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Conheça a importância do capacete para o motociclista

Conheça a importância do capacete para o motociclista

 

 

Somente no primeiro trimestre de 2018, 4.578 motociclistas morreram no trânsito brasileiro. Outros 50.469 adquiriram sequelas permanentes. Os dados são da edição de março do Boletim Estatístico da Seguradora Líder, importante instrumento que ajuda a dimensionar a extensão dos danos causados pela violência no trânsito em todo o país. Mas o que podemos fazer para alterar essa realidade, pessoal? É bem simples: adotar, de forma urgente, medidas de segurança, como o uso do capacete. E é justamente para bater aquele papo sobre a importância desse equipamento que escrevemos esse post.

Obrigatoriedade do uso: uma linha do tempo

A obrigação do uso do capacete surgiu juntinho com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), em 1997, galera. Desde então, para circular nas vias públicas, seu uso é obrigatório tanto para condutor quanto para passageiro da motocicleta, motoneta, ciclomotor, triciclo e quadriciclo motorizados, devidamente afixado na cabeça pela cinta jugular e engate por debaixo do maxilar inferior. Em 2013, o uso do capacete ganhou novas vertentes: a Resolução nº 453/2013 veio para disciplinar o seu uso, estabelecendo quais modelos são permitidos e quais são proibidos. Um exemplo bem bacana que veio depois dessa Resolução são os capacetes do tipo “coquinho”, proibidos pela legislação, que não atendem os requisitos mínimos de segurança.

Eficácia comprovada através dos números

É isso aí! Estudos que avaliaram a eficácia dos capacetes demonstraram que seu uso previne cerca de 69% dos traumatismos crânio-encefálicos e 65% dos traumatismos da face. Isso acontece porque o capacete minimiza os efeitos causados por impacto contra a cabeça do usuário no momento do acidente. Mas é importante lembrar: a eficácia do capacete está ligada diretamente à sua utilização correta, ou seja, afivelado e com todos os seus acessórios e complementos. Vale ficar de olho! =)

Escolhendo o capacete ideal

Para garantir a eficácia do capacete, o ideal é escolher o melhor modelo para você. Por isso, separamos algumas dicas bem bacanas para adquirir o capacete ideal:

– O primeiro passo é comprar um capacete que tenha o selo do Inmetro, pois essa é a garantia de que ele foi testado de acordo com as normas estabelecidas por um órgão de certificação competente;

– Busque comprar capacetes com cores claras para facilitar a visibilidade;

– Na hora de experimentar o capacete, veja se ele se encaixa simetricamente na sua cabeça, não inclinando para trás;

– Jamais compre capacetes usados: ele pode ter sofrido pancadas ou acidentes e você não conseguirá perceber o dano.

 

Fonte: Viver Seguro no Trânsito

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NÚMEROS DA VIOLÊNCIA NO TRÂNSITO APONTADOS PELO OBSERVATÓRIO SÃO TEMA DE REPORTAGEM VEICULADA PELA RÁDIO NACIONAL DE BRASÍLIA

NÚMEROS DA VIOLÊNCIA NO TRÂNSITO APONTADOS PELO OBSERVATÓRIO SÃO TEMA DE REPORTAGEM VEICULADA PELA RÁDIO NACIONAL DE BRASÍLIA

 

 

A pesquisa sobre violência no trânsito comparada com a violência pública, feita pelo OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária, disponível para leitura em http://www.onsv.org.br/observatorio-afirma-violencia-no-transito-tambem-e-violencia-publica/, foi tema de matéria veiculada pela Rádio Nacional de Brasília, do Grupo EBC (Empresa Brasil de Comunicação).

Na entrevista, o assessor técnico do OBSERVATÓRIO, Renato Campestrini, comenta os dados e fala sobre a importância das campanhas de conscientização e sensibilização dos motoristas para a redução desses índices e para uma mudança de atitude por parte deles.

