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Projeto quer substituir DPVAT por novo seguro obrigatório

Projeto quer substituir DPVAT por novo seguro obrigatório

Objetivo é permitir que as pessoas escolham a seguradora, com livre concorrência para definição do valor.

Projeto de Lei 8338/17, do deputado Lucas Vergilio (SD-GO), já está tramitando em caráter conclusivo na Câmara dos Deputados e prevê a substituição do atual DPVAT (Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre) por outro seguro de acidente obrigatório, o Soat (Seguro Obrigatório de Acidentes de Trânsito).

O objetivo, de acordo com o deputado, é criar livre concorrência, permitindo que os proprietários escolham a seguradora de sua preferência, que poderão atuar isoladamente ou por meio de consórcio. Dessa forma, a definição dos prêmios e valores de indenização passariam a ser estabelecidos livremente pelo mercado.

O seguro atuaria como o atual DPVAT para “dar cobertura a vítimas de acidentes de trânsito ocorridos no território nacional causados por veículos automotores de via terrestres, ou por sua carga, a pessoas transportadas ou não, e a seus respectivos beneficiários ou dependentes, independentemente de apuração de culpa”.

A vigência também seria a mesma, de 1º de janeiro a 31 de dezembro do ano vigente, com cobertura de indenização por morte, invalidez permanente, total ou parcial ou ainda reembolso de despesas de assistência médica. E o seu pagamento seguirá sendo requisito para fazer o licenciamento anual do veículo.

Para o deputado, a mudança se justifica pelo desgaste do DPVAT, alvo frequente de fraudes. E um dos motivos para isso é a ausência de concorrência, já que o seguro obrigatório é comercializado somente pela Seguradora Líder por meio de um consórcio.

Ele defende que o novo sistema traria benefícios a todos. “De um lado, os segurados poderão ter acesso a prêmios potencialmente mais baixos, e coberturas mais amplas, em razão da maior concorrência. De outro, as seguradoras poderão atuar em condições estabelecidas pela dinâmica do mercado, e não mais fixadas unilateralmente pela União”, escreveu na justificativa do projeto de lei.

O projeto agora será analisado pelas comissões de Viação e Transportes; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte: ICarros

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Como pesquisar os postos com combustível mais barato?

Como pesquisar os postos com combustível mais barato?

Agência publica pesquisas semanalmente com os preços, além de divulgar relação dos postos fiscalizados.

Além da qualidade, evitando combustível adulterado, o preço é uma variável muito importante na hora de escolher o posto onde abastecer. Mas você sabia que consegue pesquisar na internet os preços dos postos? A ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) publica semanalmente o levantamento dos preços, incluindo gasolina, etanol, diesel não aditivado, diesel S-10 e gás natural veicular (GNV).

Apesar do nome bem grande, a pesquisa entitulada Levantamento de Preços e de Margens de Comercialização de Combustíveis abrange 459 localidades. E você pode realizar a busca por Estado ou por município, além de consultar o resumo em diferentes prazos (semanal, mensal, 4 últimas semanas, 10 últimas semanas e 3 últimos meses).

No resumo, você encontrará o preço médio, o mínimo e o máximo para cada tipo de combustível. E o filtro pode ser feito por município. Para saber se você está pagando um preço justo, consulte os resumos semanal ou mensal para conhecer essa margem.

Mas se o seu objetivo é descobrir o posto mais barato perto de você, clique aqui para acessar o site da pesquisa na ANP e fazer a sua busca. Não se assuste se o posto onde você sempre abastece não aparecer na relação. Filtrando pelo município, aparecerá no resultado somente os postos com data de coleta de amostras recente. Por isso, faça essa pesquisa regularmente para encontrar o melhor preço na sua região.

App de celular

Existem ainda aplicativos para smartphone que ajudam a localizar o melhor preço na região onde você estiver. Entre eles estão: Preço dos Combustíveis (Android), Combustíveis (IOS) e Gazo (Android e IOS).

Cuidado com combustível adulterado

A ANP divulga online uma lista com todos os postos de abastecimento fiscalizados em relatórios mensais, com diferença de dois meses entre o mês da fiscalização e o mês da publicação. A lista inclui razão social, CNPJ, endereço, informações sobre autuações, interdições e motivos. Os consumidores também podem solicitar consultas ao andamento de processos administrativos dessas ações. Clique aqui para acessar a pesquisa.

Fonte: ICarros 

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Doenças podem comprometer a condução de veículos

Doenças podem comprometer a condução de veículos

Recentes acidentes com condutores que sofreram algum mal súbito chamam atenção para os riscos que determinadas condições médicas oferecem à direção.

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Longe de ser uma atividade relativamente simples, o ato de dirigir é uma tarefa complexa. O condutor recebe informações continuamente, analisa-as, identifica situações de risco e toma decisões. Dessa forma, é necessário que o motorista não esteja com as atividades motoras e cognitivas comprometidas de alguma maneira.

