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Preço da gasolina sobe nos postos pela 4ª semana seguida, diz ANP

Preço da gasolina sobe nos postos pela 4ª semana seguida, diz ANP

 

Valor do litro do combustível subiu de R$ 4,294 para R$ 4,319.

 

O preço médio da gasolina nos postos do País aumentou pela quarta semana seguida, segundo a pesquisa da Agência Nacional do Petróleo, do Gás Natural e dos Biocombustíveis (ANP).

Nesta semana, de acordo com o levantamento, o valor do litro do combustível subiu 0,6%, de R$ 4,294 para R$ 4,319.

A pesquisa da ANP também apurou uma leve alta no preço do litro do diesel. O aumento foi de 0,1%, de R$ 3,535 para R$ 3,540.

Já o valor do litro do etanol teve leve crescimento, de 0,2%, passando de R$ 2,962 para R$ 2,969.

Desde o início do ano, o preço da gasolina acumula queda de 0,6%. O valor por litro do diesel subiu 2,6%, e o do etanol aumentou 4,9%.

Preços na refinaria

Na quinta-feira (21), a Petrobras elevou em 1,4% preço médio do diesel nas refinarias. Assim, a partir desta sexta-feira, o preço médio do litro do diesel passará de R$ 2,1120 para R$ 2,1432.

Já o preço da gasolina foi mantido inalterado em R$ 1,8326 o litro.

Fonte: G1

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Seguro para mulheres está mais caro que o masculino em cinco capitais

Seguro para mulheres está mais caro que o masculino em cinco capitais

 

Em Brasília, Porto Alegre, Rio de Janeiro, São Paulo e Fortaleza, mulheres desembolsaram uma quantia maior pelo seguro de seus carros.

 

 

Contratar um seguro para o carro costuma sair mais barato para as mulheres. O valor da apólice é fruto da sinistralidade, um cálculo que a seguradora faz do risco que aquele bem tem de sofrer eventos como roubo e acidentes; como as mulheres tendem a ser menos impulsivas e mais cautelosas ao volante, o preço do seguro para elas é menor.

Mas essa tendência deixou de se confirmar em cinco capitais brasileiras. Nelas, o seguro feminino está saindo mais caro que o masculino.

As capitais em questão são Brasília, Porto Alegre, Rio de Janeiro, São Paulo e Fortaleza. De acordo com relatório elaborado no dia 6 de março pela plataforma de seguros online Bidu, nas cidades Brasília, Porto Alegre, Rio de Janeiro, São Paulo e Fortaleza, o valor médio do seguro foi mais alto para elas.

Seguro teve variações bem discrepantes para homens e mulheres

No Rio de Janeiro, que marca presença cativa no topo do ranking das cidades mais caras do País, o custo médio do seguro foi de R$ 3.920 para mulheres e R$ 3.702 para homens. Em Porto Alegre, as médias foram de R$ 2.920 e R$ 2.768, respectivamente.

Logo abaixo está a capital paulista, com valores de R$ 2.806 e R$ 2.633. Em seguida, Brasília, onde mulheres desembolsam R$ 2.253 e homens, R$ 2.199. E Fortaleza, com R$ 1.870 como média para o seguro feminino e R$ 1.710 para o seguro masculino.

Em comparação com o mês de fevereiro, o preço das apólices teve elevação muito mais acentuada para elas do que para eles. No Rio de Janeiro, subiu 13,1% para elas e apenas 0,2% para eles. Em Porto Alegre, 12,1% de alta para elas e 1,4% para eles.

Em São Paulo, enquanto para os homens a média ficou estável, para as mulheres subiu 15%. Em Brasília, subiu 7,9% para elas e caiu 0,6% para eles. Em Fortaleza, as cotações despencaram. E mesmo assim a disparidade foi notada: queda de quase 34% para os homens e apenas 17,5% para as mulheres.

Fonte: Jornal do Carro

 

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Mitos e verdades sobre a Placa Mercosul

Mitos e verdades sobre a Placa Mercosul

 

Muito tem se falado sobre o novo modelo de identificação veicular, a placa modelo Mercosul. Por esse motivo, o Portal do Trânsito fez um levantamento para separar o que é verdade e o que é mentira de todas as informações que estão circulando pela internet.

A placa Mercosul está suspensa.

