306 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) que prevê pena de seis meses a três anos de prisão, por “conduzir o veículo com capacidade psicomotora alterada em razão da influência de álcool ou de outra substância psicoativa que determine dependência”. De acordo com a reportagem do O Globo, o governo analisa, também, uma possível alteração no CTB.

A medida ainda não tem data prevista para entrar em vigor, mas os equipamentos já estão sendo testados pelo governo.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Governo quer simplificar legislação e normas de trânsito

Governo quer simplificar legislação e normas de trânsito

 

​Durante o 64º Encontro Nacional dos Detrans, em Brasília, representantes do Ministério da Infraestrutura e do Denatran apresentaram as prioridades para 2019.

 

 

O secretário nacional de Transportes Terrestre e Aquaviário, Jamil Megid Junior, apresentou, nesta sexta-feira (8), em Brasília, durante o 64º Encontro Nacional dos Detrans (Departamentos Nacionais de Trânsito), as recentes mudanças, no âmbito federal, das estruturas decisórias relacionadas às políticas públicas de trânsito e os possíveis impactos para os departamentos estaduais. O evento também marca o início dos trabalhos da nova diretoria da AND (Associação Nacional dos Departamentos de Trânsito).

Com a nova estrutura ministerial, o Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) foi incorporado ao Ministério da Infraestrutura e, segundo o secretário, as diretrizes da nova pasta estão pautadas na desregulamentação e desburocratização dos processos, com mudanças de normas a fim de eliminar gargalos e atender a demandas represadas. “Com a chegada do Denatran ao Ministério, voltamos às origens, porque existe uma grande sinergia com o Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) e a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres). Isso possibilitará trabalharmos de forma integrada na área de trânsito.”

Segundo Megid Junior, o grande objetivo é simplificar a vida dos usuários e oferecer regulamentação técnica e eficaz. “Estamos trabalhando em estratégias de governança digital para integrar as iniciativas do SNT (Sistema Nacional de Trânsito), por meio da expansão do acesso e melhoria dos serviços públicos.” O secretário informou que, dentro dessa perspectiva, em breve, haverá novidades relacionadas ao SNE (Sistema de Notificação Eletrônica), à CNH e à CRLV digitais e ao Renagrav (Registro Nacional de Gravame).

Nessa nova composição, o Contran (Conselho Nacional de Trânsito) também será reestruturado. De acordo com o secretário, uma medida provisória deverá alterar a constituição do Conselho. Segundo ele, a presidência do Contran, a partir deste mês, ficará a cargo do ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes Freitas. Os conselheiros serão os demais ministros de Estado cujas pastas tenham relação com a atuação do órgão. “Queremos ter, mais do que nunca, a certeza de que as resoluções editadas não serão modificadas a todo instante, gerando insegurança nos estados.”

O recém-nomeado diretor do Denatran, Jerry Adriane, informou que estão em análise questões sensíveis à vida dos usuários, como a homologação dos cursos a distância para condutores, a alteração dos limites de pontuação por multas na CNH e o prazo de renovação do documento. “Mas essas medidas só serão adotadas caso não representem riscos à segurança no trânsito.”

Parceria

A diretora-executiva nacional do SEST SENAT, Nicole Goulart, participou da abertura do evento e, nessa oportunidade, destacou que a instituição é parceira do Denatran e de todos os Detrans do Brasil. Ressaltou ainda que os planos apresentados pelo governo estão em consonância com a atuação da instituição.

“Os Detrans são os responsáveis por promulgar e fiscalizar os cursos regulamentados que oferecemos no SEST SENAT. Só em 2018, realizamos, na área de qualificação profissional, mais de 5,3 milhões de atendimentos.” Nicole acrescenta que o SEST SENAT está engajado com a agenda da segurança viária. “Investimos, ao longo dos últimos anos, na implantação de simuladores de direção, que contribuem decisivamente para o aumento da segurança no trânsito, proporcionando aos motoristas um treinamento completo que alia teoria à prática.”

A diretora relembrou ainda que, nos últimos dois anos, a instituição entregou a jovens de baixa renda aproximadamente 60 mil CNHs na categoria B, com a parceria dos Detrans, e mais de 30 mil CNHs no projeto Mudança de Categoria. Ela citou também o projeto Qualificação de Cobradores, que capacitará esses profissionais para se tornarem motoristas de ônibus, e o investimento da instituição na melhoria e ampliação do portfólio de cursos a distância, nas mais diversas áreas.  Segundo Goulart, o SEST SENAT se coloca à disposição para colaborar nas discussões em torno das resoluções n.º 168/2004, relativa à formação de condutores, e n.º 358/2010, que contém as regras de funcionamento dos CFCs (Centros de Formação de Condutores).