Os dados apontam que quinze estados estão acima da média de ocorrências.   Na lista dos que mais matam por violência no trânsito estão: Piauí, Tocantins, Mato Grosso, Rondônia, Mato Grosso do Sul, Goiás, Roraima, Paraná, Espírito Santo e Sergipe.

Ouça a entrevista completa e análise do técnico, com treze minutos de áudio, em: http://radios.ebc.com.br/tarde-nacional/2018/04/brasil-registrou-210-mil-mortes-no-transito-em-um-intervalo-de-cinco-anos

 

Fonte: ONSV

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ABERTURA OFICIAL DO MAIO AMARELO 2018 SERÁ DIA 26 DE ABRIL, EM CAMPINA GRANDE (PB)

ABERTURA OFICIAL DO MAIO AMARELO 2018 SERÁ DIA 26 DE ABRIL, EM CAMPINA GRANDE (PB)

 

Movimento chega à sua 5ª edição e fomenta na sociedade a necessidade urgente da redução do número de mortes e feridos graves no trânsito.

 

 

A abertura oficial do Maio Amarelo 2018 já tem data marcada! Será no dia 26 de abril, às 15h, no Teatro Facina, em Campina Grande, na Paraíba. O evento reunirá autoridades do setor de Trânsito e Mobilidade Urbana de todo o país e marca o início das ações do Maio Amarelo 2018. A coordenação da abertura deste ano é da Superintendência de Trânsito e Transportes Públicos (STTP) da Prefeitura de Campina Grande, em conjunto com o OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária.

O tema do Movimento Maio Amarelo deste ano é “Nós somos o trânsito”, e tem por objetivo motivar toda a sociedade a adotar atitudes melhores para um trânsito mais seguro. O Movimento chega à sua 5ª edição e fomenta na sociedade a necessidade urgente da redução do número de mortes e feridos graves no trânsito. O tema sugerido pelo OBSERVATÓRIO foi discutido com a Associação Nacional de Detrans (AND) e aprovado pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) através da resolução nº 722/2018.

De acordo com o OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária, os acidentes não acontecem, mas sim são frutos de escolhas inadequadas e arriscadas. A cada hora, cinco pessoas morrem vítimas de acidentes de trânsito no Brasil. Esses números tem de mudar! Para José Aurelio Ramalho, diretor-presidente do OBSERVATÓRIO e idealizador do Movimento Maio Amarelo, 90% dos acidentes têm como motivação as falhas humanas como imperícia, imprudência e desatenção. “Somos os responsáveis pelos nossos atos no trânsito e ter consciência clara disso é um dos caminhos para a reversão do triste cenário não só do Brasil, mas de todo o mundo”, ressalta.

O logo para o Maio Amarelo 2018 está disponível para uso livre dos apoiadores e patrocinadores. Para saber mais envie email para euapoio@maioamarelo.com.

Destaque nas ações

A cidade de Campina Grande foi escolhida para a abertura oficial do Maio Amarelo de 2018 por ter sido destaque em 2017 pelas diversas atividades desenvolvidas. Para Félix Araújo Neto, superintendente da STTP “o Maio Amarelo consagra importantes ações na desafiadora tarefa de educar para o trânsito. Desde sua criação, Campina Grande desenvolve projetos com muito carinho e atenção sempre buscando a melhor forma de comunicar os riscos e alertas aos cidadãos. Fomos Destaque 2017 e agora, com muito orgulho, aceitamos o convite para sediar a abertura deste grande evento nacional. Além da grande alegria pelo reconhecimento de nossas práticas e do nosso compromisso por um trânsito melhor, mais fluido e seguro, a honradez da escolha e o compromisso e responsabilidade de fazer ainda melhor”, frisa.

Premiação e encerramento

O evento de encerramento com a premiação “Destaques Maio Amarelo 2018” acontecerá no dia 28 de junho em Brasília, no Distrito Federal, e será sediado pela ABDER (Associação Brasileira dos Departamentos Estaduais de Estradas de Rodagem) e pelo DER/DF (Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal), com apoio do Detran-DF.

