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Descubra agora: moto pode ou não andar no corredor?

Descubra agora: moto pode ou não andar no corredor?

Essa é uma dúvida muito comum e alvo de muita polêmica. Afinal de contas, as motos podem trafegar pelos corredores? Essa situação seria a explicação para o alto número de acidentes envolvendo esse tipo de veículo? Conversamos com Julyver Modesto de Araújo, mestre em Direito do Estado e comentarista do CTB Digital, para nos ajudar com essas e outras questões importantes sobre o tema.

Para o especialista, o fato do artigo 56 do Projeto de Lei que deu origem ao Código de Trânsito Brasileiro ter sido vetado pelo Presidente da República à época, justifica a permissão do tráfego nos corredores.

”Como ele PROIBIRIA a condução de motocicletas nos corredores formados entre veículos, a falta de proibição equivale à permissão deste tipo de comportamento (o que é reforçado, inclusive, pelas razões de veto, em que se citou a agilidade da motocicleta como um de seus principais “benefícios”)”, explica Araújo.

Julyver acredita também que não é ONDE se conduz a moto o problema, mas COMO se conduz. “Existem diversos fatores que levam ao alto número de ocorrências de trânsito envolvendo motociclistas, principalmente pelo equilíbrio dinâmico, que exige que este veículo permaneça em movimento para se manter equilibrado. O problema é, principalmente, como se interagem os diversos atores do trânsito. Na minha opinião, mudanças repentinas de faixa, falta de sinalização de sua intenção, altas velocidades e falta de distância de segurança são fatores muito mais preponderantes do que a “utilização do corredor”, o que envolve também a condução de automóveis na via pública”, argumenta.

Proibição do tráfego no corredor

Muitos defendem a proibição do tráfego de motocicletas no corredor entre veículos, inclusive há projetos de lei que tratam do assunto. Questionado sobre o fato, o especialista foi claro.

“Meu posicionamento é que a proibição traria mais efeitos negativos do que positivos, pois, ao exigir que a motocicleta seja conduzida atrás de um automóvel, reduz-se a capacidade de visão do motociclista, frente aos obstáculos da via (buracos, dejetos, manchas de óleo etc), impedindo a tomada de decisões frente às condições adversas e repentinas. Penso que o ideal seria reconhecer este uso da motocicleta e, justamente, facilitar o seu deslocamento, aumentando os espaços entre as faixas de rolamento, ao menos entre as que se encontram mais à esquerda da via; além disso, fiscalizar com rigor as infrações que acarretam a queda de motociclistas”, conclui.

Dicas de segurança

O Portal do Trânsito separou algumas dicas para os motociclistas trafegarem com mais segurança nos corredores. A primeira delas é que o motociclista sempre deve ter em mente que circular no corredor envolve riscos e, portanto, toda atenção nunca é demais. Geralmente, os mais temerosos – e cuidadosos – têm menos chances de se envolver em acidentes.

Como foi mencionado anteriormente, não é proibido pela legislação trafegar nos corredores, mas é perigoso. O mais seguro é trafegar quando os veículos estiverem parados. Quando o trânsito estiver fluindo, o motociclista deve respeitar os limites de velocidade da via e ocupar o espaço de um carro. Outra dica é sempre sinalizar com antecedência as manobras que pretende realizar.

Mesmo durante o dia, é obrigatório trafegar com o farol aceso da moto. A desobediência a essa regra é infração gravíssima, com multa de R$ 293,47. O uso do farol facilita que o motociclista veja e seja visto pelos demais condutores e até por pedestres.

Os pontos cegos são as áreas onde a visão do motorista é bloqueada pelas colunas do carro, como nas laterais ou mesmo na parte traseira. Mesmo com o farol da moto aceso, o motociclista pode estar escondido neles. A dica de especialistas é tentar contato visual com o motorista através do espelho retrovisor do carro, se o motociclista consegue ver o os olhos do motorista, a moto está visível.

A velocidade máxima permitida na via nem sempre é uma velocidade segura. O bom senso manda que a velocidade do veículo seja compatível com todos os elementos do trânsito. Mesmo com o trânsito parado, as motos não devem trafegar pelos corredores em alta velocidade, pois elementos surpresas podem aparecer e causar acidentes. A velocidade inadequada reduz o tempo disponível para uma reação eficiente em caso de perigo.

