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Semana de volta às aulas: Detran.SP lista 10 itens a se observar no transporte escolar

Semana de volta às aulas: Detran.SP lista 10 itens a se observar no transporte escolar

 

Contratação de um bom serviço garante a segurança das crianças no trajeto entre a casa e a escola

 

Com o regresso às aulas neste 2º semestre, o Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo traz 10 dicas aos pais que pretendem contratar o transporte escolar privado para levar seus filhos.

A escolha de um bom serviço garante a segurança das crianças no trajeto entre a casa e a escola. Por isso, o Detran.SP lista abaixo os principais itens a serem observados na hora de optar por esse tipo de transporte:

1) Peça referências na escola e para outros pais;

2) Verifique se o condutor é habilitado, no mínimo, na categoria “D”;

3) O motorista também tem que ter a inscrição “T.E.” no verso da habilitação. As iniciais indicam que ele concluiu o curso de especialização para transporte de escolares;

4) Confira se há cintos de segurança em número igual à lotação e em bom estado. A legislação federal não exige o uso de cadeirinhas nos veículos de transporte escolar, mas todas as crianças devem ser transportadas sentadas e com cinto de segurança afivelado;

5) Certifique-se de que as janelas não abram mais que 10 cm. Essa trava é obrigatória para a segurança dos pequenos;

6) Observe como o motorista recepciona as crianças na porta da escola e prefira o transporte que tenha outro adulto acompanhando as crianças, além do condutor;

7) O veículo deve ter o termo de autorização para este tipo de transporte, além da vistoria regular do Detran.SP, que precisa ser feita semestralmente;

8) Verifique as condições dos equipamentos obrigatórios (lanternas, pneu, espelho retrovisor, etc.);

9) Observe as condições de higiene, conforto e segurança;

10) Questione o itinerário e o tempo de permanência do aluno no veículo.

Fonte: Detran.SP

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Mal súbito e acidentes no trânsito

Mal súbito e acidentes no trânsito

 

Fique atento para não perder o direito à indenização de seu seguro auto!

 

Segundo levantamento do Observatório Nacional de Segurança Viária, no Brasil, a cada ano, cerca de 47 mil pessoas morrem em acidentes de trânsito e outras 400 mil ficam com alguma sequela. O mal súbito no trânsito é uma das causas de diversos desses acidentes e, em muitos casos, é provocado pelo uso indevido de remédios ou dietas erradas. Essa prática pode ser considerada negligência e gerar consequências judiciais.

Alegar mal súbito não isenta o motorista da responsabilidade de indenizar. Além disso, o mal súbito não é excludente de responsabilidade civil e, por isso, em caso de acidente de trânsito, o condutor responde por todos os danos causados.

Apesar de estar relacionado a questões de saúde, o mal súbito muitas é estimulado pelo consumo de remédios proibidos ou dietas radicais. Algumas medicações podem causar sono, perda de reflexo, hipotensão, hipoglicemia e, consequentemente, a possibilidade de mal súbito e desmaio. A automedicação é um perigo, principalmente se o condutor do veículo não tem ciência dos efeitos colaterais e da restrição de dirigir.

Graziela Vellasco, advogada com 15 anos de experiência e especialista em Direito Processual Civil, lembra que não precisam ser remédios proibidos para causar os danos.

“Uma simples dipirona ou um relaxante muscular podem causar problema de concentração. Outro exemplo é o uso de antidepressivos, que comprometem os reflexos e a coordenação do motorista. Quando a pessoa faz uso de medicação é importante ler a bula e verificar se há contraindicação para dirigir”, alerta.

Outro problema são as dietas radicais, que podem prejudicar consideravelmente a saúde e atenção do motorista e, até mesmo, provocar um mal súbito. “Hoje, encontramos na Internet muitas  recomendações indiscriminadas, inclusive orientações de jejum intermitente de até 24 horas. Essa prática é um risco, pois o condutor pode ser acometido por um mal súbito e causar um acidente de proporções trágicas pela falta de alimentação. Para a justiça, o mal súbito não é excludente de responsabilidade civil e, por isso, em caso de acidente de trânsito o condutor responde por todos os danos causados”, afirma Graziela Vellasco.

