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Fatores que prejudicam o sistema de suspensão e a estabilidade do veículo

Fatores que prejudicam o sistema de suspensão e a estabilidade do veículo

 

Sobrecarga no veículo, trafegar em ruas esburacadas e falta de alinhamento da direção e balanceamento podem interferir na durabilidade dos componentes da suspensão

 

O sistema de suspensão, composto por diversos componentes, entre eles, amortecedores, molas, batentes, coxins e bandejas, é responsável pelo conforto e segurança do motorista e passageiros. Também garante estabilidade e até ajuda a manter a vida útil do veículo, já que estes itens absorvem os fortes impactos de pisos irregulares. Por isso, Jair Silva, gerente de qualidade e serviços da Nakata, recomenda especial atenção com o sistema de suspensão na hora da manutenção. “Os amortecedores e outros componentes da suspensão, com o tempo, podem ser danificados pelo tráfego em ruas esburacadas, em valetas em alta velocidade ou por não respeitar o limite de carga do veículo, bem como podem sofrer desgaste natural”, comenta o gerente. Ele explica que isso acontece devido ao constante atrito das peças em movimento que acaba desgastando e criando folga entre as partes móveis que compõem os amortecedores.

A falta de alinhamento da direção e balanceamento das rodas também pode afetar as peças do sistema de suspensão. Molas cansadas ou quebradas, buchas, batentes ou coxins danificados também podem comprometer amortecedores e outros componentes do veículo.

Após os 40.000 km rodados, a recomendação é fazer revisão no sistema de suspensão a cada 10.000 km em uma oficina especializada e de confiança.

Fonte: Portal do Trânsito

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Paulistano demora quase 3 horas por dia no trânsito, e 88% dos pedestres se sentem inseguros, diz pesquisa

Paulistano demora quase 3 horas por dia no trânsito, e 88% dos pedestres se sentem inseguros, diz pesquisa

 

Estudo do Ibope Inteligência encomendado pela Rede Nossa São Paulo mostra também que 44% dos paulistanos têm ou já tiveram problemas de saúde relacionados à poluição.

 

O paulistano gasta, em média, 2 horas e 43 minutos por dia para fazer todos os deslocamentos que precisa na cidade de São Paulo neste ano. O tempo é menor que a média de 2017, de 2 horas e 53 minutos, mas maior que as 2 horas e 38 minutos diárias registradas em 2015.

Os dados são da Pesquisa de Mobilidade Urbana na Cidade, feita pelo Ibope Inteligência a pedido da Rede Nossa São Paulo, e divulgada nesta terça-feira (18).

O levantamento também apontou que o paulistano leva 1 hora e 57 minutos para se deslocar, ida e volta, pela cidade para realizar a atividade principal, como trabalho ou estudo. No ano passado, esse tempo médio foi de 2 horas, ainda longe da 1 hora e 44 minutos registrada em 2015.

A pesquisa foi realizada entre os dias 15 de agosto e 3 de setembro, com 800 moradores da cidade de São Paulo com 16 anos ou mais. A confiança da pesquisa é de 95%, e a margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.

Poluição

A pesquisa também mostra que 44% dos paulistanos têm ou já tiveram problemas de saúde relacionados à poluição. Em 2017 esse número foi de 59%.

Meios de transporte

  • Ônibus municipal – Em 2018, 43% dos paulistanos afirmaram ter o ônibus como o meio de transporte que mais usam para se deslocar pela cidade de São Paulo. No ano passado, esse número foi de 47%. O levantamento também aponta que 49% usam ônibus municipais de uma a cinco vezes por semana.

Entre os entrevistados que não usam ônibus, a lotação do coletivo aparece foi citada por 37% dos entrevistados como motivadora para não escolher este meio de transporte. O uso do carro para se locomover aparece como motivação para 32%, mesmo percentual dos que justificaram a demora do trajeto.

Entre os usuários de ônibus municipais, 88% dos disseram que levam até dez minutos de casa até o ponto de ônibus; e 44% dos entrevistados afirmaram que esperam até 15 minutos pelo ônibus.

Sobre os casos de assédio sexual nos ônibus, 51% dos entrevistados avaliaram negativamente a atuação do poder público no combate aos casos.