MITO A informação não é verídica. A Res.729/18 que estabeleceu o sistema de Placas de Identificação de Veículos no padrão disposto na Resolução MERCOSUL continua em vigor e segundo a alteração proposta pela Res. 770/18, o prazo final para implementação é 30 de junho de 2019. O que aconteceu, e que pode estar causando essa confusão, é que na semana passada, duas Decisões publicadas pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran), no Diário Oficial da União, apontaram os assuntos para estudos prioritários e imediatos encaminhados para as Câmaras Temáticas do órgão. Dentre eles, foi solicitado um estudo específico sobre a placa Mercosul. 

Bolsonaro quer tirar a placa de circulação.

VERDADE A afirmativa aconteceu durante uma Live, na semana passada, em uma rede social, na qual o presidente afirmou que tenta encontrar uma solução para acabar com o novo modelo de placa. “No meu entender, não há benefício para o Brasil essa placa do Mercosul, é um constrangimento, uma despesa a mais para a população. Vamos tentar então ver uma maneira legal, eu acho que dá para encontrar solução de acabarmos com essa placa do Mercosul”, disse o Presidente.

Se eu transferir o meu veículo, já emplacado com o novo modelo, para um estado que não implementou a placa Mercosul, tenho que voltar a usar a placa antiga.

VERDADE Se o automóvel com a placa Mercosul for transferido para estado onde o sistema ainda não está em vigor, o novo dono terá de voltar ao modelo ‘antigo’, na cor cinza. Sendo assim, em caso de transferência de estado, a Resolução 741/2018 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito) prevê a mudança no quinto caractere obedecendo a seguinte conversão (seja da nova para a antiga e vice-versa). A informação foi confirmada pelo Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), pelo Detran-RJ (Departamento Estadual de Trânsito do Rio de Janeiro), o primeiro a adotar a novidade, e pelo Detran-SP, que ainda não aderiu ao novo padrão. O motivo é que o sistema antigo não lê o novo modelo.

A placa Mercosul deve ser instalada nas seguintes situações: para os veículos a serem registrados, em processo de transferência de município ou de propriedade, ou quando houver a necessidade de substituição das placas.

VERDADE Essas são as situações previstas, pela Res.729/18, para a troca de placa para o modelo Mercosul. Segundo o Contran, não haverá a obrigatoriedade de troca de placas para os veículos que já estão em circulação. O que quer dizer que um veículo já emplacado poderá circular com o modelo atual até o fim da vida, se permanecer com o mesmo dono e no mesmo município.

2% de toda arrecadação com as novas placas será destinado para Cuba.

MITO Conforme a notícia falsa que circulou pela internet, 2% de toda arrecadação com as novas placas seria destinado para uma Entidade Internacional do Mercosul chamada RENAC (Reconstrução Nacional de Cuba). O falso texto prega ainda que “tudo que os Comunistas fazem nas sombras e você VOTA e os apoia sem COBRAR ou QUESTIONAR”. Tanto a Resolução Mercosul/GMC/ nº 33/14, quanto a Res.729/18 do Contran, não fazem menção nenhuma a qualquer tipo de arrecadação, muito menos em relação a inscrição Renac na placa.  

O modelo atual de placas (cinza) está com os dias contados.

VERDADE Outra necessidade para a implantação do novo modelo da placa é a proximidade do fim da combinação alfanumérica do modelo atual. Se a placa mantivesse a atual combinação (três letras e quatro números), nos próximos anos, não existiram mais novas sequências para contemplar toda a frota do país. De acordo com dados e projeções do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), além de cálculos que levam em consideração variáveis como o crescimento maior ou menor de nosso mercado automotivo, no ritmo das vendas anuais de automóveis no Brasil, 10 anos é a sobrevida máxima para o conjunto alfanumérico de três letras e quatro algarismos.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Dicas para ajudar as mulheres a manter os veículos seguros e em boas condições

Dicas para ajudar as mulheres a manter os veículos seguros e em boas condições

 

Cada vez mais presentes no universo automotivo, as mulheres também se preocupam com os cuidados com o veículo.

 

Marcando presença em todas as atividades econômicas, as mulheres também se tornaram consumidoras importantes, inclusive quando se trata de carro. Além do público feminino já representar mais de 50% do volume das vendas de automóveis, também influencia na compra do automóvel da família.

