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Saiba como é feita a blindagem de veículos

Saiba como é feita a blindagem de veículos

 

Regras são fixadas pelo Exército

 

Inúmeras regras devem ser seguidas por aqueles que desejam blindar um veículo. O Exército é responsável por regular e fiscalizar essa medida. Todas as normas estão previstas na portaria nº 55 da corporação, atualizada em junho do ano passado. Trata-se da principal regulação sobre blindagem balística no país e dispõe sobre procedimentos para fabricação, importação, exportação, comércio, locação e utilização dos veículos blindados. A portaria ainda fala da prestação do serviço em veículos, embarcações, aeronaves e estruturas arquitetônicas.

Entre as regras, estão a obrigatoriedade de registro do veículo junto ao Exército, com validade de três anos. A principal norma, porém, diz respeito ao nível de proteção autorizado para veículos convencionais. A exceção se dá para veículos das Forças Armadas, classificados como de uso restrito, que resistem até mesmo a disparos de metralhadora. Esse tipo de veículo é utilizado em exercícios operacionais para fins de adestramento da tropa, em missões de manutenção da paz coordenadas pela ONU (Organização das Nações Unidas) e em missões de garantia de lei e da ordem em território nacional.
“A blindagem para veículos convencionais suporta disparos de qualquer arma de mão, automática ou não”, explica o presidente da Abrablin (Associação Brasileira de Blindagem), Marcelo Christiansen.
De acordo com a portaria do Exército, ela cobre tiros de armas com calibre igual ou inferior a 44 e a 9 FMJ. Segundo as regras da corporação, esse tipo de blindagem é autorizado a cerca de 250 empresas distribuídas em todo o país e passa por uma série de etapas.

Na prática, a tecnologia é dividida entre blindagem opaca e transparente, sendo a primeira realizada na lataria e a última, nos vidros.  Para que os veículos sejam blindados, todo o carro é desmontado, com exceção do motor, câmbio e painel. Inicialmente, os veículos recebem cerca de três camadas de vidro e uma de acrílico – que fica do lado interior do veículo. Cada camada é afixada com uma cola especial a uma temperatura que chega a 130°C. Em seguida, é iniciada a blindagem da lataria, feita com até 12 camadas de manta de aramida, espécie de tecido, que, em combinação com o aço inox laminado a frio, não enferruja e resiste balisticamente bem. Todo o processo leva cerca de 45 dias para ser concluído.

O valor para a proteção de um carro de passeio é de cerca de R$ 60 mil. Já para um caminão, o custo pode chegar a R$ 1 milhão. O Brasil tem mais de 200 mil veículos blindados. Clique aqui para saber mais.

Mesmo que o registro da blindagem seja válido apenas por três anos, a tecnologia, em si, dura um período maior. “Se dependêssemos da manta de aramida utilizada na lataria do veículo, a blindagem duraria o tempo de vida do automóvel. O problema são os vidros. Até pouco tempo atrás, a blindagem durava cerca de três anos por causa de um processo chamado de delamidação, que faz com que as camadas descolem naturalmente devido à exposição ao sol. De lá para cá, entretanto, os fabricantes melhoraram os processos, o que estendeu a durabilidade dos vidros para, em média, cinco anos”, explica o sócio proprietário da BSS Serviços de Blindagem Ltda., Mário Brandizzi.

Segundo Brandizzi, o Exército endureceu as regras de blindagem, no ano passado, proibindo a recolagem de vidros em caso de delamidação – processo que era autorizado até então. “As pessoas costumavam fazer isso quando precisavam vender o carro, porque ninguém iria comprar um automóvel com vidro danificado. Assim, o veículo ficava com a aparência saudável. Esse processo foi proibido, porque a medida era paliativa e não impedia outra delamidação. Agora, se houver algum problema, o proprietário do veículo tem que trocar o vidro inteiro”, ressalta.

Questionado se o mesmo veículo pode passar por novo processo completo de blindagem, Brandizzi acredita que a medida não é economicamente viável, porque os valores dos automóveis decrescem muito ao longo dos anos, ou seja, o proprietário teria que investir alta quantia na proteção e perderia dinheiro na venda. “O mais recomendável é usar o veículo com zelo e cuidado. Assim, a blindagem pode durar até oito anos, momento em que o cliente deverá comprar um novo carro.”
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Prêmio poderá distribuir R$ 90 mil para boas ideias de segurança no trânsito

Prêmio poderá distribuir R$ 90 mil para boas ideias de segurança no trânsito

 

Projeto que cria o prêmio Trânsito Melhor e Mais Seguro (PLC 55/2018) será analisado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).