Consequências jurídicas para o motorista

Os danos causados em um acidente de trânsito grave podem chegar a valores vultosos, pois esses danos podem ser materiais, corporais, estéticos e morais.

O Código de Trânsito Brasileiro constitui infração de trânsito e, até mesmo crime, conduzir o veículo sob a influência de qualquer substância psicoativa que cause dependência. Graziela Vellasco aponta que o Código de Trânsito Brasileiro é genérico e que o artigo não se limita a substâncias ilícitas, assim, o uso de medicação também está incluído como infração e crime de trânsito.

“Além de responder por todos os danos causados na esfera cível, o condutor poderá responder criminalmente por conduzir veículo automotor com capacidade psicomotora alterada em razão de substância psicoativa”, ressalta.

Negligência

Graziela Vellasco também destaca que em casos comprovados que o mal súbito do motorista foi resultante de uso de substância psicoativa que determine dependência, ele responderá criminalmente como se estive dirigindo embriagado, conforme artigo 306 do CTB (Código de Trânsito Brasileiro). Assim, quando o condutor assume o risco de causar um acidente de trânsito, como no caso em questão, resta evidente a plena consciência de que, agindo deste modo, poderá causar um acidente fatal. Assim, o Ministério Público pode entender que houve dolo eventual e oferecer a denúncia por homicídio doloso, ou seja, que tem a intenção de matar.

Sono

O sono também pode causar acidentes. Nesse caso, o motorista também pode responder criminalmente, pois, o sono é tão perigoso quanto dirigir embriagado. Por isso, o condutor responderá criminalmente pelo resultado que vier a causar, como lesão corporal ou homicídio.

Seguros

Em casos de motoristas com seguros, se a seguradora comprovar a negligência, o segurado pode perder o direito à indenização. Nesse sentido, o uso de medicações pode ser considerado tão grave quanto dirigir embriagado, pois, há o indevido agravamento do risco. Em caso de acidentes, o condutor poderá ser submetido a testes, exames clínicos perícia ou outro procedimento que permita certificar a influência de substância psicoativa que determine dependência, conforme artigo 277 do CTB. Também é importante ressaltar que a lei aceita vídeos e testemunhais como provas, podendo assim, a seguradora comprovar a negligência do segurado.

Educação

A ABRAMET (Associação Brasileira de Medicina de Tráfego) conseguiu a aprovação de um logotipo nas caixas dos medicamentos, indicando a proibição do uso na direção veicular. Infelizmente, apesar da aprovação, até hoje tal medida não foi implantada. Com isso, a atenção total ao volante é essencial para se evitar acidentes e cabe a responsabilidade de cada motorista. Graziela Vellasco finaliza lembrando que campanhas de conscientização estão sendo realizadas, mas ainda é preciso ir além.

“Acredito que a implantação de educação no trânsito para crianças e jovens é primordial. Temos que educar as crianças e jovens para que tenhamos um futuro com um número menor de mortes no trânsito”, defende.

As informações são da Assessoria de Imprensa

Fonte: Portal do Trânsito

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Saiba driblar os efeitos do frio ao andar de moto

Saiba driblar os efeitos do frio ao andar de moto

 

Entenda quais são os cuidados que devem ser tomados para o motociclista não entrar numa fria

 

O inverno chegou, as temperaturas começam a cair, mas o tempo sem chuvas é convidativo para sair de moto. Porém, é importante levar em consideração cuidados com o corpo para não “entrar em uma fria”.
A queda de temperatura leva também à redução do calor corporal, o que pode ter consequências para a saúde e a segurança do motociclista. Além disso, a combinação de vento e velocidade contribui para a sensação térmica baixa e aumenta o risco de hipotermia.

Se a temperatura do corpo chegar a 34°C, já é considerado hipotermia. “O corpo precisa ser mantido a 36,5°C, que é o normal”, diz o médico da Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (Abramet) Dirceu Rodrigues Alves.

Segundo o especialista, durante a pilotagem o corpo dá uma série de sinais de que a temperatura pode estar abaixo da ideal. Os mais fáceis de identificar são o endurecimento das extremidades (dedos, nariz), que se contraem para manter a circulação, e o processo de irritação dos olhos.