As mulheres também se preocupam em cuidar do carro. Para facilitar ainda mais a visita à oficina, a Nakata destaca orientações importantes para a manutenção e bom funcionamento do veículo. “A motorista deve ficar atenta ao controle de temperatura do motor do automóvel que aparece no painel e, caso perceba  alguma alteração, verifique, inicialmente, se o nível do líquido de arrefecimento está adequado e o estado de mangueiras, em seguida, a bomba d’água também deve ser analisada”, comenta Jair Silva, gerente de qualidade e serviços da Nakata, ressaltando também a importância da limpeza, periódica, do sistema de arrefecimento e da utilização da proporção correta de água/aditivo para manter o motor na temperatura certa e para proteção de todos os componentes do sistema.

O sistema de suspensão também merece atenção, por isso deve ser feita avaliação de todos os componentes, entre eles, amortecedor, braço oscilante, pivô, batente e barra. “Perda de estabilidade e dirigibilidade, balanço em excesso nas arrancadas, freadas ou ao passar por lombadas ou irregularidades, vazamento de óleo e ruídos podem ser indícios de comprometimento de alguma peça”, alerta.

Outro sistema importante que dever ser revisado é o de frenagem, essencial para manter a segurança no trânsito.

“Pedal mais duro pode ser indicador de problema no servo freio. Já se tiver mais baixo, pode ser vazamento no cilindro mestre, pinça de freio, tubulações ou cilindro de roda”, comenta Silva.

Ele explica também que a vibração no volante, ao acionar o pedal, pode ser empenamento de disco de freio ou cubo de roda.

A recomendação é sempre levar o veículo a uma oficina de confiança e fazer a manutenção preventiva, segundo o manual do fabricante, já que, além de manter o bom desempenho do veículo e evitar acidentes, custa menos que a manutenção corretiva.

 

Fonte: Portal do Trânsito

 

 

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Teve o carro atingido por uma enchente? Saiba o que fazer

Teve o carro atingido por uma enchente? Saiba o que fazer

 

Mais do que ter a cabine invadida por água e lama, é grande o risco de travamento do motor.

 

 

No verão, uma das principais preocupações é com o grande volume de chuvas e suas consequentes enchentes que invadem ruas e garagens sem cerimônias. Se você não conseguiu fugir dessa situação, o G1 dá algumas dicas para amenizar os prejuízos.

O carro morreu. E agora?

Se o motor estava ligado e a altura da água atingiu a entrada de ar superior do veículo, ele desligará automaticamente por uma questão química: sem o ar externo não existe combustão.

O principal erro é insistir na partida. Fazendo isso, o motor pode sugar a água de fora para dentro e resultar no calço hidráulico – quando a água invade a câmara de combustão e o pistão exerce grande esforço para vencer a resistência da água, empenando as bielas e travando o motor.

Válvulas, bronzinas, comandos de válvula e virabrequim também poderão ficar avariados e o prejuízo será ainda maior.

Como saber se a água chegou ao motor?

O primeiro passo é abrir o capô e checar o filtro de ar. Caso ele esteja encharcado, é grande a probabilidade de a água ter atingido pontos críticos do motor.

Por isso, a melhor opção é transportar o veículo de guincho para uma oficina. Lá, o mecânico deverá retirar as velas e, com uma bomba manual, retirar a água que possa ter invadido a área dos cilindros.

Depois de removida a água, é hora de reposicionar as velas e tentar ligar o motor. Se ele pegar, basta trocar o óleo.

Porém, se mesmo após a limpeza o carro não funcionar, temos más notícias: o motor travou e precisará de reparos mais severos, como a desmontagem para uma identificação mais precisa dos danos.

Se seu carro possui seguro, é hora de solicitar ao seu corretor que faça um aviso de sinistro e providencie um guincho. Priorize oficinas especializadas por ser um reparo mais delicado e caro. Desconfie de soluções rápidas e baratas.

Fonte: G1
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Veja as vantagens das lâmpadas de LED na sinalização e iluminação interna do carro

Veja as vantagens das lâmpadas de LED na sinalização e iluminação interna do carro

 

Sistema tem inúmeros benefícios quando comparado com a lâmpada original do veículo.