A premiação será dada às empresas, entidades do setor público e sociedade civil organizada que mais disseminarem os conceitos e práticas propostas pelo Maio Amarelo. As ações devem estar direcionadas à conscientização para a segurança no trânsito e o incentivo à mudança de comportamento de todos que transitam.

Sobre o Maio Amarelo

O Movimento Maio Amarelo chama a atenção da sociedade para o alto índice de mortes e feridos no trânsito em todo o mundo. O objetivo do movimento é uma ação coordenada entre o Poder Público e a sociedade civil. A intenção é colocar em pauta o tema segurança viária e mobilizar toda a sociedade, envolvendo os mais diversos segmentos: órgãos de governos, empresas, entidades de classe, associações, federações e sociedade civil organizada para, fugindo das falácias cotidianas e costumeiras, efetivamente discutir o tema, engajar-se em ações e propagar o conhecimento, abordando toda a amplitude que a questão do trânsito exige, nas mais diferentes esferas.

Acompanhando o sucesso de outros movimentos, como o “Outubro Rosa” e o “Novembro Azul”, os quais, respectivamente, tratam dos temas câncer de mama e próstata, o “Maio Amarelo” estimula atividades voltadas à conscientização, ao amplo debate das responsabilidades e à avaliação de riscos sobre o comportamento de cada cidadão, dentro de seus deslocamentos diários no trânsito.

A escolha proposital do laço amarelo tem como intenção primeira colocar a necessidade de a sociedade tratar os acidentes de trânsito como uma verdadeira epidemia e, consequentemente, acionar cada cidadão a adotar comportamento mais seguro e responsável, tendo como premissa a preservação da sua própria vida e a dos demais cidadãos.

Vale ressaltar que o Maio Amarelo, como o próprio nome traduz, é um movimento, uma ação, não uma campanha; ou seja, cada cidadão, entidade ou empresa pode utilizar o laço do “Maio Amarelo” em suas ações de conscientização tanto no mês de maio, quanto, na medida do possível, durante o ano inteiro.

Presente em 27 países

Em 2017 mais de quatro mil ações que levaram à população a mensagem do Maio Amarelo foram realizadas e informadas à página do Movimento na internet. Tanto no Brasil quanto no mundo, diversas cidades e capitais aderiram ao Maio Amarelo, propondo atividades que visem a conscientização da sociedade por mais paz no trânsito. O tema foi abordado em 26 países.

Também na internet, mais de 500 mil pessoas acessaram o site  durante o mês e, no Facebook, a página do Movimento alcançou mais de cinco milhões de pessoas. O vídeo tema da mobilização “Minha Escolha Faz a Diferença”, obteve mais de dois milhões de visualizações.

O Maio Amarelo 2017 conquistou o apoio de mais de quatro mil empresas públicas e privadas nacionais e internacionais, além de outros organismos que promoveram ações entre funcionários e para o público em geral. Mais de 1.400 notícias sobre o Movimento foram publicadas e veiculadas em jornais e emissoras de rádio e televisão, além de sites e revistas.

Monumentos e prédios públicos do Brasil e do exterior, como o Cristo Redentor, o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o Palácio Legislativo, no Uruguai, entre outros, foram iluminados em amarelo em adesão ao movimento. O laço símbolo do Movimento ganhou destaque também, decorando a fachada do prédio da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), na área central de São Paulo, e ônibus do transporte público em diversas cidades do país.

“Através do Movimento pretendemos conscientizar a sociedade que parar na faixa de pedestres, respeitar os limites de velocidade, usar cinto de segurança e capacete, não beber quando for dirigir, sejam vistas como um ato de cidadania, como é reciclar o lixo, não fumar em lugar público, recolher a sujeira na praia”, reforça Ramalho.

