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Dicas para perder o medo da baliza

Dicas para perder o medo da baliza

 

Você já tirou a CNH há algum tempo, mas ainda tem medo de algumas manobras específicas? Acompanhe este artigo e conheça algumas dicas para perder o medo da baliza.

 

Se tem uma coisa que preocupa motoristas novos ou até mesmo aqueles com algum tempo de carteira, mas pouca experiência, é a baliza. Essa é uma preocupação muito comum, mas também muito simples de ser resolvida.

Muitas vezes as pessoas se preocupam em bater nos carros que estão estacionados (o que em muitos casos, nem compensa acionar o seguro e você precisa desembolsar um dinheiro extra), em parar o trânsito, receber xingamentos, etc.

Se você sofre com esse problema e está em busca de algumas maneiras de resolvê-lo, saiba que este artigo foi criado especialmente para você. Aqui mostraremos as melhores e mais eficazes dicas para perder o medo da baliza. Acompanhe.

Conheça algumas importantes dicas para perder o medo da baliza
  1. Mantenha a calma

A primeira dica é provavelmente a mais óbvia, mas também a mais importante. Lembre-se que ninguém nasceu sabendo e é exatamente a prática que leva a perfeição. Não fique preocupado com medo de não conseguir de primeira ou mesmo de parar o trânsito enquanto faz sua baliza.

Pense que todo mundo passou por isso, então não há problema nenhum em sinalizar e levar um tempo, mesmo que maior do que o comum, para fazer uma baliza. Acredite: os outros motoristas vão entender.

  1. Não se preocupe em fazer uma baliza perfeita

A segunda dica e tão importante quanto a primeira é que você não precisa fazer uma baliza perfeita todos os dias. Sim, ela é necessária no teste para tirar a CNH, mas apenas lá.

Na rua, no dia a dia, a única preocupação que você precisa ter é que o carro esteja a uma distância máxima de 50 cm do meio fio. Do mais, o carro não precisa estar perfeitamente alinhado. Então, relaxe um pouco com o perfeccionismo.

  1. Leve o tempo que precisar

Você não precisa se preocupar em fazer uma baliza perfeita, muito menos em tempo recorde. Coloque a traseira do veículo na vaga e leve o tempo que for necessário para arrumar o carro.

Não precisa ter pressa, especialmente porque ao colocar a traseira do veículo na vaga você já liberará o trânsito. Então, mesmo que você tenha que arrumar o carro 20 vezes, faça isso, sem cobranças.

  1. Faça a baliza do jeito mais confortável para você

Se você prefere fazer a manobra apenas olhando nos espelhos, faça, mas se você sentir a necessidade de virar a cabeça para traz para ajeitar o carro, não se acanhe, faça também.

No teste de baliza, para tirar a carteira de motorista, isso não é permitido em alguns estados, mas na rua, depois de habilitado, isso não infringe nenhuma lei de trânsito.

  1. Comece treinando em vias menos movimentadas

A última e melhor dica para perder o medo da baliza é começar treinando em ruas menos movimentas, com um trânsito mais tranquilo. Assim você não se preocupará com a pressão de liberar a via logo para os demais carros, ou então com outras pessoas comentando o quanto você demora para fazer uma baliza.

Essas são as principais dicas para perder o medo da baliza. Se você se atentar a elas e manter a calma, certamente em pouco tempo estará fazendo balizas perfeitas de maneira rápida e fluída.

 

Fonte: Portal do Trânsito 

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Deputado autor da Lei Seca diz que “guerra não está vencida”

Deputado autor da Lei Seca diz que “guerra não está vencida”

 

Os dez anos da Operação Lei Seca no estado do Rio de Janeiro foram comemorados no dia 19 com uma missa na Igreja da Candelária.

A celebração reuniu agentes responsáveis pela operação e autoridades que coordenam o trabalho, que já flagrou 210 mil motoristas dirigindo sob a influência de álcool em 22 mil blitzes.

O autor do projeto da Lei Seca que tramitou no Congresso Nacional, deputado Hugo Leal (PSD), presenciou a solenidade e avaliou que, apesar de a lei ter provocado uma mudança de comportamento na sociedade, não se pode dizer que a guerra contra esse tipo de acidente de trânsito está vencida.

“A guerra não está vencida. O trânsito ainda mata muita gente”, disse ele, que acompanha estudos e testes de um novo equipamento capaz de verificar se os motoristas utilizaram outras substâncias psicoativas, como drogas ilícitas e remédios psiquiátricos com efeitos colaterais mais fortes.

