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Etanol cai 21% nas usinas de SP em três semanas, mas bombas não acompanham

Etanol cai 21% nas usinas de SP em três semanas, mas bombas não acompanham

 

Nas bombas dos postos, o preço médio por litro recuou apenas 0,9% no mesmo período.

 

 

Os preços do etanol hidratado acumularam queda de mais de 20% nas últimas três semanas nas usinas de São Paulo, principal produtor nacional, mas nos postos de combustíveis do estado a retração é praticamente nula, de acordo com dados da consultoria Datagro e da agência reguladora ANP.

O período coincide com o início oficial da nova safra no centro-sul do Brasil, com crescente produção de etanol na região.

“A cadeia de comercialização não está transmitindo (ao consumidor) essa queda (no produtor)”, resumiu o presidente da Datagro, Plinio Nastari.

Conforme monitoramento da Datagro ao qual a Reuters teve acesso, o litro do hidratado, usado diretamente nos tanques de veículos flex, cedeu para R$ 1,522 na última segunda-feira nas usinas paulistas, queda de 21% nos últimos 20 dias.

Nas bombas dos postos de São Paulo, porém, a cotação está em R$ 2,848 por litro, recuo de apenas 0,9% no mesmo período, conforme pesquisa semanal da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

“O que deveria estar acontecendo é a queda de preço ao produtor ser transmitida ao consumidor, e a relação de preço entre hidratado e gasolina ter diminuído. Isso geraria um consumo ainda maior para o hidratado”, avaliou.

A paridade entre as cotações do hidratado e da gasolina C, seu concorrente direto, está atualmente em 71,1% no estado de São Paulo, acima dos 70% a partir dos quais abastecer com álcool é considerado vantajoso, dada a diferença de desempenho entre os dois produtos.

Nastari evitou comentar quais as razões por trás do não repasse aos consumidores.

Segundo a Datagro, em virtude da necessidade das usinas de cana de recompor o fluxo de caixa em meio ao quadro baixista no mercado de açúcar, muitas foram levadas a antecipar o início das operações a fim de aproveitar os preços ainda atrativos do etanol no início do mês de março, o que acabou por pressionar fortemente os preços no começo da safra.

Expectativa

Para o diretor da comercializadora Bioagência, Tarcilo Rodrigues, a ponta final da cadeia deve observar cotações mais baixas para o etanol nos próximos dias.

Isso porque, segundo ele, parte do varejo ainda estava realizando estoques adquiridos a valores mais altos e, por isso, segurou o máximo que pôde os preços do biocombustível nas bombas para não arcar com eventuais prejuízos.

“Esse é um momento cruel para as distribuidoras”, disse, referindo-se ao sazonal período de forte queda nos preços do etanol nas usinas, típico de início de safras.

O sócio-executivo da GO Associados Fernando Marcato concorda. “Eles veem até quanto faz sentido baixar (o preço do etanol) nas bombas para manter a margem”, comentou.

Rodrigues, da Bioagência, afirmou ainda que os preços firmes da gasolina, acima de R$ 4, contribuem para a manutenção do hidratado. Os valores do derivado de petróleo têm se mantido firmes na esteira de valores altos também nas refinarias da Petrobras.

Nesta terça-feira, a estatal elevou a cotação do combustível fóssil para uma nova máxima dentro da era de reajustes diários.

A nova sistemática de formação de preços da companhia, em vigor desde julho do ano passado, busca seguir as oscilações nos mercados internacionais de petróleo e gasolina, de modo que os combustíveis vendidos pela empresa mantenham alguma paridade ante o exterior.

Nos últimos dias, as cotações nas refinarias vêm renovando máximas à medida que os valores internacionais do petróleo têm se fortalecido.

Procurada pela Reuters, a Plural, associação que responde pelas distribuidoras de combustíveis, citou a “alta carga tributária” que incide sobre os produtos como fator responsável pelas cotações elevadas nas bombas.

Já a Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis) não respondeu de imeadiato a um pedido de comentário.

Fonte: G1

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#DPVATExplica: saiba a diferença entre o Boletim de Ocorrência e o Ato Declaratório

#DPVATExplica: saiba a diferença entre o Boletim de Ocorrência e o Ato Declaratório

 

 

Principal documento para você dar entrada no pedido de indenização do Seguro DPVAT, o Boletim de Ocorrência (B.O), tem uma série de particularidades, que costumam variar de estado para estado. Mas e na ausência desse documento? Nesses casos, galera, é preciso apresentar a chamada comprovação de ato declaratório. Ih, ficou confuso? Então, esse post é para você. Se liga que chegou a hora de mais um #DPVATExplica!