 

 

Ao comprar um carro, seja zero quilômetro ou usado, muita gente pensa em instalar alguns acessórios que são “indispensáveis” sobre rodas, como película nos vidros ou um protetor de cárter. Fora a polêmicas e gostos pessoais, uma linha de produtos vem entrando nessa categoria de indispensáveis: são as lâmpadas em LED, não só as de faróis, como as internas e de sinalização.

Por isso, mesmo os não aficionados pela personalização do visual do carro vêm se rendendo aos benefícios que um bom produto de LED traz para a iluminação do veículo, isso porque ela combina maior durabilidade, economia, estilo e visibilidade. São produtos melhores até que os originais de fábrica, e fazem do LED mais do que uma alternativa viável, uma tendência.

As lâmpadas de LED para o mercado automotivo possuem a mesma base de uma lâmpada original de fábrica, só que ao invés de um bulbo com filamento, possui um LED de alta performance. Eles têm diferentes bases, formatos e cores, e substituem as principais aplicações de sinalização e luz interna, como: luz de seta, luz de freio, lanterna frontal, lanterna traseira, ré, assim como luz de teto, luz de porta-luvas, porta-malas, luz de placa, entre outras.

As vantagens desse tipo de tecnologia são a maior durabilidade, visibilidade e estilo. A maior durabilidade e economia do LED são atributos conectados. Em média, elas possuem vida útil de mais de 8 anos e menor consumo de energia e combustível.

A visibilidade é garantida porque as lâmpadas de LED têm a geometria adequada da luz, ou seja, emitem a luz no local correto, isso é especialmente importante para as lâmpadas de sinalização, como seta, freio, lanternas frontais e traseiras. Já o estilo é garantido pela maior brilho e intensidade das cores. As lâmpadas de sinalização em LED da Philips estão disponíveis nas cores branca, âmbar ou vermelha.

Mas lembre-se, lâmpadas de LED não são todas iguais, as lâmpadas Ultinon LED possuem 3 anos de garantia e a confiança da Philips, que a mais de 100 anos fabrica e desenvolve lâmpadas automotivas.

Quer conhecer mais sobre lâmpadas de LED. Acesse (www.philips.com.br/ledcarros).

Fonte: G1

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Aumento de 40% no preço do GNV já afeta comércio de equipamentos de conversão para veículos

Aumento de 40% no preço do GNV já afeta comércio de equipamentos de conversão para veículos

 

Oficina especializada em instalação de kit gás perdeu movimento médio de 100 veículos mês, já deu férias para 5 dos 22 funcionários e vive com a incerteza de como vai ficar daqui para frente. Distribuidora de cilindros e kits que também atua na requalificação dos cilindros, viu o faturamento das vendas cair em 80% após o aumento do GNV.

 

O aumento de 40% no preço do GNV nas bombas de postos de combustíveis, segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo), já está afetando empresas que atuam na cadeia produtiva de equipamentos e instalação de kit para conversão GNV em veículos. Para este setor que reúne micro e pequenas empresas, os prejuízos financeiros podem chegar a R$ 100 milhões devido aos investimentos realizados para adequar a infraestrutura do estabelecimento e atender às exigências governamentais, além do mais agravante: provocar o fechamento de 700 postos de trabalho, segundo estimativas da Câmara GNV do Sindirepa-SP (Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios do Estado de São Paulo).

Maurício Brazioli, proprietário da Osasgás, localizada em Osasco-SP, há 19 anos, revela que o movimento médio de serviços era de 100 conversões por mês e que após 1º de fevereiro não realizou nenhum serviço. “O mercado está parado, tenho 22 funcionários e precisei dar férias para 5. Não sei o que vai acontecer daqui para frente”, desabafa o empresário.

A mesma preocupação tem Marcelo Rosa, diretor comercial da Mistergás, distribuidora nacional que também faz requalificação de cilindros e revenda. Com carteira de 300 clientes em todo o Brasil, atendendo atacado e varejo, o faturamento da empresa caiu 80% após o novopreço do GNV chegar às bombas de combustíveis.