Segundo Hugo Leal, quatro modelos do “drogômetro” já estão passando por testes e podem ser homologados pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) antes de serem adotados pelos estados. Os aparelhos identificam o consumo de até cinco substâncias por meio de uma análise da saliva.

Menos sono ou cansaço nas estradas

“Não há necessidade de mudança na legislação. Ela já fala em qualquer substância psicoativa”, explicou ele, que exemplificou a importância dessa fiscalização nas estradas, onde caminhoneiros, às vezes, dirigem sob efeito de substâncias para sentirem menos sono ou cansaço.

Coordenadora responsável pela operação Lei Seca no Rio de Janeiro, a delegada da Polícia Civil, Verônica de Oliveira, afirmou que a Lei Seca conta com aprovação de 90% da população. No cargo desde janeiro, ela conta que vem intensificando as ações no interior do estado e nas rodovias estaduais, além de ter iniciado a Operação Lei Seca no mar, em parceria com a Capitania dos Portos.

“A população se conscientizou da importância do papel da Operação Lei Seca, que não é apenas e puramente uma simples realização de blitz. É um trabalho de educação, prevenção e, principalmente, de inclusão social das vítimas de acidentes que trabalham conosco na parte de educação”, explicou.

A delegada chamou atenção para a redução do número de mortes em acidentes de trânsito no estado do Rio de Janeiro, que chega a 53% segundo números do  DPVAT (Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre) , responsável pelo seguro de familiares das vítimas de acidentes.

O número de indenizações desse tipo caiu de 5.173 em 2008 para 2.547 em 2018.

As informações são da Agência Brasil.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Aplicativos para frete de cargas garantem redução de custos e aumento de renda

Aplicativos para frete de cargas garantem redução de custos e aumento de renda

 

Saiba como optar por uma transportadora digital que opera de qualquer lugar para qualquer outro, sem a necessidade de grandes e onerosos custos operacionais, por meio de prepostos franqueados e uma longa lista de veículos credenciados, com gerenciamento de riscos e seguro.

 

Aplicativos para o transporte de cargas são uma febre no mundo todo. Possuem variadas funções e levam a um mesmo objetivo: diminuir entraves operacionais. Mas há quem diga que as vantagens vão muito mais além da demanda de fretes e oferta de veículos para transporte.

Nos Estados Unidos o setor de transporte passa por uma revolução tecnológica. Aplicativos para o casamento de cargas e caminhões não são mais novidade por lá. Uber Freight, Convoy, UShlp, TruckPath, Truck Parking são apenas amostras para o mercado brasileiro.

Aqui no Brasil se caminha, “a passos largos”, aos avanços dessa inovação. Aplicativos para frete garantem adoção de novos processos, um novo posicionamento de mercado, a redução de custos e o aumento da renda dos trabalhadores do setor.

Na maior economia do mundo o Uber Freight é o mais observado, porém, não o mais efetivo. Reportagem no jornal Folha de São Paulo informa que o serviço pode se tornar atraente no Brasil.

Segundo estudo de 2014, os caminhões brasileiros trafegam com 61% de sua capacidade de carga. Em 39% das viagens os veículos circulam vazios.
Nos EUA, a experiência é de aumento de 30% na renda dos caminhoneiros. Já há versões nacionais, que ainda engatinham, entre elas, as startups Fretebras e TruckPad.

O Brasil ainda está longe de gerar ganhos razoáveis aos caminhoneiros devido à falta de padronização e fiscalização dos fretes que acabam banalizados por anúncios sem parâmetro algum.

Os esforços agora estão concentrados na nova Tabela de Frete Mínimo, adotada pelo governo em maio de 2018, diante da maior paralisação de caminhoneiros da história do país.

A tabela resolveu um problema, mas gerou um outro pior: degolou o fôlego de empresas que contratam o transporte, encarecendo e muito, as operações de carga e descarga. O grande desafio é garantir a manutenção do serviço prestado, haja visto o fato dessas startups não fornecerem nada além de uma simples veiculação de frete.

Quem atua no setor de transporte de carga brasileiro sabe que há uma vasta lista de regras, obrigações e legislações, desde fiscais a criminais, oriundas da relação contratante X contratado e estes aplicativos não fornecem esses serviços.