  • Carro – Esta é a opção de transporte usada por 24% dos entrevistados neste ano. Em 2017, carro foi a opção de 22% dos paulistanos entrevistados; 47% dos entrevistados respoderam que usam carro com a mesma frequência de antes.
  • Metrô – É a terceira opção mais usada. Em 2018, 12% dos entrevistados preferiram esse tipo de transporte, ante 13% em 2017.
  • A pé – 7% dos entrevistados responderam que preferem se locomover a pé pela cidade neste ano. Em 2017 foram 8%. Segundo a pesquisa, 88% dos pedestres paulistanos se sentem pouco ou nada seguros.
  • Transporte por aplicativo – 5% dos entrevistados disseram que esse é o meio de transporte que mais usa em 2018. No ano passado foram 2%.
  • Trem – Em 2018, essa é a opção para 3% dos paulistanos. Em 2017 foi de 4% dos entrevistados.
  • Bicicleta – Em 2018, apenas 2% dos paulistanos afirmam se locomover dessa maneira. Em 2017 foi a opção de 1% dos entrevistados. Segundo levantamento, apesar da queda da menção da bicicleta como opção de transporte, a segurança dos ciclistas aparece como ponto prioritário para 30% dos paulistanos. Para 48% dos entrevistados a manutenção das ciclovias é ruim ou péssima.
  • Táxi ou táxi por aplicativo – Em 2017, nenhum entrevistado afirmou usar esse tipo de modal. Em 2018 apenas 1% respondeu que usa esse tipo de transporte.
  • Motocicleta – Esta não é opção de transporte para os entrevistados. No ano passado foi pra 1% dos entrevistados.

Fonte: G1

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Financiamento de veículos chega a meio milhão de unidades pela 1ª vez desde 2014

Financiamento de veículos chega a meio milhão de unidades pela 1ª vez desde 2014

 

Resultado de agosto inclui as vendas a crédito de novos e usados, segundo dados da B3.

 

O financiamento de veículos novos e usados somou 505.068 unidades em agosto passado, segundo dados da B3.

A empresa opera a base integrada de dados que reúne o cadastro das restrições financeiras de veículos oferecidos como garantia em operações de crédito.

Foi a primeira vez, desde dezembro de 2014, que o volume passou de meio milhão de veículos. Desse total de financiados, 194.936 foram de zero quilômetro e 310.132 de usados.

As vendas a crédito em agosto foram 7,7% maiores do que as do mesmo período de 2017. Na mesma comparação, o número de veículos novos financiados aumentou 15,4% e o de usados, 3,4%.

De janeiro a agosto, 3,5 milhões de veículos novos e usados foram financiados, 8,4% mais do que no mesmo período de 2017.

Por categoria

Os financiamentos de automóveis representaram 80% do total, com aumento nas operações tanto de carros novos (11,4%) quanto de usados (3%).

Também subiu o número de motos zero (16,5%) e usadas (3%) vendidas com algum tipo de financiamento.

As vendas a crédito de caminhões novos foram destaque, com salto de 84,7% sobre 1 ano atrás. As de usados subiram 11,7% na mesma relação.

No acumulado do ano, os financiamentos de caminhões zero subiu 61,4% de janeiro a agosto, mais do que qualquer outra categoria.

Tempo de uso

A “faixa etária” de carros mais financiada em agosto foi a dos que têm de 4 a 8 anos, os chamados usados jovens, com 155,4 mil unidades.

Em segundo ficaram os carros novos (122,7 mil), seguidos pelos seminovos, que têm até 3 anos de uso (61,5 mil).

Fonte: G1

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Entenda o que é cristalização, espelhamento ou vitrificação

Entenda o que é cristalização, espelhamento ou vitrificação

 

Os 3 servem para conservar a pintura do carro: a diferença está na durabilidade e na capacidade de proteção. Mas, cuidado: antes de tudo é importante saber lavar corretamente.

 

Cristalização, espelhamento ou vitrificação são processos de proteção para a pintura do carro muito parecidos, mas os produtos utilizados são diferentes. Vale dizer que, se você quer proteger a pintura do seu carro, comece cuidando da lavagem.