Segundo a proposta, caberá ao Conselho Nacional de Trânsito (Contran) regulamentar o prêmio, a ser concedido todos os anos a pessoas físicas ou jurídicas por iniciativas, pesquisas e estudos ligados à prevenção de acidentes.

O primeiro colocado terá direito a uma premiação de R$ 50 mil reais, o segundo a R$ 30 mil e o terceiro a R$ 10 mil. As premiações serão custeadas pelo Fundo de Segurança e Educação no Trânsito (Funset), que é formado por 5% do valor arrecadado com multas.

Cabe agora ao presidente da CCJ, senador Edison Lobão (MDB-MA), escolher um parlamentar para relatar a proposta. Se ela for aprovada sem alterações no Senado, seguirá para a sanção do presidente da República.

As informações são da Agência Senado

Fonte: Portal do Trânsito

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É #FAKE mensagem que diz que a PRF iniciou monitoramento de rodovias com drones

É #FAKE mensagem que diz que a PRF iniciou monitoramento de rodovias com drones

 

Texto que circula nas redes sociais é falso. Polícia Rodoviária Federal não começou a fazer monitoramentos nas estradas.

 

Circula nas redes sociais uma mensagem que alerta as pessoas sobre a Polícia Rodoviária Federal ter dado início ao monitoramento de rodovias com o uso de drones. Mas ela é #FAKE.

A Polícia Rodoviária Federal diz que a mensagem não é verdadeira. “A mensagem é falsa. Ainda não estamos usando drones para monitorar sistematicamente as rodovias federais”, diz a corporação.

Um boato também envolvendo drones já havia se espalhado nos últimos meses com um vídeo que mostrava um possível novo modelo de drone da PRF.

Segundo a PRF, há, de fato, um programa de testes com drones em alguns estados, como em Mato Grosso do Sul e no Rio Grande do Sul. Mas o programa ainda está em fase de regulamentação. A PRF diz que não tem “nenhuma previsão de data” para implementar essa ferramenta na fiscalização. Ou seja, não há multas sendo aplicadas desse modo nas BRs citadas.

A corporação diz, no entanto, que os drones são uma opção “aérea de observação com boa eficiência e custo relativamente baixo” e que podem, no futuro, “ampliar as possibilidade de monitoramento” das rodovias.

A PRF ressalta ainda que, apesar de todo o início da mensagem ser falso, as dicas no final dela são importantes e devem ser seguidas, independentemente de haver ou não fiscalização.

Veja o texto da mensagem compartilhada:

A Polícia Rodoviária Federal deu início ao monitoramento de rodovias com o uso de drones. As rodovias que já encontram-se sob monitoramento são as BRs 116, 101, 381, 324, 040, 153, 407 Tenha atenção nas estradas, respeite as sinalizações, mantenha os faróis ligados, use o cinto de segurança e não fale ao celular enquanto dirigir. Compartilhe a informação.

Fonte: G1

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Pneus são itens de segurança e merecem atenção

Pneus são itens de segurança e merecem atenção

 

Para aumentar a garantia ao consumidor, desde abril pneus só podem ser vendidos com etiqueta do Inmetro

 

Segurança viária é um assunto importante e permeia desde as condições das vias até as condições dos veículos que trafegam nelas. É por isso que realizar manutenção preventiva com regularidade em carros, motos e demais automotores é imprescindível. Entre os itens que precisam ser observados estão os pneus.

Ouvido pela Perkons, empresa que desenvolve e aplica tecnologia para a segurança no trânsito, o engenheiro mecânico e coordenador dos cursos de Engenharia Mecânica e de Engenharia de Materiais e Nanotecnologia da PUCPR, Luís César de Carli Turco, salientou que, além da segurança, os pneus também têm responsabilidade sobre o desempenho do veículo.

“São eles que transferem para o asfalto toda a potência do automóvel, seja de tração, seja de frenagem. Além disso, os esforços laterais que ocorrem quando o veículo está em uma curva também só existem devido ao contato dos pneus com a via. É a força de atrito que possibilita o movimento, redução de velocidade ou mudança de direção”, esclarece o professor.