Nesse espectro, há doenças que impedem definitivamente o condutor de tirar ou renovar a CNH (Carteira Nacional de Habilitação). Outras causam inaptidão temporária. Além disso, qualquer uso de substâncias que interferem ou influenciam nas funções cerebrais ou nos processos mentais envolvidos na condução veicular certamente afeta o desempenho do condutor.

A Agência CNT de Notícias abordará o tema, ao longo desta semana, em três partes. Nesta primeira matéria, explicamos detalhes das condições médicas que interferem na condução e os procedimentos para tirar e renovar a CNH nesses casos.

A questão veio à tona com intensidade, em janeiro deste ano, em decorrência de dois casos que alarmaram os brasileiros. Luciana Pupe Vieira, 46 anos, atropelou um casal de idosos no Lago Norte, em Brasília (DF). A brasiliense faleceu nessa segunda-feira (12).

No Rio de Janeiro, outro caso ganhou as manchetes dos jornais brasileiros. Antonio de Almeida Anaquim, 41 anos, atropelou pedestres ao invadir o calçadão de Copacabana, na Zona Sul carioca. Um bebê de 8 meses morreu, e outras 17 pessoas ficaram feridas – algumas em estado grave. O motorista foi detido e levado para a delegacia, onde disse que perdeu o controle do carro porque “apagou” após sofrer um ataque epilético. A Polícia Civil abriu inquérito para investigar a omissão do motorista ao não relatar ao Detran-RJ sobre sua condição médica. O condutor também não poderia estar dirigindo, pois estava com a habilitação suspensa.

Os dois acidentes chamam atenção para a importância dos procedimentos adotados no ato de tirar ou renovar a CNH. A médica e diretora da Abramet (Associação Brasileira de Medicina de Tráfego), Rita Moura, explica que, caso a pessoa possua alguma doença que a torna inapta definitiva ou temporariamente a dirigir, deve informar o fato nos formulários dos Detrans (Departamentos de Trânsito) no momento de tirar ou renovar a habilitação. Segundo ela, isso pode ser feito listando os remédios de uso contínuo que utiliza. “O médico responsável, então, tomará conhecimento da doença e pedirá que o candidato forneça um relatório médico afirmando que ele está bem.”Rita ressalta, nesse sentido, que o Detran não pode ter controle sobre as doenças. Ela esclarece, porém, que, se a pessoa mentir ou omitir informações no formulário, pode ser enquadrada no artigo 299 do Código Penal, que prevê de um a cinco anos de reclusão em caso de informações falsas ou faltantes em documento público com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante. “Isso é falsidade ideológica”.

Em situações de cirurgia, fica a cargo do médico que acompanha o paciente determinar quando ele pode voltar a dirigir. “Se a pessoa se nega a dizer que tem alguma doença, não cabe ao médico do tráfego pedir comprovantes de que ela está falando a verdade”, argumenta a diretora da Abramet.
De acordo com ela, o questionário a ser respondido não tem o objetivo de vetar o fornecimento da licença, mas sim conceder ao condutor uma dirigibilidade mais segura tanto para ele e outras pessoas ocupantes do veículo quanto para todos os usuários do sistema de trânsito.

O Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) informa que os condutores ou candidatos a tirar a CNH em todas as categorias passam por avaliações cardiológicas, auditivas, neurológicas e oftalmológicas. No caso de motoristas profissionais – habilitados nas categorias C (caminhão), D (ônibus) e E (reboque) –, eles são submetidos a exame para detectar distúrbios de sono.

Todos são obrigados a preencher um questionário com dez perguntas que abordam se a pessoa faz uso excessivo de álcool e/ou drogas, já sofreu acidentes, tem diabetes, toma remédios ou faz tratamento de saúde. Respostas falsas, se comprovadas pelo envolvimento posterior do motorista em um acidente por uso de drogas, por exemplo, implicarão responsabilidade criminal.

A depender da avaliação, um condutor pode ser considerado apto, apto com restrições (nesse caso, pode ser obrigado a passar até por avaliações anuais para renovação da CNH), inapto temporário (por causa de pressão alta, por exemplo) ou inapto.

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Fonte: CNT

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Percentual de etanol na gasolina pode subir para 40%

Percentual de etanol na gasolina pode subir para 40%

Proposta é aumentar gradualmente até 2030. Decreto está em estudo e pode afetar todo o setor de combustíveis no Brasil.

De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, o presidente da república, Michel Temer, prepara um decreto para elevar o percentual de álcool anidro na gasolina brasileira. Hoje, a gasolina conta com 27% de etanol em sua composição – a medida prevê aumento gradativo até 2030, quanto passará a representar 40% de cada litro de gasolina.

A medida tem relação com a regulamentação do programa de biocombustíveis, que determina o aumento da participação de combustíveis renováveis e redução de poluentes provenientes de derivados de petróleo, como é o caso da gasolina. A mudança, no entanto, impactaria no aumento de R$ 0,06 por litro na bomba de combustível, de acordo com consultorias entrevistadas pelo jornal.