Isso inclui manter distância de outras motocicletas também, pois é cada vez mais comum as colisões que envolvem apenas esse tipo de veículo. Ao entrar no corredor, é necessário manter distância lateral, frontal e traseira das outras motos.

Motoristas de caminhões e ônibus, devido ao tamanho do veículo, têm maior dificuldade em realizar manobras e muitas vezes ficam com a visibilidade comprometida.  Ao passar ao lado desses veículos o motociclista deve considerar que pode não estar sendo visto pelo motorista. Jamais ultrapasse pela direita junto à calçada, pois um pedestre pode descer ou você pode ser fechado.

Muitos pedestres atravessam no meio da via e olham apenas que os carros estão parados, esquecendo-se das motocicletas. Isso vale para ambulantes também que tentam vender suas mercadorias por entre veículos. Os motociclistas devem ter atenção especial nesses casos, reduzindo a velocidade e respeitando a sinalização.

Dicas para os condutores de automóveis

Os principais cuidados para evitar acidentes com motocicletas são: redobrar a atenção em conversões e mudanças de faixas, pois os motociclistas costumam transitar nos “pontos cegos”, além de conferir constantemente o que se passa atrás e dos lados do veículo através dos retrovisores. Outro fator importante é que mesmo a frenagem da moto sendo igual à de um carro, em condições de chuva ou de sujeira na pista ela pode escorregar.

Os condutores de automóveis também devem ter cuidado ao abrir as portas do veículo quando estiverem estacionados ou parados em congestionamentos e cruzamentos.

Fonte: Portal do Trânsito

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Importação de automóveis cresce 50% no 1º trimestre

Importação de automóveis cresce 50% no 1º trimestre

Foram importados 50.876 veículos entre janeiro e março, ante 34.342 no mesmo período de 2017. Aumento ocorre após fim de programa que sobretaxava importação de fora do Mercosul ou México.

Importação de automóveis cresceu 50% no primeiro trimestre de 2018, informou nesta segunda-feira (2) o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC). Foram importados 50.876 carros de passageiro entre janeiro e março, contra 34.342 unidades no mesmo período de 2017.

Na comparação por valores, o crescimento foi ainda maior: 76%. No primeiro trimestre deste ano, a importação de automóveis somou US$ 922 milhões, contra US$ 540 milhões no mesmo período do ano passado.

“Nossa análise mostra que a principal parcela do crescimento se dá em razão do aumento das compras internas, pois a origem são países que já tem acordo automotivo como o Brasil, como Argentina e México, e que não eram objeto de alíquota adicional”, disse o secretário de Comércio Exterior do MDIC, Abrão Neto.

A alíquota adicional a que Neto se refere era aplicada na importação de veículos vindos de fora do Mercosul ou do México, que possuem acordo comercial com o Brasil. A cobrança adicional de 30 pontos percentuais de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) estava prevista no Inovar Auto, programa cuja vigência acabou no fim do ano passado.

Segundo o secretário, do total de crescimento das importações no primeiro trimestre, 60% está relacionado a veículos produzidos em países que têm acordo automotivo com o Brasil. Outros 40%, tem como origem países que antes tinham as importações sobretaxadas.

O governo brasileiro negocia um novo regime automotivo, o Rota 2030. A expectativa inicial era de que ele fosse anunciado até o fim de fevereiro, o que não aconteceu. Mesmo com as mudanças, o IPI para estes países não deve subir para o patamar anterior, uma vez que essa política foi condenada pela Organização Mundial do Comércio (OMC).

Fonte: G1

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O que pais e mães precisam saber sobre acidentes com crianças?

O que pais e mães precisam saber sobre acidentes com crianças?

Em sua grande maioria, pais e mães costumam acreditar que nada de mal pode acontecer aos seus filhos quando estão por perto. E, quando a criança se machuca devido a um acidente, esse fato quase sempre acaba sendo visto como um caso isolado, uma fatalidade, algo que não poderia ser evitado. Entretanto, isso não é verdade.

Diversas situações do dia a dia podem representar riscos para as crianças e as machucarem seriamente. Os acidentes – como afogamento, queimadura e queda – são a principal causa de morte de crianças e adolescentes de um a 14 anos no Brasil. Anualmente, cerca de 3,8 mil crianças morrem e outras 117 mil são internadas devido a algum tipo de acidente no país.

