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Conselho propõe elevar para 15% em 2023 mistura de biodiesel no diesel

Conselho propõe elevar para 15% em 2023 mistura de biodiesel no diesel

 

Órgão ligado ao Ministério de Minas e Energia quer que evolução do percentual seja gradativa, e suba um ponto por ano até 2023. Atualmente, índice de biodiesel é de 10%.

 

O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), ligado ao Ministério de Minas e Energia, propôs nesta segunda-feira (29) que a mistura obrigatória de biodiesel no diesel suba um ponto percentual por ano até chegar a 15% em 2023. Atualmente, o percentual obrigatório de biodiesel no diesel é de 10%.

Segundo o Ministério de Minas e Energia, a proposta do CNPE estabelece que a adição de biodiesel cresça um ponto percentual ao ano, passando do atual patamar de 10% (mistura B10) para 11% (mistura B11) em junho de 2019 e assim sucessivamente até que em março de 2023 ela chegue a 15% de biodiesel.

Em nota, o ministério afirma, no entanto, que “a evolução está condicionada à conclusão e resultados dos testes determinados”. A proposta do CNPE agora precisa ser aprovada pelo presidente Michel Temer para começar a vigorar.

Mistura obrigatória

O percentual de mistura de biodiesel no diesel comum vendido ao consumidor foi aumentado para 10% em março deste ano, três meses após aprovação pelo CNPE. Antes, a regra previa percentual de mistura de 8%.

A expectativa inicial, segundo resolução do Ministério de Minas e Energia, era de que a partir deste ano a mistura passasse para 9% e só em março de 2019 fosse elevada para 10%.

O biodiesel pode ser extraído de fontes como mamona, dendê, girassol, babaçu, amendoim, pinhão manso e soja. O biodiesel é um combustível menos poluente do que o diesel tradicional, além de ser uma fonte renovável. No Brasil, cerca de 70% do biodiesel é produzido com soja.

Fonte: G1

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Após oito altas seguidas, preço da gasolina tem leve queda, mostra ANP

Após oito altas seguidas, preço da gasolina tem leve queda, mostra ANP

 

Levantamento semanal também mostrou avanço nos preços do diesel.

 

Os preços do diesel e do etanol recuaram na semana, enquanto o da gasolina teve leve queda, segundo levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgado nesta sexta-feira (26).

O preço ao consumidor da gasolina voltou a cair depois de oito altas seguidas. Nesta semana, de acordo com a pesquisa, foi encontrado a R$ 4,723, uma queda de 0,04% na comparação com a semana passada.

A pesquisa da ANP também mostrou que o preço do diesel subiu após ter permanecido inalterado na última leitura. Segundo o levantamento da ANP, o preço do combustível aumentou 0,24%, para R$ 3,721.

Já o preço do etanol avançou 1,36%, para R$ 2,983.

O valor representa uma média calculada pela ANP e, portanto, pode variar de acordo com a região.

No acumulado do ano, o preço da gasolina subiu 15,22%, o diesel avançou 11,88%, e o do etanol registrou aumento de 2,44%.

Preços na refinarias

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AGU pede derrubada de liminar que suspendeu novo padrão de placas veiculares

AGU pede derrubada de liminar que suspendeu novo padrão de placas veiculares

 

A Advocacia-Geral da União (AGU) pediu ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) a derrubada de liminar que suspendeu as resoluções do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) que estabeleceram a adoção do padrão Mercosul de placas veiculares no Brasil.

A liminar foi concedida pela desembargadora Daniele Maranhão Costa, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), a pedido da Associação das Empresas Fabricantes e Lacradoras de Placas Automotivas do Estado de Santa Catarina (Aplasc).

No pedido de suspensão apresentado ao STJ, a AGU explica que o novo padrão de placas veiculares foi uniformizado no âmbito do Mercosul por meio de acordos internacionais com o objetivo de combater crimes transnacionais, uma vez que o padrão antigo, menos seguro, facilita a produção clandestina de placas, a chamada “clonagem”, e que tais placas são utilizadas para reintroduzir veículos furtados na frota em circulação e auxiliar a prática de crimes como transporte de cargas roubadas e tráfico de drogas e armas.

A Advocacia-Geral também alertou que o novo sistema já foi totalmente implantado no Rio de Janeiro, tendo o Detran local já emplacado 118 mil veículos com o novo padrão; e que muitas outras unidades da federação já estão em estágios avançados da transição para o novo modelo.

