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Na volta às aulas, transporte dos alunos exige cuidados importantes

Na volta às aulas, transporte dos alunos exige cuidados importantes

 

Garantir segurança no trajeto é uma tarefa essencial para quem contrata o transporte privado, leva a criança no próprio veículo ou a pé.

 

Com a volta às aulas, o Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) ressalta a importância do transporte dos pequenos de forma segura e correta na ida e volta da escola.

Confira as dicas para quem pretende contratar o transporte escolar privado ou que tem a tarefa de levar os filhos à escola em seu próprio veículo.

Transporte escolar

Ao optar pelo serviço fique atento a todos os detalhes:

1) Cheque com a escola e pais de alunos se o profissional tem boas referências;

2) Confira se o condutor tem habilitação nas categorias D ou E se ele concluiu o curso de especialização para transporte escolar (basta verificar se ele tem a inscrição “T.E” no verso da habilitação);

3) Certifique-se de que o veículo conta com cintos de segurança em número igual à sua capacidade total e se todos estão em bom estado. A legislação federal não exige o uso de cadeirinhas nos veículos de transporte escolar, mas todas as crianças devem ser transportadas sentadas e com cinto de segurança afivelado;

4) Tenha certeza de que as janelas contam com travas de segurança para que a janela seja aberta por no máximo 10 centímetros. Essa trava é obrigatória para a segurança dos pequenos;

5) Observe a forma como o motorista recepciona as crianças na porta da escola e prefira o transporte que tenha outro adulto acompanhando as crianças, além do condutor;

6) Certifique-se de que o veículo esteja em dia com a autorização da prefeitura para este tipo de transporte e também com a vistoria semestral feita pelo Detran.SP;

7) Verifique as condições de todos os equipamentos obrigatórios (lanternas, pneu, espelho retrovisor, etc.);

8) Fique atento às condições de higiene, conforto e segurança;

9) Confirme o itinerário e o tempo de permanência do aluno no veículo.

No veículo de passeio 

Ao transportar crianças em veículo de passeio, os responsáveis devem estar atentos ao uso da cadeirinha, que conta com um modelo diferente para cada faixa etária. Confira:

  • 0 até 1 ano de idade – bebê conforto ou conversível, que deve ser instalado de costas para o movimento do carro. O equipamento é fixado por meio do cinto de segurança do banco traseiro e a criança fica presa às alças do bebê conforto;

  • 1,1 a 4 anos – “cadeirinha” em que a criança fica sentada para frente, como os demais ocupantes do veículo. O pequeno também fica preso por meio das tiras de retenção do equipamento (sistema de cinco pontos);

  • 4,1 a 7,5 anos – assento de elevação para que a criança seja presa ao cinto de segurança do próprio veículo;

  • 7,6 a 10 anos – ser transportada apenas no banco traseiro, sem auxílio de equipamento, diretamente com o cinto do assento do veículo.

Os equipamentos são comercializados de acordo com o limite de peso e a idade da criança. Por isso, o ideal é que, antes de comprar, os pais coloquem o pequeno na cadeirinha e fixe-a com o cinto do próprio acessório para ter certeza de que está adequado.

Siga rigorosamente as recomendações do fabricante na hora de fixar a cadeirinha ao veículo. Uma fixação mal feita pode prejudicar a proteção da criança.

O transporte no banco dianteiro antes dos 10 anos, desde que com a cadeirinha adequada, é permitido se a quantidade de crianças for maior do que os assentos traseiros e quando os assentos traseiros só forem dotados, de fábrica, com cintos do tipo subabdominal, de dois pontos.

Parar em fila dupla é proibido! Nem mesmo que para embarque ou desembarque. Além de atrapalhar o fluxo de carros, é perigoso e pode gerar multa e remoção do veículo (veja abaixo).

Itinerário a pé

Mesmo para os pedestres as regras de segurança são sempre válidas.

  • Ao atravessar a via com crianças pequenas, sempre as segure pelo punho – assim não há perigo de que elas se soltem e saiam correndo por aí;
  • Atravesse sempre na faixa e somente quando o sinal de pedestres estiver verde;
  • Não atravesse entre os carros parados, mesmo que o sinal esteja fechado;
  • Preste bastante atenção ao atravessar a via em faixas exclusivas para ônibus; e, ao atravessar em um ciclofaixa, verifique se não há ciclistas por perto;
  • Ao descer do ônibus, espere na calçada. Não é seguro atravessar nem por trás nem pela frente do veículo. Deixe que ele siga, para que você tenha uma boa visão da rua. Outra dica: jamais desça fora do ponto.