Sobre a Década de Ação para a Segurança no Trânsito

A Assembleia-Geral das Nações Unidas editou, em março de 2010, uma resolução definindo o período de 2011 a 2020 como a “Década de Ações para a Segurança no Trânsito”. O documento foi elaborado com base em um estudo da OMS (Organização Mundial da Saúde) que contabilizou, em 2009, cerca de 1,3 milhão de mortes por acidente de trânsito em 178 países. Aproximadamente 50 milhões de pessoas sobreviveram com sequelas.

São três mil vidas perdidas por dia nas estradas e ruas ou a nona maior causa de mortes no mundo. Os acidentes de trânsito são o primeiro responsável por mortes na faixa de 15 a 29 anos de idade; o segundo, na faixa de 5 a 14 anos; e o terceiro, na faixa de 30 a 44 anos. Atualmente, esses acidentes já representam um custo de US$ 518 bilhões por ano ou um percentual entre 1% e 3% do PIB (Produto Interno Bruto) de cada país.

Se nada for feito, a OMS estima que 1,9 milhão de pessoas devem morrer no trânsito em 2020 (passando para a quinta maior causa de mortalidade) e 2,4 milhões, em 2030. Nesse período, entre 20 milhões e 50 milhões de pessoas sobreviverão aos acidentes a cada ano com traumatismos e ferimentos. A intenção da ONU com a “Década de Ação para a Segurança no Trânsito” é poupar, por meio de planos nacionais, regionais e mundial, cinco milhões de vidas até 2020.

O Brasil aparece em quinto lugar entre os países recordistas em mortes no trânsito, precedido por Índia, China, EUA e Rússia e seguido por Irã, México, Indonésia, África do Sul e Egito. Juntas, essas dez nações são responsáveis por 62% das mortes por acidente no trânsito.

Países em desenvolvimento

O problema é mais grave nos países de média e baixa rendas. A OMS estima que 90% das mortes acontecem em países em desenvolvimento, entre os quais se inclui o Brasil. Ao mesmo tempo, esse grupo possui menos da metade dos veículos do planeta (48%), o que demonstra que é muito mais arriscado dirigir um veículo — especialmente uma motocicleta — nesses lugares.

As previsões da OMS indicam que a situação se agravará mais justamente nesses países, por conta do aumento da frota, da falta de planejamento e do baixo investimento na segurança das vias públicas.

De acordo com o Relatório Global de Segurança no Trânsito 2013, publicado pela OMS recentemente, 88 países membros conseguiram reduzir o número de vítimas fatais. Por outro lado, esse número cresceu em 87 países.

A chave para a redução da mortalidade, segundo o relatório, é garantir que os estados-membros adotem leis que cubram os cinco principais fatores de risco: dirigir sob o efeito de álcool, o excesso de velocidade, não uso do capacete, do cinto de segurança e das cadeirinhas. Apenas 28 países, que abrigam 7% da população mundial, possuem leis abrangentes nesses cinco fatores.

 

Fonte: ONSV

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Em três meses, Seguro DPVAT registra mais de 87 mil indenizações pagas

Em três meses, Seguro DPVAT registra mais de 87 mil indenizações pagas

 

Segundo o Boletim Estatístico da Seguradora Líder, de janeiro a março de 2018, houve queda de 11% no volume total de indenizações ante mesmo período do ano passado.

 

A Seguradora Líder, administradora do Seguro DPVAT, registrou o pagamento de 87.508 indenizações a vítimas de acidentes de trânsito no primeiro trimestre de 2018. O número mostra uma redução de 11% em relação ao mesmo período do ano passado. Entre janeiro e março, as indenizações por morte (9.196) e invalidez permanente (62.781) apresentaram queda de 2% e 15%, respectivamente, ante 2017. Já o reembolso de despesas médicas teve crescimento de 6% na mesma comparação.