Por fim, a AGU reiterou que, de acordo com a Constituição Federal (art. 22, XI), cabe à União legislar sobre trânsito e transporte – de modo que não há qualquer impedimento para que o Denatran, órgão da administração pública federal direta, “promova o credenciamento de empresas para atuarem como fabricantes e estampadoras de placas de identificação veicular, por deter, repita-se, a competência originária para o exercício da atividade”.

O pedido de suspensão da liminar aguarda análise do presidente do STJ, ministro João Otávio Noronha.

As informações são da AGU

Fonte: Portal do Trânsito

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Contran acata decisão de Tribunal e suspende placas modelo Mercosul

Contran acata decisão de Tribunal e suspende placas modelo Mercosul

 

Foi publicada no Diário Oficial da União de hoje (24) a Deliberação nº 173/18 do Conselho Nacional de Trânsito  que suspende a vigência das Resoluções 729/18 e 733/18. De acordo com o Contran, a Deliberação considera a decisão proferida pelo Tribunal Regional Federal da 1º Região, que em 11 de outubro, em caráter liminar, suspendeu a adoção das placas “padrão Mercosul” em todo o Brasil.

Em nota, o Contran disse que recorreu da decisão, e “aguarda no mérito ou em instância superior a possível mudança da decisão final”.

A suspensão ocorreu, segundo a decisão do TRF, por dois principais fundamentos. O primeiro é de que não há argumento para transferir para o Denatran o credenciamento das fabricantes de placas, pois pelo Código de Trânsito Brasileiro esta é uma atribuição dos DETRANs. O segundo diz que ainda não houve a contrapartida de implementação de um sistema de consultas e troca de informações das novas placas. Assim, a troca das placas, neste momento, segundo a decisão, se limitaria a impor novos gastos sem atingir o objetivo inicial proposto.

Segundo Celso Alves Mariano, especialista em trânsito e diretor do Portal, esse “voltar atrás” é muito negativo para quem cumpre as exigências.

“As indefinições só aumentam a sensação de insegurança jurídica dos cidadãos, pois paira no ar uma percepção coletiva de que o trânsito no nosso país “não tem pai nem mãe”. Cada vez que o cidadão brasileiro assiste estas inconsistências e indecisões na administração pública, todos perdemos. Aumentam as dúvidas, as incertezas e a confiança de que no Brasil, há inteligência, eficiência e políticas definidas na área de trânsito. Se virou regra, precisa ser respeitada. Se virou regra antes de uma construção calcada em critérios técnicos adequados, num fórum adequado, é menos pior voltar atrás. O triste é que tudo isso pode ser evitado”, conclui o especialista.

Rio de Janeiro

O estado do Rio de Janeiro foi o primeiro a adotar o novo modelo de placas e com um mês de implantação, mais de 154 mil veículos já foram emplacados de acordo com o novo sistema.

De acordo com comunicado do Departamento Estadual de Trânsito do Rio de Janeiro (Detran/RJ), o órgão foi notificado hoje da decisão da Justiça que será cumprida e já está em contato com o DENATRAN para se readaptar à nova regra de forma a não prejudicar os usuários.

“O Detran reafirma os benefícios da placa do Mercosul que, além de ser mais barata é mais moderna e obviamente melhora as condições de segurança no Estado do Rio no tocante a crimes de clonagem e roubo de veículos. Tais benefícios foram aprovados pela população, visto que apenas no primeiro mês 154 mil veículos adotaram a placa Mercosul. O Departamento informa ainda que recorrerá da decisão na Justiça, acompanhando as ações impetradas pelo Denatran para derrubar a decisão judicial que interrompe o processo de implantação das placas do modelo Mercosul no país. As ações impetradas pelo DENATRAN estão no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e no próprio Tribunal Regional Federal da 1ª Região e foram conduzidas pela Advocacia Geral da União. A ação do Detran RJ está a cargo da Procuradoria Geral do Estado e deverá ser impetrada ainda esta semana”, diz o comunicado.

Fonte: Portal do Trânsito

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Veja como funciona o Isofix que já é item obrigatório nos veículos novos produzidos no Brasil

Veja como funciona o Isofix que já é item obrigatório nos veículos novos produzidos no Brasil

 

Desde janeiro de 2018, todos os novos projetos de automóveis, caminhonetes e utilitários, produzidos no Brasil ou importados devem possuir os sistemas de fixação Isofix. Essa é uma determinação da Resolução 518 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). Ainda de acordo com a norma, em 2020 a medida valerá para todos os veículos em produção no país.

Para quem não conhece o sistema, o Isofix é considerado mais seguro que o uso do cinto de três pontos na fixação dos assentos, por ser menos suscetível a erros de instalação e não permitir folgas.

