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Cresce o número de carros a GNV com aumento da gasolina

Cresce o número de carros a GNV com aumento da gasolina

Motoristas adaptam seus carros para o GNV, mas muitas vezes esquecem de alterar a apólice do seguro

 

 

O preço do combustível tem crescido significativamente nos últimos meses, pesando cada vez mais o bolso dos brasileiros. Pensando em alternativas mais baratas, muitos motoristas têm optado por adaptar os carros para o gás natural veicular (GNV).

Em relação à gasolina e ao etanol, o GNV está saindo mais em conta. Na capital paulista, a diferença entre a média de preços da gasolina e do GNV variam em torno de 60% a 85%.

Consequentemente, a quantidade de instalações do kit GNV nas oficinas especializadas em conversão de motores para o gás natural aumentou bastante. Para se ter uma noção, só no primeiro semestre deste ano as instalações cresceram 15% no país.

Contudo, um erro está se tornando mais frequente: os motoristas adaptam seus carros para o GNV, mas muitas vezes esquecem de alterar a apólice do seguro.

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Para fazer a alteração, primeiramente o motorista deve entrar em contato com a seguradora de seu veículo e se certificar que ela cobre o kit GNV, posto que não são todas que o fazem.

Feito isso, o motorista tem de se certificar se o kit gás está regularizado com homologação no CRLV, CSV (Certificado de Segurança Veicular) e cilindro dentro da validade.

Caso esteja tudo regularizado e dentro dos conformes, o último passo é solicitar ao corretor da seguradora do veículo a mudança da apólice vigente.

“É muito importante estar segurado da maneira correta logo quando se faz a conversão. Imagina se alguém bate no veículo e danifica o kit gás, se a apólice não tiver a cobertura para GNV, esse prejuízo não poderá ser ressarcido”, esclarece Marcelo Moura, Diretor de Automóvel e Massificados da HDI Seguros.

“A mesma coisa ocorre em relação a roubo. Sem a proteção correta, o valor do kit não poderá ser indenizado”, conclui Marcelo.

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Fonte: ICarros

Link: https://www.icarros.com.br/noticias/geral/cresce-o-numero-de-carros-a-gnv-com-aumento-da-gasolina/29640.html

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Como fica a obrigatoriedade do recall com a nova lei de trânsito?

Como fica a obrigatoriedade do recall com a nova lei de trânsito?

 

 

Tire as suas dúvidas sobre as regras trazidas pela nova lei de trânsito em relação a obrigatoriedade do recall de veículos.

recall, ou chamamento, é o meio pelo qual o fornecedor informa o consumidor sobre defeitos nos veículos e o convoca a saná-los. Deve ser realizado de maneira gratuita, conforme previsto na Lei 8.078/90. O objetivo da obrigatoriedade do recall é garantir a segurança ou saúde dos consumidores sempre que houver periculosidade de produtos ou serviços.

A Lei 14071/20, que entrou em vigor em abril, determinou que o além de incluir o registro no CRLV do veículo- o que já era obrigatório-, o proprietário que não atender ao comunicado de recall em até um ano a partir da data do início do chamado, ficará impossibilitado de ter o veículo licenciado.

Na semana passada, outra alteração aconteceu em relação ao assunto. A Lei 14.229/21 fixou uma data, 1º de outubro de 2019, para que haja a inclusão no certificado de licenciamento anual da informação sobre campanhas de recall não atendidas pelo proprietário do veículo. Ou seja, a lei 14071/20 não impunha um limite temporal para as campanhas passadas.

No entanto, e apesar de se tratar de uma convocação tão importante, ainda são poucos os proprietários de veículos que atendem ao chamado dos fabricantes.

Por isso, conversamos com o advogado especialista em trânsito, Carlos Crepaldi Junior, que nos esclareceu algumas dúvidas.

Acompanhe!

Portal do Trânsito – O que faz o proprietário não atender prontamente o recall, ainda que seja importante para a segurança dos passageiros e para o trânsito?