Em relação aos tributos, são esperadas perdas: economistas calculam que o governo deixará de arrecadar R$ 4 bilhões por ano, já que haverá redução de PIS, Cofins e Cide cobrados pela gasolina com a maior inserção de etanol na mistura.

Outro problema causado pela medida será a falta de etanol nos postos. Além disso, a produção de açúcar seria largamente afetada, visto que, hoje, 55% das plantações de cana-de-açúcar são destinadas à indústria de combustíveis – a nova medida ampliaria a faixa para 61%.

Resposta:

Sobre a notícia veiculada pela Folha de S.Paulo, a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA) divulgou um comunicado oficial desmentindo que haverá aumento da porcentagem de etanol na gasolina para 40%. “É improcedente o argumento de que o RenovaBio implicará na elevação gradual na mistura de etanol à gasolina de 40% até 2030, o que provocaria um aumento de até R$ 0,06 por litro do combustível fóssil nas bombas, conforme divulgados na imprensa.

Tal mistura compulsória estava contemplada no PL original, mas foi vetada, com apoio dos próprios produtores de biocombustíveis. Sendo assim, o texto da Lei sancionada em dezembro de 2017 pelo presidente da República, Michel Temer, e que aguarda publicação do decreto, não prevê tal medida. O decreto do RenovaBio, versa, portanto, sobre a orientação do funcionamento do Programa, não sobre questões de mistura.

Vale esclarecer que um decreto não pode aumentar o percentual de mistura, até uma por uma questão formal. Segundo a LEI Nº 13.033, de 24 de setembro de 2014, o Poder Executivo poderá elevar o referido percentual de mistura até o limite de 27,5%, desde que constatada sua viabilidade técnica, ou reduzi-lo a 18%. Isso significa que não existe a menor possibilidade de chegar a 40% via decreto.”

Fonte: ICarros

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GNV:prós e contras e o que saber antes de instalar o kit gás

GNV:prós e contras e o que saber antes de instalar o kit gás

O Gás Natural Veicular GNV já foi mais popular no Brasil, especialmente se você roda muito. Mas ele ainda gera dúvidas.

Muito conhecido entre taxistas e motoristas profissionais, o kit de Gás Natural Veicular, o popular GNV, já foi uma febre no país. Hoje, ele é menos usado nos veículos particulares. Ainda assim, recebemos muitas perguntas de leitores. Pensando isso, o iCarros elaborou uma guia com as principais dúvidas.

O que é o GNV?

Sem aditivos ou variações, o Gás Natural Veicular (GNV) é o combustível mais puro encontrado nas bombas dos postos e é também o mais em conta. Ele é encontrado acumulado nas mesmas jazidas de onde se extrai o petróleo. É então encanado e distribuído diretamente para os postos, dificultando a adulteração. Vale lembrar que o GNV (gás natural veicular) é vendido em metros cúbicos (m³). E nunca confunda o GNV com o gás de cozinha (GLP).

Quem pode instalar o GNV?

Hoje não existem mais veículos que saem de fábrica no Brasil aptos a rodar com o gás GNV. Por isso, é preciso procurar uma oficina credenciada para adquirir e instalar o kit. Não existem restrições de marca, modelo, ano ou tipo de carroceria que impeça a instação. O kit pode ser colocado em qualquer veículo, com carburador ou sistema de injeção eletrônica.

Quanto custa instalar o kit GNV?

O kit com a instalação varia de acordo com o tipo a ser usado, já que há diferentes gerações do sistema disponíveis. Em média, varia entre R$ 3.000 e R$ 5.000.

Quanto leva leva a instalação do kit GNV?

Em média, o tempo para fazer a instalação varia de três a sete horas.

Quais são as vantagens do GNV?

Além de ser mais difícil de adulterar, o GNV é mais barato, emite menos poluentes e ainda tem maior rendimento. Por isso ele é mais vantajoso para quem roda bastante. Além disso, alguns Estados brasileiros oferecem desconto no IPVA para os modelos movidos a Gás Natural Veicular. E se o proprietário quiser ou se estiver em uma região sem postos com GNV, ainda é possível abastecer o carro com gasolina ou etanol.

Quanto irei economizar em combustível usando GNV?

Não existe uma conta exata. Porém, o GNV consegue rodar, em média, 30% a mais quando comparado à gasolina e pode chegar a 50% a mais em relação ao etanol. Esses dados dependem do estilo de condução do motorista e do uso do veículo.

Onde instalar o kit GNV?

A instalação deve ser feita em uma oficina autorizada, cuja lista está disponível no site do Inmetro (Instituto Nacional de Normalização, Qualidade e Tecnologia).

Quais são as desvantagens de usar GNV?