Mas, apesar de muito comuns, a boa notícia é que, em 90% dos casos, os acidentes com crianças podem ser evitados com medidas simples de prevenção. Por isso, é tão importante que pais, mães, familiares e responsáveis por crianças se informem sobre o assunto e aprendam a reconhecer riscos e formas de evitá-los.

A seguir, confira tudo o que você precisa saber para evitar acidentes com crianças.

Por que tantos acidentes acontecem com crianças?

Sempre é importante termos em mente que crianças não são versões miniaturas dos adultos. Elas apresentam diversas diferenças em relação aos adultos quanto ao seu desenvolvimento, experiência e comportamento. E todos esses fatores são agravantes em casos de acidentes.

Por serem menores e ainda estarem se desenvolvendo fisicamente, os corpos das crianças são mais frágeis, pois possuem a pele mais fina, órgãos internos ainda imaturos e o esqueleto mais delicado. Sendo assim, os acidentes tendem a ter consequências mais graves entre as crianças. Um queimadura com café quente, por exemplo, em um adulto pode representar uma lesão superficial, já em uma criança pode atingir camadas mais profundas da pele.

Outra característica que favorece a ocorrência de acidentes com crianças é elas possuem, proporcionalmente, a cabeça mais pesada do que o resto do corpo – o que não acontece com os adultos. Devido a isso, elas são mais propensas a perder o equilíbrio e caírem e têm mais dificuldade para se levantarem. Ou seja, se uma criança pequena se desequilibra e cai em uma piscina infantil, ela muitas vezes não tem força suficiente para levantar o rosto e o tronco para tirá-los da água e acaba se afogando.

Além disso, crianças ainda não possuem totalmente desenvolvida sua coordenação motora e capacidade de reconhecer situações perigosas. Elas não sabem que não podem escalar qualquer móvel, pois nem imaginam que ele pode tombar sobre elas. Não sabem também que não podem brincar sozinhas dentro do porta-malas de um carro, pois não têm noção de que se ficarem presas lá dentro podem acabar sem ar. Em razão dessa imaturidade e falta de experiência, muitas vezes elas acabam se colocando em risco sem saber e depois não têm habilidade para se livrar dessas circunstâncias.

Por isso, é tão importante que os adultos responsáveis por crianças tenham noção do que pode representar perigo para elas e ajam preventivamente para evitar que elas se machuquem gravemente.

Como é possível evitar que acidentes com crianças?

Acidentes são eventos que acontecem independentemente da vontade de uma pessoa. Podem gerar lesões leves ou graves, deixar sequelas permanentes e até mesmo causar a morte.

Para a Criança Segura, a prevenção é a melhor forma de evitar que acidentes com crianças aconteçam. E todos nós podemos agir de alguma forma para impedir que meninos e meninas se machuquem gravemente. Confira algumas atitudes que podem te ajudar nessa tarefa:

Informe-se

Quando buscamos informações, aprendemos que muitas situações e objetos que parecem inofensivos podem representar riscos para as crianças. Esse é o primeiro passo para evitarmos acidentes;

Adote comportamentos seguros

Bom, não adianta só ter informação e não usá-la na prática. Ou seja, se você aprendeu que é mais seguro virar o cabo da panela para dentro do fogão quando estiver cozinhando, é muito importante adotar esse comportamento seguro no seu dia a dia;

Faça alterações nos ambientes

Muitas vezes, apenas mudar o comportamento não é o suficiente para evitar um acidente. Em alguns casos, é necessário que haja mudanças físicas no ambiente. Mas calma! Não estamos falando de grandes reformas. Alterações pequenas podem gerar grandes resultados, como utilizar protetores de quina, fixar móveis e televisores à paredes para não correrem o risco de tombarem sobre a criança, etc;

Uso de equipamentos de segurança

Algumas situações requerem o uso de equipamentos específicos para garantir a segurança dos pequenos. É o caso da utilização da cadeirinha no transporte de crianças em veículos ou do capacete ao andar de bicicleta. Esses dispositivos podem salvar vidas, não deixe de utilizá-los;

Cobre a criação e fiscalização de leis que garantam mais segurança para as crianças

 Proibir a fabricação e comercialização de andadores no Brasil. Tornar obrigatório que parquinhos infantis sigam as recomendações de segurança da ABNT. Esses são só alguns exemplos de projetos de lei relacionados à segurança das crianças que estão sendo discutidos no Congresso Nacional. Pressionar as autoridades públicas para que eles prestem atenção nessas questões é uma forma de evitar muitas mortes de crianças em acidentes.