Antes de se decidir por um dos 3 processos, é preciso entender que estes produtos não devem ser aplicados por amadores.

Todos os carros têm uma camada superficial de verniz muito fina, da espessura de um fio de cabelo. Se não souber manusear uma politriz ou escolher o produto errado, você poderá facilmente remover toda camada de verniz e chegar à tinta. E aí, vai ter que repintar a peça danificada.

O processo de proteção tem 3 etapas. São elas:

Polimento

Um dos recursos mais conhecidos tem como objetivo tirar manchas, riscos, queimados. Esta primeira etapa é a mais importante, pois cada pintura deve ser observada individualmente.

Sabemos que a camada de verniz que é aplicada na fábrica é muito fina, portanto é importante uma boa avaliação do polidor para saber como se encontra a espessura desse verniz, que depende de quantas vezes esse carro já foi polido.

Através dessa avaliação é que o polidor selecionará a massa em relação ao grau de abrasividade (desgaste). É por isso que polimento não deve ser feito com frequência. No máximo, 4 vezes na vida útil do carro.

Desengordurante

Como o próprio nome diz, ele vai tirar a gordura ou qualquer resquício de material do polimento. O objetivo é deixar uma superfície limpa para a perfeita aderência do produto final.

Cristalização, espelhamento ou vitrificação

Agora vem o produto que dá nome ao processo. Basicamente o que difere os 3 é o tempo que duram e a capacidade de proteção.

  • cristalização é à base de teflon e tem, no máximo, 6 meses de durabilidade;
  • espelhamento é um processo patenteado por uma empresa, tem bom acabamento e brilho, mas está perdendo espaço para a vitrificação;
  • vitrificação possui uma resistência maior a agressões externas, como manchas de arvores e fezes de aves. Dizem os aplicadores que a durabilidade chega a 3 anos, quando são realizadas as manutenções.

Antes tudo, lave direito

O que mais detona a pintura do carro é a lavagem mal feita. Não adianta gastar dinheiro com proteção de pintura e lavar o carro naqueles rolos: verifique os produtos utilizados nos lava-rápidos.

Não se pode usar querosene, desengraxantes ou qualquer outro produto abrasivo. Tem que ser xampu neutro.

Outro ponto importante é a maneira como o lavador procede, principalmente nas famosas “ganhe uma ducha grátis”. Essas duchas grátis podem ser as lavagens mais caras pelo estrago que geram na pintura.

Não é para generalizar, mas já vi muito lavador começar a lavar o carro por baixo, trazendo para a bucha toda terra que está nas “saias” do veículo, esfregando toda lataria com a bucha impregnada de partículas sólidas. Mesmo para lavar as rodas é preciso ter uma boina especifica.

Dê uma olhada nos baldes, no mínimo, tem que ter 3:

– um com água limpa, para lavar a bucha/boina da lataria;

– um com o sabão diluído;

– e o último balde deve ser exclusivo para as rodas.

Boa parte dos riscos de lavagem são causados pelo pano usado para secar o carro (aquele pano de algodão grosso). Para carros de cor escura, o ideal é um pano de microfibra.

Fonte: G1

Concurso-Detran-Sao-Paulo-2015

Detran.SP alerta para riscos ao desrespeitar o limite de passageiros em veículos

Detran.SP alerta para riscos ao desrespeitar o limite de passageiros em veículos

 

Infração, além de aumentar os riscos de morte e lesões em acidentes, gera multa de R$ 130,16 e 4 pontos na habilitação; no ano passado, quase 2 mil motoristas foram autuados

 

Não respeitar os limites de capacidade dos veículos — e, consequentemente, não utilizar o cinto de segurança de maneira adequada — aumenta os riscos de morte e lesões em acidentes de trânsito. No ano passado, o Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) flagrou no perímetro urbano 1.957 motoristas que transportavam mais pessoas do que o permitido, em alguns casos, até no porta-malas. Neste ano, foram 942 flagrantes no primeiro semestre. O número não representa a totalidade no Estado, pois não inclui as autuações em estradas — monitoradas pelas Polícias Rodoviárias.