Segundo o NHTSA (Administração Nacional de Segurança Rodoviária dos EUA), o uso do dispositivo reduz em até 40% o risco de lesão grave em crianças,em caso de acidente.

De acordo com o Observatório Nacional de Segurança Viária, a palavra ISOFIX pode ser traduzida como Padronização Internacional de Organização de Fixação, cujo objetivo é padronizar e simplificar o encaixe dos dispositivos de retenção (bebê conforto, cadeirinha de criança e booster), garantindo a eficiência do produto. Ele exige pontos de ancoragem específicos, tanto no veículo quanto na cadeirinha.

O Inmetro certificou as cadeiras Isofix em 2014, mesmo assim, a tarefa de encontrá-las ainda não é fácil, e os preços são mais altos que as que não são adaptadas ao sistema.

De acordo com estudo do Inmetro, o Isofix prende melhor a cadeirinha no carro e, com isso, aumenta a segurança das crianças. O sistema é composto por dois pontos de fixação na base (bebê conforto, cadeirinha e assento de elevação) que se encaixam a dois pontos no veículo, localizados no vão entre o assento e o encosto do banco traseiro. Um terceiro ponto no carro se liga a uma espécie de gancho da cadeirinha, evitando que o dispositivo se movimente. Esse ponto pode estar no assoalho, na parte de trás do encosto ou na lateral do carro (na mesma área de onde saem os cintos de segurança).

Testes realizados na Europa demonstram que os dispositivos fixados com ISOFIX reduzem o deslocamento dos dispositivos para transporte de crianças. Há um menor deslocamento do pescoço, ombros e coluna cervical, reduzindo as lesões nas crianças transportadas dessa forma.

Em seu site, a ONG Criança Segura diz que o Isofix já foi adotado por alguns fabricantes de veículos em diversos países. Ele facilita a instalação das cadeirinhas e garante muita segurança para as crianças. “Infelizmente, ele ainda é pouco usado no Brasil”, finaliza a ONG.

De acordo com os testes, os dispositivos fixados com ISOFIX tiveram eficácia de 96% de encaixe correto, contra 30% dos dispositivos fixados com cinto de segurança.

Fonte: Portal do Trânsito

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Como aumentar a vida útil da bateria do carro

Como aumentar a vida útil da bateria do carro

 

Quanto mais você rodar com ele, melhor. Veja alguns ‘pecados’ que afetam o funcionamento.

 

É difícil achar alguém que já não tenha ficado sem carga na bateria. De forma bem simples, vou dar algumas dicas para manter a sua sempre pronta para uso.

Mas quanto tempo uma bateria pode durar? Para quem usa pouco o carro, 2 anos. Para aquele que roda bastante, ela pode passar dos 4 anos – lembre-se: carro quem anda mais prolonga a vida da bateria.

Veja mais dicas:

1) Tem que andar!

Muita gente acha que funcionar o carro de vez em quando é suficiente, só que não!

Quando a bateria fica imóvel por muito tempo (mais de 3 meses), o ácido da solução que está entre as placas se acumula no fundo da bateria e corrói as placas de chumbo. Por isso, é preciso movimentá-la para manter a solução homogênea. Em carro que anda muito a bateria dura mais.

Você deve estar pensando: se a bateria estiver mais de 6 meses parada na loja vou comprar uma bateria nova com sua capacidade de carga diminuída? É bem possível.

Se o carro ficar parado por muito tempo, a bateria vai descarregar… Acontece o processo conhecido como sulfatação, que diminui sensivelmente a vida da peça. É assim: o sulfato de chumbo que se forma através de cristais diminui a área útil das placas, limitando a capacidade de carga.

Então, toda vez que seus bornes apresentarem uma tensão abaixo de 12,30 V a bateria deve ser recarregada.

2) Risco para motor de partida

O motor de partida ou de arranque é um motor elétrico de características especificas: alto torque por pouco tempo.

Se levar mais de 3 segundos para seu carro pegar, seu motor de partida corre o risco de queimar. Então, não é bom passar da terceira tentativa.

3) Boa e barata? Difícil

Bateria boa depende da pureza dos materiais empregados. Não se iluda com propagandas com modelos bonitas ou algum famoso do mundo automobilístico: é difícil achar uma bateria boa e barata.

Lembre-se dos cuidados acima. Afinal, bateria sem qualidade pode custar um motor de partida.

4) Recondicionada vale?

Bateria recondicionada não é um bom negócio, assim como dar carga rápida é um procedimento não recomendado pelos fabricantes.