No site da Criança Segura, você pode ter acesso a notíciasdados e dicas de como evitar cada tipo de acidente, em cada faixa etária e por tipo de ambiente. Vale a pena conferir essas informações.

Curso On-line da Criança Segura para Familiares e Responsáveis

Se você se interessou por esse assunto e quer se aprofundar ainda mais no tema, que tal fazer um curso on-line, totalmente gratuito, e oferecido pela Criança Segura – organização referência sobre prevenção de acidentes com crianças no Brasil?

Então, inscreva-se em nosso curso para Familiares e Responsáveis. Desenvolvido para todos àqueles que convivem com crianças, esse curso ensina a você quais medidas podem ser adotadas para prevenção de acidentes com crianças, dá dicas de comportamentos seguros e explica como fazer adaptações no ambiente em que a criança vive para evitar acidentes.

Fonte: Portal do Trânsito

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Carro autônomo é bem aceito pelo brasileiro, aponta pesquisa

Carro autônomo é bem aceito pelo brasileiro, aponta pesquisa

Pesquisa do Instituto Ipsos mostra que mais de 50% dos motoristas só veem benefícios nos carros autônomos.

O Brasil pode ainda  para receber os carros autônomos no que diz respeito a infraestrutura, porém o motorista brasileiro está de braços abertos. Segundo uma pesquisa do Instituto Ipsos, o brasileiro só enxerga benefícios na chegada da tecnologia às ruas.

Oito perguntas foram feitas a motoristas de 28 países ao redor do mundo. Entre eles o Brasil, e também os Estados Unidos, onde boa dos testes dos carros autônomos vêm sendo conduzidos. Em todas, mais de 50% dos brasileiros acreditavam que as tecnologias de um carro autônomo trariam vantagens.

As perguntas eram se os carros autônomos fariam o ato de dirigir mais: relaxante (68%), seguro (57%), rápido (58%), fácil (74%), amigável ao meio-ambiente (60%), econômico (59%), prazeroso (64%) e confortável (70%).

Razões

A positividade nas respostas se reflete nos problemas de infraestrutura do País. Trânsito, falta de transporte público ou outros modais. Isso reforça os benefícios do carro autônomo para o brasileiro.

Países mais desenvolvidos, como Grã-Bretanha, Alemanha ou EUA, por exemplo, ofereceram respostas com porcentagem de aceitação menores. Países com trânsitos ainda mais caóticos que o Brasil tinham porcentagens ainda mais altas nas respostas (Malásia, Índia e China).

Entre as economias mais desenvolvidas, que foram as 28 selecionadas para o estudo, os países mais ricos eram os mais resistentes aos carros sem motoristas, como a Alemanha com 35% de rejeição. O Brasil ofereceu apenas 9% de rejeição, enquanto a menor rejeição foi da Malásia, com 5%.

Os países que fizeram parte do estudo foram Alemanha, Grã-Bretanha, Canadá, França, Estados Unidos, Japão, Sérvia, Suécia, Bélgica, Austrália, Espanha, Itália, Rússia, Hungria, Polônia, Coreia do Sul, Chile, África do Sul, Turquia, China, Argentina, Brasil, Arábia Saudita, Colômbia, México, Peru, Índia e Malásia.

Fonte: Jornal do Carro

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Conheça os comandos da sua moto

Conheça os comandos da sua moto

Veja os tipos de árvores de cames de motores de motocicletas e saiba para que eles servem.

Assim como as válvulas do coração servem para permitir a passagem do sangue bombeado, as de um motor de moto são responsáveis por garantir que a mistura de ar e combustível siga para dentro dos cilindros.