Por que o Boletim de Ocorrência é o principal documento para dar entrada no Seguro?

Essa é fácil, pessoal! O Boletim de Ocorrência é o único documento que contém as informações dos veículos e das pessoas envolvidas, além de toda a dinâmica do acidente, ou seja, em que posição a vítima se encontrava (motorista, passageiro ou pedestre), data e local exatos, enfim, toda a história que envolveu a ocorrência.

Afinal, o que é o Ato Declaratório?

O nome pode até parecer complicado, mas a explicação é bastante simples, galera. O Ato Declaratório é um documento, emitido por órgão oficial, que assim como o Boletim de Ocorrência, ratifica a existência do acidente, quais foram as suas circunstâncias e qual a participação da vítima. Ele é requerido nos casos em que o B.O é registrado depois do acidente, trazendo uma data diferente de quando a ocorrência realmente aconteceu. Quer exemplos práticos? Veja abaixo os documentos que podem ser apresentados como ato declaratório:

  • Atendimento e/ou Remoção pelo Corpo de Bombeiros, ou
  • Atendimento pela Polícia Militar, ou
  • Atendimento pela Polícia Civil, ou
  • Atendimento e/ou Remoção pela Polícia Rodoviária Federal, ou
  • Atendimento e/ou Remoção pelos “Anjos do Asfalto”, ou Concessionárias de Vias Públicas ou similares, ou
  • Remoção pelo SAMU, ou
  • Remoção pela Defesa Civil, ou
  • Inquérito Policial, ou
  • Aviso de Sinistro em Seguradora do Ramo Auto ou
  • Outro documento que evidencie que o acidente relatado no BO por ato declaratório de fato ocorreu na data/local informado.

Só consegui fazer o Boletim de Ocorrência online. Consigo dar entrada na indenização?

Opa, essa é uma pergunta que a gente costuma ouvir bastante por aqui! Somente três tipos de Boletim de Ocorrência virtuais são aceitos na hora de dar entrada na indenização do Seguro DPVAT: o SETERB, da cidade de Blumenau, Santa Catarina, o BATEU, do Paraná e o BOAT, do Espírito Santo. Então, se você é de algum estado diferente do que falamos por aqui, será preciso apresentar o Boletim de Ocorrência ou, em sua ausência, a documentação de ato declaratório.

 

Fonte: Viver Seguro no Trânsito

 

 

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CCJ vota possibilidade de jovens anteciparem testes para obter carteira de motorista

CCJ vota possibilidade de jovens anteciparem testes para obter carteira de motorista

 

Jovens com menos de 18 anos poderão antecipar etapas do processo de obtenção da carteira de motorista. O projeto de lei (PLS 58/2017) do senador Dário Berger (PMDB-SC) que altera o Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/1997) para permitir que algumas exigências, como a frequência a aulas teóricas e a realização do exame psicotécnico, possam ser cumpridas três meses antes de o candidato completar 18 anos está na pauta da reunião da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) desta quarta-feira (18), a partir das 10h.

Em relação às aulas práticas e ao exame de direção veicular, o projeto determina que só poderão ser realizados após o futuro motorista atingir a maioridade penal. O PLS 58/2017 também admite a antecipação dos mesmos requisitos para quem quiser mudar a habilitação para as categorias D (ônibus) e E (veículo com dois reboques acoplados), para as quais o CTB exige idade mínima de 21 anos.

Na avaliação de Dário, a modificação no CTB vai desburocratizar o processo de retirada da habilitação para os jovens.

“Reduziríamos significativamente a angústia dos candidatos à primeira habilitação nos exames teóricos, importantes sobre todos os pontos de vista, e que não raras vezes conduzem a reprovação em razão desse estado de espírito. Ao permitirmos que o jovem inicie antecipadamente o processo, estaremos aumentando as suas chances de poder dirigir o mais próximo possível da data permitida em lei”, considerou o autor do projeto.

Os argumentos apresentados convenceram o relator, senador Randolfe Rodrigues (Rede – AP), a recomendar a aprovação da medida.