É preciso alterar a documentação do veículo, o que gera custos extras (leia mais abaixo), se o veículo for novo haverá perda da garantia de fábrica, o espaço no porta-malas será reduzido para abrigar o cilindro se você deixá-lo dentro do carro e ainda existe uma menor oferta de postos com esse tipo de combustível na hora de abastecer. Além disso, pode haver aumento nos gastos com a manutenção do veículo, já que algumas peças deverão ser substituídas em um prazo menor. Por fim, em alguns modelos, pode ocorrer perda de potência e redução no desempenho.

Como regularizar o documento de um carro com kit gás?

Para adaptar um veículo para o uso do Gás Natural Veícular, primeiro é preciso solicitar a autorização do Detran de seu Estado. Somente com a autorização prévia é que o proprietário pode fazer a instalação. Exija do instalador a nota fiscal do serviço e do kit com a discriminação de todos os componentes instalados.

Após a instalação, o proprietário tem o prazo de cinco dias corridos para realizar a inspeção, que dever ser realizada em um local acreditado pelo Inmetro. Uma vez aprovado, será emitido o Certificado de Segurança Veicular (CSV) e o selo do Inmetro, que poderá ser guardado junto com o documento do veículo ou colado no para-brisa – mas uma vez retirado do para-brisa, o selo é automaticamente destruído.

O passo seguinte é fazer a vistoria no veículo exigida pelo Detran. Com todas essas etapas concluídas, será emitido um novo CRV (Certificado de Registro de Veículo) com a observação de modificação e o que foi alterado, no caso o combustível. E não se esqueça também de que os veículos adaptados para rodar com GNV precisam refazer a inspeção para emissão do Certificado de Segurança Veicular (CSV) anualmente.

Posso instalar o cilindro embaixo do carro?

Isso é permitido segundo as regras do Inmetro, mas há especificações que devem ser seguidas. Em muitos modelos, o cilindro não cabe sob o chassi de forma segura, o que exige que ele seja então instalado dentro do porta-malas.

Onde abastecer um veículo movido a Gás Natural Veicular?

O ideal é sempre abastecer em um posto autorizado pela ANP (Agência Nacional do Petróleo), cuja relação está disponível no site.

Quais são os procedimentos corretos na hora de abastecer com GNV?

Primeiro, o frentista deve fazer o aterramento junto à válvula de abastecimento. E as pessoas nunca devem ficar dentro do carro: existe até uma lei que determina que os ocupantes devem sair do carro durante o abastecimento. Os outros procedimentos de segurança são desligar motor, faróis, sistema de som e todos os equipamentos eletrônicos, desligar também o aparelho celular, abrir as portas e o porta-malas e, obviamente, não fumar. Após o abastecimento, verifique se a mangueira de abastecimento foi devidamente desconectada antes de ligar o veículo.

O que fazer se sentir cheiro de gás vazando?

A medida a ser adotada é fechar a válvula do cilindro ou utilizar o dispositivo de corte rápido nos equipamentos que dispõe desse acessório. Procure então imediatamente uma oficina credenciada para fazer a verificação.

Preciso ter gasolina ou etanol no tanque de um carro convertido a GNV?

Sim, porque a partida é feita com gasolina ou etanol e somente após a partida no motor é que o sistema altera para o GNV. Nos veículos com injeção eletrônica, essa operação é automática. Contudo, em motores carburados, essa operação precisa ser feita manualmente, conforme instruções do próprio Inmetro.

E preciso rodar com esses combustíveis embora tenha o GNV?

Sim, é recomendado rodar diariamente pelo menos um a dois quilômetros com combustível líquido para manter a lubrificação e o bom funcionamento do sistema. Nos sistemas mais modernos, essa troca de combustível é feita automaticamente.

Fonte: ICarros

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A presença especial das mulheres no trânsito

A presença especial das mulheres no trânsito

Dizer que cada vez mais as mulheres ocupam cargos importantes e atuam de forma efetiva em nossa sociedade, nos mais diversos contextos, já é chover no molhado. Bom sinal! Historicamente, as poucas mulheres que conquistaram espaço em áreas importantes, deram mostra do quanto podem ser efetivas em suas ações e deixar marcado para sempre suas presenças, vide Cleópatra, Joana D’Arc, Marie Curie, Anita Garibaldi, Frida Kallo, Carmen Miranda, Tarsila do Amaral, Golda Meir, Margaret Thatcher, Madre Teresa de Calcutá, Maria da Penha e tantas outras.

No âmbito do trânsito, particularmente, cada vez mais as temos visto atuando em funções outrora tipicamente masculinas, como agentes de trânsito, operadoras administrativas e técnicas de órgãos de trânsito, coordenadoras e até mesmo no cargo de Autoridade de Trânsito. São engenheiras, pedagogas, administradoras, psicólogas socorristas, enfermeiras, médicas, advogadas e juízas, para citar algumas graduações, que têm tido nas mãos a oportunidade e a responsabilidade de determinar e executar  as regras e normas do trânsito e de seus inúmeros desafios.