Carlos Crepaldi Junior – Primeiramente, é importante salientar que o simples fato de o fornecedor informar sobre a necessidade do recall já significa que o defeito coloca em risco a vida do consumidor. O desconhecimento dessa informação talvez seja o primeiro motivo pelo qual o recall não é atendido. Outros motivos também contribuem para a baixa adesão. Por exemplo, anúncios que não demonstram claramente a periculosidade de não sanar o problema. Ou seja, o consumidor não ter tido conhecimento de que precisaria realizá-lo ou por achar que não se trata de conserto urgente.

Portal do Trânsito – Quais são os riscos para o trânsito quando os proprietários dos veículos não atendem o chamado?

Carlos Crepaldi Junior – As falhas que objetivam a realização de recall são graves e colocam em risco não apenas o condutor e os passageiros do veículo como toda a coletividade. São falhas que envolvem componentes essenciais, tais como freios, suspensão ou direção, e que podem gerar sinistros graves.

Resguardadas as proporções, não atender o chamado é como saber que está com uma doença altamente contagiosa e não tomar as providências para evitar propagá-la.

Portal do Trânsito – O que diz a nova legislação de trânsito sobre a obrigatoriedade de atender aos chamados do recall?

Carlos Crepaldi Junior – Pela nova normativa, o atendimento é obrigatório e deve constar no Certificado de Licenciamento Anual (CLA), caso o proprietário não atenda dentro de um ano. Não atender gera, ainda, impossibilidade de licenciar o veículo e possível multa.

Portal do Trânsito – Que tipo(s) de penalidade(s) o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) estabelece para aqueles que negligenciam as “campanhas de chamamento de consumidores para substituição ou reparo de veículos”, os chamados do recall?

Carlos Crepaldi Junior – De acordo com o § 4º do artigo 131 do CTB, não realizado o recall dentro de 1 ano da sua comunicação registra-se essa informação no CLA do veículo. Ainda, conforme § 5º do mesmo artigo, após a inserção da informação no CLA, somente é possível licenciar o veículo se comprovar o atendimento ao recall.

Dessa forma, não atender o chamado gera impossibilidade de licenciamento. E, como sabido, conduzir veículo que não esteja devidamente registrado e licenciado é infração gravíssima. A multa é de R$ 293,47 e tem como medida administrativa a remoção do veículo. (art. 230, V).

Portal do Trânsito – A partir da data da convocação, quanto tempo o proprietário ainda tem para realizar o reparo?

Carlos Crepaldi Junior – O proprietário possui um ano para levar o veículo à concessionária que irá realizar o reparo.

Portal do Trânsito – Quais são os meios de comunicação que o fabricante utiliza para comunicar o recall aos proprietários de determinado veículo?

Carlos Crepaldi Junior –  Os proprietários serão avisados via aplicativo da Carteira Digital de Trânsito. Assim como por carta e certamente pelos meios em que já ocorria a divulgação antes da mudança da lei. O proprietário pode, ainda, consultar eventuais pendências no site da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran).

Portal do Trânsito – E de que formas é possível acompanhar a situação do recall?

Carlos Crepaldi Junior – A consulta pode ser feita diretamente no site da Senatran  ou ainda por aplicativos que podem ser baixados gratuitamente para esse fim. Um exemplo é o Papa Recall, o qual, segundo seu desenvolvedor, monitora a motivação do recall e os riscos que o equipamento defeituoso traz. Além disso, o que será feito no veículo e o tempo necessário para o reparo.

Portal do Trânsito – Para finalizar, que outras informações o senhor entende como importantes a acrescentar?

Carlos Crepaldi Junior – A maneira com que a nova medida impõe a obrigatoriedade de se atender ao recall pode parecer estranha, mas se considera uma mudança positiva. A realização dos serviços deve acontecer de forma gratuita. Bem como, sem qualquer prejuízo ao cidadão. Além do que, ao constar no documento do veículo o não atendimento, dá-se transparência aos futuros compradores da realidade do bem que estão adquirindo.