Penalidades

O transporte irregular de crianças prevê as seguintes infrações de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB):

Art. 168 – Transportar crianças em veículo automotor sem observância das normas de segurança especiais estabelecidas pela legislação; Infração gravíssima (sete pontos e multa de R$ 293,47);

Art. 181. XI – Estacionar ao lado de outro veículo em fila dupla; Infração  grave (cinco pontos na habilitação, multa de R$ 195,53 e remoção do veículo);

Para quem faz o transporte escolar

Art. 230 VIII – Conduzir veículo sem ter sido submetido à inspeção de segurança veicular, quando obrigatória. Infração grave (cinco pontos e multa de R$ 195,53);

Art. 230 XX – Conduzir veículo sem portar a autorização para condução de escolares; Infração grave (cinco pontos e multa de R$ 195,23);

Art. 231 VII – Transitar com lotação excedente; Infração média (quatro pontos e multa de R$ 130,16).

As informações são do Portal do Governo de SP.

 

Fonte: Portal do Trânsito

 

 

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Projeto impede apreensão de carro por licenciamento atrasado

Projeto impede apreensão de carro por licenciamento atrasado

 

Projeto de Lei já em tramitação no Congresso quer dar prazo para proprietário acertas as contas.

 

 

A Comissão de Viação e Transportes aprovou proposta que impede a retirada de circulação de veículo registrado que não esteja devidamente licenciado. Segundo o texto aprovado, a remoção do veículo ocorrerá apenas quando a ausência de licenciamento for constatada em nova abordagem do condutor no prazo de 15 dias até 12 meses após a data da primeira infração.

A proposta será ainda analisada de forma conclusiva pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Ou seja, uma vez aprovada pelas comissões, já poderá valer, a depender de sua publicação no Diário Oficial da União.

Atualmente, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, o veículo só pode ser licenciado após a quitação de todos os tributos, encargos e multas, de trânsito e ambientais, vinculados ao veículo, independentemente da responsabilidade pelas infrações cometidas.

O relator, deputado Vanderlei Macris (PSDB-SP), fez um paralelo entre o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) para sustentar que o não pagamento do IPTU não impede o proprietário de utilizar seu imóvel até que todos os débitos sejam quitados.

Segundo ele, impedir o licenciamento anual por conta de débitos e sujeitar o cidadão a perder o direito a utilizar bem do qual é proprietário configuraria um confisco.

“Reconhecemos que os tributos, encargos e multas incidentes sobre o veículo podem e devem ser cobrados de seu proprietário, mas, para isso, o Poder Público dispõe de instrumentos próprios e de legislação específica”, disse.

O texto aprovado é um substitutivo de Macris ao Projeto de Lei 8152/17, do deputado Fábio Sousa (PSDB-GO). Originalmente, o objetivo do projeto é dar ao proprietário do veículo o direito de fazer o licenciamento anual sem a necessidade de pagamento de outros débitos (impostos e multas).

 

Fonte: ICarros

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Agência de saúde da ONU divulga publicação em português sobre segurança de motos

Agência de saúde da ONU divulga publicação em português sobre segurança de motos

 

O uso de motos e outros automóveis motorizados de duas e três rodas está associado a 286 mil mortes por ano em todo o mundo. Publicação da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) busca ajudar governos e a sociedade civil na elaboração de programas eficazes de segurança no trânsito, por meio de ações, por exemplo, que combatam o excesso de velocidade, o uso do transporte sem capacete e a combinação do consumo de álcool com a direção.

 

O uso de motos e outros automóveis motorizados de duas e três rodas está associado a 286 mil mortes por ano em todo o mundo. Para identificar fatores de risco envolvidos nessas modalidades de transporte e prevenir novos acidentes no trânsito, a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) traduziu para o português um manual sobre a segurança desses veículos. O material está disponível gratuitamente em meio online — acesse clicando aqui.