“É bastante razoável que o candidato realize as etapas do processo de habilitação, exceto aulas práticas e exame de direção veicular, nos três meses anteriores à data em que complete 18 anos”, concordou Randolfe.

O relator defendeu ainda a antecipação do processo para os candidatos às habilitações nas categorias D e E, “dada a carência de motoristas profissionais em muitas regiões do Brasil”.

O PLS 58/2017 é terminativo na CCJ, ou seja, caso aprovado, será enviado à Câmara dos Deputados. No entanto, recurso apoiado por nove senadores pode levá-lo a ser avaliado em Plenário.

Transporte de crianças

Outra proposta sobre trânsito na pauta da comissão é o projeto de lei da Câmara (PLC 46/2017) que obriga a realização de testes de impacto com assentos para transporte de crianças em veículos. A proposta recebeu parecer favorável da relatora, senadora Simone Tebet (PMDB-MS).

Os assentos infantis vêm em diferentes variedades: bebê-conforto, cadeira especial ou assento de elevação. Segundo o projeto, eles terão que receber certificação de órgãos e entidades de controle de qualidade, após a realização de testes de impacto frontal e lateral. A proposta também modifica o CTB, incluindo a medida.

Simone considerou a mudança trazida pelo PLC 46/2017 “conveniente e oportuna”. Conforme observou, o dispositivo de retenção dos assentos infantis automotivos é equipamento necessário para o transporte seguro de crianças até sete anos. Ao limitar o deslocamento do corpo, reduz os riscos de ferimentos em caso de colisões ou freada brusca.

“A importância do uso de um equipamento de qualidade evidencia-se pelo fato dos acidentes de trânsito serem a principal causa de morte na faixa etária de 1 a 14 anos no Brasil, de acordo com o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran)”, acrescentou Simone no parecer.

Apesar de os dispositivos de retenção de assentos infantis já estarem regulamentados pelo Inmetro e pelo Contran em nível infralegal, a relatora do PLC 46/2017 avaliou como importante que a obrigatoriedade de certificação desses mecanismos seja inserida no CTB. A medida entraria em vigor no prazo de 180 dias.

As informações são da Agência Senado.

 

Fonte: Portal do Trânsito

 

 

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Cálculo de financiamento: como fazer?

Cálculo de financiamento: como fazer?

 

Uma das modalidades mais comuns na compra de um carro, 0km ou usado, financiamento tem diversas variáveis.

 

 

O pagamento à vista na hora de comprar um carro, seja ele 0km, seminovo ou usado, nem sempre é possível. Uma das alternativas mais comuns é o financiamento e essa modalidade traz vantagens como, por exemplo, poder simular as parcelas antes de fechar contrato. Confira algumas dicas.

Posso financiar qualquer valor?

O valor a ser financiado depende de diversos fatores, como o valor da entrada, o prazo do contrato e a sua renda mensal. Por isso, faça simulações considerando esses dados para entender qual proposta cabe melhor no seu bolso.

Em um exemplo onde se financiariam R$ 60 mil com entrada de R$ 12 mil e dividido em 12 parcelas, a mensalidade ficaria cerca de R$ 4.800 dependendo das condições de contrato. Com uma entrada de R$ 24 mil e mantendo-se o prazo, o valor cai para cerca de R$ 3.600. Com a entrada de R$ 12 mil, mas aumentando-se o prazo para 48 parcelas para a quitação dos mesmos R$ 60 mil, o valor de cada mensalidade ficaria em cerca de R$ 1.700, por exemplo.

 

Fonte: ICarros

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MOVIMENTO MAIO AMARELO APRESENTA CAMPANHA OFICIAL PARA 2018

MOVIMENTO MAIO AMARELO APRESENTA CAMPANHA OFICIAL PARA 2018

 

 

Com o mote “Nós somos o trânsito”, objetivo é lembrar que o trânsito é feito de pessoas. 

 

A campanha oficial do Movimento Maio Amarelo 2018 foi lançada nesta terça-feira, 17 de abril, em todas as redes sociais – Twitter, Facebook, Instagram e sites maioamarelo.com e onsv.org.br. A meta é mobilizar todo o país a fim de reduzir o número de mortes no trânsito. As peças da campanha contemplam os conteúdos para as redes sociais, anúncios para mídia impressa, outdoor, spot de rádio e vídeo. Elas estão sendo disponibilizadas neste link: Até a abertura oficial do Movimento Maio Amarelo, que acontece dia 26 de abril, em Campina Grande (Paraíba), todas os arquivos serão disponibilizados.