Seguindo a tendência dos anos anteriores, a motocicleta permanece sendo responsável pela maior parte das indenizações: 76%, apesar de representar apenas 27% da frota nacional de veículos, de acordo com dados do Denatran. Do total de indenizações pagas no trimestre, 66.201 foram para acidentes envolvendo motocicletas. Destas, 76% foram para invalidez permanente (50.469) e 7% para morte (4.578).

A região Nordeste também lidera o número de indenizações pagas pelo Seguro DPVAT, embora sua frota seja a terceira maior do país (17% dos veículos). De janeiro a março, os estados nordestinos registraram 27.345 casos, o que corresponde a 31% do total. A região é impactada, principalmente, pelos acidentes com motocicletas (64% dos casos). Já a região Sudeste teve a maior incidência dos acidentes com vítimas fatais (34% do total de 9.196). A área concentra 49% da frota nacional de veículos do país.

No primeiro trimestre do ano, a maioria das indenizações pagas foi para vítimas do sexo masculino. A faixa etária mais atingida foi de 18 a 34 anos, representando 48% do total pago. Além disso, 23% dos acidentes indenizados ocorreram no período do anoitecer, entre 17h e 20h.

A Seguradora Líder divulga, mensalmente, os dados de indenizações pagas para que eles se tornem insumos para a construção de políticas públicas que contribuam para que o trânsito brasileiro se torne menos violento. A companhia tem o compromisso de contribuir na formulação de ações para prevenção de acidentes e educação no trânsito.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Catalisador: quatro cuidados para não danificar a peça

Catalisador: quatro cuidados para não danificar a peça

 

Responsável por diminuir os níveis de emissões dos automóveis, catalisador é caro e exige cuidados.

 

 

Obrigatório no Brasil desde o início da década de 1990, o catalisador é uma das peças mais importantes do automóvel quando o assunto é a diminuição da emissão de poluentes na atmosfera. Composta por materiais nobres, a peça é cara para repor e exige atenção especial. Veja quatro cuidados indicados pelo CESVI (Centro de Experimentação e Segurança Viária) para evitar danos ao catalisador.

1. Atenção ao combustível

Apesar de proibidos no Brasil há décadas, os combustíveis com chumbo são alguns dos elementos que mais podem estragar o catalisador. Por ser metal pesado contamina os componentes internos da peça deixando-a ineficiente. No passado, o chumbo era utilizado para aumentar a octanagem (propriedade que mede a resistência de detonação sem a faísca da vela) dos combustíveis, especialmente a gasolina. Combustíveis com altos níveis de enxofre também podem causar danos.

2. Peça de impacto

Tente não raspar ou passar em obstáculos que impactem o catalisador. A deformação resultante pode estragar a peça. Por dentro, o catalisador tem uma estrutura tipo colmeia que pode se romper com impactos, diminuindo a eficiência.

3. Amassou? Não demore a arrumar

Além da perda de potência, andar com um catalisador danificado pode trazer problemas mais sérios para o carro. Após um impacto, partes da estrutura interna da peça se soltam e podem obstruir o fluxo de ar. Isso pode gerar perda de potência e, em casos mais graves, superaquecimento do motor.

4. Risco de incêndio

De acordo com o CESVI, fica a dica também de não estacionar o veículo após o uso em locais que concentrem muitas folhas secas, mato ou qualquer tipo de substância que possa sofrer combustão ao ser aquecida. Em uso, o catalizador pode atingir temperaturas de até 400ºC, o que gera um risco de incêndio nessa situação.

 

Fonte: ICarros 

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Abril terá importante mudança na legislação de trânsito. Veja qual é!

Abril terá importante mudança na legislação de trânsito. Veja qual é!

 

A Lei n° 13.546/2017, que entra em vigor no dia 18 de abril, altera o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e amplia a pena para motorista que cometer homicídio ou causar lesão grave ou gravíssima ao dirigir alcoolizado ou sob o efeito de qualquer outra substância psicoativa. O condutor terá como pena a reclusão de dois a cinco anos, além de outras possíveis sanções.