 

 

Fonte: Portal do Trânsito

Link: https://www.portaldotransito.com.br/noticias/como-fica-a-obrigatoriedade-do-recall-com-a-nova-lei-de-transito/

 

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Caminhões: queda na produção e alta em exportações

Caminhões: queda na produção e alta em exportações

Crescimento das exportações foi de 91,5%, mas unidades fabricadas caíram 7,7% em setembro

 

 

A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (ANFAVEA) divulgou o número de caminhões 0 km fabricados referentes ao mês de setembro.

Houve uma refração de 7,7% em relação ao mês de agosto, sendo que em números totais foram 13.816 unidades produzidas em setembro contra 14.963 fabricados no mês anterior. A explicação é a dificuldade encontrar chips semicondutores.

De acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (FENABRAVE), o percentual de queda nas vendas também foi semelhante, 8,61% em relação ao mês de agosto.

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Apesar dessa queda, o comparativo com o mesmo período no ano passado acaba sendo positivo, já que em setembro de 2020, quando a pandemia de covid-19 fazia mais vítimas no País e houve mais paralisações nas fábricas, foram produzidos 9.430 caminhões.

No acumulado de 2021 os números mostram que a indústria vem mostrando uma boa recuperação com 118.302 unidades fabricadas entre janeiro e setembro, enquanto o mesmo período de 2020 houve apenas 58.075 caminhões produzidos. A alta na fabricação é de 103,7%.

Entre os segmentos, o que domina o ranking de fabricação é o dos pesados com 57.738 unidades em 2021, seguido dos semipesados com 34.126. Os leves ficam com a terceira colocação após esses primeiros nove meses com 19.077 unidades fabricadas.

Com relação ao número de exportações, o mês de setembro foi positivo, seguindo o que também acontece nos números dos automóveis. Foram 38 mil unidades de comerciais leves exportados e 16,6 mil unidades de caminhões, com crescimento de 91,5% no comparativo com os primeiros nove meses de 2020.

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Fonte: ICarros

 

 

Link: https://www.icarros.com.br/noticias/geral/caminhoes:-queda-na-producao-e-alta-em-exportacoes/29597.html

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Você sabe o que é octanagem da gasolina?

Você sabe o que é octanagem da gasolina?

Bom desempenho de motores com alta compressão depende do uso do combustível apropriado

 

 

Comecemos pela definição: a octanagem, indicada por um número, revela a capacidade que um determinado combustível tem de, misturado com o ar, resistir às altas temperaturas e à pressão no interior da câmara de combustão do motor antes de explodir. Complicado? Vamos simplificar e explicar.

A denominação “motor a explosão” dá uma boa pista: são justamente as explosões que acontecem milhares de vezes por segundo dentro de cada um dos cilindros do motor, os responsáveis por gerar o movimento que faz os automóveis andarem. E quanto mais eficiente for o combustível, claro, melhor se anda e menos se gasta.

Resistir à explosão precoce (pré-detonação) – antes que apareça ali a centelha incendiária gerada pela vela de ignição ou mesmo muito no começo dessa centelha – permite que essa mistura de ar com combustível seja mais comprimida e, quando finalmente explodir, gere mais força.

Dependendo do carro, essa pressão nos cilindros – indicada pela taxa de compressão do motor – é maior ou menor. Nos motores com taxa de compressão mais baixa, gasolina com octanagem mais baixa funciona perfeitamente bem.

Para os com taxas mais altas, é necessário usar produtos com uma resistência – ou seja, octanagem – mais alta. E, claro, essa informação está sempre no manual do carro.

Simplificando e resumindo, usar gasolina de alta octanagem em motores com taxa de compressão mais baixa, não faz diferença.

Usar gasolina de baixa octanagem em motores com alta compressão impede que se obtenha o melhor rendimento – e ainda pode provocar efeitos colaterais, do tipo “batida de pino” (algo muito comum por aqui no tempo em que nossos combustíveis eram ruins).

Para indicar a octanagem dos combustíveis, hoje, a escala mais usada no mundo é a da metodologia RON (de Research Octane Number), pela qual a gasolina vendida no Brasil, dependendo do tipo, pode variar de um mínimo 92 a 102. Quanto maior a octanagem, maior o preço por litro.