Há diversos tipos de pneus disponíveis no mercado. Na hora de escolher um, o indicado é optar pelo que mais se adequa ao veículo. Porém, uma vez que o automóvel passa a circular, o desgaste é inevitável, e chegará o momento de trocá-los. “Nessa hora o importante é não alterar as propriedades originais, que são encontradas na lateral dos pneus originais e indicam as características técnicas daquele modelo”, explica Turco.

Mais segurança nas vias

Desde abril de 2018, todos os pneus novos do tipo radial para automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus passaram a ser vendidos com a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (ENCE), disponibilizada pelo Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), do Inmetro.

Na prática, o consumidor passou a ter acesso mais fácil aos níveis de desempenho dos pneus, como segurança, eficiência e impacto ambiental. A Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (ANIP) afirma que a etiqueta pode facilitar a decisão de compra do cliente. “A etiquetagem tem o objetivo de passar ainda mais transparência ao consumidor e ajudá-lo a escolher o pneu mais adequado ao seu veículo e tipo de direção”, explica Klaus Curt Müller, presidente da ANIP. Além disso, o regulamento definiu limites mínimos de performance para três critérios – Ruído externo; Aderência ao piso molhado; e Resistência ao rolamento – que permitem apenas a entrada de produtos no mercado brasileiro que atendam esses limites, trazendo efetivos benefícios à saúde e segurança do usuário, bem como ao meio ambiente.

Medidas que podem prolongar a vida útil

O professor Carli Turco enfatiza que manter a manutenção dos pneus em dia ajuda a ampliar a vida útil deles. “Fazer um rodízio do jogo de pneus é recomendado a cada dez mil quilômetros. Lembrando que, a cada rodízio, é importante manter o sentido de giro do pneu. Fazendo isto, quando for necessária a troca, ela deverá ser feita em todo o jogo”, orienta.

Outro cuidado recomendado é guiar de maneira suave, com arrancadas e freadas progressivas. Atitude que aumenta o tempo de vida dos pneus e ajuda a reduzir o consumo de combustível.

O que diz o CTB

O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) não tem um artigo que fale exclusivamente sobre a situação dos pneus, mas o artigo 230, em seu inciso XVIII, deixa claro que é infração grave, com penalidade de multa e retenção do veículo, circular com automóveis em mau estado de conservação, comprometendo a segurança. Estar com os pneus carecas pode ser considerado mau estado de conservação.

“Os pneus são a ligação do veículo com o solo. Assim, um pneu desgastado perde seu poder de transferir os esforços. As rodas podem virar em falso (patinar), deslizar, aumentar muito o tempo de frenagem (mesmo em veículos com sistema ABS) ou impedir que o veículo consiga fazer curvas”, reforça o engenheiro mecânico.

As informações são da Assessoria de Imprensa

Fonte: Portal do Trânsito

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Venda de veículos novos sobe 17% em julho no Brasil

Venda de veículos novos sobe 17% em julho no Brasil

 

Comparação é com o mesmo mês de 2017. Nos primeiros sete meses do ano, acumulado avança 14,9%.

 

A venda de veículos novos no Brasil subiu 17,7% em julho, na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo informou nesta quarta-feira (1) a associação das concessionárias, a Fenabrave.

Foram comercializadas 217.506 unidades de carros, comerciais leves, caminhões e ônibus no mês passado. É o melhor resultado mensal no ano, superando por pouco o mês de abril.

Somando os primeiros sete meses do ano, entraram em circulação 1,38 milhão de veículos novos nas ruas do país – um avanço de 14,9% em relação ao mesmo período de 2017.

Por segmentos

Os caminhões apresentam o maior ritmo de crescimento no ano, com salto de 50% nas vendas. De janeiro a julho, foram vendidas 39.005 unidades, contra 25.981 no ano passado. Em julho, a alta foi um pouco menor, de 47,4% em relação ao mesmo mês de 2017.

O setor de ônibus também mostra recuperação, de 18% no mesmo tipo de comparação, enquanto os comerciais leves registraram alta de 17,8%.

Maior segmento do mercado, o de automóveis responde por quase 1 milhão de unidades e também está em elevação, de 13% no ano, segundo a Fenabrave.