Atualmente, pelo CTB, os motoristas que praticarem lesão corporal culposa na direção de veículo automotor, estão sujeitos a pena de detenção, de seis meses a dois anos e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir. No caso de ocorrer homicídio culposo, há um aumento de um terço da pena.

Para Celso Alves Mariano, especialista em trânsito e diretor do Portal, crimes cometidos ao volante por condutores embriagados devem ser punidos com rigidez.

“Infelizmente vemos que a sensação de impunidade tem resultado um número crescente de tragédias no nosso País. Porém não basta mudar a lei, é preciso aumentar a fiscalização também”.

O especialista ressalta que a prevenção ainda é o melhor caminho. “A educação de trânsito na escola, através de programas educativos perenes, é capaz de mudar essa triste realidade que enfrentamos hoje”, afirma Mariano.

De acordo com o Governo Federal, a diferença entre detenção e reclusão é um reforço punitivo contido no projeto sancionado pelo presidente Michel Temer. No caso da detenção, as medidas são, em geral, cumpridas no regime aberto ou semiaberto. Já a reclusão é a mais severa entre as penas privativas de liberdade, pois é destinada a crimes dolosos – quando há intenção de matar.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Estudo avalia substituição do diesel por GNV para reduzir impactos ambientais

Estudo avalia substituição do diesel por GNV para reduzir impactos ambientais

 

Análise aponta que o gás natural pode ser mais viável, no médio prazo, que caminhões e ônibus com propulsão elétrica.

 

O GNV (Gás Natural Veicular) pode ser a alternativa mais viável para substituir o diesel e, assim, reduzir, de forma mais imediata, a pressão da atividade transportadora sobre o meio ambiente. É o que propõe um estudo da Iveco, realizado na Europa. Segundo a análise, o combustível pode ser adotado em larga escala com mais facilidade que veículos de propulsão elétrica.

Para veículos com a tecnologia Euro V, a projeção é que somente as emissões de CO2 sejam até 15% menores com GNV, se comparado com o óleo diesel.

“O diesel ainda tem um lugar central na matriz energética mundial de transporte. Mas é verdade que o debate sobre os impactos ambientais e a pressão por soluções mais limpas vêm sendo cada vez maiores, por parte de governos, da sociedade e das próprias transportadoras”, afirma o engenheiro da Iveco, Alexandre Capelli. “A eletrificação, com certeza, terá um papel grande e crescente na indústria do transporte. Mas, até se massificar comercialmente, terá espaços intermediários, e entendemos que um desses espaços é o GNV. Ele é um combustível que tem potencial de redução de emissão de poluentes grande se comparado ao diesel”, explica.

Embora a comercialização de caminhões e ônibus com gás natural veicular ainda não seja expressiva, já existem unidades em circulação no Brasil. Entretanto a massificação do uso desse combustível para veículos de grande porte exige que se enfrentem algumas barreiras. “São barreiras de natureza estrutural e conjuntural, como a oferta. O gás natural não é um componente abundante na matriz energética”, explica Capelli.Mas ele acredita que, com políticas adequadas, será possível superar esses desafios. “Contanto que haja políticas que incentivem a introdução daquela fonte numa matriz energética, você pode chegar à oferta de GNV a um custo competitivo em relação ao diesel. Do ponto de vista puramente técnico, o gás natural tem todo o potencial para ser comercialmente atrativo.”

O gás natural é extraído do subsolo da terra e é resultado da decomposição de matéria orgânica. Segundo a Abegás (Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado), o impacto ambiental é inferior se comparado ao óleo diesel, porque os produtos resultantes da combustão do GNV são isentos de óxido de enxofre e de partículas de fuligem.
Fonte: CNT
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Trânsito é a principal causa de morte acidental entre crianças de zero a 14 anos no Brasil

Trânsito é a principal causa de morte acidental entre crianças de zero a 14 anos no Brasil

 

Entre 2014 e 2015, houve uma redução nessas ocorrências, mas números ainda são preocupantes.