A primeira e mais simples delas é a gasolina comum, na maioria das marcas com 93 octanas e que pode ser comprada com ou sem aditivos – sim, a gasolina “aditivada” é a mesma, acrescida de produtos que ajudam a manter os sistemas de injeção e o próprio motor mais limpos, mas não têm influência nenhuma na octanagem.

O segundo tipo é a gasolina premium, de 98 octanas, seguida pelas chamadas especiais – que podem chegar a até 102 de octanagem, e que são apropriadas para motores de desempenho esportivo, mas não estão disponíveis em todos os postos.

A esta altura, você nos pergunta: e no meu carro, que tipo de gasolina devo usar? A resposta é bem simples – e já mencionada ali em cima: basta consultar o manual. E hoje, não tê-lo no porta-luvas não é mais desculpa, pois praticamente todas as montadoras disponibilizam o livrinho em PDF em seus websites.

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Fonte: ICarros

Lnk: https://www.icarros.com.br/noticias/tudo-sobre/voce-sabe-o-que-e-octanagem-da-gasolina-/28562.html

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Reajuste constante no valor dos combustíveis faz disparar o número de casos de pane seca em rodovia paulista

Reajuste constante no valor dos combustíveis faz disparar o número de casos de pane seca em rodovia paulista

 

 

Veículos parados na pista, devido a pane seca, podem provocar acidentes e congestionamentos, sobretudo em períodos de grande fluxo de veículos, como previsto para o feriado prolongado.

O reajuste constante do valor dos combustíveis este ano trouxe uma consequência perigosa aos motoristas que trafegam pelas rodovias: o aumento dos casos de pane seca.

Um levantamento feito pela Concessionária Rota das Bandeiras, empresa responsável pela administração de 297 km de rodovias no interior de São Paulo, entre a Região Metropolitana de Campinas (RMC) e o Vale do Paraíba, aponta crescimento de 45% das ocorrências deste tipo. Entre janeiro e setembro, foram 2.273 atendimentos a veículos parados nas vias por falta de combustível, ante 1.561 em igual período de 2020.

Além de interromper a viagem, a pane seca pode provocar acidentes e congestionamentos. Ainda mais em períodos de grande fluxo de veículos, como previsto para o feriado prolongado. O veículo sem combustível também é passível de autuação pela Polícia Militar Rodoviária (PMRv). A multa prevista para esta situação é de R$ 130,16 e acarreta 4 pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

“O que percebemos é que boa parte dos motoristas não se adaptou à nova realidade de preços. Ele estava acostumado a fazer um trajeto com um valor de combustível, mas agora precisa gastar mais. O cálculo deve ser feito sempre pela quantidade de litros necessária para a viagem, que não sofre variação”, explica o coordenador de Tráfego da Rota das Bandeiras, Murilo Perez.

Como evitar a pane seca

Ele ressalta que, em rodovias, a oferta de postos de combustíveis é menor. Por isso, o indicado é sempre ter uma quantidade extra no tanque. Assim evita 0que imprevistos, como desvios de tráfego ou congestionamentos, aumentem o consumo e, consequentemente, provoquem a pane seca. “A reserva do tanque é justamente para situações como estas, mas muitos motoristas acabam incorporando os litros no cálculo do trajeto. Esta é outra prática arriscada”.

Nos casos em que o motorista percebe que não haverá combustível suficiente para chegar até o posto, a orientação é que procure um local seguro para fazer a parada e solicitar apoio. Por exemplo: bases da Concessionária ou restaurantes. Se for necessário parar na via, o gramado lateral e o acostamento são os locais indicados. Os ocupantes, porém, devem em seguida deixar o veículo pelo lado do carona e buscar proteção atrás de defensas ou barreiras de concreto.

“Um veículo parado, ainda que no acostamento, é um potencial alvo para colisões. Por isso, a necessidade de se proteger antes de pedir apoio à Concessionária ou à seguradora”, conclui Perez.