O metro cúbico custava R$ 2,214 (menor preço) e passou para R$ 3,20, elevação que pode provocar um efeito devastador no mercado formado por oficinas homologadas e especializadas na instalação do kit gás nos veículos. É o que prevê Claudio Torelli, do Grupo CATA que atua na área de certificações, inspeções, homologações e ensaios e membro da Câmara GNV do Sindirepa-SP. “Com o aumento, a economia do GNV por km rodado em relação ao álcool e gasolina diminuiu de 50% para 30%. Com essa diferença em comparação aos outros combustíveis, os motoristas vão deixar de optar pelo GNV”, afirma Torelli. Atualmente, o investimento para fazer a conversão emGNV fica em torno de R$ 4.000,00, com retorno de aproximadamente 8 meses.

Situação parecida ocorreu em 2008 com reajuste do valor do metro cúbico (medida que é vendido o GNV), provocando uma enorme crise no setor.

“Houve o fechamento de postos de abastecimentos, oficinas, curso de formação profissional (Senai), empresas de testes de cilindros, fábricas de cilindros. Isso tudo gerou desemprego em massa de mão de obra qualificada, sem alternativa de recolocação no segmento”, afirma.

Torelli revela, que naquela época, a estimativa da frota circulante de veículos com GNV no Estado de São Paulo era de aproximadamente 400 mil unidades. “Hoje, uma década depois, esse número não é maior do que 120 mil veículos, segundo estimativa das oficinas e fabricantes de equipamentos”, calcula. A parcela de usuários de GNV no Estado de São Paulo está estimada em algo menor de meio por cento (0,5%) em relação ao total da frota em circulação.

Na visão do especialista, o mercado ainda nem se recuperou e sofre outro baque. Com a crise dos últimos anos, houve a retomada pelo uso do GNV por parte dos profissionais que trabalham ao volante, sendo a grande maioria formada por taxistas e motoristas de aplicativos que perderam o investimento feito na conversão dos veículos.  “Esse movimento começou a mexer com o mercado e empresas nacionais começaram a procurar por mão de obra qualificada, ampliaram seu portfólio, incrementaram suas linhas de produção e retomaram a produção de componentes do sistema GNV. Novas oficinas surgiram dentro dos rígidos procedimentos e registros do INMETRO, importadores trouxeram tecnologias, certificadoras e laboratórios de ensaios iniciaram a contratação de especialistas para certificação dos produtos, assim como organismos de inspeção, que emitem o selo de segurança do INMETRO após a inspeção de cada conversão, também estavam procurando no mercado por técnicos e engenheiros para prepará-los para a demanda que se anunciava”, comenta.

Torelli destaca também que o GNV é considerado como alternativa de baixo custo de combustível, tendo em quase a totalidade de usuários, profissionais que dependem diretamente de seus veículos. Agora, a preocupação e incertezas ameaçam esse mercado.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Cuidados para não comprar um carro clonado

Cuidados para não comprar um carro clonado

 

Acompanhe o texto e veja três dicas sobre como se prevenir para não comprar um veículo clonado.

 

Um carro clonado nada mais é do que uma “cópia” de outro veículo, que geralmente trafega por um estado diferente do primeiro. Suas similaridades estão em sua aparência visual e em sua placa. Dessa forma, um dos indivíduos acaba por receber autuações provocadas pelo outro.

Por exemplo: João tem seu carro clonado. O clone, então, é vendido para Luíza, como se fosse o automóvel “original”. Luíza, comete infrações em sua cidade, mas quem recebe-as é João. O contrário também pode acontecer, dependendo da região em que a autuação é realizada.

Mas os problemas não param por aí. Um carro clonado dificilmente é vendido pelo proprietário que percebe o erro. Afinal, os outros compradores poderão pesquisá-lo. Verificando irregularidades, eles não terão o desejo de adquirir o veículo. Quem compra veículo clonado, mesmo sem saber, ainda pode ser processado de modo criminal.

Para que você tenha uma ideia, segundo o Detran do Espírito Santo houve um aumento de 50% em placas clonadas no ano de 2017. Já a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo divulgou dados que mostram que em 2017 houve aumento de 24,3% nos veículos clonados da região de Campinas, comparando os anos de 2016 e 2017, incluindo as cidades de Piracicaba, Limeira, Sumaré e Americana.

Infelizmente, não são somente essas regiões que sofrem com o problema e para que você evite todos esses inconvenientes, listamos algumas dicas a seguir. Acompanhe e descubra que cuidados tomar na hora de comprar um automóvel!

3 dicas para não comprar um carro clonado

1. Compre de uma fonte confiável

Para comprar um carro, o melhor é procurar por uma concessionária, de veículos novos ou usados. Outra opção mais segura é adquirir o bem de um conhecido.