A ação deste ano foi desenvolvida pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, Anfavea, em parceria com o OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária, e doada ao Movimento Maio Amarelo. Todas as peças publicitárias criadas podem ser utilizadas por quem desejar disseminar ações para um trânsito mais seguro.

Na visão de Antonio Megale, presidente da Anfavea, “a segurança no trânsito é uma questão fundamental que demanda comprometimento de toda a sociedade. Para a indústria automobilística, este é um tema constante em todos os debates e por isso os fabricantes investem continuamente na evolução dos veículos, de forma a oferecer soluções de mobilidade cada vez mais humanas, seguras e tecnológicas”.

“Nós somos o trânsito”

A campanha deste ano usa o mote “Nós somos o trânsito”, aprovada pelo Contran (Conselho Nacional de Trânsito) através da Resolução 722/2018, como inspiração para todas as peças: vídeos, spots de rádio, postos para mídias sociais, folders, cartazes etc. A proposta é chamar a atenção sobre a importância da mudança de atitude nos deslocamentos, evidenciar que as mortes causadas por acidentes de trânsito precisam ser freadas e lembrar que cada um é responsável por mudar esse cenário adotando novos comportamentos.

Por isso, as peças fazem um convite a todos os cidadãos: que cada um faça a sua parte um por um trânsito mais seguro. Com a hastag “#NósSomosoTrânsito”, o objetivo é que as pessoas possam firmar o compromisso com a redução do número de vítimas do trânsito fazendo a sua parte, que é respeitar as leis de trânsito.

De acordo com José Aurelio Ramalho, diretor-presidente do OBSERVATÓRIO, a meta deste ano é lembrar que o trânsito é feito de pessoas: “Para isso utilizamos as placas de trânsito com pictogramas para fazer um link com a vida real e mostrar que pedestre, ciclista, motorista e cadeirante são seres humanos. Por trás do aspecto frio e impessoal do trânsito, existem pessoas reais. Queremos mostrar seres humanos por trás dos ícones que representam as leis de trânsito. Assim, conseguimos demonstrar o que há de mais precioso por traz do trânsito: nós, seres humanos”, explica Ramalho.

Para o OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária, a campanha faz um apelo para a redução no número de mortes no trânsito. “Uma pessoa morre a cada 12 minutos em acidentes de trânsito no Brasil. Essa é uma triste estatística que precisamos mudar. São muitas vidas perdidas e outras milhares afetadas por um acidente de trânsito. Isso sem contar os milhares de sequelados que impactam negativamente, não somente a sua vida pessoal, mas a de familiares e amigos. São muitos aspectos negativos para quem se envolve num acidente. Se cada um fizer a sua parte por um trânsito mais seguro, poderemos reverter esse triste quadro”, opina Ramalho.

Para conhecer a campanha, acesse o site www.maioamarelo.com ou o do OBSERVATÓRIO: www.onsv.org.br. No Twitter, Instagram e Facebook, compartilhe a campanha e, efetivamente, mude seu comportamento no trânsito.

 

Fonte: ONSV

Carros mais baratos de consertar em caso de acidente

Carros mais baratos de consertar em caso de acidente

 

Índice avalia o tempo e o custo de reparo nos carros em caso de uma batida leve, as mais comuns.

 

 

Desde a chegada dos Volkswagen Polo e Virtus, as novidades dividem com o UP! o pódio no ranking dos carros mais baratos de consertar em caso de batidas leves, as mais comuns. Trata-se do índice Car Group, criado pelo Cesvi Brasil e atualizado regularmente. Abaixo, listamos as notas obtidas no último ranking divulgado em março de 2018, já incluindo um lançamento recente: o Chery Tiggo 2. Mas antes, entenda melhor como é feito esse índice.

O que é o índice?

Criado em 1999, o índice Car Group avalia o custo e o tempo de reparação dos modelos e o número de peças afetadas após um teste de impacto de baixa velocidade a 15 km/h, com colisão de 40% da dianteira esquerda e 40% da traseira direita.

Para chegar ao resultado final, são levados em conta os custos de reparação da dianteira e da traseira, o tempo de substituição e a cesta básica de peças, composta pelas 15 peças mais sinistradas nesse tipo de colisão, que representa de 70% a 75% dos acidentes nas cidades.