Esses dois sintomas já podem gerar risco à segurança de quem pilota. Extremidades contraídas têm menor mobilidade e ficam sem sensibilidade para uma frenagem de emergência. Os olhos irritados podem afetar a visão do piloto.

O batimento cardíaco aumenta para garantir que o sangue seja bombeado para todo o corpo, a fim de garantir a temperatura ideal. As funções cerebrais também ficam mais lentas conforme a temperatura do corpo cai. O resultado são respostas e comandos mais lentos para o corpo, que podem levar a uma reação atrasada.

Alves diz também que, em condições extremas, pode ocorrer a necrose, que é a morte do tecido. As partes mais atingidas são as extremidades, como ponta dos dedos dos pés e mãos, orelhas e nariz.

Cuidados com o corpo

Segundo o médico, para se proteger do vento e do frio, o motociclista deve aumentar a camada de roupas, além de tomar líquidos quentes antes de pilotar em dias de temperatura baixa.

“O ideal é que não seja apenas quente, mas também calórico, como um chocolate”, afirma. Assim, o corpo tem uma fonte extra de caloria para retomar a temperatura. “Respeitar os limites do organismos e os sinais que ele dá é essencial.”

Roupas de pilotagem

Além de seguir as dicas, é importante usar o equipamento adequado para pilotar no frio. Acessórios de proteção como luvas, jaquetas e calça devem ser próprios para o inverno. Essas peças não têm muitos pontos de ventilação e não são perfuradas, como as indicadas para o calor.

É ideal usar ainda roupas térmicas, a “segunda pele”. O tecido retém o calor do corpo e evita o suor, já que ele causa queda da temperatura.

Dicas para evitar a perda de calor

– Afaste-se do vento e procure um lugar fechado;
– Vista mais camadas de roupa ou use peças grossas;
– Beba líquidos quentes e calóricos, como chocolate;
– Fique atento aos sinais de hipotermia: articulações duras, arrepios, reflexos reduzidos e respostas motoras lentas.

Fonte: Jornal do Carro

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Fumar ao volante é infração de trânsito?

Fumar ao volante é infração de trânsito?

 

Ao observar o comportamento de condutores nas vias, percebemos que muitos deles aproveitam o tempo no trânsito, parados ou não, para acender um cigarro. Mas a dúvida é se isso constitui ou não uma infração de trânsito.

O Código de Trânsito Brasileiro não trata especificamente esse tema, no entanto, o artigo 252 classifica como infração de trânsito de natureza média e passível de multa, no valor de R$ 130,16, dirigir o veículo com o braço do lado de fora ou com apenas uma das mãos, exceto quando deva fazer sinais regulamentares de braço, mudar a marcha do veículo, ou acionar equipamentos e acessórios do veículo. “Podemos então, interpretar esse artigo do CTB e dizer que é proibido fumar, assim como é proibido se maquiar e comer dirigindo- coisas que nos obrigam a tirar uma das mãos do volante”, explica Eliane Pietsak, pedagoga e especialista em trânsito.

Segundo a especialista, se for analisado o lado da segurança, dirigir e fumar ao mesmo tempo pode desviar a atenção do condutor, assim como o uso do celular ao volante.

“Por exemplo, ao acender o cigarro, o condutor desvia os olhos do trânsito para enxergar a posição correta do filtro, além de que, se o cigarro cai no interior do veículo, o motorista na tentativa de apagá-lo pode se distrair e causar um acidente. Outro perigo é que o condutor pode, pelo fato de estar fumando, não ter uma reação adequada, diante de uma situação imprevista”, diz Pietsak.

Mais do que apenas uma questão de trânsito, o ato de fumar traz à tona questões relacionadas à saúde do condutor. “Sem levar em consideração a saúde do motorista, que é um assunto muito sério e que merece um post especial, o mais correto, nesses casos, é parar o veículo e fumar sem colocar em risco a segurança do trânsito. Prevenir é sempre o melhor remédio”, conclui a especialista.

Fonte: Portal do Trânsito

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A fadiga é uma condição adversa do condutor. Veja como evitá-la!