Mas, diferentemente do que ocorre com o músculo humano, nas motos há três diferentes tipos de comandos de válvulas (também chamados de árvores de cames): direto, indireto e o desmodrômico. No direto, o contato do comando vai no tucho e realiza a abertura da válvula. Esse é o sistema mais utilizado pelas fabricantes.

É adotado tanto em motocicletas pequenas, como a Honda CG Titan, quanto em superesportivas, a exemplo da Suzuki GSX-R 1000 R. O dispositivo desse modelo, aliás, conta ainda com variação do tempo de abertura das válvulas. Isso ocorre graças à força centrífuga, que altera o centro de massa dos ressaltos do comando.

No indireto, há um segundo componente de contato entre o comando e a válvula. Esse dispositivo pode ser roletado, ter um balancim ou balancim e vareta (como é o caso dos motores V2 da Harley-Davidson).

O ponto negativo desse sistema é o aumento do número das peças móveis, que gera risco maior de quebras. Por isso, é mais utilizado em motores de rotações baixas.

Tanto no comando direto quanto no indireto, as molas tendem a ceder com o excesso de trabalho. Assim, não fazem o fechamento completo. Isso leva a uma queima menos eficiente da mistura de ar e combustível e vai gerando depósitos no bloco do motor.

Já o sistema desmodrômico preza pela redução das peças móveis e é o único dos três que, além de comandar a abertura da válvula, também controla seu fechamento.

O direto e o indireto usam uma mola de retorno para levar a válvula à sua posição original. O desmodrômico força o movimento pelo ressalto da árvore de comando, do mesmo modo que ocorre na abertura.

A vantagem desse tipo de comando é evitar a flutuação das válvulas. Isso ocorre quando, em giros mais elevados, as molas não suportam a frequência exigida pela rotação do motor. O ponto negativo é o maior desgaste das peças por causa do contato direto e a necessidade de ajustes mais frequentes.

Atualmente, é utilizado apenas pela Ducati e se tornou sinônimo da marca italiana.

VEJA TAMBÉM: MOTOS BOAS PARA QUEM ESTÁ COMEÇANDO

Fonte: Jornal do Carro

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Dirige em engarrafamentos? Veja 8 itens que exigem atenção

Dirige em engarrafamentos? Veja 8 itens que exigem atenção

Necessidade de andar e parar constantemente no trânsito desgasta peças do carro.

Os engarrafamentos das grandes cidades brasileiras podem servir de teste não só para a paciência dos motoristas, mas também para a resistência dos carros. Pode ser difícil de perceber, mas o anda-e-para do trânsito pesado causam mais desgaste do que você imagina em diversas peças do seu veículo.

Para evitar problemas, é bom ficar atento a mudanças no carro, assim como adotar práticas ao volante que ajudem reduzir os danos. Fazer a revisão na hora certa, seguindo as orientações do manual, é outra ferramenta importante. Em geral, a revisão periódica deve ser feita a cada 10 mil km rodados, ou seis meses. No entanto, algumas montadoras indicam períodos mais curtos caso haja “uso severo” do veículo, o que inclui os congestionamentos constantes.

Confira oito itens que sofrem bastante nessas condições:

1 – Pastilhas de freio

Se você sente uma vibração excessiva no carro ou no volante ao pisar no freio, pode ser sinal de desgaste nas pastilhas, um dos efeitos mais comuns dos engarrafamentos. Com o anda-e-para constante, o sistema de frenagem é muito acionado, e as pastilhas podem precisar ser trocadas.

2 – Embreagem

A embreagem é outro mecanismo muito exigido nos carros com câmbio manual durante os engarrafamentos, devido à constante troca de marchas. Além disso, alguns motoristas têm o costume de deixar o pé esquerdo repousando sobre o pedal, uma prática que força o sistema e pode causar desgaste, lixamento do disco e superaquecimento.

3 – Óleo

Conduzir em condições severas, que incluem o trânsito pesado, causam o envelhecimento do óleo e o desgaste do filtro, podendo levar à deterioração das peças do motor. Nesses casos, é preciso antecipar a troca do óleo. As montadoras costumam indicar o período no manual do veículo.

4 – Correia

A correia dentada, responsável por fazer as engrenagens do motor girarem, precisa ser trocada com o tempo. Sua vida útil, que pode chegar aos 80 mil km rodados, tende a diminuir com a atividade constante, mesmo para quem anda pouco, mas mantém o carro ligado nos engarrafamentos. A correia exige atenção especial, já que ela pode danificar seriamente o motor caso arrebente, levando a um gasto bastante salgado.