Neste final de semana, um carro foi abordado transportando 17 pessoas na BR-040, no Distrito Federal. O motorista que não era habilitado, ainda guiava em alta velocidade e um veículo considerado sucata. Ele vai responder à Justiça por dirigir em via pública gerando perigo de dano e sem possuir Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Na dúvida, é possível checar o número máximo de passageiros permitidos em um veículo (incluindo o motorista) diretamente no Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV). A capacidade (CAP) aparece logo abaixo da marca/modelo.

Desrespeitar a capacidade de passageiros transportados é infração média, com multa no valor de R$ 130,16 e quatro pontos na CNH. Já dirigir sem ser habilitado é considerado infração gravíssima, com multa de R$ 880,41 e sete pontos na habilitação do proprietário do veículo. E o condutor ou passageiro que não usa o cinto de segurança comete infração grave, com cinco pontos, além dos R$ 195,23 em multa.

Fonte: Detran.SP

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Fiscalização da Lei Seca do Detran.SP autua 113 motoristas em seis cidades no fim de semana

Fiscalização da Lei Seca do Detran.SP autua 113 motoristas em seis cidades no fim de semana

 

Fiscalização foi realizada entre a noite de sexta-feira (14/9) e a madrugada deste domingo (16/9); ao todo, 2.273 veículos foram fiscalizados

 

A fiscalização da Lei Seca, coordenada pelo Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP), autuou 113 pessoas em operações realizadas durante a noite de sexta-feira (14/9) e a madrugada de domingo (16/9), em seis cidades paulistas. Ao todo, foram fiscalizados 1.273 veículos durante blitze realizadas nos municípios de: Jaboticabal, Embu das Artes, São José dos Campos, Jales, Jundiaí e capital (zona sul).

Os condutores foram autuados por embriaguez ao volante ou recusa ao teste do etilômetro e terão de pagar multa no valor de R$ 2.934,70, além de responderem a processo administrativo no Detran.SP para a suspensão do direito de dirigir por 12 meses.

Oito dos condutores autuados, além das penalidades, também responderão na Justiça por crime de trânsito porque apresentaram índice a partir de 0,34 miligramas de álcool por litro de ar expelido no teste do etilômetro. Se condenados, poderão cumprir de seis meses a três anos de prisão, conforme prevê a Lei Seca, também conhecida como “tolerância zero”.

Pela Lei Seca (lei 12.760/2012), todos os motoristas flagrados em fiscalizações têm direito a ampla defesa, até que a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) seja efetivamente suspensa. Se o condutor voltar a cometer a mesma infração dentro de 12 meses, o valor da multa será dobrado.

Fonte: Detran.SP

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Detran.SP dá dicas de segurança para dirigir em dias chuvosos

Detran.SP dá dicas de segurança para dirigir em dias chuvosos

 

De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), próximos dias reservam pancadas de chuvas em diversos pontos do Estado.

 

Primavera chegando e com ela…a chuva! A época florida do ano, que terá início em 22 de setembro, também traz para a região sudeste chuvas isoladas devido ao aumento da umidade e temperatura. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), os próximos dias já reservam pancadas de chuvas em diversos pontos do Estado. Por isso, o Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) reforça dicas de condução segura em dias chuvosos.

Dirigir sob a chuva requer cuidados especiais e atenção redobrada para chegar ao destino em segurança. Confira abaixo as orientações do Detran.SP:

Limpador de para-brisa – Assim que a chuva começar, a primeira ação deve ser ligar o limpador de para-brisa. A dica é ajustar a velocidade do limpador de acordo com a intensidade da chuva.

O equipamento é essencial para melhorar a visibilidade, por isso, é importante sempre verificar a condição das borrachas. Um limpador de para-brisa com a borracha desgastada pode prejudicar a visibilidade, aumentando o risco de acidente.

Distância – Outra postura importante é manter a distância. Se mesmo em dias ensolarados manter a distância do veículo à frente é importante, em dias de chuva ou tempestade ampliar a distância é fundamental, já que a pista tende a ficar escorregadia.

Caso a chuva esteja muito forte e o motorista fique sem nenhuma visibilidade, é indicado parar em um local seguro e aguardar a chuva diminuir.