Empresas como Uppertruck Freights e outras mais, já observaram essa necessidade do mercado e deram um passo à frente: fomentam a tecnologia para identificar a ociosidade de mercado e de mão de obra, gerando negócios mais rápidos e menos onerosos.

“Manter tarefas operacionais automatizadas, autônomos engajados e uma pronta resposta a novos obstáculos é o caminho mais simples para uma performance satisfatória. O segredo não está no que o aplicativo oferece cruzando apenas carga X caminhão, mas sim quando nos deparamos com recursos escassos às necessidades das empresas e pessoas. E isso, só a tecnologia possibilita”, comenta Ivan Ferreira, CEO da Uppertruck Freights.

A importância na contratação de um transporte é garantir não somente a entrega da carga, mas também seu monitoramento, documentação de viagem, ajustes de impostos, cobertura securitária, recolhimento devido de taxas – características próprias de cada estado do Brasil.

AirBnB do transporte de cargas

Sistemas de multifranquias de baixo investimento geram negócios para as empresas e oportunidade de trabalho a pessoas que buscam recolocação no mercado.

Era de meter medo a ideia de conversar com pessoas do mundo “virtual na realidade”: fazer compras sem sair de casa ou movimentar a conta bancária sem precisar ir até uma agência entre outras possibilidades. A inovação chegou para todas as áreas da economia e rompeu barreiras pragmáticas e paradigmáticas. Empreendedores do mundo inteiro investem em soluções inovadoras que cada vez mais proporcionam melhor custo benefício e qualidade de vida à população.

No transporte de cargas, setor que representa grande fatia do PIB nacional e que produz durante as 24 horas por dia, não está sendo diferente. Recursos como rastreamento, controle de manutenção e operação veicular, gestão de documentos e gerenciamento de riscos e rotas são aparatos que sofrem mutações tecnológicas dia após dia.

Pensando nisso, o empresário paulistano Ivan Ferreira de 36 anos, há 17 só neste segmento, enxergou uma oportunidade nunca pensada para o setor: transportar cargas de qualquer lugar para qualquer outro, sem a necessidade de grandes e onerosos custos operacionais. “Até aqui muitos outros negócios e portais estreitaram as relações entre embarcadores, transportadoras e prestadores autônomos com a ideia de redução de custos e aumento da produtividade”, comenta ele. Elas acertaram em cheio na lógica mas erraram feio no aspecto fiscal e jurídico. “Não garantir segurança e vínculo a quem contrata um transporte, é como entregar o ouro nas mãos do pirata”, reforça Ivan Ferreira.

Assim surgiu a Uppertruck em 2016. Uma empresa responsável por movimentação e transporte de cargas, que transporta de qualquer lugar para qualquer lugar, por meio de prepostos franqueados e uma longa lista de veículos credenciados, com gerenciamento de riscos e seguro.
O contratante faz sua cotação, solicita o embarque ou movimentação da carga e só acompanha o status na palma da mão, através de um aplicativo que monitora as operações, transparecendo a procedência do negócio. “Nossos franqueados apenas são responsáveis por esse casamento acontecer, garantindo aos nossos clientes conforto, clareza e melhores preços”.

Funcionalidades

Nesta plataforma da Uppertruck são oferecidos serviços de gerenciamento de riscos, geolocalização em tempo real, otimização de cargas, controle fiscal e Big Data & Analytics.

A reunião destes quesitos garante total confiabilidade, assertividade e principalmente a tão almejada redução de custos para empresas, deixando seus gestores tranquilos, livres e dedicados apenas no objetivo principal de suas companhias.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Assim como em 2017, a maioria das indenizações pagas pelo DPVAT no ano passado foi para motociclistas

Assim como em 2017, a maioria das indenizações pagas pelo DPVAT no ano passado foi para motociclistas

 

Seguradora Líder, que administra o seguro DPVAT, divulgou números de indenizações em 2018. Os casos de Morte registraram queda de 7% em relação ao mesmo período do ano passado.

 

Dados da Seguradora Líder, que administra o DPVAT, mostram que entre janeiro e novembro de 2018, mais de 320 mil indenizações foram pagas nos três tipos de cobertura: Morte, Invalidez Permanente e reembolso de Despesas de Assistência Médica e Suplementares (DAMS).  Esse número é 15% menor do que o registrado em 2017.