5 – Bateria

O desgaste da bateria em situações de trânsito pesado está ligado principalmente ao uso seguido do freio e de seu acionamento brusco, além do desligamento do motor. Uma dica: tente manter distância dos veículos à sua frente, o que reduzirá a necessidade de frenagem. Além disso, só desligue o carro quando for extremamente necessário. Nesse caso, não deixe faróis e equipamento de som ligados, pois isso consome energia.

6 – Motor

Por falar em ligar e desligar o carro em engarrafamentos, se você costuma fazer isso, é melhor parar agora. Especialistas apontam que isso prejudica o motor, além de aumentar o consumo de combustível. Só desligue o veículo em casos extremos, quando, por exemplo, você ficar parado por muito tempo no mesmo lugar, ou quando estiver preso em um túnel.

7 – Limpador de para-brisa

Pode soar estranho, mas as palhetas do limpador de para-brisa podem sofrer com os engarrafamentos também, mesmo quando não é necessário acioná-las. A exposição ao sol resseca as partes de borracha dos componentes, o que reduz a sua vida útil.

8 – Resfriamento

Manter em dia o sistema de resfriamento, ou arrefecimento, é fundamental para quem enfrenta engarrafamentos constantes. Ele impede o motor de superaquecer quando está parado, evitando uma grande dor de cabeça e um desfalque sério no seu bolso. Por isso, mantenha a água do radiador sempre no nível e use o aditivo recomendado pela montadora do seu veículo para evitar sujeira e ferrugem.

Fonte: G1

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Roubo de motos cresceu 19% no Estado de SP

Roubo de motos cresceu 19% no Estado de SP

De acordo com estudo Tracker-FECAP, noite é o horário com maior incidência de roubos.

Os números de roubo de motos cresceu 19% em 2017 no Estado de SP. O estudo foi feito pela empresa de rastreamento Tracker em parceria com a Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP).

Em números, esse crescimento representa 15.990 roubos de moto em 2017. A maior parte ocorreu durante à noite (49,53%), seguido da madrugada (17,91%) e tarde (17,30%). A manhã é o horário com menor incidência – 14,86%.

“Podemos citar o crescimento do mercado de motos e consequentemente a maior utilização deste meio de transporte, em São Paulo para o trabalho e lazer; a utilização de motos roubadas para prática de atividades ilícitas; a comercialização de peças no mercado paralelo dos desmanches; e a dificuldade dos criminosos em efetuar um furto por conta da tecnologia avançada dos modelos mais novos, levando-os a efetuar uma abordagem direta ao proprietário do veículo”, analisa o coordenador do Comando de Operações do Grupo Traker, José Resende.

Os dados foram extraídos com base no sistema de Registro Digital de Ocorrências (R.D.O.). Essa é a ferramenta de registro dos boletins de ocorrência nas delegacias de polícia.

Locais mais perigosos

Na totalidade dos registros, a maioria ocorreu na capital, com 40,23%. Os outros números mais altos foram de Diadema (4,99%) e Osasco (3,82%). Quando a pesquisa leva em conta bairros da capital, a maior incidência do roubo de motos está em Guainazes (2,98%), Sapobemba (2,96%) e Cidade Ademar (2,83%).

Entre as ruas, as cinco mais perigosas para o roubo de moto, segundo o estudo são: as Avenidas Raimundo Pereira de Magalhães, Sapopemba, Aricanduva, Ragueb Chohfi e a Estrada do Alvarenga.

Fonte: Jornal do Carro

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Por que um carro se parte ao meio? Velocidade e tipo de batida podem explicar

Por que um carro se parte ao meio? Velocidade e tipo de batida podem explicar

Camaro com MC Brisola se dividiu em dois na última segunda, em SP, após bater em poste. Outro caso aconteceu no mesmo dia, no interior do estado.

Restou pouco do Chevrolet Camaro do cantor MC Brisola após o acidente na Rodovia Fernão Dias na última segunda-feira (26). O modelo, que é produzido nos Estados Unidos, se partiu ao meio após bater em um poste. Brisola sobreviveu, mas o motorista, Phelippe Miranda, morreu.