O manual busca ajudar governos e a sociedade civil na elaboração de programas eficazes, por meio de ações, por exemplo, que combatam o excesso de velocidade, o uso do transporte sem capacete e a combinação do consumo de álcool com a direção. O documento está focado em um público multidisciplinar, como engenheiros, formuladores de políticas, policiais, profissionais de saúde pública e educadores.

Atualmente, a frota de veículos motorizados de duas e três rodas, como motos e motonetas, tem crescido rapidamente na maior parte do mundo. Esses automóveis têm se tornado um dos principais meios de locomoção tanto de pessoas como de produtos em muitos países, atraindo uma população de usuários cada vez mais variada.

Fatores de risco

Os principais fatores de risco para lesões causadas no trânsito com motocicletas são a direção sem capacete, a velocidade do veículo, o uso de álcool, o tráfego misto, a falta de proteção no próprio veículo durante um incidente e a falta de infraestrutura segura — como superfícies irregulares e riscos na beira da estrada.

Relatório global

Em dezembro de 2018, a Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou um relatório que mostra um aumento contínuo das mortes no trânsito, com um total anual de 1,35 milhão de óbitos no mundo. O documento destaca que pedestres e ciclistas representam 26% de todos os falecimentos no trânsito. Já os motociclistas e passageiros representam 28% dessas mortes.

Olhar da saúde

Também em dezembro do ano passado, o escritório da OPAS no Brasil lançou a publicação Trânsito: um olhar da saúde para o tema, que discute a importância de a segurança viária ser tratada como uma questão de saúde pública. Os óbitos no trânsito correspondem hoje à oitava maior causa de morte no mundo — quando considerada a faixa etária dos cinco aos 29 anos de idade, o problema é a primeira causa de falecimentos.

As informações são da ONU.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Fique atento: valor do DPVAT vale para o ano inteiro, não apenas para quem paga antecipado

Fique atento: valor do DPVAT vale para o ano inteiro, não apenas para quem paga antecipado

 

Mais uma “Fake News” vem circulando pelas redes sociais, agora o assunto é o valor do Seguro Obrigatório. De acordo com a postagem, a redução do valor do Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT) que é de R$ 16,21, para automóveis, só era válida para quem efetuasse o pagamento até hoje.

No entanto, de acordo com a Seguradora Líder, que administra o seguro no Brasil, o novo valor “tem vigência durante todo o ano de 2019”.

Ainda segundo a falsa mensagem, além desse valor ser válido para todos os veículos (mais um erro, pois o valor difere de veículo para veículo) a cobrança voltaria a ser a antiga, de R$ 96, caso o boleto não fosse quitado até o dia de hoje (não menciona data específica, mas já recebemos relatos de mensagens que citam que esse dia seria 02/01 e 10/01).

Outra informação equivocada veiculada na mensagem é que o boleto deve ser emitido no site do Detran, ou pode ser verificado direto com o seu Despachante.

Redução do DPVAT

O Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), vinculado ao Ministério da Fazenda, aprovou no mês de dezembro passado a redução média de 63,3% do valor do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos (DPVAT) para o ano de 2019. As reduções ocorrem de forma diferenciada conforme o tipo de veículo.

O Ministério da Fazenda informou que a redução dos prêmios tarifários foi possível porque o montante de recursos acumulados atualmente é superior às necessidades do DPVAT. A pasta atribuiu a sobra de recursos ao combate às fraudes, que levou a uma redução significativa dos sinistros, e à rentabilidade das reservas do fundo que compõe o seguro.

Pagamento do DPVAT

De acordo com a Lei 8.441/92, o pagamento do DPVAT segue o vencimento da cota única ou da 1ª parcela do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA).

 

Veja os novos valores do DPVAT para 2019, de acordo com a Seguradora Líder:
  • Automóveis e camionetas particulares/ oficial, missão diplomática, corpo consular e órgão internacional: de R$ 41,40 (2018) para R$ 16,21 (2019);

  • Táxis, carros de aluguel e aprendizagem: de R$ 41,40 para R$ 16,21;

  • Ônibus, micro-ônibus e lotação com cobrança de frete (urbanos, interurbanos, rurais e interestaduais): de R$ 160,05 para R$ 37,90;

  • Micro-ônibus com cobrança de frete, mas com lotação não superior a 10 passageiros, e ônibus, micro-ônibus e lotações sem cobrança de frete (urbanos, interurbanos, rurais e interestaduais): R$ 99,24 para R$ 25,08;

  • Ciclomotores: R$ 53,24 para R$ 19,65;

  • Motocicletas, motonetas e similares: R$ 180,65 para R$ 84,58;

  • Caminhões, camionetas tipo “pick-up” de até 1500 kg de carga, máquinas de terraplanagem e equipamentos móveis em geral (quando licenciados) e outros veículos: de R$ 43,33 para R$ 16,77.