Do total de indenizações pagas no ano passado, 70% foram para acidentes de trânsito com vítimas que adquiriam algum tipo de invalidez permanente. Foram mais de 228 mil ocorrências nessa cobertura. Representando apenas 27% da frota nacional, as motocicletas foram responsáveis por cerca de 75% das indenizações pagas em 2018, acumulando mais de 246 mil pagamentos .

O Boletim Estatístico na íntegra está disponível aqui. 

Os casos de Morte registraram queda de 7% em relação ao mesmo período do ano passado e representaram 38.281 pagamentos. O número de reembolsos de Despesas de Assistência Médica e Suplementares (DAMS) cresceu 5% na comparação com 2017.

Os casos de Invalidez Permanente representaram a maioria das indenizações pagas pelo Seguro DPVAT no período (69%), apresentando uma redução de 20% ante o mesmo período de 2017.

Os pagamentos das indenizações referem-se às ocorrências no período e em anos anteriores, observado o prazo prescricional de 3 (três) anos para solicitar o benefício do Seguro DPVAT.
Ranking

Pela primeira vez, o Relatório Anual da Seguradora Líder traz os Rankings com Estados e Capitais com mais indenizações pagas considerando um cruzamento proporcional à frota no ano da análise.

De acordo com essa análise, Rondônia, Roraima e Tocantins são os estados com o maior indicador DPVAT, enquanto Distrito Federal, Rio de Janeiro e São Paulo têm o menor número. Em relação às capitais Boa Vista, Porto Velho e Campo Grande, lideram o ranking do total de sinistros pagos em 2018 (em relação a frota de veículos).

Perfil das indenizações

A maior incidência de reembolsos pagos manteve o mesmo perfil identificado em anos anteriores: a maioria das vítimas é do sexo masculino, com idades entre 18 e 34 anos. Esse público representa 47% do total, o que corresponde a cerca de 155 mil indenizações.

Nesse período, a Região Nordeste foi a responsável pela maior concentração das indenizações pagas pelo Seguro DPVAT (30%), embora sua frota seja apenas a 3ª maior do País (17% dos veículos), atrás das regiões Sudeste (49% da frota nacional) e Sul (20% da frota nacional).

A maior incidência de acidentes indenizados ocorreu no período do anoitecer, entre 17h e 19h59, representando 23% das indenizações, seguido pela tarde, que representou 21% das indenizações em 2018.

Motocicletas

A motocicleta foi o veículo com o maior número de indenizações pagas em 2018. Apesar de representar apenas 27% da frota nacional, concentrou 75% das indenizações pagas. A maioria das indenizações por morte em acidentes com motocicletas foram para vítimas do sexo masculino.

Para os casos de vítimas com sequelas permanentes, 79% das indenizações por acidentes com motocicletas também foram para vítimas do sexo masculino, enquanto as indenizações por acidentes com os demais veículos, pagas também para os homens, representaram 65%, o que demonstra que a concentração de vítimas do sexo masculino é maior nos acidentes com motocicletas do que com os demais veículos.

As vítimas de acidentes com motocicletas são em sua maioria jovens em idade economicamente ativa. No período citado, as vítimas entre 18 e 34 anos concentraram 49% dos acidentes fatais e 53% dos acidentes com sequelas permanentes. Foram pagas, aproximadamente, 96 mil indenizações por invalidez permanente às vítimas nessa faixa etária, em acidentes envolvendo o uso de motocicletas.

Para Celso Mariano, especialista em trânsito e diretor do Portal, a falta de fiscalização principalmente em relação a CNH favorece esses números.

“Quantas vezes nos últimos anos você foi parado numa blitz? Quantas vezes já solicitaram a apresentação da sua CNH em uma operação policial? Não temos uma fiscalização intensificada para averiguar os motoristas que dirigem sem a CNH. A falta de habilitação possui ainda uma correlação com a faixa econômica dos cidadãos, principalmente motociclistas. São pessoas de baixa renda, que optam por comprar a moto, mas não têm condição de pagar pela habilitação. Isso é muito característico nas pequenas cidades no nordeste”, afirma o especialista.