Quando elas têm oportunidade de ensinar sobre trânsito, planejar e executar programas educativos, ou ainda comandar um órgão de trânsito, claramente as ações são pautadas por diretrizes que incluem fortemente a educação a segurança.

O que poucos sabem é que essa não é uma tarefa nada fácil apesar de os tempos serem outros. Para Maria Cristina Alcantara Andrade, que já foi coordenadora do Denatran e atualmente é gestora da Fumtran de Balneário Camboriú, existe ainda muito preconceito masculino. “Isso nos leva muitas vezes a exercer a função com mão de ferro. Em algumas situações, precisei me impor com o conhecimento, pois assumi cargos técnicos, sem indicação política”, afirma.

Essa presença feminina marcante imprime uma caraterística mais humanizada na mobilidade. Elas simplesmente não conseguem pensar no trânsito sem levar em conta a necessidade de mais educação, mais gentileza, mais colaboração, mais calma, mais respeito, e por aí vai. A sociedade é muito grata – ou deveria ser – por esse legado positivo que só elas poderiam deixar para nossa tão sofrida e violenta mobilidade.

“Vencer num universo masculino, nos faz desenvolver estratégias junto aos superiores e a equipe para conseguir apresentar novidades que tragam melhorias pra população. Precisamos sempre usar da delicadeza e educação para resolver os problemas. Ainda percebo que, mesmo assim, algumas pessoas, colocam em xeque as ações e o conhecimento”, conta Maria Cristina.

Como driblar as situações constrangedoras? Para a especialista, o fato de ter oito anos de experiência em sala de aula, mais 24 anos em educação de trânsito foram fundamentais. “Isso me permitiu deter conhecimentos para exercer cargos de gestão”, afirma.

Nas autoescolas

Nas autoescolas, no Curso de Primeira Habilitação, há uma oportunidade única de influenciar a vida de pessoas que ali estão para um momento especial, a formação do futuro condutor. E são inúmeras as manifestações de alunos agradecidos aos seus bons instrutores. “Neste quesito, dá pra perceber o quanto as instrutoras conseguem marcar na memória e nos sentimentos de seus alunos, suas lições. São elas que mais recebem elogios, manifestações de carinho e que são lembradas por mais tempo”, afirma Celso Alves Mariano, especialista em trânsito e diretor do Portal.

É na nobre função de instrutoras de trânsito que muitas mulheres encontram sua motivação e realização profissional. Algumas preferem as aulas teóricas, que exige conhecimentos amplos, atualização constante, planejamento, metodologia e muita habilidade para lidar com um público sempre muito heterogêneo e movido pela ansiedade de logo pegar no volante. As instrutoras geralmente demonstram muita habilidade para lidar com este tipo de situação.

Outras encaram de frente o desafio de lidar com medos e inseguranças, mas também com excesso de coragem e confiança, dos alunos do curso prático, sempre tido como “a parte mais importante da primeira habilitação”.Justamente por esta crença infundada, quem ministra aulas práticas sofre uma sobrecarga de expectativas por parte dos alunos. “Em ambos universos verifica-se uma presença feminina significativa, em torno de 50%, sendo ligeiramente maior a proporção de mulheres como instrutoras práticas”, diz Silvia Maier, Coordenadora Pedagógica do Curso de Reciclagem de Infratores da Tecnodata Educacional e Diretora Geral do CFC Piloto, de Curitiba.

Para Adriane Toledo, que é instrutora (teórica e prática) no CFC Via rápida em Guarapuava, no Paraná, muitas vezes existem algumas piadas do sexo oposto como “mulher no volante perigo constante” e de “piadas de loiras”.

“É na pratica e pelo exemplo que nós mulheres estamos ganhando mais respeito. E eu escolho garantir igualdade de direitos buscando ensinar e agir da forma correta mostrando que as habilidades e técnicas são reciprocas para todos. Ser mulher, mãe, dona de casa e trabalhar fora me faz querer administrar com excelência cada função. A busca pela igualdade de valores nos faz ser livre para deixar de ser alvo de discriminação e preconceito”, explica.

Condutoras

Como condutoras de veículos, as pesquisas mostram o quanto elas são mais cuidadosas do que eles. Não que elas não provoquem ou se envolvam em acidentes. Mas pelo tipo de infração cometida, fica muito claro perceber que elas geram muito menos riscos no trânsito. Enquanto as meninas, no geral, tomam multas do tipo estacionamento irregular e manobras inadequadas, os meninos têm como típicas causas de infrações e multas o excesso de velocidade, furar o sinal vermelho, ultrapassagens forçadas, etc. É claro que eles se envolvem e provocam muito mais acidentes do que elas.

Parabéns a TODAS que fazem do trânsito brasileiro um espaço cada vez mais humanizado e seguro!

Fonte: Portal do Trânsito

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Brasil publica implantação do novo modelo de Placas Mercosul

Brasil publica implantação do novo modelo de Placas Mercosul

Com diversos itens de segurança, a nova placa será uma grande aliada no combate ao roubo e clonagem de veículos no Brasil, além de proporcionar a integração com os países do bloco.