  • Reboques e semirreboques: isento (seguro deve ser pago pelo veículo tracionador).

     

Fonte: Portal do Trânsito

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Vai viajar com o seu pet? O Detran.SP dá dicas de como transportá-lo em segurança

Vai viajar com o seu pet? O Detran.SP dá dicas de como transportá-lo em segurança

 

Animais não podem ficar entre os braços e as pernas do condutor, nem soltos dentro do veículo ou na janela, por exemplo.

 

Janeiro é mês de férias e cresce o número de veículos nas estradas. Além da preocupação com a revisão de veículo e a segurança dos passageiros, quem tem animal de estimação deve ficar atento também à segurança do amigo peludo.

O Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) reuniu algumas dicas para que a viagem seja feita de forma tranquila, sem colocar em risco os demais motoristas nem terminar com uma multa em casa por cometer infração de trânsito relacionada ao transporte irregular de pet.

O que diz a legislação

Apesar de não existir uma regulamentação federal específica de como deve ser o transporte de animais, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) diz como não pode ser feito.

O artigo 252 proíbe o transporte de animais à esquerda do motorista ou entre seus braços ou pernas. A infração é média, com quatro pontos na habilitação e multa no valor de R$ 130,16.

Já o artigo 235 do CTB estabelece que o transporte de animais também não pode ser feito na parte externa do veículo, como no capô, caçamba, para-choques e portas, por exemplo. A infração é grave e o condutor autuado recebe cinco pontos na habilitação, além de multa de R$ 195,23.

Deixar o bichinho com a cabeça para fora da janela também é infração, porque é considerada parte externa do veículo, de acordo com o Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito. Sem falar nos riscos dele ser atingido por galhos de árvores e até mesmo por outros veículos durante o trajeto.

Equipamentos de segurança

Apesar da aquisição não ser obrigatória, há acessórios no mercado que visam reduzir os riscos, limitando o deslocamento do animal. O motorista tem que ter em mente que tudo o que estiver solto dentro do veículo tem o seu peso multiplicado em casos de colisão ou de frenagem repentina do veículo.

Por isso, é de extrema importância checar com o veterinário qual é o melhor equipamento, de acordo com o tamanho e o peso do animal, para viajar com total segurança e tranquilidade.

Para os animais de pequeno e médio porte, principalmente os gatos, a caixa de transporte é a mais indicada. Tem também a cadeirinha para pet que é presa ao banco do veículo e possibilita que o animal viaje com mais liberdade.

Para os bichinhos maiores, há o cinto de segurança especial e a grade de segurança, que é colocada entre os bancos traseiro e dianteiro, impedindo o animal de interagir e consequentemente distrair o motorista.

 

Fonte: Detran-SP

 

 

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Como escolher o acessório automotivo ideal para as viagens de férias

Como escolher o acessório automotivo ideal para as viagens de férias

 

Racks, suportes e organizadores ajudam na otimização do espaço interno dos veículos, tornando sua viagem mais segura e confortável.

 

O verão chegou e com ele também vieram as férias, período perfeito para pegar a estrada e recuperar as energias na companhia da família e amigos. Não importa se o destino é praia, campo ou cidade. Para onde você for, haverá um volume considerável de bagagem a ser organizado e transportado, juntamente com passageiros e motoristas.

Para ajudar nessa tarefa, a indústria de acessórios automotivos conta com muitas opções de organizadores, racks e suportes. Esses itens impedem que, no caso de uma freada brusca ou manobra, objetos sejam lançados dentro do veículo, ferindo alguém ou atrapalhando o campo de visão do motorista.

Além desse fator, é preciso prezar pelo máximo de espaço livre dentro do veículo. Carro lotado de bagagem é receita garantida para uma viagem cansativa e estressante para todos os envolvidos.