Para solicitar atendimento no Corredor Dom Pedro, o motorista deve acionar o 0800 770 8070. O serviço é disponível 24h. Ao chegar ao local e constatar a falta de combustível, a equipe da Concessionária faz a remoção do condutor ou do veículo até o posto mais próximo.

 

 

 

Fonte: Portal do Trânsito

 

Link: https://www.portaldotransito.com.br/noticias/reajuste-constante-no-valor-dos-combustiveis-faz-disparar-o-numero-de-casos-de-pane-seca-em-rodovia-paulista/

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Seguro do carro usado é quase o dobro do valor de um veículo OKM

Seguro do carro usado é quase o dobro do valor de um veículo OKM

 

 

Uma das explicações para o valor maior do seguro do carro usado é a alta de preços e escassez de peças. Bem como, o aumento de roubos e furtos de veículos.

Estudo realizado pela TEx, insurtech especializada em soluções online para o mercado segurador, identificou que a alta dos preços do seguro do carro usado o levou ao patamar de quase o dobro do valor de um veículo 0 km.

O seguro de um HB20 OKM na região Metropolitana de São Paulo, por exemplo, custa em média 5% do valor do veículo, já um HB20 com mais de cinco anos de uso, na mesma região, o preço do seguro chega a 9.2%.

Explicação para o valor maior do seguro do carro usado

Uma das explicações para essa diferença é a alta de preços e escassez de peças. Bem como, o aumento de roubos e furtos de veículos. Essa é a análise de Genildo Dantas, gerente de inteligência de dados da TEx.

Segundo ele, essa diferença de valor se explica, principalmente, pelos altos índices de roubo e furto. Dados de um levantamento feito pela Ituran, atuante no mercado de monitoramento e recuperação veicular, a Região Metropolitana de São Paulo representa 75% dos roubos e furtos do estado de São Paulo. Nesse sentido, o número representa 30% quando falamos no nível Brasil.

“Hoje estimamos que o roubo e furto represente algo em torno de 60% do valor do seguro que é pago na região”, revela Genildo.

Custo de reparo

O executivo da TEx cita outro fator preponderante para o aumento do valor do seguro auto em veículos usados, o custo de reparo desses automóveis. “Além da utilização de peças novas, as seguradoras estão sofrendo com a escassez e alta de preço generalizada do mercado de auto peças. Esse fato ocorreu devido a pandemia”, finaliza.

Fonte: Portal do Trânsito

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Nova lei cria documento eletrônico de transporte de cargas

Nova lei cria documento eletrônico de transporte de cargas

 

 

A intenção da lei, que cria o documento eletrônico de transporte de cargas, é reunir em um único lugar dados, obrigações administrativas e outras informações.

Foi publicada no Diário Oficial da União da última terça-feira (28) a Lei 14.206/21, que cria o Documento Eletrônico de Transporte (DT-e). Com origem na Medida Provisória 1051/21, o texto foi sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro com dois vetos.

A intenção da nova lei é reunir em um único documento dados, obrigações administrativas, informações sobre licenças, registros, condições contratuais, sanitárias, de segurança, ambientais, comerciais e de pagamento, incluindo o valor do frete e dos seguros contratados. A implantação do DT-e seguirá um cronograma a ser proposto pelo governo federal.

A unificação de documentos e demais obrigações no DT-e deverá dispensar o transportador ou o condutor do veículo de portar versão física dos mesmos documentos durante o transporte.

A matéria foi aprovada na Câmara dos Deputados em julho e relatada pelo deputado Jerônimo Goergen (PP-RS).

Vetos

Um dos trechos vetados por Bolsonaro permitia a qualquer empresa que contratar uma transportadora de cargas optante do Simples Nacional (ECT-Simples) ou transportador autônomo descontar da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) a pagar crédito equivalente ao valor dos serviços contratados.

Com o veto, volta a valer a norma vigente antes da edição da MP. Esta diz que o desconto é possível apenas para a empresa de transporte rodoviário de cargas que subcontratar o serviço desses transportadores.