Fraudes

De acordo com o Relatório, em 2018, as ações de combate sistemático às fraudes foram ampliadas, com destaque para a implementação de um novo modelo de Prevenção e Combate às Fraudes, com ferramentas de analytics, e a contratação de um novo motor de regras. Todos os pedidos de indenização do Seguro DPVAT recebem o monitoramento contínuo, sendo avaliado pelos softwares de inteligência artificial, o que garantiu mais eficácia nas ações de prevenção, investigação e detecção de ocorrências. Para o período de Janeiro até Dezembro de 2018, foram identificadas 11.898 fraudes.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Petrobras vai reajustar diesel com intervalo mínimo de 15 dias e anuncia cartão para caminhoneiros

Petrobras vai reajustar diesel com intervalo mínimo de 15 dias e anuncia cartão para caminhoneiros

 

Petroleira vinha reajustando o combustível em intervalos menores, desde o fim do programa de subsídios. No ano, preço médio do diesel nas refinarias acumula alta de 18,48%.

 

 

A diretoria da Petrobras aprovou mudanças na periodicidade de reajuste nos preços do diesel vendido para as refinarias. Os preços passarão a ser reajustados, no mínimo, a cada 15 dias, informou a estatal na terça-feira (26) em comunicado ao mercado.

Desde então, a petroleira vinha reajustando o combustível em intervalos menores, desde o fim do programa de subsídios lançado pelo governo após a greve dos caminhoneiros.

Somente em março, foram anunciados 5 reajustes no preço do diesel, sendo 4 aumentos e duas reduções. No ano, o preço médio do diesel nas refinarias acumula alta de 18,48%.

Nos postos, o preço médio do litro do diesel no país subiu 0,1% na semana passada, para R$ 3,540, segundo levantamento semanal da Agência Nacional do Petróleo, do Gás Natural e dos Biocombustíveis (ANP). No ano, entretanto, a alta é menor que o verificado nas refinarias, de 2,6%.

O repasse dos reajustes ao consumidor final, nos postos, depende de uma série de variáveis, como a margem de revendedores e distribuidores, impostos e da mistura obrigatória de biocombustível.

Segundo a Petrobras, os preços do diesel nas refinarias correspondem a cerca de 54% do valor cobrado na bomba ao consumidor final.

Cartão para caminhoneiros

Junto da medida, a Petrobras também informou que sua subsidiária Petrobras Distribuidora S.A. (BR) está desenvolvendo, para daqui a 90 dias, um cartão de pagamentos que viabilizará a compra por caminhoneiros de litros de diesel a preço fixo nos postos com a bandeira BR (Cartão Caminhoneiro).

“O cartão servirá como uma opção de proteção da volatilidade de preços, garantindo assim a estabilidade durante a realização de viagens”, informou a estatal.

Política de preços

A companhia pontuou que continuará a utilizar mecanismos de proteção financeira, como o hedge com o emprego de derivativos, cujo objetivo é preservar a rentabilidade de suas operações de refino.

Segundo a companhia, a paridade internacional será mantida, evitando práticas que poderiam caracterizar monopólio, já que possui 98% da capacidade de refino do Brasil.

Em setembro do ano passado, a Petrobras anunciou a adoção de um mecanismo de proteção financeira para aumentar os intervalos de reajustes nos preços da gasolina nas refinarias em até 15 dias. O objetivo era dar mais flexibilidade à sua política de preços.

Programa de subsídio

O programa de subsídio ao diesel foi estabelecido em junho, após o governo fechar um acordo com caminhoneiros para encerrar os protestos que paralisaram o país.

O preço de comercialização para a Petrobras e outros agentes que participam do programa, incluindo alguns importadores, foi congelado naquele mês a R$ 2,0316 por litro.

Empresas como a Petrobras que aderiram ao plano precisavam praticar preços estipulados pelo governo e eram ressarcidas em até 30 centavos por litro, dependendo do cenário de preços externos.

Fonte: G1

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Estudo diz que jogos e filmes deixam motoristas mais agressivos

Estudo diz que jogos e filmes deixam motoristas mais agressivos

 

Jogos como GTA e filmes como ‘Velozes e Furiosos’ ajudam a tornar motoristas jovens mais agressivos no trânsito.

 

 

Um recente estudo levantou dados de 1.000 motoristas jovens sobre o impacto que eles sentem quando vêm jogos, filmes e programas de tv quando estão atrás do volante. O resultado foi que 40% deles disse que os jogos fazem “dirigir mal parecer descolado”. Enquanto isso, mais que 1 em cada 3 motoristas acreditam que filmes e programas de TV dificilmente mostram as consequências de guiar de maneira perigosa.

29% concorda que atitudes dos adolescentes enquanto dirigem são negativamente influenciadas por filmes como os da franquia “Velozes e Furiosos”, por exemplo. Segundo uma consultoria para jovens motoristas, a Young Driver, do Reino Unido, essas atitudes podem afetar ainda mais motoristas experientes.