Por marcas

Contando apenas carros de passeio, SUVs e picapes, a Chevrolet lidera com 16,8% das vendas do mercado brasileiro em 2018. A Volkswagen vai consolidando o tomada do segundo lugar da Fiat, enquanto o pelotão de trás vai brigando carro a carro. Veja o ranking:

  1. General Motors – 16,88%
  2. Volkswagen – 14,82%
  3. Fiat – 13,07%
  4. Ford – 9,53%
  5. Hyundai – 8,61%
  6. Renault – 8,42%
  7. Toyota – 7,99%
  8. Honda – 5,58%
  9. Jeep – 4,43%
  10. Nissan – 4,07%
  11. Outros – 7%

Por modelos

No topo do ranking, o Onix fechou mais um mês na liderança, seguido pelo Ka e pelo HB20. Entre as estreias, o Yaris hatch começou com um 27º lugar, mas já foi melhor que o Etios. Veja os 10 mais vendidos:

  1. Chevrolet Onix – 16.856 unidades
  2. Ford Ka – 9.558
  3. Hyundai HB20 – 9.124
  4. Volkswagen Gol – 6.631
  5. Fiat Toro – 6.226
  6. Volkswagen Polo – 5.828
  7. Fiat Strada – 5.765
  8. Fiat Argo – 5.476
  9. Jeep Compass – 5.360
  10. Renault Kwid – 5.203

Fonte: G1

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PL pune agente público que agir de má-fé ao lavrar autos de infração

PL pune agente público que agir de má-fé ao lavrar autos de infração

 

Um projeto de lei em análise na Câmara dos Deputados busca punir o agente público que agir de má-fé ao lavrar autos de infração, como os que resultam na aplicação de multas de trânsito. Conforme o PL 9456/17, da deputada Mariana Carvalho (PSDB-RO), esse agente responderá administrativamente, quando comprovada a sua má-fé.

A deputada argumenta que muitos dos recursos contra multas protocolados nos departamentos estaduais de trânsito (Detrans) não são aceitos. Ela cita a multa pela falta do uso de cinto como um caso que se repete com frequência e tem como prova apenas a palavra do agente de trânsito.

“No embate entre a palavra do condutor e a do funcionário público, a tendência é aceitar a versão deste último, restando ao motorista provar sua inocência. Os funcionários públicos, porém, são passíveis de erro, além de cometerem atos comprovados de má-fé”, argumenta Mariana Carvalho.

A proposta acrescenta a medida à Lei da Improbidade Administrativa (8.429/92).

Tramitação

O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

As informações são da Agência Câmara

Fonte: Portal do Trânsito

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Aulas noturnas de direção serão facultativas em todo Brasil

Aulas noturnas de direção serão facultativas em todo Brasil

 

As aulas noturnas passarão a ser facultativas num primeiro momento no Rio de Janeiro e essa decisão será estendida para o restante do País, no decorrer dos próximos dias. Essa foi a decisão tomada na semana passada, após reunião entre o diretor do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Maurício Alves, o diretor-presidente do Departamento Estadual de Trânsito do Rio de Janeiro (Detran/RJ), Leonardo Jacob e o Deputado Carlos Minc (presidente da comissão CUMPRA-SE!).

De acordo com os “Instrutores em Ação”, grupo independente liderado pelo instrutor Eduardo Reis, do Rio de Janeiro, entre os dias 6 e 10 de agosto, o presidente do Detran-RJ expedirá uma Portaria que facultará o período de aprendizagem dos CFCs até às 17h, sem prejuízo do registro das aulas noturnas em todo o estado.

Ainda conforme o grupo, o diretor do DENATRAN, a seu tempo, expedirá uma Deliberação pela qual as aulas noturnas tornar-se-ão facultativas em todo o país, até que o PL 2056/11 seja votado que, sendo aprovado, revogará em definitivo a obrigatoriedade das aulas veiculares noturnas em todo o território nacional.

Aulas noturnas obrigatórias

Em 17 de março de 2010 foi publicada a Lei 12.217 que alterava o Código de Trânsito Brasileiro para tornar obrigatória a aprendizagem noturna. O texto da Lei atribuiu ao Conselho Nacional de Trânsito (Contran) a responsabilidade para definir a carga horária correspondente.  Em maio do mesmo ano, precisamente no dia 12, o Contran publicou a Res.347/10 definindo que 20% das aulas práticas de direção veicular fossem realizadas no período noturno.