 

Os acidentes que mais matam crianças no país são queda, afogamento, sufocação, queimadura, envenenamento e trânsito. De todos, o trânsito é o maior ofensor. De acordo com dados da ONG Criança Segura, entre 2014 e 2015, houve uma diminuição desses casos e os óbitos passaram de 1.654 para 1.389 – o que representa uma redução de 16%.  No entanto, apesar desta redução, os sinistros em ruas, estradas e rodovias ainda são o tipo de acidente que mais provoca mortes acidentais de crianças até 14 anos no Brasil. As estatísticas, altas e assustadoras, podem ser revertidas com mais consciência, respeito às leis de trânsito e educação.  É o que diz o especialista ouvido pela Perkons, empresa que desenvolve e aplica tecnologia para a segurança no trânsito.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) já alertou sobre os cinco principais fatores que causam acidentes de trânsito: excesso de velocidade, associação de bebida alcoólica e direção, a falta de uso de capacete, cinto de segurança e equipamento de retenção de crianças. A opinião de Renato Campes Trini, gerente técnico da Organização Nacional de Segurança Viária (ONSV), corrobora com isso. Ele afirma que o transporte de crianças de forma negligente é a principal causa dos acidentes com esse público. Apesar da resolução Nº 277 do Conselho Nacional de Trânsito (COTRAN), conhecida como Lei da Cadeirinha, publicada em maio de 2008, os pais e responsáveis muitas vezes não respeitam as condições mínimas de segurança para o transporte de passageiros com idade inferior a dez anos.  “Os pais precisam tomar atitudes preventivas, usar os equipamentos de segurança e contribuir para salvar vidas. Quando saímos nas ruas, é fácil flagrar crianças soltas no carro e até com a cabeça para fora dos veículos”, diz Trini.

O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) determina no artigo 64 que até os dez anos de idade as crianças devem ser conduzidas no banco traseiro, em dispositivos próprios para sua idade, peso e tamanho.  Bebês de até 9 kg precisam de uma cadeira do tipo “bebê-conforto”, instalada de costas para o painel do carro. A partir de um ano, as crianças devem utilizar, obrigatoriamente, a cadeirinha. E, quando completam quatro anos, devem passar para o assento de elevação, exigido até os sete anos de idade.

Para o gerente técnico da ONSV, além de obedecer as leis de trânsito de maneira geral, conscientizar e educar pelo exemplo cumpre um papel fundamental. “Precisamos mostrar às crianças os riscos que o trânsito representa e os direitos e deveres delas nesse contexto. Enquanto as escolas não contarem, na grade curricular, com uma disciplina para a formação no trânsito, mesmo sem esse apoio os pais devem cumprir essa função, dando o exemplo e mantendo uma postura firme”, destaca Trini.

O exemplo vem de casa

Na família da professora universitária Mariana Sbaraini Cordeiro, mãe do Pedro, de 18 anos, e da Izadora, de 11 anos, o trânsito é encarado com seriedade e responsabilidade. Ela ensina os filhos sobre o papel de cada um no trânsito desde pequenos. Os dois sempre andaram na cadeirinha e usaram cinto de segurança.

“Nunca abrimos mão dos dispositivos de segurança; eles aprenderam que são indispensáveis mesmo em trajetos curtos, por uma quadra”, conta a professora.

Para ela, o maior desafio na educação dos filhos quando o assunto é o trânsito, é a falta de suporte do poder púbico. “As crianças aprendem que é preciso atravessar somente na faixa. Mas, e quando a faixa não está pintada ou visível na rua? Além da infraestrutura precária das vias públicas, faltam campanhas educativas com apelo visual e linguagem lúdica, dirigida às crianças”, opina Mariana.