Quanto menor o índice, melhor o seu posicionamento no ranking e mais barato sai o conserto, sendo 10 a melhor nota alcançada. Vale destacar que aparecem no ranking modelos novos e mesmo aqueles que já saíram de linha.

Veja a seguir as notas no Car Group de março de 2018:

Volkswagen up – 10

Volkswagen Polo – 10

Volkswagen Virtus – 10

Volkswagen Fox – 15

Citroën C3 – 15

Chery QQ – 16

Volkswagen SpaceFox – 16

Chery Celer (hatch e sedan) – 17

Toyota Etios Sedan – 17

Renault Sandero – 20

Toyota Etios Hatch – 21

Volkswagen Gol – 22

Peugeot 208 – 23

Chevrolet Onix Joy – 25

Chevrolet Prisma Joy – 26

Volkswagen Saveiro – 27

Volkswagen Voyage – 27

Citroën Aircross – 29

Ford New Fiesta – 31

Peugeot 2008 – 34

Ford EcoSport – 35

Chery Tiggo 2 – 36

Suzuki Jimny – 37

Fiat Uno – 40

Fiat Grand Siena – 42

Citroën C4 Lounge – 42

Jeep Renegade – 42

 

Fonte: ICarros

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Fique atento aos indícios de comprometimento da suspensão do veículo

Fique atento aos indícios de comprometimento da suspensão do veículo

 

Perda de estabilidade em curvas e balanço excessivo em arrancadas são alguns dos sinais de desgaste dos componentes do sistema de suspensão.

 

Amortecedor, braço oscilante, pivô, batente e barra estabilizadora fazem parte do sistema de suspensão dos veículos, responsável por absorver as irregularidades do solo, mantendo a estabilidade do automóvel e o conforto dos ocupantes. Componentes importantes para a segurança no trânsito devem estar sempre em boas condições. Por isso, é fundamental avaliá-los periodicamente. “Ruídos provenientes da suspensão, perda de estabilidade em curvas, balanço excessivo em arrancadas e freadas ou ainda sentir as rodas pularem excessivamente ao trafegar em solo irregular e vazamento de óleo podem ser indícios de desgaste nos componentes da suspensão”, afirma Jair Silva, gerente de qualidade e serviços da Nakata.

Ele explica que os amortecedores são desenvolvidos para suportarem quilometragens altas, mas sua vida útil está relacionada às condições de uso e  do solo que o veículo trafega.

“Essas variáveis contribuem diretamente na vida útil da peça. Num veículo de aplicação fora de estrada, por exemplo, a vida útil do amortecedor será menor no que num veículo de aplicação urbana que trafega em pistas de boa qualidade”, ressalta.

A recomendação é levar o veículo em uma oficina de confiança, periodicamente, para revisão em todo o conjunto de suspensão ou caso o motorista perceba alguma anormalidade.

Desgaste prematuro podem ser evitados

Segundo Silva, para manter o veículo seguro, evitar desgaste prematuro dos componentes da suspensão e dos pneus é importante fazer alinhamento e balanceamento de rodas a cada 10.000 km, ou quando passar por buraco que provoque impacto forte na suspensão e ou se  o condutor notar comportamento anormal do veículo.

O rodízio de pneus também é uma medida importante para assegurar a durabilidade, além de ser fator de economia.  “Deve ser feito  de acordo com a recomendado pela montadora do veículo, garantindo vida útil maior”, comenta o gerente, lembrando que, ao fazer o rodízio, é recomendável balancear e alinhar as rodas.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Solicitação de conversão de multa em advertência pode ser feita pela internet em SP

Solicitação de conversão de multa em advertência pode ser feita pela internet em SP

 

Só quem foi autuado pelo próprio Detran.SP pode acionar o órgão; Quando concedida, advertência livra o motorista de pagar multa e de pontos na CNH.

 

Você sabe como converter uma multa em advertência por escrito? Para agilizar o processo e facilitar a vida do cidadão, o Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) permite que esse tipo de requerimento seja feito de forma 100% online pelo portal www.detran.sp.gov.br.

Pode fazer o pedido ao Detran.SP quem receber notificação de autuação do próprio departamento por cometer infração de trânsito de natureza leve ou média, desde que não seja reincidente na mesma infração nos últimos 12 meses. O prazo para a solicitação é de 30 dias corridos após o recebimento da notificação.