Após dois anos de espera o Brasil finalmente publicou a implantação dos novos modelos de placas para veículos, as Placas Mercosul.  Anunciadas oficialmente em setembro de 2014, através da Resolução nº 510 do Conselho Nacional de Trânsito, o CONTRAN, em reunião com os representantes dos países integrantes do bloco socioeconômico[.1] , Brasil, Uruguai, Paraguai, Argentina e Venezuela, o novo modelo de placas seria comum aos cinco países, mas desde então o Brasil vinha adiando sua implementação de forma definitiva.

Independentemente de ser uma obrigação estabelecida por um acordo internacional, a mudança se faz necessária diante do agravante aumento de casos de roubo e clonagem de veículos em todo o Brasil, do aumento da frota e consequente necessidade de aumento da base de alfanuméricos e da também da necessidade de ampliação do controle e monitoramento das vias urbanas e das rodovias que cortam o país.

Cada país poderia ter a autonomia de antecipar a data de implantação do novo sistema, mas estaria obrigado a iniciar já no ano de 2016. O Uruguai largou na frente sendo o primeiro país a começar a implementação do sistema, seguido da Argentina ainda no ano de 2016.

As principais alterações em relação a placa de identificação veicular atual é que a nova inclui elementos de segurança importantes no combate ao roubo e clonagem, além disso ocorre mudanças também nos processos de produção para coibir fraudes e reduzir o preço das placas.

A nova placa traz diversos e significativos benefícios em sua função, promove a integração e facilita o trânsito entre os países do bloco, melhora o controle sobre a evasão fiscal, amplia a capacidade de fiscalização do transporte rodoviário de cargas e passageiros, aumenta o controle e monitoramento nas vias urbanas e rodovias e ainda auxilia no transporte de produtos brasileiros entre as fronteiras.

E para consumidor que já está preocupado em ter que pagar mais caro, a medida não vai alterar os preços das placas, apesar da maior sofisticação do novo modelo, o órgão garante que o preço do emplacamento não deve mudar (ou até mesmo reduzir), a expectativa é que com essa padronização, seja mantido os valores atuais dos custos, ainda com a possibilidade da redução do preço uma vez que será possível o controle total de todo o processo.

A implantação no Brasil deve acontecer de forma gradativa, e deverá ser implementada pelos DETRANs  até 1º de setembro de 2018, para os veículos a serem registrados, em processo de transferência de município ou de propriedade, ou quando houver a necessidade de substituição das placas. Já para os veículos registrados e em circulação, a troca da placa deverá ocorrer até 2023.

O DENATRAN será o responsável por credenciar os fabricantes de placas, que serão responsáveis pela produção, logística, gerenciamento informatizado, distribuição e estampagem das placas veiculares. Os serviços de estampagem da combinação alfanumérica e o acabamento das placas deverão ser realizados pelo próprio fabricante credenciado junto ao DENATRAN ou por um posto de estampagem por ele contratado, e que atenda às exigências estabelecidas na resolução.

A exemplo do que já acontece hoje com as gráficas que imprimem a carteira nacional de habilitação CNH, com os laboratórios de exame toxicológico e outras diversas atividades, o DENATRAN terá o controle dos fabricantes de placas no país. A intenção desta medida é evitar sonegação fiscal, abuso de preços ao consumidor e trazer ainda mais segurança em todo o processo.

O crime de clonagem de placas está diretamente relacionado ao roubo de veículos, além do tráfico de drogas, contrabando de armas, roubo de cargas e mais delitos que causam riscos à segurança pública. As novas placas trazem em sua composição dispositivos de segurança que visam coibir as possíveis clonagens de veículos que hoje não possui um controle rígido e eficaz, como mostram as estatísticas onde o Brasil é líder no ranking.

Além de todos os itens novos já contidos nas placas, elas também poderão vir com um CHIP, em conformidade com o Sistema Nacional de Identificação Automática de Veículos, o SINIAV, desde que atendidas às especificações quanto à sua funcionalidade, segurança, e interoperabilidade estabelecidas pelo CONTRAN, neste caso, as placas dispensam o lacre que hoje é utilizado.

O CHIP será criptografado e instalado nas placas primárias pela Casa da Moeda do Brasil, na forma de Selo Fiscal Federal elevando de forma absoluta o nível de segurança de todo o processo, conferindo identidade única para cada placa produzida, o que permitirá a sua rastreabilidade em toda a cadeia de produção e instalação. Esta tecnologia também permitirá a oferta de inúmeros serviços ao cidadão a partir da possibilidade de identificação automática dos veículos.

A mudança para as Placas Mercosul irá trazer mais tranquilidade ao tráfego nas ruas e avenidas de todo o Brasil. Com o novo sistema será possível gerenciar melhor o tráfego de veículos, controlar e fiscalizar o mercado evitando abusos ao consumidor e garantindo mais segurança ao trânsito do brasileiro.