Um em cada 10 (cerca de 9%) motoristas experientes admitiu que ver uma cena bacana de acrobacia/manobra arriscada os fazem pensar como seria incrível para eles realmente tentar fazer isso. O número sobre para 22% para motoristas entre 18 e 24 anos.

Entre os pais, o padrão muda. Eles acham que os jogos dão os jovens a oportunidade de guiar de maneira irresponsável em um ambiente seguro. E apenas 1 em cada 10 (11%) concordam que isso é uma boa maneira de “sair do mundo real”.

“O cérebro adolescente ainda está se desenvolvendo e continua dentro dos 20 e poucos. A última área a desenvolver é o córtex pré-frontal, responsável pelo ‘controle central’ do cérebro. Ele é necessário para tarefas como auto-controle, tomada de decisões, análise de riscos e o ato de dizer não”, diz o especialista Nicola Morgan da Young Driver.

“Então, aos 17 anos adolescentes geralmente não têm um controle central completamente desenvolvido para ajudá-los a tomar boas decisões e controlar suas urgências emocionais. Isso inclui a tomada de decisões arriscadas. Se eles têm uma mente voltada a correr riscos, eles vão colocar a emoção antes da segurança. E mesmo que não, eles podem ser mais guiados pela excitação que a razão”, completou.

Quentin Wilson, também da Young Driver, diz que crianças ou pré-adolescentes que não foram pegos pela “onda” de jogos e programas ou filmes que glorificam a direção perigosa são mais abertos e receptivos a mensagens de segurança veicular.

 

Fonte: G1

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Fevereiro registra o menor número de fatalidades no trânsito do estado de SP desde 2015

Fevereiro registra o menor número de fatalidades no trânsito do estado de SP desde 2015

 

Em todo o Estado de São Paulo, foram 347 óbitos, redução de 7,5% na comparação com o mesmo período do ano passado.

 

O mês de fevereiro registrou o menor número de fatalidades de trânsito, de acordo com as estatísticas do Infosiga SP, sistema de dados do Governo de São Paulo que acompanha, desde 2015, as ocorrências nos 645 municípios do Estado.

No mês, foram registrados 347 óbitos causados por acidentes em ruas e rodovias, redução de 7,5% na comparação com fevereiro de 2018 (375). As quedas no número de casos envolvendo pedestres (-18,9%) e motociclistas (-13,9%) são destaques do levantamento.

O Infosiga SP também aponta redução dos índices em 7 das 16 regiões administrativas do Estado, enquanto uma delas apresentou o mesmo número de 2018. A região de Franca permaneceu com dados estáveis e houve queda nos índices na região metropolitana da capital (-10%) e nas regiões de Bauru (-38%), Campinas (-15%), Presidente Prudente (-22%), Ribeirão Preto (-56%), São José do Rio Preto (-26%) e São José dos Campos (-32%).

Foram registrados aumentos nas regiões de Barretos (+100%), Central (+20%), Itapeva (+25%), Marília (+45%), Registro (+100%), Santos (+23%) e Sorocaba (+11%). A maior parte dos acidentes em que foi possível identificar com precisão o local da ocorrência aconteceu em vias municipais (52,6%), enquanto 47,4% foram em rodovias.

Fatalidades em ruas e avenidas tiveram redução de 10,4% em fevereiro, enquanto acidentes fatais em estradas aumentaram 9,9%. Em 58,5% dos casos, a vítima faleceu no hospital, enquanto 37,8% dos óbitos foram nas vias.

Modais

Os números do mês tiveram forte influência dos grupos que historicamente lideram as estatísticas. No Estado, foram registradas 119 fatalidades de motociclistas, redução de 13,1% na comparação com o mesmo período do ano passado (137 casos).

Ocorrências envolvendo pedestres também tiveram forte redução, com 86 óbitos neste ano contra 106 em fevereiro de 2018 (-18,9%). Acidentes com ocupantes de automóveis somam 92 fatalidades contra 80 no período anterior, aumento de 15%. As estatísticas para ciclistas permaneceram estáveis, com 29 óbitos.

O perfil da vítima de acidentes no Estado é homem (81,2%), condutor do veículo (57,5%) e cerca de um quarto dos casos (22,8%) envolve jovem com idade entre 18 e 29 anos. Os acidentes fatais estão concentrados no período da noite (50,6%) e nos fins de semana (46%), sendo que os picos ocorreram nos dias 9 e 10 de fevereiro (37 mortos) e nos dias 23 e 24 (50 mortes), sempre um sábado e um domingo.