Segundo o governo, ao ampliar o benefício tributário relativo à Cofins a qualquer empresa, a medida “acarretaria renúncia de receita sem que estivesse acompanhada de estimativa do seu impacto orçamentário e financeiro e de suas medidas compensatórias”, violando a Lei de Responsabilidade Fiscal, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e outros dispositivos legais.

Também foi vetado o trecho que obrigava o governo federal a manter e utilizar a rede nacional inteligente de apoio à fiscalização denominada Canal Verde Brasil. Essa rede é de competência da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Ao defender o veto, o governo argumentou que a medida viola o princípio constitucional da separação dos poderes ao criar obrigações para o Executivo federal.

Emissão do documento

Segundo a nova lei, o serviço de emissão do DT-e será de competência da União. Nesse sentido, ela poderá delegá-lo usando concessão ou permissão por meio do Ministério da Infraestrutura.

A União deverá fiscalizar as entidades geradoras do documento, reajustar tarifas do serviço e criar comitê gestor com a participação de órgãos e entidades da administração pública federal, entidades representativas do setor de transportes e da sociedade civil.

Dispensa

A lei permite que um regulamento fixe os casos de dispensa do DT-e segundo características, tipo, peso ou volume total da carga; se a origem e destino são na mesma cidade ou cidade contígua; se o transporte for de produtos agropecuários perecíveis diretamente do produtor rural; ou se o transporte se referir apenas à coleta de mercadorias a serem transportadas para o destino final de forma conjunta.

As informações são da Agência Câmara de Notícias

 

 

 

 

 

 

Fonte: Portal do Trânsito

 

 

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Preços dos combustíveis voltam a subir em SP e no RJ

Preços dos combustíveis voltam a subir em SP e no RJ

Gasolina foi comercializada a R$ 6,31 na média da Região Sudeste durante primeiros dias de setembro

 

 

A rotina de ir ao posto de combustível abastecer o veículo está cada vez pesando mais no bolso dos brasileiros. Após os primeiros dias de setembro, a Região Sudeste registrou aumento de preços em todos os seus estados, tanto para a gasolina como para o etanol.

A média de preço da gasolina entre São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais chegou em R$ 6,31, acréscimo de 2,1% em relação aos valores cobrados em agosto.

Os paulistas são os que pagam “mais barato”. O preço médio nas bombas é de R$ 5,794 para a gasolina e R$ 4,481 no etanol. A alta foi de 2% e 4,7%, respectivamente.

No Rio de Janeiro, o preço médio da gasolina saltou de R$ 6,524 para R$ 6,628, sendo este o valor mais alto cobrado atualmente na região. No caso do etanol, o acréscimo foi ainda maior entre agosto e os primeiros dias de setembro: de R$ 5,461 para R$ 5,612.

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De acordo com Douglas Pina, Head de Mercado Urbano da Edenred Brasil, em todos os estados da região o mais aconselhável é que os motoristas abasteçam seus carros com gasolina ao invés do álcool.

“Apesar da gasolina ter registrado um cenário crescente na primeira quinzena de setembro, quando comparada à média de agosto e a relação 70/30, o combustível é a opção mais vantajosa para os motoristas que abastecem em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo”, diz Douglas.

Os preços do diesel comum e do S-10 também estão mais em conta para os paulistas na comparação com os outros estados da região: R$ 4,666 e R$ 4,717, respectivamente.

O diesel mais caro foi encontrado em Minas Gerais, onde os preços médios cobrados são de R$ 4,862 para o comum e R$ 4,926 no S-10. Os valores para os mineiros dos outros combustíveis também seguem em alta em relação a agosto: R$ 4,892 no etanol (+4,11%) e R$ 6,463 na gasolina (+2,6%).

As médias desta pesquisa são registradas graças ao IPTL, que calcula o índice de preços dos combustíveis com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Ticket Log.

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Fonte: ICarros

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Como usar cada função do câmbio automático

Como usar cada função do câmbio automático

Veja algumas dicas importantes sobre como utilizar as posições das alavancas do câmbio automático em diferentes situações.