Posse

A recém-empossada presidente da AND (Associação Nacional dos Departamentos de Trânsito), Larissa Abdalla, destacou que os Detrans têm a missão de resgatar a credibilidade das resoluções de trânsito enquanto instrumento normativo e reiterou que, entre as questões prementes a serem encaradas neste ano, está a Placa do Mercosul. “Precisamos de um norte, de diretrizes mais concretas. Há estados que já a implementaram, mas estão com dificuldades. Existem outros estados que ainda nem começaram.”

O Contran anunciou, no final do ano passado, o dia 30 de junho como um novo prazo para a implementação das placas.

Fonte: CNT

 

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Preço médio da gasolina nas bombas recua pela 16ª vez seguida, diz ANP

Preço médio da gasolina nas bombas recua pela 16ª vez seguida, diz ANP

 

Levantamento semanal da agência também mostrou queda no preço do diesel e etanol.

 

 

O preço médio da gasolina nas bombas recuou pela 16ª semana seguida, segundo levantamento semanal divulgado pela Agência Nacional do Petróleo, do Gás Natural e dos Biocombustíveis (ANP) nesta sexta-feira (8). O valor por litro caiu 0,4%, de R$ 4,212 para R$ 4,197.

A ANP também apurou uma leve queda no preço do diesel, após registrar alta na leitura da semana anterior. O valor médio por litro recuou 0,1%, de R$ 3,447 para R$ 3,444.

Já o preço por litro do etanol caiu 0,8% no período, de R$ 2,780 para R$ 2,758.

O valor representa uma média calculada pela ANP com dados coletados em diversos postos. Os preços, então, podem variar de acordo com a região.

Preços nas refinarias

Nesta sexta-feira (8), a Petrobras anunciou que reduziu o preço médio do diesel em 0,95% nas refinarias, mas manteve inalterado o valor da gasolina.

A Petrobras adota novo formato na política de ajuste de preços desde 3 de julho de 2017. Pela nova metodologia, os reajustes acontecem com maior periodicidade, inclusive diariamente.

Em março de 2018, a empresa mudou sua forma de reajustes, e passou a divulgar preços do litro da gasolina e do diesel vendidos pela companhia nas refinarias — e não mais os percentuais de reajuste.

Fonte: G1

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Dicas para diagnóstico correto do sistema de suspensão

Dicas para diagnóstico correto do sistema de suspensão

 

Andar com o cliente ao volante ajuda a entender melhor o problema que está ocorrendo, antes mesmo de fazer uma avaliação minuciosa em todas as peças.

 

Para detectar problemas no sistema de suspensão, formado por amortecedores, molas, batentes, coxins, buchas, pivôs e bandejas,existem alguns cuidados importantes que os reparadores devem ter quando o carro chega para ser examinado. José Tavares, técnico da Nakata que realiza atendimento e treinamentos sobre suspensão em centros automotivos de todo o País, revela que o primeiro passo é ouvir as explicações do cliente sobre o problema que ele tem sentido ao dirigir, depois também recomenda dar uma volta com carro como passageiro, deixando o motorista mostrar na prática o que está acontecendo e em que situação ocorre o ruído.

“ podem ter diferentes causas, andar com cliente no carro pode ajudar a entender melhor o que ele está sentindo ao volante. Este é um detalhe fundamental e que ajuda bastante no diagnóstico”, afirma.

Outro ponto importante é verificar a quilometragem do veículo, que, em sua opinião, é um indicativo para detectar as condições do sistema de suspensão. “Normalmente, um veículo com mais 70.000 km rodados vai apresentar mais desgastes em peças do que quando tem 20.000 km e isso deve ser levado em conta”, complementa Tavares.

Realizadas estas análises, com o veículo já no elevador, o reparador deve checar todos os itens de suspensão (amortecedores, batentes, coifas ou guardas pó, molas, coxim superior, bandeja, buchas de bandeja e pivôs), verificar se há folgas nas peças e desgaste irregular nos pneus. Apontar os problemas detectados e conversar com o cliente, se houver a necessidade de troca da peça.

No caso de amortecedores, Tavares recomendar efetuar a troca aos pares para não causar desequilíbrio no veículo, pois o lado novo terá mais carga do que o usado. “Apenas quando o veículo rodou pouco e houve um imprevisto com o amortecedor por causa de um buraco, por exemplo, é que a troca pode ser feita de apenas um elemento. Ao trocar o amortecedor, o kit também deve ser substituído”, destaca.

Segundo o técnico, itens como batentes ressecam com o tempo e podem provocar danos na peça nova, por isso, precisam ser trocados junto com os amortecedores.

O reparador não pode se esquecer de retirar a etiqueta da caixa do produto novo, colocá-la no certificado de garantia e dar para o cliente guardar.  “Caso haja algum problema com a peça futuramente, esse é o documento de identificação e garantia para o consumidor”, informa.