A lei entrou em vigor em 17 de maio de 2010 (60 dias após a sua publicação) e desde lá esbarra numa questão grave de segurança pública, que, segundo depoimentos, torna cada dia mais difícil a tarefa de concluir as aulas noturnas num curso de primeira habilitação.

De acordo com o grupo de instrutores do Rio de Janeiro, que começou o movimento contra as aulas noturnas, no período das 18 às 22 horas, é justamente o horário onde o cidadão comum está mais vulnerável a assaltos e demais ocorrências de violência. “E neste particular, há dois aspectos a serem considerados: os treinos geralmente são realizados em vias secundárias, de pouco movimento e com iluminação insuficiente; e o aluno sempre está acompanhado de seu instrutor”, escreve Marcos Motta, que é instrutor de trânsito, no Manifesto do grupo denominado “Instrutores em Ação”.

Fonte: Portal do Trânsito

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Examinador de Trânsito: quem é esse profissional?

Examinador de Trânsito: quem é esse profissional?

 

Todo candidato à Primeira Habilitação vai, em algum momento, entrar em contato com o Examinador de Trânsito. Quem é esse profissional, afinal de contas?

A formação do Examinador é determinada pela Resolução 358 do CONTRAN que exige dos candidatos Ensino Superior Completo, ser maior de 21 anos e ter curso de Capacitação como Instrutor de Trânsito. O curso conta com a carga horária de 28 horas. Para desempenhar a atividade de Examinador de Trânsito, o candidato depende de legislação específica dos órgãos de trânsito (DETRAN) de cada estado, que são os responsáveis pela emissão da credencial que vai permitir o exercício da profissão.

O candidato à primeira habilitação, depois de cumprir todo os procedimentos anteriores ao exame prático no DETRAN, vai encontrar esse profissional que, grande parte das vezes assusta. Regra geral, são sérios e silenciosos. Isso tem motivo? Há alguma determinação para que não socializem com os candidatos? De onde vem essa “cara fechada” durante todo o exame? Exame que, grande parte das vezes, parece durar um século! Muitos candidatos relatam que “deu um branco”, parecem ter esquecido tudo o que aprenderam com o instrutor no momento que olham para o examinador: o resultado, muitas vezes, é a reprovação no exame.

Uma pesquisa realizada com examinadores, foram colocadas algumas questões acerca disso e as respostas trazem uma luz a respeito do comportamento desses profissionais. Questionados sobre haver ou não orientação por parte do DETRAN ou durante o curso de formação de como agir durante o exame, William Torres, examinador credenciado pelo DETRAN/SP diz que:

“Falam brevemente sobre o contato com o candidato, deixando claro a questão da educação e cordialidade, porém, que devemos ter o mínimo de contato com o candidato, uma vez que por serem em sua grande parte jovens, podem acabar misturando as informações, chamam a atenção também para o cuidado com o tratamento com as mulheres.”

Já, a respeito das orientações no curso de formação de examinador assegura que “a formação é bastante falha em relações humanas, mas há preocupação com o quesito respeito e seriedade”. Torres aponta ainda falhas no processo. “Os profissionais deveriam ser melhor preparados em questões como empatia e educação, afinal, o examinador deve lembrar sempre quando foi fazer a primeira habilitação ou mesmo quando foi realizar adição de categoria”, explica.

Estes profissionais, assim como os Instrutores das aulas práticas, estão sempre expostos a riscos no trânsito, mesmo que o veículo tenha comando duplo, por estarem com um candidato não habilitado ao volante, além da pouca experiência dada pelas aulas práticas. Entretanto, o maior peso fica dividido entra a inexperiência do condutor somado ao seu nervosismo por estar sendo avaliado.Como isso é encarado pelos examinadores?

“Vez por outra há outros veículos disputando o espaço com o veículo de exame, por diversas vezes os demais condutores simplesmente jogam o carro na frente do veículo de exame, piorando a situação do candidato, que não é fácil, o risco está presente o tempo todo, a tensão é alta”, pontua o examinador.

E a educação para o trânsito pode ser praticada pelo examinador durante o exame?