Vidros embaçados – Em dia de chuva, com os vidros fechados, a tendência é o para-brisa embaçar e piorar a visibilidade. Para desembaçar, quem tem ar condicionado basta acionar o botão do desembaçador, colocar a ventilação no máximo na direção do para-brisa e acionar a passagem de ar externo. O ar quente também serve para desembaçar.

Farol baixo – Manter o farol baixo ligado melhora a visualização dos veículos, principalmente se houver neblina. Nestas condições, nunca use farol alto, pois o reflexo da luz vai ofuscar a visão dos demais motoristas. Também nunca use o pisca-alerta com o carro em movimento, pois o motorista de trás pensará que seu veículo está parado.

Aquaplanagem – Ocorre quando o pneu do veículo perde o contato com o asfalto por causa de uma lâmina de água, provocando o deslizamento do veículo. Alguns dos fatores que favorecem o fenômeno são a quantidade de água sobre a pista, a velocidade do automóvel e o estado dos pneus.

A melhor forma de prevenir é sempre trafegar com pneus em bom estado (sem estar liso) e reduzir a velocidade em chuva forte. Mas, se ainda assim o seu carro aquaplanar, a orientação é manter a calma, retirar o pé do acelerador, não pisar nos freios nem virar a direção até que os pneus voltem a entrar em contato com a pista.

Motos – Para os motociclistas os riscos ao dirigir durante a chuva são ainda maiores, já que a visibilidade fica prejudicada, o que pode dificultar manobras para desviar de eventuais obstáculos na via, como buracos ou objetos.

O ideal é evitar enfrentar a chuva e esperar, em algum local seguro, que ela passe. Se isso não for possível, é imprescindível que o motociclista esteja bem equipado, utilizando capacete com viseira adequada ou óculos de proteção, capa de chuva, jaqueta com proteções, além de luvas e botas.

Outra dica é ter cuidado ao acelerar ou fazer uma curva em cima de uma pintura no asfalto. A tinta diminui a aderência do pneu, então é preciso evitar passar em cima delas quando possível.

Fonte: Detran.SP

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Semana Nacional de Trânsito 2018 começa amanhã em todo País

Semana Nacional de Trânsito 2018 começa amanhã em todo País

 

A Semana Nacional de Trânsito é comemorada anualmente entre os dias 18 e 25 de setembro. Este ano o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) definiu como tema a ser trabalhado pelos órgãos do Sistema Nacional de Trânsito e pela comunidade  “Nós somos o trânsito”, tema que acompanha a evolução das ações de campanha de educação de trânsito do Denatran de anos anteriores, e acompanha as ações da “Década Mundial de Ações Para a Segurança do Trânsito – 2011/2020”.

O objetivo, segundo o Contran, é envolver diretamente a sociedade nas ações e propor uma reflexão sobre uma nova forma de encarar a mobilidade. Trata-se de um estímulo a todos os condutores, seja de caminhões, ônibus, vans, automóveis, motocicletas ou bicicletas, e aos pedestres e passageiros, a optarem por um trânsito mais seguro.

“O primeiro passo, para ser um bom motorista e um bom cidadão, é fazer uma autocrítica honesta do próprio comportamento ao volante, do grau de agressividade e dos maus hábitos. Depois disso, é possível adotar um padrão de comportamento civilizado e aceitar as deficiências das outras pessoas”, explica Celso Alves Mariano, especialista em trânsito e diretor do Portal.

Prevista pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB), a Semana Nacional de Trânsito tem a finalidade de conscientizar a sociedade, com vistas à internalização de valores que contribuam para a criação de um ambiente favorável ao atendimento de seu compromisso com a “valorização da vida” focando o desenvolvimento de valores, posturas e atitudes, no sentido de garantir o direito de ir e vir dos cidadãos. “Precisamos nos convencer de que as mudanças pessoais necessárias para que haja melhora, dependem unicamente de nós”, diz Mariano.

Ações

De acordo com o Contran, assim como no ano passado, a campanha deverá se estender por todo ano de 2018. “Não basta trabalhar o tema apenas durante uma semana, é muito importante que a abordagem se estenda durante todo o ano, contribuindo para uma efetiva mudança de comportamento da população”, finaliza Mariano.