A fadiga é uma condição adversa do condutor. Veja como evitá-la!

 

A fadiga é uma sensação de cansaço permanente, resultante de certas doenças como estresse e esgotamento, podendo ser originada por má distribuição entre horas de trabalho e descanso, por períodos prolongados. “Essa condição é muito perigosa para quem passa muitas horas no trânsito”, afirma Eliane Pietsak, pedagoga e especialista em trânsito.

Em estado de fadiga, a pessoa:

  • Cochila em qualquer lugar.
  • Apresenta “desligamentos” e tem dificuldade de concentração.
  • Apresenta falhas de memória constantemente.
  • Sente que o corpo parece pesado demais.

“Quando tiver esses sintomas, os reflexos do condutor estarão muito mais lentos, neste caso, deve-se evitar dirigir ou pilotar”, explica a especialista.

Para amenizar os efeitos da fadiga, o Portal do Trânsito dá algumas dicas. “Se mesmo seguindo as orientações os sintomas persistirem, deve-se procurar ajuda médica”, orienta Pietsak.

Dormir bem

Antes de viajar, durma pelo menos 8 horas e nem pense em começar uma viagem após um dia de trabalho.

Temperatura no veículo

Tente manter uma temperatura confortável no interior do veículo – cerca de 24º C – e ventile de vez em quando para evitar que o ar fique muito seco.

Conhecer os sintomas

Saber identificar os sintomas é a melhor maneira de evitar o cansaço e a fadiga: desconforto físico, piscar constante, cãibras, falta de atenção, pensamentos desconexos, são indicativos que o condutor deve parar de dirigir imediatamente.

Paradas em viagens

Durante as viagens, o ideal é parar e descansar a cada 2 horas ou a cada 200 km, além de aproveitar para esticar as pernas.

Beber água

Não deixe de se hidratar.  A falta de líquidos (nem precisa dizer que não podem ser alcoólicos) provoca uma redução na atenção, dor de cabeça e fadiga muscular.

Fonte: Portal do Trânsito

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No dia do motorista, veja características de quem tem bom comportamento ao volante

No dia do motorista, veja características de quem tem bom comportamento ao volante

 

O Dia do Motorista é comemorado em 25 de julho. Esta data é uma homenagem aos profissionais que trabalham com transporte, seja de mercadorias ou pessoas.  Este foi o dia escolhido por ser a data dedicada a São Cristóvão, santo padroeiro dos motoristas. No dia 21 de outubro de 1968, através do Decreto nº 63.461, o Dia do Motorista foi instituído no Brasil.

Muitos dos candidatos à primeira habilitação estão estudando com o objetivo de se tornarem motoristas profissionais. Por esse motivo, essa é uma bela oportunidade de abordar o assunto e contribuir para que esse profissional tenha um diferencial no mercado.

O primeiro passo, para ser um bom motorista e um bom cidadão, é fazer uma autocrítica honesta do próprio comportamento ao volante, do grau de agressividade e dos maus hábitos. Para quem não dirige ainda é mais fácil incorporar bons hábitos do que mudar os maus. Depois disso, é possível adotar um padrão de comportamento civilizado e aceitar as deficiências das outras pessoas, característica fundamental para quem faz do trânsito seu ambiente de trabalho.

O bom cidadão, geralmente, também é um bom motorista, pois as qualidades para ambos são as mesmas.

Respeita as normas de trânsito

É dever de todo cidadão respeitar as leis. Um bom motorista pode questioná-las, mas não desobedecê-las. Geralmente, graves acidentes são precedidos de infrações de trânsito.

Respeita o direito das outras pessoas

A prática de boas atitudes entre os usuários do trânsito tem o poder de promover o respeito mútuo e a cidadania. A melhor forma de aprender a respeitar os demais é colocar-se no lugar do outro. Dessa forma, o motorista saberá como agir com motociclistas, pedestres, ciclistas e demais atores do trânsito.

Tem equilíbrio emocional

Para ser um profissional de sucesso, em todas as profissões, em especial na de motorista, é fundamental ter equilíbrio emocional, que consiste em ter respostas emocionais adequadas para cada situação. Para isso, é necessário conhecer melhor e saber controlar as próprias emoções.