“A advertência por escrito é uma medida educativa que pode ser aplicada ao condutor que tem bom histórico. A concessão é facultativa, não é obrigatória. Isso significa que o pedido pode ser negado caso o cidadão tenha cometido infrações que coloquem em risco a segurança no trânsito, como usar o celular ao volante, por exemplo, ainda que atenda aos requisitos para o pedido”, explica Maxwell Vieira, diretor-presidente do Detran.SP.

Quem consegue o benefício da advertência não recebe multa e também não tem os pontos referentes à infração registrados na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Como fazer o pedido ao Detran.SP

Basta clicar em “Serviços Online” no portal www.detran.sp.gov.br e depois selecionar a opção ”Solicitar e acompanhar recurso de penalidade”, na área de “Infrações”. Por questões de segurança, é preciso fazer um rápido cadastro para obtenção de login e senha de acesso pessoal. Quem tem contas no Gmail ou Facebook também pode acessar por meio delas.

Depois, é preciso preencher, imprimir e assinar o formulário disponível na própria página. Na sequência, o condutor terá de digitalizar o formulário (por meio de scanner ou foto) e fazer o uploadanexando outros documentos necessários, listados na página, para possibilitar a análise. O acompanhamento do processo pode ser feito também pelo portal.

Infrações registradas por outros órgãos

Somente o órgão que registrou a infração poderá aplicar a advertência no lugar da multa. O motorista sempre deve enviar o requerimento ao órgão autuador, que consta na notificação de autuação.

Para fazer o pedido aos demais órgãos de trânsito (como prefeituras e órgãos rodoviários), o motorista deverá apresentar o histórico do seu prontuário, que permitirá a análise. O cidadão pode imprimir esse histórico no portal do Detran.SP (www.detran.sp.gov.br), em “Serviços Online”,>”CNH-Habilitação”>”Certidão e consulta de pontos na CNH”.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Saiba como ser ressarcido por danos no veículo após cair em buraco

Saiba como ser ressarcido por danos no veículo após cair em buraco

 

Má condição no asfalto pode gerar prejuízos ao motorista, mas a conta nem sempre deve ser do dono do veículo. Se você caiu em um buraco ao dirigir pelas ruas da cidade e teve prejuízos por conta desse acontecimento, saiba que pode recorrer com uma ação na justiça para receber indenização.

Basta provar que os prejuízos foram causados pelas más condições do asfalto para ser reembolsado pelo poder público. Esse é um direito que os cidadãos possuem, já que é obrigação do poder público manter as ruas asfaltadas.

Como solicitar reembolso para os prejuízos no meu carro após cair em um buraco

Buracos nas vias públicas estão cada vez mais frequentes e essa é uma queixa comum em diversos municípios brasileiros. Porém, os motoristas não precisam arcar com o prejuízo, já que manter as vias com a manutenção em dia é um dever do órgão público.

Se o problema ocorre em rodovias privatizadas, ou seja, aquelas pedagiadas, os motoristas recebem reembolso de forma mais ágil, além de encarar um processo menos complicado. Mas isso não significa que se o problema ocorrer dentro da cidade, se deva desistir de um direito de ser ressarcido.

Especialistas informam que o processo pode levar até cinco anos para se resolver, porém, os motoristas não precisam arcar com despesas, já que podem entrar com um processo no Juizado Especial Cível, este não possui custas processuais.

Para entrar com a ação na Justiça é preciso que o dono do veículo prove que o problema no veículo foi causado pelas más condições do asfalto. O valor de reembolso é em relação ao que foi gasto para o conserto total do veículo.

Porém, é preciso apresentar alguns itens, como o boletim de ocorrência, imagens, testemunha e o orçamento da oficina.

Problemas nos veículos não são causados apenas quando caem nos buracos

Quem trafega pelas ruas das grandes cidades reclamam dos prejuízos financeiros que são causados por conta das más condições dos asfaltos. Isso gera custos para os donos de veículos, já que precisam ajeitar a suspensão dos carros com certa frequência.

Em diversos pontos das cidades, interior e capital, trafegar pelas ruas é praticamente participar de um rally. A diferença é que os veículos não são para essa finalidade e nem tampouco os motoristas estão ali por diversão.

Esses problemas nas vias causam mais estresse nos motoristas e, juntando com problemas comuns do dia a dia como trabalho, por exemplo, aumenta o risco de acidentes.