Ao efetuar a troca de peças de suspensão, Tavares lembra que o alinhamento deve ser feito.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Produção de veículos cai 10% em janeiro, diz Anfavea

Produção de veículos cai 10% em janeiro, diz Anfavea

 

Queda é na comparação com janeiro de 2018. De acordo com a entidade, o total de 196.767 carros, comerciais leve, ônibus e caminhões foram produzidos no primeiro mês do ano.

 

 

A produção de veículos começou 2019 com queda de 10% em janeiro, informou a associação das montadoras, a Anfavea, nesta quarta-feira (6). De acordo com a entidade, 196.767 carros, comerciais leve, ônibus e caminhões foram produzidos no mês. A baixa é na comparação com janeiro de 2018, quando 218.717 veículos saíram das linhas de montagem.

No entanto, na comparação a dezembro de 2018, que alcançou 177.503 unidades, o setor cresceu 10,9%. A produção mostrou desempenho contrário ao que foi visto na venda de veículos em janeiro, que teve alta de 10,2% sobre o mesmo mês de um ano antes.

Exportações em queda

O volume de veículos produzidos foi afetado mais uma vez pela baixa nas exportações. Em janeiro, 25.034 unidades foram enviadas para fora do país, o que representa queda de 46% sobre o mesmo mês de 2018, com 46.398 unidades exportadas.

Quando comparado com dezembro de 2018, também houve queda. Foram 31.709 unidades exportadas no último mês do ano passado, uma redução de 21,1%.

Mais empregados

Em janeiro, a Anfavea registrou 130.453 pessoas empregadas na indústria automobilística – 1,2% a mais em relação às 128.951 do mesmo período no ano passado.

Fonte: G1

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Aplicativos falsos de CNH digital e IPVA foram baixados mais de 17 mil vezes na PlayStore

Aplicativos falsos de CNH digital e IPVA foram baixados mais de 17 mil vezes na PlayStore

 

Apps que exibem propagandas são parecidos com os verdadeiros. Veja os riscos.

 

 

A fabricante de antivírus Kaspersky Lab alertou que golpistas cadastraram aplicativos falsos relacionados à CNH digital e ao Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA).

Os apps foram disponibilizados diretamente na Play Store, a loja oficial do Google, e tinham o objetivo direcionar as vítimas para anúncios publicitários.

De acordo com os números disponíveis na própria Play Store, até a derrubada dos aplicativos pelo menos 17 mil pessoas baixaram os programas falsos.

Aplicativos que exibem propagandas de maneira invasiva e indevida são chamados de “adwares”.

Esses programas não costumam causar danos graves aos equipamentos, mas podem diminuir a vida útil da bateria, consumir pacote de dados, deixar o celular mais lento e, em alguns casos, extraviar informações do telefone.

Muitos programas desse tipo têm conseguido burlar os filtros da Play Store. O blog procurou o Google, que afirmou que “O Google Play tem o compromisso de fornecer uma plataforma segura e protegida para bilhões de usuários do Android. Todos os desenvolvedores estão sujeitos às políticas do programa de desenvolvedores”.

“Se uma violação for comprovada, o aplicativo pode ser removido e o desenvolvedor banido da loja. Qualquer pessoa pode denunciar um aplicativo quando houver violação de nossas políticas”, disse a empresa em nota.

Os aplicativos falsos da carteira de motorista digital e do IPVA identificados pelo Kaspersky Lab foram removidos da Play Store, mas quem chegou a baixar algum deles deve procurar apagá-lo o quanto antes.

Erros dão pistas

Esses aplicativos estavam cadastrados em uma conta que usava o nome de “Ministério da Tecnologia”. O ministério, na verdade, se chama Ciência e Tecnologia. Mas quem distribui os aplicativos ligados ao governo federal é o Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados).

O aplicativo verdadeiro da CNH Digital agora é chamado de Carteira Digital de Trânsito (CDT) porque engloba também o documento digital do veículo (CRLV), que deverá ser oferecido em todo o Brasil até junho. Veja como baixá-lo na Play Store e na App Store (da Apple) aqui.

Não existe app único de IPVA

O IPVA é um imposto estadual, então a forma de pagamento e consulta depende de cada estado (veja o Guia do IPVA, do G1, para cada estado e o DF).

Em São Paulo, nem existe aplicativo para o imposto. A maioria dos estados sequer envia boletos para o pagamento: ele pode ser feito direto nos bancos autorizados ou nos sites desses bancos.

Para dar um ar de legitimidade ao golpe, os aplicativos falsos sobre IPVA levam as vítimas para páginas informativas dos Detrans. Nos bastidores, no entanto, o programa seguirá em execução para realizar a exibição das propagandas.

Fonte: G1