Fonte: Portal do Trânsito

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Produção de motos sobe em agosto, melhor mês desde outubro de 2015

Produção de motos sobe em agosto, melhor mês desde outubro de 2015

 

Saíram das fábricas 105,3 mil unidades, 31% a mais do que em 2017. Vendas também cresceram.

 

A produção de motocicletas chegou a 105.336 unidades em agosto no Brasil. Foi o melhor resultado mensal desde outubro de 2015, quando 104.388 motos saíram das linhas de montagem.

Segundo a associação das montadoras, a Abraciclo, a quantidade foi 31,4% maior que a de 1 ano atrás.

No acumulado de janeiro a agosto, a produção soma 696.297 motocicletas, uma alta de 21% sobre o mesmo período do ano passado.

Vendas

Foram emplacadas 88.906 motos em agosto, volume 16,5% maior do que no mesmo período de 2017, conforme adiantado pela federação dos concessionários, a Fenabrave.

No acumulado do ano, as vendas estão 8,4% maiores do que de janeiro a agosto de 2017, totalizando 621.861 unidades.

A média diária de vendas em agosto ficou em 3.865 unidades, comercializadas em 23 dias úteis, o que corresponde a uma elevação de 16,5% sobre o mesmo mês do ano passado, que também teve 23 dias úteis.

Consórcio e financiamento

O desempenho positivo do consórcio e a maior oferta de crédito puxaram o resultado de agosto, disse Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo.

“Com o início da disputa eleitoral, a tendência é de que, a partir de agora, ficará um pouco mais difícil saber como a política irá interferir na economia. Todavia, pelo movimento em curso no mercado, está cada vez mais claro que o setor chegará aos crescimentos de produção e vendas anteriormente projetados”, afirmou.

A Abraciclo revisou recentemente para cima a projeção para a produção no ano, passando de 935 mil para 980 mil unidades, um crescimento de 11% sobre 2017. A previsão inicial era de alta de 5,9%.

As vendas, segundo as montadoras, devem chegar a 915 mil unidades, 7,5% a mais do que em 2017.

Exportações

Em agosto, 7.537 motos foram enviadas para outros países, uma alta de 4% sobre 1 ano antes. A Argentina foi o destino de 50% dessas motocicletas exportadas.

No acumulado do ano, as vendas para o exterior somam 53.796 unidades, volume 12% maior que o do mesmo período do ano passado.

Fonte: G1

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Denatran lança placa Mercosul no estado do Rio

Denatran lança placa Mercosul no estado do Rio

 

De acordo com o órgão, a troca de placas vai garantir mais segurança para a população

 

A partir desta terça-feira (11/09), os cidadãos fluminenses terão acesso ao novo modelo de placas implantado no Brasil, a placa padrão Mercosul. A nova peça segue as determinações das resoluções 729 e 733 do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Quem quiser trocar voluntariamente ou realizar operações que envolverem novas placas já receberão o modelo Mercosul. As operações são: emplacamento de carros zero quilômetro (1ª licença), transferências de propriedade, de jurisdição e de município, além de alteração de categoria e troca de placas danificadas.

Segundo o ministro das Cidades, Alexandre Baldy, a medida tem o principal objetivo de contribuir com a segurança pública.

“Esperamos que essa nova tecnologia da placa possa encerrar, definitivamente, as fraudes e clonagens de veículos. Será um grande avanço para as polícias, que terão meios mais eficientes para o rastreamento. E conseguimos, aqui no Rio de Janeiro, implementar isso tudo e oferecer a nova placa pelo mesmo preço da atual”, destacou.

O novo modelo terá código único e conterá todos os dados de confecção da placa, como a identificação do fornecedor e o número de série, data e ano da fabricação da peça. Inclui ainda o modelo do carro. O valor de fabricação da placa é o mesmo da antiga.

Outra necessidade para a implantação do novo modelo da placa é a proximidade do fim da combinação alfanumérica. Se a placa mantivesse a atual combinação (três letras e quatro números), nos próximos dois anos, não existiram mais novas sequências para contemplar toda a frota do país.