Preserva o meio ambiente

O motorista precisa entender que faz parte do meio ambiente e que algumas atitudes acabam afetando a todos negativamente. Algumas pessoas já se conscientizaram da importância de preservar, de viver sem agredir a natureza. A responsabilidade de preservar o meio ambiente é de todos. Já não é mais admissível que uma pessoa, por irresponsabilidade ou ignorância, agrida o meio ambiente.

É compreensivo com os erros dos outros, pois também erra

Errar é humano. Em algum momento, todos acabam cometendo erros. Um bom motorista é compreensivo, mantém a calma e não se deixa afetar pelo erro dos outros.

Evita confrontos e comportamentos agressivos

O bate-boca não resolve, porque ninguém mais está escutando. O ideal é não participar de desentendimentos no trânsito. O bom motorista procura acalmar os ânimos para voltar ao diálogo.

Usa o veículo para a finalidade correta

O bom motorista não utiliza o veículo para demonstrar nível social ou para compensar sentimentos de inferioridade e insegurança, se prevalecendo do tamanho e da potência do veículo, por exemplo. Também não pode utilizá-lo como arma ou armadura. Qualquer atitude mal interpretada pode transformar o veículo em um instrumento de fatalidade.

Fonte: Portal do Trânsito

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Transporte público poderá ter botão de pânico

Transporte público poderá ter botão de pânico

 

Ônibus e micro-ônibus empregados no transporte público poderão ser obrigados a ter botão de pânico com acionamento discreto e silencioso pelo condutor ou pelo cobrador em caso de perigo. O sistema também deverá informar a localização do veículo às autoridades de segurança pública. É o que determina o PLS 242/2018 do senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB). A proposta tramita na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).

Para Cássio, o projeto seria uma possível solução para os frequentes assaltos em ônibus no Brasil.

“No Distrito Federal e em Pelotas (RS), já há leis que obrigam as empresas concessionárias a instalar botões de pânico em seus ônibus. Outras cidades seguem o mesmo caminho. A existência de dispositivo antirroubo nos ônibus terá um efeito dissuasório nos criminosos, que deixarão de assaltar os coletivos”, justificou.

O PLS altera Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503, de 1997). Pelo texto, os veículos que já estejam em circulação devem ser adaptados no prazo de um ano, se ônibus, e dois anos, se micro-ônibus.

As informações são da Agência Senado

Fonte: Portal do Trânsito

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Estudantes criam startups de mobilidade e segurança no trânsito

Estudantes criam startups de mobilidade e segurança no trânsito

 

Em busca de conhecimento para desenvolver novos negócios, universitários de vários estados que desenvolvem startups inovadoras em diversas áreas estiveram reunidos no Startup Summit realizado em Florianópolis, nos últimos dias 12 e 13 de julho. Os jovens que tiveram suas ideias de soluções inovadoras na área de mobilidade sustentável e segurança no trânsito selecionados pelo projeto Renault Experience aproveitaram o evento para divulgar seus produtos, fazer contatos com potenciais investidores e promover intercâmbio com outras empresas.

“Ampliamos a visão de onde está inserido realmente. O evento trouxe ao mesmo tempo muito informação, conhecimento e esses contatos, que foi surpresa para gente. Então, foi genial”, comemora Carlos Cunha, de 27 anos, integrante de uma das equipes do projeto Renault Experience, que funciona como um modelador de novos negócios e acelerador de startups idealizadas por estudantes.

As três equipes selecionadas pelo projeto da montadora passam uma semana de imersão em Curitiba, recebendo monitoria especializada e ferramentas para deslanchar os empreendimentos nascentes no mercado. Além do conhecimento, os grupos saem do projeto com aporte inicial de R$ 30 mil para desenvolver a empresa. Em cinco edições, o Startup Summit já alcançou 83 universidades em 14 estados brasileiros, com 35 mil estudantes participantes.