“O ideal é adotar organizadores de porta-malas com base antiderrapante para acomodar objetos de menores dimensões. Já as bolsas e malas grandes, com altura superior ao banco do passageiro, devem ser transportadas em bagageiros instalados no teto do veículo, para não comprometer a visibilidade do condutor. Hoje no mercado existem modelos com preços bem acessíveis”, explica a gerente Comercial e de Marketing da Horizon Global Brasil, Emanuella Santos.

A gerente também chama a atenção para as determinações da Resolução nº552/2015, do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que estabelece a inclusão de cinco pontos na CNH, além da multa de R$ 190 a ser paga pelo motorista que transportar carga solta na parte externa do carro ou em sua carroceria. “Essa regra entrou em vigor no início de 2018 e pune aqueles que não usarem cordas, cabos de aço, correntes com ganchos adaptados ou cintas próprias para fixação de cargas”, enfatiza.

A Reese, marca do grupo Horizon Global Brasil, é líder de mercado em soluções para acessórios automotivos voltados para recreação e esporte. Nela, você pode encontrar as melhores soluções para garantir viagens de férias mais confortáveis e seguras. “Dentre os produtos mais procurados, destacamos os suportes para pranchas e bicicletas, racks de teto, de caçamba, bagageiros, maleiros de teto, organizadores e cintas afiveladas”, finaliza Emanuella.

 

Fonte: Portal do Trânsito

 

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Saiba como se portar em travessias urbanas

Saiba como se portar em travessias urbanas

 

Rodovias que atravessam áreas urbanas geram conflitos por conta da falta de infraestrutura adequada para conciliar funções de tráfego.

 

O intenso processo de urbanização por que passou o Brasil nas últimas décadas descaracterizou a concepção de limites urbanos, e a expansão das áreas urbanas aumentou sensivelmente a necessidade de cruzamentos para conectar novas rodovias à rede viária local, ligar entre si áreas afastadas ou integrar novas áreas ao organismo urbano.

Tal realidade impôs às cidades a figura das travessias rodoviárias urbanas. Ao redor das cidades por onde passam rodovias de longas distâncias, buscou-se implantar vias periféricas destinadas à circulação de veículos, de modo a evitar ou minimizar o tráfego no interior das cidades. Esses trechos são os chamados anéis rodoviários – quando circundam completamente a localidade.
Quando esse “cerco” é apenas em uma parte da região, a classificação é a de contorno viário, de acordo com especificação do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes).
Em geral, essas estruturas estão presentes em grandes centros urbanos localizados próximos a rodovias com grande volume de tráfego de veículos.  Alguns destaques são o Arco Metropolitano do Rio de Janeiro, com 71 km, entregue em 2014, mas que vem sendo subutilizado por causa da violência; o Rodoanel Mário Covas, na região metropolitana de São Paulo, que nunca foi completado (três dos quatro trechos estão prontos, faltando o trecho Norte, prometido para 2014).
Na prática, essa convivência entre rodovia e área urbana, no Brasil, deixou de ser harmoniosa para dar lugar a uma série de conflitos. De acordo com o engenheiro e especialista em trânsito Osias Baptista, a cidade começou a ocupar esse entorno na seguinte ordem. “Primeiro, um posto de gasolina nas margens. Com isso, vêm as casas de quem trabalha na região. O posto tem uma lanchonete, um restaurante. Aí vem um hotel. Vai aumentando a quantidade de casas e pessoas. Aparecem as igrejas por conta de uma nova comunidade. Aí vêm as escolas. Ou seja, a cidade abraça a rodovia.”
Ele explica que, ao fazer esse tipo de desvio, deve-se pensar no tipo de ocupação do solo que se pretende fazer, e não apenas na engenharia do tráfego. “Para isso, é preciso ter uma faixa de domínio grande e o controle dela”, diz Baptista, que já foi diretor de transporte metropolitano do DER (Departamento de Estradas de Rodagem) de Minas Gerais. Em alguns casos, o contorno é feito com a cidade ocupando a área de imediato; em outros, o projeto, por já prever adensamento urbano, inclui vias marginais.
Conflito de perfis
Na avaliação do especialista de trânsito, o principal problema nessas travessias é o fato de ter dois perfis intrinsecamente opostos de pessoas compartilhando o mesmo segmento de via.
“Existe o morador que utiliza para ir ao trabalho, à escola, ao comércio local, transformando a BR em uma espécie de avenida. Essas pessoas não têm a visão de que aquela área é rodoviária. Para elas, é somente um pedaço da cidade por onde passam muitos caminhões”, exemplifica Baptista.
O outro perfil é o indivíduo que está viajando por longas distâncias, e não tem nenhum comprometimento com a realidade que ali existe.
Para ilustrar esse conflito, Baptista traz o caso de quem chega a Belo Horizonte pela BR-040. Logo no começo da parte urbana da rodovia, está o maior shopping da cidade. “Daí, temos a situação de uma pessoa que está curtindo um domingo com a família, no cinema. Ao sair do shopping, ela acessa a via a 40 km/h. Paralelamente, existe o indivíduo que está vindo de outra cidade, andando a 110 km/h e, de repente, depara-se, na rodovia, com um veículo trafegando em velocidade reduzida.”
Segundo Baptista, os acidentes nas travessias urbanas decorrem justamente de erros de julgamento de um ou mais de um dos envolvidos, no que ele define como conflito de percepções. “A noção de distância e de tempo dos dois perfis é completamente diferente e, na travessia urbana, eles são misturados.” Ele acrescenta que, além disso, há uma composição de veículos completamente distintos: bicicletas, motos, veículos de passeio e de cargas, que, hoje em dia, conseguem desenvolver velocidades mais altas, mas, consequentemente, têm mais dificuldades de frenagem.
Osias Baptista conta que, na Europa e nos Estados Unidos, já se trabalha com uma nova mentalidade: é mais fácil aclimatar o motorista que está chegando, em alta velocidade, para uma realidade urbana do que o inverso.  Ele explica que uma das possíveis soluções seria investir no conceito de Traffic Calming – conjunto de medidas para moderação do tráfego. Geralmente, essa estratégia é empregada em áreas com alta densidade de habitações e com intenso fluxo de pedestres e ciclistas. Ela inclui alterações na geometria e traçado da via, ordenamento de fluxos de tráfego e diferenciação de pavimentos.
As medidas podem ser projetadas para a redução da velocidade dos veículos e/ou para criar um ambiente que induza a um modo prudente de dirigir. A prática já foi amplamente adotada em vias da Alemanha, Estados Unidos, Canadá, Bélgica, Holanda e Reino Unido. “É preciso que aprendamos a entender a rodovia vista da cidade, e não mais a cidade vista da rodovia.”