 

 

Cada situação, como ladeiras, subida, reboque e trafegar na lama e área alagada, exige o acionamento da alavanca na posição correta do câmbio automático para evitar desgaste dos componentes do sistema.

O sistema de transmissão automática é cada vez mais comum. Metade dos veículos produzidos no Brasil, segundo dados da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), saem com câmbio automático ou automatizado. Os sistemas vêm evoluindo e já existem modelos com 9 e 10 velocidades para oferecer desempenho e conforto ao dirigir.

Para manter o sistema do câmbio automático em boas condições, a Valvoline, que possui linha completa de fluidos para transmissão automática, destaca algumas dicas importantes sobre como utilizar as posições das alavancas em diferentes situações.

Todo câmbio automático possui, no mínimo, quatro posições básicas: P, R, N e D.

Deve-se engatar a letra P, de Parking, quando estacionar o veículo antes de desligá-lo e após acionar o freio de estacionamento. Esta posição despressuriza o sistema e provoca o travamento das rodas.

A letra R é a posição da marcha ré e a letra D (Drive) é para dirigir o veículo.

Já a letra N significa Neutro e exerce o papel do ponto morto, deve-se usar antes de estacionar como é feito com o câmbio mecânico ao deixá-lo no ponto morto nessa situação.

“Assim, o motorista evita forçar os dentes das engrenagens da transmissão, pois, ao mudar diretamente para o P (Parking), o câmbio sofre um tranco, assim como acontece ao puxar o freio de mão com o carro engatado. A posição N tem exatamente a mesma função do ponto morto para baixar a aceleração do motor. Além disso, indica-se usar em qualquer lugar antes de parar o veículo, principalmente em ladeiras”, afirma Layla Silva Rosa, especialista em produtos da Valvoline.

Na hora de sair com o carro estacionado, basta apenas colocar no D.

Layla lembra também que é possível acionar a letra N quando houver necessidade de rebocar o carro para colocá-lo na plataforma do guincho. Além disso, para movimentar o veículo sem ligá-lo em situações emergenciais. Como por exemplo, por um pequeno trajeto que não pode ultrapassar de 3 km a 4 km no máximo. Durante o transporte, a alavanca precisar estar no P.

Algumas transmissões trazem outras letras, como L, de Low, indicada para subidas acentuadas e descidas de serras como freio motor. Em outras palavras, funciona para reduzir a velocidade do carro. Assim como é possível usar também para trafegar em locais com lama e alagados.

Alguns câmbios possuem as posições como 2 e 3 que são justamente para reduzir a aceleração também em descida de serra e em declives acentuados. Jamais deve-se utilizar a posição N pensando em redução de consumo em descidas. Além de não economizar combustível, há riscos, pois o veículo se movimenta como se estivesse em ponto morto.

Como há vários tipos de câmbios automáticos, além de automatizados e CVT, é muito importante consultar o manual do fabricante do veículo para tirar dúvidas sobre as funções do câmbio. Bem como a sua manutenção e o intervalo de troca do fluido lubrificante que varia muito de acordo com a marca e modelo do veículo.

As revisões periódicas são a melhor forma de manter o sistema de transmissão em boas condições. Em outras palavras, a manutenção preventiva serve para verificar o nível do fluido lubrificante e se há vazamento no sistema.

 

 

Fonte: Portal do Trânsito

 

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Como recorrer multa de trânsito pela internet?

Como recorrer multa de trânsito pela internet?

Número de recorrências online à multas aumentou durante a pandemia; veja como fazer

 

 

Felizmente, hoje, se resolvem muitos problemas pela internet. O que já era tendência se acentuou na pandemia, aumentando o número de procedimentos feitos de forma online.

Recorrer de multa de trânsito pela internet também é possível em vários estados brasileiros. Aliás, essa tem sido a maneira como boa parte dos condutores realiza esse processo.

Se você ainda tem dúvidas de como contestar uma penalidade de trânsito de forma online, não deixe de ler este artigo até o fim!

Boa leitura, motorista!

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Onde já é possível recorrer de multa pela internet?