E não vá atrás de receitas caseiras para recuperar sua bateria: os riscos de acidentes são muito grandes. A manipulação e manutenção devem ser feitas por pessoa especializada.

5) Só voltímetro não basta

O voltímetro pode identificar uma bateria descarregada, mas não é suficiente para condená-la.

Como disse, o motor de partida consome alta amperagem por curto espaço de tempo. Portanto, apenas medir a voltagem instantânea não é suficiente para condenar uma bateria. É preciso carregá-la e depois utilizar um aparelho específico para medir a descarga: o “analisador de baterias”.

Saiba mais

Afinal, o que é uma bateria? São várias pilhas ligadas em série dentro de uma carcaça plástica que transforma energia química em energia elétrica.

Hoje falamos do modelo de placas imersas. São pares de placas de chumbo imersas (“flooded”) em uma solução (de água mais ácido sulfúrico) que tem por objetivo armazenar energia para dar partida no carro.

Sim, ela também mantém todo o circuito elétrico do carro, mas a função principal é dar a partida.

Através de uma reação química essa solução ácida fica alternando entre óxido de chumbo (carregada) e sulfato de chumbo (descarregada). Esse processo ocorre através do recebimento de energia elétrica produzida pelo alternador do carro.

Fonte: G1

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Preço da gasolina tem leva alta na semana; diesel fica estável, mostra ANP

Preço da gasolina tem leva alta na semana; diesel fica estável, mostra ANP

 

Gasolina renovou a máxima do ano; pesquisa semanal também apontou aumento no valor do etanol.

 

Os preços da gasolina e do etanol encerraram a semana em alta, enquanto o do diesel permaneceu inalterado, segundo levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgado nesta sexta-feira (19).

O preço da gasolina ao consumidor subiu 0,06%, para R$ 4,725, e renovou a máxima do ano. Foi o oitavo aumento seguido. A ANP chegou a encontrar o litro da gasolina vendido a R$ 6,290.

Nesta sexta-feira, a Petrobras anunciou redução de 2% no preço da gasolina nas refinarias, para o do valor mais baixo desde 29 de agosto. O repasse do reajuste para o preço final, entretanto, vai depender dos postos.

A pesquisa da ANP também mostrou que o preço do diesel ficou inalterado em R$ 3,712 depois de subir por sete semanas consecutiva.

Já o preço do etanol avançou 1%, para R$ 2,943.

O valor representa uma média calculada pela ANP e, portanto, pode variar de acordo com a região.

No acumulado do ano, o preço da gasolina subiu 15,27%, o diesel avançou 11,61%, e o do etanol registrou aumento de 1,06%.

Fonte: G1

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Associações se posicionam a favor da Placa Mercosul

Associações se posicionam a favor da Placa Mercosul

 

Entidades acreditam na importância do projeto para a segurança pública e falam dos prejuízos com a suspensão

 

Após liminar concedida na última quinta-feira, que suspende provisoriamente a implantação das placas Mercosul no Brasil, diversas associações e representantes nacionais, estaduais de empresas que prestam o serviço de emplacamento, se posicionaram contra a medida e lutam para que a Resolução que define as mudança de placas seja mantida.

A categoria questiona o fato que a liminar foi provocada exatamente por uma Associação de empresas ligadas a produção de placas, a mesma que também teve representes no Grupo de Trabalho nomeado pelo CONTRAN para discutir a elaboração da Resolução nº 733. De forma inédita, o Contran emitiu uma Resolução com o auxílio de um grupo de trabalho de pessoas que representam o mercado, com o intuito de manter a clareza no processo e garantir a livre concorrência de mercado.

As entidades que se posicionaram em defesa da placa Mercosul, afirmam que todas as mudança exigidas na Resolução garantem muito mais controle dos processos. Além disso, os elementos de segurança que foram inseridos na nova placa, auxiliam diretamente no combate às fraudes. Para eles, suspender um processo tão importante quanto esse, e que já foi iniciado, inclusive com um número expressivo de carros emplacados, só traria prejuízos pra população e para os mais de 13 fabricantes e os 483 estampadores que já foram credenciados pelo Denatran e que investiram em tecnologia para a produção das placas Mercosul.

As informações são da Assessoria de Imprensa

Fonte: Portal do Trânsito

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Crescimento de vendas e produção de veículos deve desacelerar em 2019, prevê Anfavea

Crescimento de vendas e produção de veículos deve desacelerar em 2019, prevê Anfavea

 

Crise argentina ainda pressionará a produção, afirma Megale. País vizinho é o principal destino de exportações das montadoras instaladas no Brasil.