Para complicar um pouco mais, esses buracos não estão em um trecho ou outro, mais sim na maioria deles. Desviar de um buraco é praticamente impossível em algumas vias e a opção do motorista é “escolher” por qual passar.

Como funciona a indenização pelo órgão público para reparar o veículo para quem tem seguro auto?

Quem conta com um seguro auto pode acionar o seguro para cobrir essas despesas, mas como esse é um problema que deve ser ressarcido pelo órgão responsável pela manutenção das vias, não é indicado acioná-lo.

Quando se contrata essa proteção, o motorista fica tranquilo se algo ocorrer com o veículo, pois sabe que a seguradora vai cobrir os danos ao veículo. Porém, nem sempre vai compensar acionar essa proteção, devido ao valor da franquia.

Sempre que o segurado precisa reparar algum dano ao veículo, terá que pagar a franquia e muitas vezes o valor cobrado é alto e acaba não compensando. Por isso é indicado efetuar os reparos e entrar com ação contra o órgão público.

As informações são do site SeguroAuto.org.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Road Rage: saiba mais sobre a fúria no trânsito

Road Rage: saiba mais sobre a fúria no trânsito

 

 

Uma pessoa gritando com outras pessoas no trânsito. Uma briga entre motorista e um pedestre que atravessou fora da faixa. Uma discussão entre o motociclista que passou no corredor e um motorista de ônibus. Você já presenciou alguma dessas situações? Se a resposta for sim, saiba que existe uma explicação para esses comportamentos aparentemente fora de contexto: é o chamado “road rage“, em tradução livre “fúria no trânsito”, em que o condutor expressa comportamentos agressivos direcionados a outro motorista ou pedestre em um esforço para intimidar ou liberar sua frustração.

E a “fúria no trânsito” tem uma explicação biológica: o aumento do potencial elétrico, ocasionado por altos níveis de poluição na atmosfera, pode ocasionar perturbações nas funções dos neurotransmissores, o que leva a uma perda no controle dos comportamentos explosivos. O resultado? Uma explosão leva à agressividade e violência verbal, galera.

Problema mais frequente em homens

De acordo com a Associação dos Portadores de Transtorno de Ansiedade (APORTA), os homens são os que mais sofrem desse transtorno. A explicação é muitas vezes cultural, já que a virilidade, para muitos deles, está ligada ao carro e ao modo como eles conduzem. Uma coisa é fato: esse tipo de comportamento pode gerar mais acidentes. Sabe o que ajuda a comprovar isso? As indenizações pagas pelo Seguro DPVAT, pessoal. Historicamente, sua maior incidência vai para as vítimas do sexo masculino. Somente no primeiro trimestre de 2018, foram 75% das indenizações.

Relação do aumento da frota e aumento do estresse

Em menos de 10 anos, o número de automóveis no país saltou de 53 milhões para 94 milhões. Isso significa que, hoje, quase metade da população brasileira tem carro. Muita coisa, não é mesmo? O aumento na frota brasileira ajuda a explicar o elevado número de congestionamentos, um dos principais motivadores para a “fúria no trânsito”. Afinal, as emoções despertadas naqueles que enfrentam longos engarrafamentos, como o estresse, podem desencadear atos agressivos na direção.

Como combater

Por aqui só rola dica boa e, pensando nisso, separamos algumas que podem colaborar para diminuir a sensação de raiva constante ao volante. Confira!

Jamais responda a agressões no trânsito! Se sentiu ameaçado? Ligue para a Polícia Militar, através do número 190. Outra dica bem bacana é, ao menor sinal de desentendimento, aumente a distância em relação ao outro carro.

Evite conduzir quando estiver sob uma situação de estresse ou após uma discussão.Foque apenas na direção e resolva os outros problemas depois.

Que tal tornar o congestionamento menos maçante? Músicas e audiobooks ajudam a distrair um pouquinho.

Tentou as dicas acima e não deu certo? Talvez seja a hora de procurar ajuda profissional, como um terapeuta, por exemplo. Além de se estressar menos, é uma ótima oportunidade de resolver várias outras questões.

Como você viu, o “road rage” é um fenômeno bastante complexo e envolve uma porção de coisas. Por isso, se você se identificou com qualquer um desses sintomas, o importante é buscar ajuda. Afinal de contas, o trânsito não deve ser sempre sinônimo de estresse, não é mesmo?

 

Fonte: Viver Seguro no Trânsito