Todos os Detrans do país estão em processo de homologação para introdução do novo modelo de placa desde 1º de agosto de 2018. À medida que forem homologando e integrando-se ao novo sistema, poderão operar.

O diretor do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Maurício Alves, lembrou que a implementação da nova placa já era pauta há anos. “Desde 2011 o Brasil assumiu esse compromisso da mudança. Foi necessária a união de todo o Sistema Nacional de Trânsito (SNT) para que isso fosse possível. Fizemos um grande empenho para que não custasse mais caro aos cidadãos”, explicou.

Novo modelo

Além do QR Code, que informa os dados de fabricação da placa, outro item de segurança aplicado à nova peça é a marca d´água, que evita a falsificação e praticamente impossibilita a clonagem. Os novos itens inseridos na placa auxiliarão o trabalho das polícias nas fiscalizações e fraudes.

O modelo da placa Mercosul é bem diferente, onde cada item possui uma característica e representação.  A primeira mudança que se pode notar é a visual. Ao contrário da placa hoje existente na cor cinza, as novas peças terão fundo branco com uma faixa azul na parte superior. O novo modelo possui quatro letras e três números.

Do lado esquerdo, na parte superior, está impresso o logotipo do Mercosul e logo abaixo, o QR Code. A placa ainda possui o distintivo BR e, no lado direito, a bandeira do país, seguida pela bandeira do estado e pelo brasão da cidade.

A categoria dos veículos será indicada pela cor da combinação alfanumérica: particular (preta), comercial/aprendizagem (vermelha), oficial (azul), especial (verde), diplomático (amarela) e colecionador (prateada). O tamanho continua o mesmo com 40 cm de largura e 13 de altura.

A tarjeta da antiga placa passa a ser representada pelo brasão do município e não mais pelo nome da cidade escrito.

O Brasil é o terceiro país do Mercosul a adotar a placa. Uruguai (2015) e Argentina (2016) foram os dois primeiros. O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) determinou que todos os estados devem implantar o novo modelo até o dia 1º de dezembro deste ano.

O que muda com o novo modelo de Placas Mercosul?

1- O sistema de cores diferentes para as diversas categorias continua?

Foto: Divulgação Detran/RJ.

Sim. Cada categoria tem uma cor específica. Mas agora a cor do fundo das placas será sempre branca, o que muda é a cor das letras e números. Para veículos de passeio, cor preta; para veículos comerciais, vermelha; carros oficiais, azul; verdes para veículos especiais; amarelo para diplomático e prata para colecionador.

2- Como é a sequência de caracteres alfanuméricos?

As novas placas possuem quatro letras e três números.

3- Como é a referência ao Estado e cidade?

O nome do país estará na parte superior da placa, sobre uma tarja azul. Haverá também a bandeira do estado e o brasão do município, que  estarão à direita da placa, abaixo da bandeira do Brasil.

4- O tamanho da placa muda?

Não. A placa terá as mesmas medidas das já utilizadas no Brasil: 40 cm de comprimento por 13 cm de largura.

5- Quais as características de segurança da placa Mercosul?

Ondas sinusoidais

Gravadas a laser e de fácil identificação à longa distância.

Marcar d’água

Efeitos ópticos visuais gravados na película refletiva com as logos da Mercosul.

Inscrições de Segurança

Alteram de cor conforme o ângulo de visão

QR-Code

É o número de série criptografado, que confere identidade única à cada placa. Fornece as informações necessárias para o controle de rastreamento de todas as fases do processo de produção, desde a fabricação até a instalação da placa no veículo. Controlada pelo Denatran.

6 – Quem deve trocar a placa

De acordo com a regulamentação do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), todos os estados no Brasil deverão implantar o novo modelo até 1º de dezembro de 2018. A troca vai começar pelos veículos zero quilômetro a serem registrados (1ª licença), por aqueles em processo de transferência de jurisdição, de município ou propriedade ou ainda para aqueles que desejarem a mudança voluntariamente, placa danificada e troca de categoria do veículo.

As informações são da Assessoria de Comunicação do Detran/RJ e do Ministério das Cidades

Fonte: Portal do Trânsito