 

A indústria de veículos do Brasil deve desacelerar o ritmo de crescimento das vendas e produção em 2019, previu nesta segunda-feira (15) o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

Segundo Antonio Megale, o crescimento das vendas internas em 2019 deverá ser “de dois dígitos baixos, um pouco abaixo deste ano”.

A Anfavea espera para 2018 crescimento de 13,7% nas vendas internas, para 2,546 milhões de veículos, após alta de 9% em 2017.

Megale também afirmou, durante evento promovido pela AutoData, que a produção deve crescer “um pouco abaixo de 2 dígitos” em 2019, pressionada pela crise argentina, principal mercado externo do setor.

A previsão da Anfavea para este ano é de crescimento de 11% na produção, para 3 milhões de unidades.

“Independente do governo que assumir no próximo ano, o mercado (interno) vai crescer 10% a 14%. Tem estrutura macroeconômica que permite isso. Os juros estão baixos, o PIB está voltando, os bancos estão emprestando”, disse Megale.

“O que está difícil é a exportação e isso depende muito da Argentina, que ainda vai ter dificuldades no primeiro semestre do ano que vem”, acrescentou o presidente da Anfavea, citando que os mercados do Chile e Colômbia estão avançando na pauta de vendas externas do setor.

Recentemente, a Anfavea reviu a projeção para vendas ao exterior, passando a esperar uma queda em relação a 2017, que foi recorde.

Durante o evento, o presidente da Volkswagen para a América Latina, Pablo Di Si, melhorou estimativa de crescimento do mercado brasileiro de carros e comerciais leves de 10% para 12% ao ano, também citando fatores macroeconômicos, incluindo maior disposição de concessão de financiamentos pelos bancos.

Volkswagen

Di Si afirmou que a produção de motores da Volkswagen em sua fábrica em São Carlos (SP) deve dobrar para 830 mil neste ano ante 2017, mas, para 2019, ele estimou crescimento de 10% a 20% no volume produzido na unidade.

O executivo da Volkwagen projetou que as vendas de carros e comerciais leves na Argentina devem cair para 770 mil unidades neste ano após 857 mil em 2017, mas que a produção da Volkswagen no país vizinho deverá crescer 8% por causa da expansão do mercado brasileiro.

Fonte: G1

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Manter a originalidade na troca de componentes dos faróis garante a mesma eficiência e evita problemas no sistema de iluminação do veículo

Manter a originalidade na troca de componentes dos faróis garante a mesma eficiência e evita problemas no sistema de iluminação do veículo

 

Colocar lâmpada com potência maior que a original pode sobrecarregar e superaquecer cabos e componentes plásticos, além de poder prejudicar a visibilidade propiciada pelo farol

 

Dimensionado para atender as funcionalidades e requisitos legais de um dispositivo luminoso de segurança, o farol automotivo é projetado, seguindo todas especificidades de cada modelo de veículo para que o motorista tenha a visibilidade adequada, sobretudo em período noturno, conforme determinado pelas normas e leis. A sua concepção envolve as mais avançadas ferramentas computacionais, somadas a etapas de prototipagem e avaliações, segundo Egídio Vertamatti, da Arteb, uma das principais fabricantes mundiais de iluminação automotiva. “Em caso de necessidade de substituição, é importante optar por produtos com as mesmas características técnicas dos originais para evitar perda de eficiência e danos, inclusive da lâmpada”, explica.

O engenheiro ressalta também a importância de trocar a lâmpada por outra de mesma potência elétrica.

“Ao contrário do que se imagina, basicamente as lâmpadas de potência superior aos modelos originais apenas aumentam o consumo e podem sobrecarregar o sistema elétrico e, em casos mais críticos, até provocar curto-circuito. Além disso, lâmpadas de maior potência que às originais promovem a elevação da temperatura interna do farol, podendo resultar em deformação e/ou derretimento de peças plásticas, degradação da condição visual, entre outros danos”, comenta.

Lâmpadas de potência superior às padronizadas geralmente surtem efeitos contrários ao esperado, pois no breve intervalo em que ofertam mais luz, sobreaquecem o farol e os cabos elétricos, degradam componentes internos e comprometem o farol e, consequentemente, a segurança”, revela. O consumidor deve ficar atento à potência da lâmpada, assim como optar por marcas reconhecidas, de qualidade atestada pelo selo do Inmetro.

As informações são da Assessoria de Imprensa

Fonte: Portal do Trânsito