No mesmo dia, um Fiat Siena também se dividiu em dois em um acidente no interior de São Paulo. Em ambos os casos, a polícia ainda investiga as causas e detalhes das colisões, como a velocidade dos veículos.

G1 perguntou a especialistas o que pode levar um carro a ter carroceria partida em acidentes. A explicação para uma destruição tão grande quase sempre envolve velocidade, segundo eles.

Um veículo em movimento gera energia. E, quanto mais rápido, mais energia. Quando acontece uma batida e uma desaceleração brusca, essa energia precisa ser espalhada, de preferência, longe dos ocupantes do veículo.

Se a energia é grande demais, pode acontecer a ruptura no metal, partindo o veículo.

“Para partir ao meio, uma peça metálica necessita de uma energia extremamente grande”, diz Alessandro Rúbio, engenheiro da Comissão de Segurança Veicular da SAE Brasil, sociedade de engenheiros automotivos.

“Muitas vezes, a energia é tão grande que os pontos de solda não suportam e acabam cedendo, partindo o veículo”, completa Roberto Bortolussi, professor de engenharia mecânica da Fundação Educacional Inaciana, a FEI.

Batida em poste e árvore

O tipo de batida também conta: quando a frente do veículo é atingida em cheio, há mais espaço para a energia gerada pela colisão se espalhar.

Ela vai destruindo toda a área do capô, por exemplo, antes de chegar onde estão os ocupantes. Por isso existem acidentes em que carros ficam totalmente destruídos, mas o interior está praticamente intacto: isso é bom.

“Eu destruo o carro para reduzir a aceleração e o impacto nos ocupantes”, diz o professor da FEI.

Em casos de batida lateral, há menos espaço para a energia do impacto ser absorvida.

Colidir com um poste, como no caso do Camaro, ou uma árvore, também faz com que a energia tenha dificuldade de se espalhar.

“A energia fica concentrada só em um ponto e não se dissipa para outras partes do veículo. O veículo acaba ficando com um aspecto ruim. Por isso é que postes e árvores levam a deformação muito grande”, afirma Rúbio.

Como veículos são testados

No processo de homologação, antes de serem colocados à venda, os veículos têm que passar por testes de colisão. No Brasil, diferente da Europa e dos Estados Unidos, as provas de impacto lateral ainda não são exigidas. A previsão é que isso comece a acontecer só daqui a 2 anos.

Nesse tipo de teste, o carro fica parado, e a batida é feita com um obstáculo móvel, atingindo a lateral do veículo. É como o carro fosse atingido de lado por outro. Existe também um ensaio que simula a batida num poste.

De qualquer forma, esses testes são feitos em velocidades mais baixas do que as de uma rodovia, por exemplo. Mas isso não os torna menos importantes, dizem os especialistas.

“Os testes de impactos laterais e frontais não ultrapassam os 64 km/h, mas isso não significa que essa é a velocidade com que o carro vai bater. Essas velocidades foram estipuladas em médias de acidentes, dificilmente vai bater em uma velocidade superior”, afirma Rúbio.

Isso porque, ao perceber que está perdendo o controle do veículo, a ação natural do motorista é tentar reduzir a velocidade antes do impacto.

“Se um carro fosse feito para resistir aos impactos laterais em velocidades mais altas, ele pesaria toneladas”, completa Bortolussi.

Fonte: G1

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Economia de combustível vem com ações simples; entenda

Economia de combustível vem com ações simples; entenda

Mudanças de hábito ao volante e na manutenção do carro podem ajudar a reduzir o consumo.

Gastar menos combustível com seu carro é bom para o bolso, mas também ajuda a preservar o meio ambiente. Para isso, alguns detalhes na manutenção e na maneira como você usa seu veículo são muito importantes, mesmo que não pareçam ser.

A primeira coisa que você deve fazer ao comprar um carro novo é abrir o manual do proprietário e verificar as especificações e indicações de manutenção feitas pela montadora. Além de orientar para diversas práticas e cuidados com o veículo, o livrinho também diz que tipo de combustível é ideal para o modelo que você comprou, algo fundamental para um consumo adequado.

Esteja também atento para o posto no qual você costuma abastecer, para garantir que o combustível escolhido tenha qualidade certificada.