Sensor motorista alcoolizado

Entre as propostas selecionadas este ano pela Renault Experience, está a Senscar, a startup desenvolveu, em Curitiba, um sensor consegue detectar em qualquer veículo se o motorista está alcoolizado. A ideia de criar um sensor para veículos surgiu durante a apresentação na universidade do projeto da Renault, que desafiou os alunos a encontrar um problema e sua solução.

O projeto já está sendo testado por uma empresa de transporte que leva turistas, principalmente crianças, para atrações do Paraná, mas os meninos já vislumbram o mercado nacional que tem mais de 11 milhões de veículos só para transporte de passageiros.

Redução de mortes

Também pensando na segurança do trânsito, Gustavo de Lima Lourenço e Silva, 20 anos, estudante de engenharia civil da Universidade de São Paulo (USP), em São Carlos, desenvolveu junto com quatro amigos, um aplicativo que pode reduzir acidentes. Chamado Arquimedes, o projeto pensado pelos jovens é baseado na gamificação, um método novo no mercado que usa dinâmica de jogos para promover interação e busca de soluções para um problema, no caso, incentivar boas condutas no trânsito.

“A gente sentou e pensou como é o trânsito hoje. A gente começou a destrinchar e descobriu que 90% dos acidentes que acontecem, desde colisões rotineiras até acidentes fatais, são causados por distração. E um terço das distrações são causadas pelo uso do celular”, explicou Gustavo.

O grupo, então, desenvolveu uma ferramenta que bloqueia notificações que podem distrair os motoristas. O aplicativo colhe informações sobre o condutor que poderão ser utilizadas por seguradoras para conceder descontos para bons motoristas, por exemplo.

Visão de negócio

Miguel Macedo de Carvalho Filho, estudante da engenharia civil da Universidade Federal do Espírito Santo, integra outra equipe selecionada pelo projeto Renault Experience. A ideia do grupo é desenvolver um sistema unificado de delivery para que atenda todos os estabelecimentos da cidade. A partir da plataforma chamada “Ideliver”, os comerciantes não precisariam contratar entregadores, bastando apenas acionar o sistema conforme a demanda.

Miguel disse que a ideia surgiu ao perceber que, em sua cidade, os entregadores ficavam muito tempo parado na porta das lojas, com prejuízos para cada um deles. “A gente pensou, por que esses comerciantes não se juntam para fazer uma rede de entrega compartilhada?”. A partir daí, o grupo passou a desenvolver um aplicativo que acabasse com essa ociosidade. “A ideia é fortalecer principalmente os pequenos e médios comerciantes pra que eles possam expandir os negócios sem esse risco logístico”, explicou Miguel.

As informações são da Agência Brasil

Fonte: Portal do Trânsito

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Comissão aprova a inclusão de bicicletários na Política Nacional de Mobilidade Urbana

Comissão aprova a inclusão de bicicletários na Política Nacional de Mobilidade Urbana

 

A Comissão de Desenvolvimento Urbano aprovou proposta que determina a instalação de bicicletários nas cidades brasileiras. A proposta inclui a medida na Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei 12.587/12).

O relator, deputado Leopoldo Meyer (PSB-PR), recomendou a aprovação.

“O projeto aplica uma estratégia que já se mostrou eficiente em outras cidades no mundo: desestimular a adoção de veículos motorizados individuais não por meio da proibição de seu uso, mas da gradual diminuição de pontos de estacionamento”, disse.

O texto foi aprovado na forma do substitutivo adotado pela Comissão de Viação e Transportes para o Projeto de Lei 7909/10 e cinco apensados. O substitutivo aproveitou os pontos básicos de cada uma das propostas.

Conforme o texto, os municípios e o Distrito Federal deverão definir um percentual mínimo dos estacionamentos públicos e privados para bicicletários, com conforto e segurança e respeitando as peculiaridades locais. A dimensão, o posicionamento e a sinalização desses espaços deverão obedecer às normas técnicas vigentes.

Além disso, a construção ou a ampliação de edifícios públicos ou privados de uso público deverá prever a instalação de bicicletários, acompanhados de vestiários e banheiros para utilização dos ciclistas que trabalham nesses locais.