O que muda com o novo modelo de Placas Mercosul

Segue abaixo então os componentes das novas placas e as repostas para dúvidas frequentes:

1- Cores

A cor do fundo das placas será sempre branca o que muda é a cor da fonte. Para veículos de passeio, cor preta, para veículos comerciais, vermelha, carros oficiais, azul, em teste, verde, diplomáticos, dourado e de colecionadores, prateado;

2- Nova sequência de caracteres alfanuméricos.

Em vez de 3 letras e 4 números, como é hoje, as novas placas terá o último caractere obrigatoriamente numérico, sendo os demais compostos por letras ou números, a serem estabelecidos pelo DENATRAN de forma a evitar duplicidade com as placas já utilizadas nos outros países do bloco.

3- Estado e cidade com nome e brasão

O nome do país estará na parte superior da placa, sobre uma tarja azul. A bandeira do estado e o brasão do município estarão à direita da placa, abaixo da bandeira do Brasil.

4- Tamanho da placa

A placa terá as mesmas medidas das já utilizadas no Brasil (40 cm de comprimento por 13 cm de largura);

5- Medidas contra as falsificações e clonagem

Marcas d’água do emblema do Mercosul com efeito óptico; Ondas sinusoidais, Selo Fiscal Federal (chip); Código bidimensional gerado pelo DENATRAN (QR code);

6 – Quem deve trocar a placa

A medida será obrigatória até 1º de setembro de 2018 para os veículos a serem registrados, em processo de transferência de município ou de propriedade, ou quando houver a necessidade de substituição das placas. Já para os veículos registrados e em circulação, a troca da placa deverá ocorrer até 2023.

As informações são da Assessoria de Imprensa.

Fonte: Portal do Trânsito 

O artigo: Brasil publica implantação do novo modelo de Placas Mercosul, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

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Resolução que criava curso teórico para renovação de CNH será revogada

Resolução que criava curso teórico para renovação de CNH será revogada

O Ministério das Cidades acaba de divulgar nota de esclarecimento informando aos cidadãos que vai revogar na íntegra a Res.726/18 que substituiria a Resolução 168/04 do CONTRAN. A nova norma foi publicada no dia 08/03, no Diário Oficial da União, e tratava do processo de formação e especialização de condutores no Brasil.

Segundo o Denatran, a Resolução deverá passar por novos estudos.

Nota de esclarecimento:

Ministério das Cidades revoga resolução que altera procedimentos para Renovação da CNH

Por determinação do ministro das Cidades, Alexandre Baldy, o diretor do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e presidente do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), Maurício Alves, revoga a resolução 726/2018 que torna obrigatória a realização e aprovação em Curso de Aperfeiçoamento para renovação da Carteira Nacional de Habilitação.

A diretriz da atual gestão da Pasta tem por objetivo implementar ações e legislações que atendam às expectativas da população, no sentido de simplificar a rotina e levar conforto e praticidade a seu dia a dia. Esta ação acontece em conformidade com os objetivos do Governo Federal, de reduzir custos e facilitar a vida do brasileiro.

Esclarecemos que a medida é tomada com todo respeito ao trabalho da Câmara Temática de Educação, Habilitação e Formação de Condutores, ao trabalho realizado pelo Contran e todos os profissionais envolvidos. Neste sentido, informa-se que os técnicos do Denatran, do Ministério das Cidades, seguirão na busca de alcançar o objetivo de promover a cada vez mais a segurança dos usuários de trânsito, mas sempre com absoluto foco na simplificação da vida dos brasileiros e na constante busca pela redução de custos de forma a não afetar a rotina dos condutores que precisam renovar suas carteiras de habilitação/CNHs por todo o Brasil.

Fonte: Portal do Trânsito

O artigo: Resolução que criava curso teórico para renovação de CNH será revogada, também pode ser encontrado no portal: IN Trânsito.

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O que fazer se o carro for danificado em um estacionamento?

O que fazer se o carro for danificado em um estacionamento?

Conheça quais são os seus direitos e como você deve agir assim que notar os danos no seu carro.

Você parou o carro em um estacionamento particular para ficar mais seguro, mas aí chegou de volta ao local e viu que tinham batido o veículo? Ou talvez só um raladinho? Saiba que a responsabilidade pelos danos no seu carro é do estabelecimento. Mas nem sempre a solução é amigável.

Seja em um estacionamento pago ou gratuito, como de shoppings, supermercados ou restaurantes, a empresa é quem deve se responsabilizar pela reparação de danos ou por quaisquer outros prejuízos que o consumidor venha a ter enquanto seu veículo estiver sob sua responsabilidade. Contudo, muitas pessoas deixam o local sem tomar providências e arcando com o prejuízo por não conhecerem seus direitos.

De acordo com a Proteste, associação de defesa do consumidor, com base no artigo 14 do Código de Defesa do Consumidor e da Súmula 130 do STJ (Superior Tribunal de Justiça), a responsabilidade é da empresa, seja ela prestadora do serviço exclusivo de estacionamento ou não. Mas você deve informar o ocorrido na mesma hora, antes de deixar o local.