Essa é uma questão interessante, tendo em vista que é proibido a esses profissionais interferir na realização do exame dando dicas, assim sendo, a educação para o trânsito, pelo menos durante o exame, não existe. Muito examinadores, após o encerramento do exame, pontuam algumas falhas e até os acertos dos candidatos. Aí sim atuam como educadores. Mas não é regra geral.

O que se percebe é que os candidatos a primeira habilitação, por desconhecerem esses profissionais, por, até então, estarem sendo orientados por um instrutor que dá dicas o tempo todo – afinal, esta é a função do profissional – chegam ao exame e, ao se depararem com uma pessoa séria, que orienta e explica o que deve ser feito e o que será cobrado de forma bastante direta e objetiva, se desestruturam. Até um condutor experiente se sente inseguro, que dirá um candidato que está sendo avaliado pela primeira vez!

Afinal, esses profissionais são educadores?

Independente da rigidez, das exigências e cobranças durante os exames que, diga-se de passagem, regras que não foram criadas por eles, merecem o nosso respeito pois, assim como o instrutor prático, esse profissional está exposto a riscos e tensão o tempo todo. Muitas vezes até mais que o instrutor uma vez que, a tensão do exame para o condutor inexperiente, pode resultar em um acidente grave.

De uma certa forma são educadores pois são os profissionais que exercem a função de examinar os novos condutores que, amanhã ou depois, estarão no trânsito das nossas cidades. Precisam fazer isso de forma mais isenta possível. Na ponta da sua caneta, na ficha onde registram os erros e acertos dos candidatos, está parte do futuro do nosso caótico trânsito. A responsabilidade que lhes pesa nos ombros é muito grande. Podem ser responsáveis por, em poucos minutos de exame, deixar passar alguma falha importante que pode trazer mais morte ao trânsito brasileiro.

Fonte: Portal do Trânsito

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Venda de motos sobe 8,4% em julho no Brasil, diz Fenabrave

Venda de motos sobe 8,4% em julho no Brasil, diz Fenabrave

 

76.247 unidades foram emplacadas no mês. Acumulado mostra alta de 7,14% no ano.

 

A venda de motos subiu 8,4% em julho no Brasil, informou da associação das concessionárias, a Fenabrave. De acordo com a entidade, foram 76.247 unidades comercializadas no período, contra 70.341 no mesmo mês de 2017.

Em relação a junho, quando o setor vendeu 74.084 motos, a alta foi de 2,92%. No acumulado do ano, o total de 533.123 unidades foram comercializadas entre janeiro e julho, o que mostra um crescimento de 7,14% em relação ao mesmo período do ano passado.

Retomada de crescimento

Depois de 7 anos, a venda de motos voltou a crescer no Brasil durante o 1º semestre de 2018. O desempenho positivo também da produção levou as montadoras a ficarem mais otimistas, fazendo a previsão de crescimento para o segmento no ano chegar a 11%.

Fonte: G1

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Mulheres já pagam seguro igual ao de homens em três capitais

Mulheres já pagam seguro igual ao de homens em três capitais

 

Cotações de seguro foram equivalentes para dois públicos em São Paulo, Brasília e Belo Horizonte; Rio ainda têm maior diferença a favor das motoristas

 

Um levantamento registrou que as mulheres pagam seguros ligeiramente mais altos em São Paulo, Brasília e Belo Horizonte. Ao contrário da tendência mundial registrada nos últimos meses no País, os valores das apólices de seguro feitas em nome de mulheres dos dez carros mais vendidos no Brasil foi mais alto nas três capitais.

A diferença, no entanto, é pequena, o que mostra tendência de equiparação dos preços, de acordo com a pesquisa. Ainda levantou preços médios dos seguros em Porto Alegre e Rio de Janeiro. Em São Paulo, o público feminino paga R$ 168 a mais que o masculino. Em Brasília a diferença chega a R$ 227 e na capital mineira é de apenas R$ 76.

Seguro mais caro no Rio

Foi na capital carioca onde a disparidade dos valores se mostrou mais gritante, mas a favor das motoristas. As mulheres ainda pagam pouco mais da metade do valor na hora de contratar um seguro. No Rio, os homens pagam, em média, R$ 6.117 para segurar um carro, enquanto as mulheres pagam R$ 3.533.

Fonte: Jornal do Carro