 

 

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Obrigatoriedade do uso do cinto de segurança completa 21 anos e conscientização ainda é um desafio

Obrigatoriedade do uso do cinto de segurança completa 21 anos e conscientização ainda é um desafio

 

Quase 70% dos passageiros de bancos traseiros que morreram em acidentes nas rodovias brasileiras estavam sem cinto de segurança.

 

Uma pesquisa realizada pela Agência de Transporte do Estado de São Paulo (ARTESP) sobre o uso do cinto de segurança nas rodovias, mostrou números preocupantes. Descobriu-se que 53% dos passageiro que transitam no banco traseiro, 15% dos passageiros no banco dianteiro e 13% dos motoristas não usam cinto de segurança. O mesmo levantamento expôs que, de 2012 a 2014, 69,4% dos passageiros de bancos traseiros que morreram em acidentes nas rodovias estavam sem cinto de segurança. As vítimas fatais no banco da frente de passageiro sem cinto chegam a 38,4% e a 50,1% quando falamos dos motoristas. Não à toa, o não uso do cinto está elencado entre os principais fatores de risco à segurança viária no Plano Global da ONU.

Porém, nem dados como esses, nem a noção do grave risco que corre quem se desloca sem o dispositivo foram suficientes para, 21 anos depois de ser determinado como obrigatório em todo território nacional, conscientizar motoristas e passageiros sobre a importância do uso do cinto de segurança. Esse ainda é um desafio a ser superado, o que torna campanhas com essa finalidade uma necessidade constante.

Para Luiz Gustavo Campos, diretor e especialista em trânsito da Perkons, educação para o trânsito é essencial para conscientizar e melhorar esse cenário. “Cada cidadão precisa exercer seu protagonismo no trânsito para que as ruas e vias do Brasil e do mundo se tornem mais seguras. Movimentos como a Década de Ação pela Segurança do Trânsito, estabelecida pela ONU, entre tantas outras, só terão sucesso com a adesão consciente de cada um de nós. É preciso que todos entendam que atitudes simples, como usar cinto de segurança, salvam vidas. Campanhas de educação e conscientização sempre auxiliam nesse objetivo”, enfatiza Campos.