O que diz a lei?

O artigo 14 do Código de Defesa do Consumidor diz: “o fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos”.

Por sua vez, o enunciado da Súmula 130 do STJ diz: “a empresa responde, perante o cliente, pela reparação de dano ou furto de veículo ocorrido em seu estacionamento”.

O que devo fazer?

Primeiro, ao notar qualquer dano ao retirar o veículo, informe o estacionamento na hora e formalize uma reclamação por escrito – exija uma cópia. É bom também verificar se existe uma testemunha que tenha presenciado o que houve com seu carro.

Em seguida, fotografe o veículo de vários ângulos, mostrando os danos e o local em que o veículo se encontra. Ao sair, faça um Boletim de Ocorrência (BO) em uma delegacia. E lembre-se de guardar o ticket do estabelecimento e as notas fiscais que comprovem que você esteve no local naquele dia e horário. Se achar melhor, fotografe ou tire cópias para evitar que as letras impressas sumam com o tempo.

Tudo isso servirá como prova caso você não consiga um acordo amigável e precise recorrer à justiça. Se mesmo com todos os documentos apresentados a empresa se negar a arcar com os gastos, registre uma reclamação junto à Proteste e ao Procon, órgãos especializados que podem ajudar a intermediar uma solução.

Fonte: ICarros

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Associação reprova 12 de 25 cadeirinhas infantis testadas

Associação reprova 12 de 25 cadeirinhas infantis testadas

Veja como os modelos à venda foram nos testes de impacto e na avaliação de facilidade de uso.

A Proteste, uma associação de defesa do consumidor, segue realizando testes de qualidade com as cadeirinhas infantis, obrigatórias no país ao transportar bebês e crianças com até 7,5 anos de idade. E a notícia não é tão boa. Do total de 25 modelos testados pela associação, 12 foram reprovados e constam como não recomendados. Entre eles há marcas como Galzerano, Kiddo, Chicco, Lenox e Burigotto.

Foram avaliados 12 modelos de bebê conforto e 13 cadeirinhas, sendo eleitos dois modelos – um de cada tipo – como “escolha certa” pela associação. Para conferir a lista completa, clique aqui. Você pode filtrar a busca por faixa etária, peso ou preço. Entre os modelos reprovados, a maior nota foi 40. Para comparar, os melhores nos testes ficaram com notas entre 60 e 73.

Veja os modelos reprovados e suas respectivas notas:

– Galzerano Piccolina: 40
– Kiddo Crescer: 38
– Safety 1st Concept: 35
– Chicco Xpace: 30
– Baby Style Cadeira 7000: 24
– Lenox Casulo: 18
– Galzerano Transbaby: 16
– Kiddo Traveller: 16
– Galzerano Dorano: 14
– Chicco Eletta: 14
– Burigotto Touring SE 3030: 10
– Lenox Caracol: 2

Veja agora os modelos melhores avaliados e suas notas:

– Chicco Key Fit: 73
– Burigotto Touring Evolution 3042: 63
– Cosco Auto Evolve: 60
– Burigotto Multipla: 60

O que foi avaliado?

Foram feitos testes de impacto frontal e lateral, ambos verificando o deslocamento da cabeça, as cargas no pescoço e a aceleração do tórax. O primeiro é realizado a 64 km/h, enquanto o impacto lateral e feito com o veículo a uma velocidade de 28 km/h.

Além disso, é analisada a facilidade de uso, como manual (se as informações eram claras e se as figuras eram lógicas e estavam próximas às informações a que se referiam), informações na própria cadeirinha, facilidade de instalação e de colocar a criança na cadeirinha e, por fim, após a instalação, se as posições dos arnês prendiam a criança nos lugares certos.

Qual cadeirinha usar?

Crianças com até 10 anos de idade devem ir sempre no banco traseiro e usando cinto de segurança. Bebês de 0 a 12 meses precisam usar o bebê conforto, enquanto de 1,1 a 4 anos devem usar as cadeirinhas. Crianças na faixa etária de 4,1 a 7,5 anos devem utilizar o assento de elevação. A partir dessa idade basta usar o cinto de segurança do próprio banco traseiro.

Desrespeitar a lei é infração gravíssima com multa de R$ 293,47 e sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH). A função de todos esses equipamentos – que devem ser escolhidos segundo o peso e a idade da criança – é limitar o deslocamento do corpo delas em uma colisão ao freada brusca, evitando mortes e lesões graves.

Mas tão importante quando escolher o equipamento adequado é fixá-lo corretamente no veículo. Diversos modelos à venda no Brasil já contam com o sistema isofix, que fixa a cadeirinha diretamente no chassi do carro. E, a partir de 2018, isso será intensificado, até que todos os modelos deverão sair de fábrica com esse padrão em 2020.

Fonte: ICarros

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