Com este tipo de cuidado, torna-se bem mais difícil adquirir um auto ilegal. Afinal, é bem provável que o seu conhecido haja de boa fé. Já a concessionária faz análise minuciosa antes de revender um usado, e não comercializará um veículo clonado.

2. Leve o carro à vistoria

Se você vai adquirir o veículo, é seu direito realizar uma vistoria completa no automóvel. Assim, leve o auto a uma empresa credenciada pelo Detran. Ela será a responsável por conferir a originalidade do chassi do carro, das suas peças, placa, numeração dos vidros e outras.

A empresa de vistoria também poderá verificar se o veículo passou por adulterações. Muitas vezes, mesmo que não sejam ilegais (como o rebaixamento da suspensão), as mudanças no carro podem trazer prejuízos ao seu funcionamento.

3. Pesquise sobre o veículo

A consulta de um veículo fica disponível nos sites dos Detrans (Departamento Estadual de Trânsito) do Brasil. Por isso, acesse ao portal da instituição e pesquise se há pendências legais e financeiras do carro. Caso multas e impostos não tenham sido pagos, será preciso regularizá-los. Apenas assim o Detran permitirá a transferência de posse do veículo.

Outra dica é solicitar uma cotação de seguro de carro. As seguradoras possuem amplo acesso a informações, e poderão indicar qualquer problema quanto à documentação do carro.

Comprei um carro clonado. O que faço?

Ao adquirir um carro clonado, é muito comum que o usuário logo tenha problemas. Com autuações incorretas e, por vezes, até com a apreensão do automóvel. Por isso, o melhor é ter grande atenção antes da compra. Se, ainda assim, você adquirir um veículo ilegal, algumas medidas poderão ser tomadas.

O primeiro passo será realizar um boletim de ocorrência, informando as autoridades sobre o ocorrido. Dessa forma, será possível recorrer das multas.

Também vale a pena buscar por um advogado e entrar com processo judicial contra o vendedor do veículo. Em muitas das situações, é possível requerer indenização por danos materiais e morais.

Lembre-se, ainda, de realizar o registro da condição no Detran. Deste modo, o órgão poderá realizar a averiguação do problema e, caso a clonagem seja comprovada, informar ao segundo motorista. Também pode ser possível regularizar o veículo clonado, desde que comprovada a boa fé do consumidor lesado pela compra.

 

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Venda de veículos sobe 26,6% em fevereiro, diz Fenabrave

Venda de veículos sobe 26,6% em fevereiro, diz Fenabrave

 

De acordo com a entidade, o total de 198.653 automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus foram comercializados no mês. Alta é na comparação com o mesmo período de 2018.

 

 

A venda de veículos novos subiu 26,6% em fevereiro de 2019, informou a associação das concessionárias, a Fenabrave, nesta sexta-feira (1). De acordo com a entidade, o total de 198.653 automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus foram comercializados no mês.

A alta é na comparação com fevereiro de 2018, quando as marcas operando no Brasil venderam 156.880 veículos. Ao comparar com janeiro, porém, o setor ficou estável, com pequena redução de 0,57%.

“Estamos atravessando mais uma etapa da recuperação do Setor, visualizando a continuidade da queda na inadimplência, um crescimento, ainda que modesto, na geração de empregos, o controle da inflação e das taxas de juros, a confiança do consumidor e do empresário em alta e, ainda, o aumento na oferta de crédito”, disse Alarico Assumpção Júnior, presidente da entidade.

Acumulado em alta

No primeiro bimestre do ano, 398.441 veículos foram vendidos no Brasil, o que representa crescimento de 17,8%, ao comparar com janeiro e fevereiro de 2018. No período do ano anterior, as concessionárias venderam 338.125 unidades.

Fonte: G1

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Confira dicas do Detran.SP para compra e venda de veículos usados

Confira dicas do Detran.SP para compra e venda de veículos usados

 

Checar se existem bloqueios, avaliar o preço cobrado e o funcionamento do veículo são atitudes indispensáveis antes de fechar negócio; Ao comprar, deve-se transferir a propriedade em até 30 dias.