Sentindo na pele

Com o objetivo de conscientizar motoristas e passageiros para a importância do uso do cinto de segurança, a ARTESP elaborou uma série de ações educativas. Entre elas, foi desenvolvido um simulador de impacto. Ao passar pela experiência do simulador a pessoa vivenciava a força do impacto de uma batida (o equipamento simulava o choque de uma colisão a 5 km/h), e mesmo à baixa velocidade ampliavaa sensibilidade para a importância do uso do cinto de segurança.

O equipamento foi usado entre 2016 e 2017, passou por 50 municípios do estado de São Paulo e contou com a participação de mais de 30 mil pessoas. Segundo a ARTESP ações como o do simulador de impacto têm por objetivo consolidar um pensamento coletivo para diminuir, cada vez mais, negligências, imperícias e imprudências no trânsito.

213 mil multas em 2017

A falta do uso do cinto de segurança gerou 213.356 infrações nas rodovias federais em 2017, segundo dados da Polícia Rodoviária Federal. Destas, 143.913 foram pela falta de uso do dispositivo pelo condutor e 69.443 pelos passageiros.

A responsabilidade legal da utilização do cinto de segurança é do condutor, que deve conscientizar, orientar, observar e cobrar o uso do item por parte de todos os ocupantes do veículo.

A penalidade para o motorista quando um passageiro é flagrado sem o cinto de segurança é a mesma quando o próprio condutor está sem ele, resultando em uma infração grave sujeita à multa no valor de R$ 195,23, retenção do veículo até colocação do cinto pelo infrator e 5 pontos na carteira, conforme artigo 167 do CTB.

 

 

Fonte: Perkons

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Seguradora critica redução do DPVAT

Seguradora critica redução do DPVAT

 

Para administradora, ideal seria elevar indenizações.

 

Definida em dezembro pelo governo, a redução média de 63,3% no valor do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos (DPVAT) nesse ano foi recebida com críticas pela Seguradora Líder, administradora dos recursos depositados pelos motoristas. Segundo a entidade, o ideal seria que o Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) tivesse mantido as tarifas para garantir a elevação das indenizações e preservar os valores repassados à saúde e a campanhas de segurança.

Dos recursos que os motoristas pagam todo ano ao DPVAT, somente 50% são usados para o pagamento de indenizações e para o pagamento de despesas operacionais e administrativas do seguro obrigatório. O Fundo Nacional de Saúde recebe 45% do total, repassando o dinheiro para o Sistema Único de Saúde (SUS). Os 5% restantes vão para o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), para financiar campanhas e iniciativas da Política Nacional de Trânsito.

Em nota, a Seguradora Líder destacou que a redução do seguro obrigatório pelo terceiro ano seguido (37% em 2017, 21% em 2018 e 63,3% em 2019) comprometerá a destinação dos recursos para as áreas sociais.

“O melhor teria sido avançar em uma proposta que efetivamente garantisse melhores benefícios aos brasileiros, em especial aos menos favorecidos, permitindo cumprir com maior efetividade o papel social do Seguro DPVAT”, ressaltou o texto.

A administradora do DPVAT informou que, em parceria com outras entidades do setor de seguros, sugeriu diversas vezes ao CNSP a elevação das indenizações máximas de R$ 13,5 mil para R$ 25 mil, medida que dependeria de votação no Congresso. De acordo com a Seguradora Líder, os valores das indenizações, que cobrem morte, invalidez permanente – total ou parcial – e despesas médicas e suplementares, não são reajustados há 11 anos.

A seguradora lembrou que as reduções das tarifas do DPVAT só foram possíveis por causa do combate a fraudes e da revisão de todos os gastos e contratos com fornecedores. A entidade informou que tem reservas suficientes para pagar indenizações no próximo ano, mas advertiu que a diminuição dos recursos ano a ano dificulta a manutenção das atividades da administradora.

“Mesmo discordando da decisão tomada pelo CNSP, que compromete, seriamente, o fluxo de recursos necessários à manutenção sustentável de suas atividades, a Seguradora Líder reforça que possui reservas técnicas suficientes para garantir a normalidade das operações em 2019 e o pagamento das indenizações e demais obrigações, de modo a arcar com os compromissos assumidos com toda a sociedade brasileira”, ressaltou o comunicado.