As informações são do Portal do Governo de SP.

 

Fonte: Portal do Trânsito

denatran-apresenta-diretrizes-da-campanha-nacional-de-transito-a-especialistas-do-setor

Denatran apresenta diretrizes da campanha nacional de trânsito a especialistas do setor

Denatran apresenta diretrizes da campanha nacional de trânsito a especialistas do setor

 

Objetivo do encontro foi reforçar o engajamento de todos os envolvidos, públicos e privados, para garantir a segurança no trânsito.

 

Representantes de instituições públicas e privadas do Sistema Nacional de Trânsito (SNT) se reuniram, na última terça-feira (19), em Brasília, para alinhar e se preparar para o início da campanha nacional de trânsito, que começa com o movimento Maio Amarelo.

Entre as instituições participantes, estão Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Polícia Rodoviária Federal (PRF) e empresas do setor automotivo. De acordo com o diretor do Denatran, Jerry Dias, o objetivo do encontro é reforçar a importância do engajamento de todos os entes envolvidos para chamar a atenção da sociedade sobre a importância da educação e da sensibilização de todos para a segurança no trânsito.

“As questões de trânsito não chamam a mesma atenção como outras tragédias, como a queda de um avião, por exemplo. Mas o trânsito mata mais e todos os dias, por isso precisamos de uma atenção contínua”, destaca Dias.

Ele lembra que, já na primeira reunião do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) de 2019, foi aprovada a resolução sobre as diretrizes para a campanha nacional de trânsito, que acontece de maio deste ano a abril de 2020, com foco principal nos pedestres, ciclistas e motociclistas. A campanha terá ações destinadas à conscientização dos condutores sobre direitos e deveres dos mais vulneráveis e dos demais em relação a eles.

Com as campanhas, o Denatran também vai monitorar as ações que serão realizadas ao longo do ano para avaliar os resultados e reforçar as ações para reduzir o número de acidentes e mortes no trânsito.

As informações são do Ministério da Infraestrutura.

 

Fonte: Portal do Trânsito

 

 

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Ação do Detran.SP destaca mulheres com histórias de superação de preconceito e assédio ligadas ao trânsito

Ação do Detran.SP destaca mulheres com histórias de superação de preconceito e assédio ligadas ao trânsito

 

Primeira personagem da série, que vai até 31 de março nas redes sociais, é a mecânica Thais Roland.

 

O Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) lança nesta sexta-feira, 8 de março, Dia Internacional da Mulher, a ação #elasporELAS. A série vai apresentar 24 mulheres com histórias de vida ligadas ao trânsito, a fim de inspirar e encorajar outras mulheres a uma nova profissão, um novo comportamento, novos olhares e desafios. Entre os principais pontos abordados pelas personagens estão sempre o preconceito e o assédio – e como elas fazem para encarar e, sobretudo, superar tais comportamentos.

Com postagens diárias nas redes sociais do departamento, sempre ao meio-dia, as próprias mulheres contam suas experiências e ensinamentos. O trânsito figura de forma muito particular em cada uma das histórias, algumas com viés profissional, outras com foco totalmente pessoal. Thais Roland, por exemplo, cujo vídeo abre a ação do Detran.SP, largou a carreira em Ciências da Computação para se dedicar à mecânica. Aos 38 anos, além de consultora automotiva, ela compartilha seu conhecimento com outras mulheres por meio de cursos e vídeos nas redes sociais para ajudá-las a não caírem em “papo de mecânico”. O primeiro vídeo do #elasporELAS está disponível no link http://bit.ly/elasporElasThais

Mulheres ao volante

Quase 40% das 24 milhões de Carteiras Nacionais de Habilitação (CNHs) registradas no Estado de São Paulo são de mulheres (9 milhões). Só em 2018, 280.332 primeiras habilitações foram emitidas para o sexo feminino, o que representa 46% do total de permissões para dirigir expedidas no período (608.215). Número maior que em 2017, quando o percentual de primeiras habilitações para mulheres foi de 44,8%.

Apesar do elevado número de mulheres no trânsito, quando o assunto é segurança, o cenário é bastante diferente. De acordo com dados do Infosiga-SP, das 5.459 fatalidades no trânsito do Estado de São Paulo, menos de 20% foram de mulheres (1.005).