As informações são da Assessoria de Imprensa

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Mais uma resolução suspensa: agora a da inspeção veicular obrigatória

Mais uma resolução suspensa: agora a da inspeção veicular obrigatória

 

Publicada no Diário Oficial da União de hoje (06), a Deliberação n.º 170/18, assinada pelo Presidente do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que suspende, por tempo indeterminado, a Resolução n.º 716/17, que implantaria a inspeção técnica veicular obrigatória a cada dois anos no Brasil.

A norma, segundo o Denatran à época da publicação da Resolução, tinha como objetivo trazer mais segurança ao trânsito, evitando acidentes causados pela pela falta de manutenção dos veículos. Além disso, o controle da emissão de gases poluentes e a redução de ruídos também entrariam na operação.

A justificativa para a suspensão da norma, segundo a Deliberação, é levar em consideração o interesse público que deve permear a atuação da Administração Pública e a necessidade de definir os requisitos para a realização da Inspeção Técnica Veicular para que os órgãos e entidades executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal possam apresentar os seus cronogramas de implantação do referido Programa.

A inspeção veicular obrigatória já estava prevista no Código de Trânsito Brasileiro, mas ainda não tinha regulamentação nacional até o ano passado.

Essa é mais uma das medidas que entra em vigor e tempos depois é suspensa ou adiada pelo Contran. Nos últimos dois meses, essa tem sido uma prática recorrente do Contran.

Para Celso Alves Mariano, especialista em trânsito e diretor do Portal, esse vai e vem é extremamente negativo.  “Paira no ar uma percepção coletiva de que o trânsito no nosso país “não tem pai nem mãe”. Cada vez que o cidadão brasileiro assiste estas inconsistências e indecisões na administração pública, todos perdemos. Aumentam as dúvidas, as incertezas e a confiança de que no Brasil, há inteligência, eficiência e políticas definidas na área de trânsito”, explica o especialista.
Veja outras reviravoltas:

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Velocidade irregular eleva consumo em até 50%

Velocidade irregular eleva consumo em até 50%

 

Pesquisa realizada com o modelo Volkswagen Gol mostra que dirigir sem controlar a velocidade gera, em média, um gasto de combustível 30% mais alto.

Dirigir com velocidade inconstante pode gerar até 50% mais consumo de combustível. Um estudo da startup Cobli, especializada em gestão de frotas, telemetria e roteirização, indicou que conduzir acelerando e freando demasiadamente provoca um gasto bem mais elevado do que rodar com a velocidade mais constante possível.

A pesquisa foi feita com 33 veículos do modelo Volkswagen Gol 2015, todos movidos a gasolina comum, dentro do perímetro urbano das cidades do Estado de São Paulo.

Com os dados obtidos após mais de 150 mil km rodados em oito meses, constatou-se que dirigir com velocidade irregular provoca, em média, um aumento de 30% do consumo.

Economia de R$ 6 milhões por ano

Segundo o engenheiro de software da Cobli, Fernando Stefanini, o modo de condução é responsável por 95% da variação do gasto de combustível. O pesquisador ressalta que, com uma maior conscientização para a economia de gasolina, seria possível poupar R$ 6 milhões todos os anos. Além disso, a mudança de comportamento salvaria 30 mil árvores, pois os carros deixariam de emitir cinco toneladas de CO2.

Stefanini afirma ainda que conduzir a uma velocidade constante de 80 km/h permite poupar mais combustível do que dirigir com uma média de 60 km/h, com seguidas trocas de marcha, ultrapassagens e movimentos bruscos.

Ele lembra, porém, que para o VW Gol, velocidades acima de 120 km/h também vão causar maior gasto de gasolina, mesmo com condução mais regular. “Como o estudo foi realizado em cidades, dificilmente os veículos ultrapassavam os 120 km/h, mas o velocímetro acima desse limite, certamente, também vai gerar um consumo maior”.

 

Fonte: Jornal do Carro