Ar-condicionado: herói ou vilão?

Um dos itens que mais aumentam o gasto de combustível é o ar-condicionado. Embora ele seja fundamental em cidades quentes e nos meses de verão, mantê-lo ligado pode causar uma alta de até 20% no consumo. Assim, seu uso pode ser reduzido durante os dias mais frios. Outras dicas são desligá-lo alguns minutos antes de chegar ao destino e estacionar à sombra, para amenizar a temperatura interna.

Já naquelas horas em que você vai buscar alguém, ou precisa fazer uma parada para atender o telefone, lembre-se de desligar não só o ar-condicionado, mas o carro todo. Ficar muito tempo estacionado com o motor ligado consome uma quantidade considerável e desnecessária de combustível.

Olho nos pneus

É comum se esquecer de calibrar os pneus, mas isso é fundamental para a economia e para sua segurança. Pneus fora do padrão podem aumentar o atrito com o solo, o que causa mais gasto de combustível. Os manuais costumam indicar a frequência ideal para se verificar a pressão – em geral, de 15 em 15 dias – e dão as especificações do tipo que deve ser utilizado em cada modelo.

Não carregar o carro acima do peso máximo indicado pelo manual também ajuda a gastar menos combustível. Todo veículo tem um limite estabelecido pela montadora, e quando transportamos um peso acima dele, é preciso fazer mais força para o deslocamento e acelerar mais para arrancar, o que consome combustível extra.

Cuidados ao dirigir

O modo como você se comporta ao volante faz muita diferença na economia. Dirigir devagar é uma forma de reduzir o consumo, já que diminui a resistência do ar. Trocar de marchas da maneira correta, sem esticar a aceleração, apenas nas velocidades indicadas no manual e com a rotação correta, também contribui para um consumo mais racional.

Muitos motoristas costumam deixar o carro em ponto morto quando estão descendo ladeiras, inclusive por acreditarem que isso economiza combustível. Mas o que ocorre é justamente o contrário, já que o carro engatado sem aceleração bloqueia o combustível. Quando ele está em ponto morto, o motor segue em funcionamento.

Agora que você já sabe como economizar combustível, só falta escolher seu próximo carro. Acesse o site www.autoline.com.br e confira as ofertas.

Fonte: G1

O artigo: Economia de combustível vem com ações simples; entenda, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

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Carros consomem até 75% mais que indicado por montadoras

Carros consomem até 75% mais que indicado por montadoras

Dados apresentados por aplicativo que monitora uso indica discrepâncias entre números reais e oficiais das montadoras.

Carros europeus podem estar consumindo até 75% mais combustível do que os números oficiais divulgados pelas montadoras podem sugerir. O aplicativo Carly verificou em sua base de dados que de 2004 a 2016 as discrepâncias entre os números oficiais e os conseguidos no mundo real têm aumentado. A plataforma compila dados de abastecimentos e consumo de mais de um milhão de veículos no mundo todo,

A Carly descobriu que carros a diesel de 2016 têm consumo real até 75% mais alto que as cifras divulgadas pelas marcas. Isso faz com que motoristas que rodem cerca de 19 mil quilômetros por ano gastem até US$ 1.200 a mais em combustível do que o esperado apenas para abastecer o carro.

Segundo Avid Avini, um dos fundadores da Carly, a indústria automobilística enfrenta um conflito de interesses ao redor do consumo de combustível. “Ao longo dos anos as regulamentações exigem menos emissões de CO2. Mas os motoristas querem carros maiores e mais luxuosos”.

Cobertor curto

Para diminuir emissões, as montadoras tiveram que reduzir o consumo dos carros. Como os testes de homologação são feitos em laboratórios, eles têm dificuldades em reproduzir o uso real do carro. A discrepância é ainda maior se levado em consideração o estilo de dirigir de cada motorista e as condições de uso. A Carly detectou ainda que o consumo dos carros na vida real tem até aumentado.

A revelação da Carly vem só seis meses depois da União Europeia introduzir um novo tipo de testes de emissões. A intenção é justamente apresentar números mais reais. No entanto, os testes ainda não foram regulamentados totalmente. Eles só devem começar a ser adotados após agosto desse ano.

Fonte: ICarros 

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