 

Fonte: Detran-SP

 

 

contran-define-temas-prioritarios-e-polemicos-para-realizacao-de-estudos-tecnicos

Contran define temas prioritários, e polêmicos, para realização de estudos técnicos

Contran define temas prioritários, e polêmicos, para realização de estudos técnicos

 

Entre os assuntos estão as placas Mercosul, aumento da pontuação para suspensão do direito de dirigir, retirada do simulador da formação de condutores e utilização de “drogômetros”.

 

Decisões publicadas pelo Contran, no Diário Oficial da União da semana passada, apontam os assuntos para estudos prioritários e imediatos encaminhados para as Câmaras Temáticas do órgão. Todos os assuntos mencionados pelo novo governo como aumento da pontuação para suspensão do direito de dirigir, retirada do simulador de direção veicular da formação de condutores, utilização de “drogômetros” na fiscalização de trânsito e aumento da validade da CNH passarão por estudos específicos nos próximos meses para então acontecer uma definição.

Decisão 03/2019, por exemplo, solicita à Câmara Temática de Assuntos Veiculares um estudo detalhado sobre a Placa Mercosul com os seguintes temas: estudar critérios para amplo credenciamento, avaliar supressão do chip, avaliar QRCode, estudar implantação somente em veículos novos, analisar e definir aspectos físicos e técnicos da placa (retrorrefletividade, luminância, cores, caracteres, película, etc)  e analisar os custos de toda a cadeia produtiva até o consumidor.

Já a outra Decisão, de número 1/2019, prioriza estudos que afetam diretamente os profissionais que atuam no processo de formação de condutores.

Veja os temas encaminhados, nessa publicação, para a Câmara Temática de Educação para o Trânsito, Formação e Habilitação de Condutores.
Suspensão do direito de dirigir

Estudo para viabilidade de aumento de 20 para 40 a quantidade de pontos para instauração do processo de suspensão do direito de dirigir; exclusão de pontuação de infrações sem potencial de acidentes; simplificação do processo de suspensão; avaliação do direito de dirigir em face das exigências cabíveis como pré-condição para a habilitação.

Curso de motorista de veículos de emergência

Revisão da Resolução CONTRAN nº 358/2010 para eliminar possíveis entraves burocráticos, em face da atual especialização dos profissionais de segurança pública.

Formação de condutores

Avaliar a eficácia do uso do simulador e torná-lo opcional, como ferramenta de ensino; oferecer outros formatos do exame teórico (outras possibilidades além da digital); estudar a implantação do EAD; definir a estrutura organizacional mínima de um Centro de Formação do Condutor – CFC (autoescola); reavaliar a carga horária mínima necessária; simplificar as exigências para a concessão da ACC.

Já para a Câmara Temática de Esforço Legal: infrações, penalidades, crimes de trânsito, policiamento e fiscalização de trânsito, foram encaminhados os seguintes temas.
Sistema de Notificação Eletrônica – SNE

Análise de possível indicação de condutor real infrator e de comunicação de venda do veículo pelo aplicativo; incluir a imagem da infração na notificação enviada pelo aplicativo; adoção por todos os DETRANs e demais órgãos integrantes do SNT.

Fiscalização de Velocidade

Revisão do formato atual proporcionando condições de fiscalização voltada para a redução de acidentes e não simplesmente para aplicações excessivas de multas.

E para a Câmara Temática de Saúde e Meio Ambiente no Trânsito, esses foram os temas encaminhados para estudo.

Exame psicotécnico

Estabelecer o regramento da prática profissional seguindo procedimentos cientificamente reconhecidos.

Exame de aptidão física e mental

Ajustar o regramento para as novas regras de validade da Carteira Nacional de Habilitação – CNH.

Drogômetro

Fiscalização de condutores que estejam sob influência de drogas: estabelecer os regramentos para uso do drogômetro.

Para o especialista Celso Mariano, diretor do Portal do Trânsito, essas publicações mostram o direcionamento do Contran nos próximos meses. “As Câmaras do CONTRAN existem para dar subsídios técnicos que embasem as tomadas de decisões. Quando critérios técnicos são respeitados, as chances de erros diminuem muito. É muito bom ver que o DENATRAN demonstra estar disposto a utilizar este suporte antes de efetivar medidas que podem mudar de forma contundente o nosso trânsito“, conclui Mariano.

 

Fonte: Portal do Trânsito