 

A procura por carros usados é quase cinco vezes maior do que por zero km. A relação entre automóvel usado para cada carro novo comercializado no Brasil ficou em 4,7 no mês de janeiro de 2019, segundo relatório divulgado pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores).

Apesar de mais atrativo pelo custo-benefício, é preciso tomar alguns cuidados ao comprar um veículo usado. Para ajudar os motoristas a evitarem dor de cabeça futura, o Departamento Estadual de Trânsito (Detran.SP) fornece dez dicas importantes na hora de fechar o negócio.

 

Confira abaixo:

1) Antes de fechar negócio, faça uma consulta sobre possíveis débitos, bloqueios, restrições e histórico de vistorias do veículo no site do Detran.SP (www.detran.sp.gov.br). Basta inserir a placa e o número do Renavam. Não precisa de cadastro prévio. Não aceite relatório ou laudo apresentado em papel, pois não terá como confirmar a autenticidade do documento;

2) Desconfie de “ofertas imperdíveis” e “preços muito baixos”. Golpes são aplicados, principalmente pela internet, atraindo compradores com preços bem abaixo do praticado no mercado. Consulte a tabela Fipe para verificar valores atuais de veículos;

3) Não finalize a compra apenas por fotos na internet nem pague qualquer quantia sem antes ver pessoalmente o veículo. É aconselhável ainda levar o carro a um mecânico de confiança para verificar o funcionamento do motor, do sistema de iluminação, entre outros itens no veículo;

4) Ao vender, não entregue o documento de transferência do veículo em branco. Colha a assinatura e os dados do comprador no Certificado de Registro de Veículo (CRV) e faça a comunicação de venda no cartório de registros da sua cidade. Isso evitará problemas futuros com cobranças de débitos ou mesmo responsabilidade civil e criminal após a venda;

5) Após a comunicação de venda, fique com uma cópia autenticada e entregue o CRV original ao novo proprietário do veículo. É necessário o reconhecimento da assinatura do vendedor e do comprador por autenticidade no documento. O prazo para providenciar a transferência de propriedade é de 30 dias corridos. Se for transferido depois, o novo dono será multado em R$ 195,23 e receberá cinco pontos na CNH (infração grave);

6) Em até cinco dias da data de ida ao cartório, o antigo dono do veículo pode acompanhar no site do Detran.SP se a comunicação de venda foi efetiva pelo cartório. Em caso negativo, o cidadão pode notificar a venda ao departamento por meio do site ou então pessoalmente numa unidade, apresentando a cópia autenticada do CRV;

7) Se o veículo foi vendido sem a comunicação de venda e não foi transferido pelo novo proprietário, o antigo dono pode solicitar no Detran.SP um bloqueio administrativo que permitirá a remoção do veículo ao pátio quando for parado numa blitz;

8) Para a transferência do veículo, é necessário que o comprador submeta o carro a uma vistoria de identificação veicular. Há empresas credenciadas pelo Detran.SP em todo o Estado (veja endereços no site do Detran.SP). Procure a melhor opção;

9) Preste atenção nos principais documentos solicitados na hora da transferência: cópia e original da CNH atualizada, comprovante de residência atualizado (por exemplo, água ou luz) e os documentos do veículo (CRV e CRLV, documento de compra e venda e o licenciamento anual, respectivamente);

10) Se o proprietário do veículo não puder comparecer nas unidades do Detran.SP, um parente próximo (mãe, pai ou irmão) pode representá-lo, desde que apresente o original e cópia simples de um documento que comprove o parentesco, além de uma cópia do documento do dono do veículo;

No site do Detran.SP (www.detran.sp.gov.br), você também encontra todo o passo a passo para compra ou venda de um veículo, além de localizar endereços e horários de atendimento das unidades, e de empresas credenciadas para serviços.

Ranking dos usados – De acordo com a Fenabrave, em janeiro de 2019 foram comercializados 1.157.775 veículos (todos os tipos) usados no país. O número representa alta de 1,5% nas vendas se comparado com o mesmo mês do ano passado, quando foram registradas 1.40.134 compras de usados. A entidade divulgou, ainda, a relação dos automóveis mais negociados neste mês de janeiro:

1.   Gol

2.   Pálio

3.   Uno

4.   Celta

5.   Fox

6.   Fiesta

7.   Corsa

8.   Siena

9.   Corolla

10.  Ka

 

Fonte: Detran-SP