Tramitação

O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

As informações são da Agência Câmara

Fonte: Portal do Trânsito

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As férias de julho chegaram! Veja cuidados para quem vai viajar com as crianças

As férias de julho chegaram! Veja cuidados para quem vai viajar com as crianças

 

Antes de pegar a estrada para aproveitar as férias de julho, o condutor deve estar atento às condições de diversos itens necessários para garantir a segurança de todos os ocupantes do veículo, certificando-se do bom estado de pneus, cintos de segurança, extintores e outros equipamentos.“Sempre que se viaja com muitos passageiros, ainda mais com crianças, os cuidados devem ser redobrados”, alerta Celso Mariano.

No Brasil é obrigatório o uso de dispositivo de retenção adequado para a idade da criança. Para quem não segue essa regra, a viagem pode nem acontecer, pois se flagrada a irregularidade será proibido seguir viagem em desacordo com as normas, isso além de receber uma multa de R$ 293,47. Mas lembre-se: nesse caso, a multa não é o mais importante. O uso do sistema de retenção adequado e corretamente instalado reduz em até 75% as mortes e em até 90% as lesões em caso de acidente.

A maioria das pessoas sabe que deve utilizar cadeirinhas, mas poucos sabem os motivos dessa obrigatoriedade.

“As crianças são mais frágeis do que os adultos e o cinto de segurança não foi projetado para proteger indivíduos menores de 1,45 m. Por esse motivo, para prevenir lesões nos pequenos, é necessário utilizar o cinto de segurança e um equipamento adequado ao peso, altura e idade da criança, além de homologado por órgãos nacionais ou internacionais de qualidade”, explica Mariano.

Regras de uso dos sistemas de retenção

As normas brasileiras recomendam o tipo de dispositivo conforme a idade da criança, mas como explicado anteriormente, o mais importante não é não levar a multa e sim prezar pela segurança dos passageiros, e por esse motivo o Portal do Trânsito alerta que existem mais aspectos que devem ser levados em consideração, como peso e altura da criança.

De 0 a 13 Kg, ou desde o primeiro dia de vida no trânsito até aproximadamente um ano de idade, o dispositivo adequado é o Bebê Conforto.  Este equipamento deve ser instalado de costas para o movimento do veículo.

Já para crianças de 09 Kg a 18 Kg, com idade de 01 a 04 anos aproximadamente, o dispositivo adequado é a cadeirinha.

Para os maiores, a partir de 15 Kg até 36 Kg, deve ser utilizado o assento de elevação. Os pais devem ficar atentos, pois a criança precisa desse equipamento até atingir 1,45m e estar preparada para usar apenas o cinto de segurança do carro.

Todos os sistemas de retenção vendidos no Brasil estão adequados para instalação apenas no cinto de três pontos dos veículos.

Certificação, peso e altura

Os pais devem ficar atentos também porque não adianta apenas usar o dispositivo de retenção, ele deve ser certificado, instalado corretamente e de acordo com peso e altura da criança. Todas as informações necessárias são encontradas no Manual que vem junto com o equipamento.

Trajetos curtos

Mesmo em trajetos curtos ou quando estiver chegando ao seu destino, não dispense o uso da cadeirinha. Segundo pesquisas, a maioria dos acidentes ocorre nessa situação.

Lesões mais comuns

As lesões mais comuns em crianças de até dois anos, em caso de acidente, são no pescoço. Isso acontece devido ao tamanho da cabeça do bebê e a fragilidade da coluna vertebral.

Entre os dois e quatro anos, as lesões mais comuns são na cabeça. As vértebras dos pequenos não são fortes o suficiente para suportar as desacelerações bruscas que acontecem em caso de acidente.

Já entre os quatro e dez anos, as lesões mais comuns são no abdômen. As crianças têm maior risco de lesão abdominal e hemorragia interna, porque os órgãos ainda não estão suficientemente fixados à sua estrutura abdominal, como nos adultos.

Exemplo

Para o especialista, um exemplo vale mais do que mil palavras.

“Não adianta apenas falar, os pais e demais passageiros também devem sempre utilizar o cinto de segurança, mesmo no banco de trás, para dar o exemplo e criar na criança uma cultura de segurança que deverá ser levada por toda vida”, conclui Mariano.

Fonte: Portal do Trânsito