Ao justificar a redução das tarifas do DPVAT, o Ministério da Fazenda, a quem o CNSP está vinculado, informou que as reservas são mais que suficientes para garantir a solvência de longo prazo do Seguro DPVAT, que paga indenizações em torno de R$ 2 bilhões por ano. De acordo com a pasta, as melhorias de gestão da Seguradora Líder aumentou o rigor com as indenizações e reduziu os gastos com o seguro obrigatório.

As informações são da Agência Brasil.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Dicas de segurança para idosos que ainda dirigem

Dicas de segurança para idosos que ainda dirigem

 

Pode ser seu pai, avô ou conhecido. Talvez seja você mesmo. Atualmente os idosos representam um número expressivo dentro da população brasileira e têm uma característica cada vez mais comum: primam pela própria independência. O desafio é estar atento a sinais, principalmente de saúde, que podem levar a pessoa a colocar a si própria e aos demais em risco no trânsito.

De acordo com a Seguradora Líder, que administra o DPVAT, nos últimos cinco anos, as ocorrências de acidentes envolvendo idosos tiveram um crescimento de 33%. Embora a quantidade de óbitos seja menor que a quantidade de casos de invalidez permanente, no período analisado os casos de morte cresceram 40%, contra 28% de invalidez.

Nos Estados Unidos, existem campanhas que encorajam as famílias a iniciar um “plano de transporte”, muito parecido com o que fazem para a aposentadoria, por exemplo. Dessa forma, surge um diálogo importante e incentiva uma decisão a ser tomada em conjunto. A questão primordial é que todos devem ter a liberdade de ir e vir como bem entenderem, desde que sejam capazes de fazê-lo com segurança.

Saúde e condições médicas

Enquanto alguns motoristas podem dirigir com segurança até os 90 anos, para outros as condições médicas, problemas com visão, sono, tremores ou memória podem tornar a direção mais perigosa. Pergunte a si mesmo, ou ao motorista idoso da sua família: você consegue se lembrar das rotas que dirige com frequência? A sinalização de trânsito, ou os sinais de outros motoristas, fazem você se sentir estressado ou confuso enquanto dirige? Você sofreu alguma queda recentemente?

Muitos idosos tomam vários medicamentos, sejam eles prescritos ou não. Infelizmente, algumas dessas drogas ou uma combinação de drogas podem prejudicar o julgamento ou afetar os reflexos e o estado de alerta necessário para uma direção segura. O médico é a pessoa que pode determinar se os remédios utilizados podem comprometer ou não a segurança no trânsito.

Um ponto muito importante é o estímulo do cérebro por meio da leitura e exercícios como palavras cruzadas e jogos de dominó, por exemplo, pois trazem melhora de atenção, consciência, planejamento e atividade motora, por exemplo. Atividades físicas também são recomendadas em qualquer idade, mesmo que praticada de forma recreativa. Uma simples caminhada de 30 minutos duas vezes por semana já traz grandes melhoras para o corpo e a mente, ampliando a resposta motora, percepção do corpo e do ambiente.

Tecnologias de assistência ao condutor

A cada ano, os fabricantes de veículos lançam novas e aprimoradas tecnologias de assistência ao motorista para ajudar a manter os usuários do trânsito mais seguros. Isso inclui desde a frenagem automática de veículos até câmeras de segurança e detectores de ponto cego. As tecnologias de assistência ao motorista não são apenas para manter os condutores seguros; eles também mantêm os pedestres, ciclistas e outros usuários em segurança.

Não existe limite de idade para conduzir um veículo automotor, desde que o cidadão possua condições físicas e psicológicas, estará apto a candidatar-se ao exame de retirada da CNH (Carteira Nacional de Habilitação). Porém, quando se chega a uma certa idade, é preciso tomar certos cuidados extras, para a própria segurança e a de quem está ao redor.

Legislação

De acordo com o Artigo 147 do CTB (Código de Trânsito Brasileiro), “o exame de aptidão física e mental será preliminar e renovável a cada cinco anos, ou a cada três anos para condutores com mais de sessenta e cinco anos de idade […]”. Esse maior cuidado em relação as pessoas quem tem

 

Fonte: Portal do Trânsito