Recorrer de multa ou de outra penalidade no trânsito é um direito dos motoristas brasileiros. O recurso é o instrumento legal para que isso seja feito, na tentativa de cancelar essas penalidades e evitar taxas, perda do direito de dirigir e pontos na CNH.

Assim como acontece em outras áreas, o trânsito vem se adaptando ao online e aumentando as possibilidades de que os trâmites sejam feitos à distância. Um bom exemplo é a CNH Digital, por exemplo.

Recorrer de multa pela internet já é possível em alguns estados. Rio de Janeiro, São Paulo, Paraíba e Rio Grande do Norte já aceitam que todas as etapas sejam feitas pela internet.

O Rio Grande do Sul e o Espírito Santo permitem apenas que a primeira etapa do processo de recurso seja feita online: a Defesa Prévia. Então, se você quer recorrer de forma online, o primeiro a se fazer é se informar.

Informe-se, através do site oficial do DETRAN do seu estado, se já existe a possibilidade de recorrer de multa pela internet. Se existe, veja como fazer isso a seguir.

Como recorrer multas pela internet?

Você verificou que, no estado onde a sua Carteira Nacional de Habilitação (CNH) está registrada, é possível recorrer de multa pela internet? Então, deverá seguir alguns passos.

O primeiro deles é realizar o cadastro no DETRAN. Em alguns estados, esse cadastro só pode ser feito presencialmente, em uma unidade do DETRAN. Em outros, por sua vez, é possível se registrar pela internet, enviando a documentação solicitada.

Atenção: você só precisa realizar esse cadastro uma vez. Isso significa que, se tiver que recorrer de outra penalidade no futuro, poderá ir diretamente às etapas seguintes. Veja quais são:

1. Entre no site oficial do DETRAN do seu estado (o estado onde está registrada a sua CNH).

2. Vá até a aba “Recursos de Infração”, “Defesa de infração” ou outras similares. Vale lembrar que cada estado tem seu próprio site, por isso, pode haver diferenças em como a aba é chamada.

3. Ao ingressar na aba do passo interior, irão aparecer alguns campos para que você preencha. Faça isso, tendo muita atenção às informações inseridas.

4. O último passo é anexar a sua defesa e enviar às autoridades.

No meu estado não é possível recorrer online, e agora?

Se, no seu estado, ainda não está disponível a opção de recorrer pela internet, isso não significa que você tenha que ir pessoalmente a uma unidade do DETRAN. É possível enviar a documentação pelo correio, no endereço informado nas notificações.

Quais são as etapas para recorrer de multa?

As etapas para recorrer de multa (ou outra penalidade) são as mesmas para quem pode fazer isso pela internet e para quem ainda terá que entregar a documentação física – seja presencialmente ou pelos correios.

O processo para se defender de uma penalidade no trânsito pode acontecer em até três etapas. Elas são:

– Defesa Prévia

– Recurso em Primeira Instância (se a Defesa foi negada)

– Recurso em Segunda Instância (se o recurso anterior foi negado)

Cada uma dessas etapas tem suas especificidades, como o prazo em que deve ser realizada e a maneira como montar a sua defesa. Seja como for (online ou não), é importante ter uma boa argumentação.

A orientação de especialistas em recursos de infração é um grande diferencial. Eles conhecem bem os passos para recorrer e podem montar uma defesa eficiente para o seu caso específico. Evite copiar modelos de recursos de outras pessoas!

Não fique sem dirigir

Ser penalizado com uma multa não é nada agradável, é verdade. No entanto, há outros problemas ainda mais graves, como a suspensão da CNH pelo acúmulo de pontos. Quando você consegue cancelar penalidades, também evita pontos na sua CNH.

Caso o seu estado ainda não permita recorrer de multa de trânsito pela internet, não desanime. Lembre-se de que você pode enviar a documentação pelos correios e, mais importante que isso: saiba que recorrer é um direito seu.

Tem dúvidas ou precisa de ajuda para montar a sua defesa? Fale com minha equipe de especialistas!

Fonte: https://doutormultas.com.br/recurso-multa-internet/ 

 

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Fonte: ICarros