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Placa do Mercosul ainda não terá chip previsto para veículos, diz Denatran

Placa do Mercosul ainda não terá chip previsto para veículos, diz Denatran

 

Função será substituída momentaneamente pelo QR Code. Prazo para todo país adotar as novas placas é 1º de dezembro, mas troca só será obrigatória em caso de transferência.

 

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) alterou nesta segunda-feira (24) a resolução sobre as placas do padrão Mercosul. Estava previsto que o novo modelo de identificação dos veículos teria o esperado chip prometido desde 2012, mas sua implementação não ocorrerá, por enquanto.

Todos estados brasileiros devem começar a instalar as novas placas até 1º de dezembro de 2018. Só precisarão adotá-la, a partir deste prazo, veículos zero quilômetro, os que tiverem transferência de munícipio e propriedade, ou quando existir a necessidade de substituição.

De acordo com o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), a função prevista para o chip de fornecimento de dados sobre o veículo, que permite a não instalação de lacre, será substituída momentaneamente pela leitura do QR Code, que já está presente nas novas placas.

O chip para veículos, chamado de Sistema Nacional de Identificação de Veículos (Siniav), teve um início frustrado em Roraima e depois foi adiado diversas vezes, até ser integrado à nova placa.

“O Siniav está em processo de estudos para que o Contran edite a nova resolução que viabilizará a sua implantação no menor espaço de tempo possível”, disse o Denatran, em resposta ao G1.

Questionado sobre como será a instalação do futuro chip nas placas, o órgão disse que e processo ainda está em fase de definição.

O que o chip da placa vai fazer?

  • Envia dados do veículo por radiofrequência para antenas instaladas na via;
  • Compartilha dados entre as polícias Federal, Rodoviária e estaduais, Receita Federal e receitas estaduais;
  • Pode dar acesso a sistemas de portões e cancelas, permitindo liberação automatizada em pedágios e estacionamentos.

O que não vai fazer?

  • Não há localização ou rastreamentos por GPS;
  • Não vai conter informações sobre os condutores ou proprietários;
  • De acordo com o Denatran, não existe uma previsão de controle de velocidade pelo sistema;
  • Ainda não há uma punição prevista para quem não tiver o chip instalado.

Placa do Mercosul

Depois de ser atrasado por algumas vezes, o processo de adoção das placas de veículos com o padrão Mercosul está previsto para começar em todo o país até 1º de dezembro.

Não haverá obrigatoriedade de troca de placas para os veículos que já estão em circulação. Isso quer dizer que um veículo já emplacado poderá circular com o modelo atual até o fim da vida, se permanecer com o mesmo dono e no mesmo município.

Quando começa a valer a nova placa?

  • Começa em 1º de dezembro de 2018;
  • A partir desta data, a placa do Mercosul será instalada em modelos zero quilômetro, veículos que passarem por processo de transferência de município ou propriedade, ou quando houver a necessidade de substituição das placas;
  • Os proprietários de veículos que já estão em circulação podem escolher se querem antecipar a troca ou não.

Fonte: G1

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Preço da gasolina subiu na semana; diesel ficou estável, mostra ANP

Preço da gasolina subiu na semana; diesel ficou estável, mostra ANP

 

Na semana, ANP chegou a encontrar o litro da gasolina vendido a R$ 6,290.

 

Os preços da gasolina e do etanol vendidos ao consumidor encerraram a semana em alta, enquanto o do diesel ficou praticamente estável, segundo levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgado nesta sexta-feira (21).

O preço da gasolina terminou a semana com alta de 0,52% e subiu a R$ 4,652. Foi a quarta semana consecutiva de aumento. O valor do combustível supera o observado na semana encerrada em 2 de junho, logo após o término da greve dos caminhoneiros – a paralisação provocou desabastecimentos em todo o país, o que levou a um aumento dos preços.

Na semana, a ANP chegou a encontrar o litro da gasolina vendido a R$ 6,290.

Já o preço do diesel ficou praticamente estável na semana, com leve alta de 0,05%. O litro do combustível foi a R$ 3,640. No mesmo período, o preço médio do etanol aumentou 0,82%, para R$ 2,831.

O valor representa uma média calculada pela ANP e, portanto, pode variar de acordo com a região.

Preço nas refinarias

A Petrobras manteve o preço da gasolina inalterado durante toda a semana. Nesta sexta-feira, pela sexta vez consecutiva, a estatal anunciou que manteve em R$ 2,2514 o preço médio do litro nas refinarias. A última alta foi ocorreu no dia 13, quando a empresa aumentou em 0,98% o preço do produto.

No início do mês, a Petrobras anunciou uma flexibilização na sua política de preços que permitirá aumentar os intervalos de reajustes nos preços da gasolina nas refinarias em até 15 dias. Segundo a estatal, será adotado um mecanismo de proteção financeira (conhecido como hedge) que dará a opção de mudar a frequência dos reajustes diários no mercado interno.

Fonte: G1

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Fatores que prejudicam o sistema de suspensão e a estabilidade do veículo

Fatores que prejudicam o sistema de suspensão e a estabilidade do veículo

 

Sobrecarga no veículo, trafegar em ruas esburacadas e falta de alinhamento da direção e balanceamento podem interferir na durabilidade dos componentes da suspensão

 

O sistema de suspensão, composto por diversos componentes, entre eles, amortecedores, molas, batentes, coxins e bandejas, é responsável pelo conforto e segurança do motorista e passageiros. Também garante estabilidade e até ajuda a manter a vida útil do veículo, já que estes itens absorvem os fortes impactos de pisos irregulares. Por isso, Jair Silva, gerente de qualidade e serviços da Nakata, recomenda especial atenção com o sistema de suspensão na hora da manutenção. “Os amortecedores e outros componentes da suspensão, com o tempo, podem ser danificados pelo tráfego em ruas esburacadas, em valetas em alta velocidade ou por não respeitar o limite de carga do veículo, bem como podem sofrer desgaste natural”, comenta o gerente. Ele explica que isso acontece devido ao constante atrito das peças em movimento que acaba desgastando e criando folga entre as partes móveis que compõem os amortecedores.

A falta de alinhamento da direção e balanceamento das rodas também pode afetar as peças do sistema de suspensão. Molas cansadas ou quebradas, buchas, batentes ou coxins danificados também podem comprometer amortecedores e outros componentes do veículo.

Após os 40.000 km rodados, a recomendação é fazer revisão no sistema de suspensão a cada 10.000 km em uma oficina especializada e de confiança.

Fonte: Portal do Trânsito

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Financiamento de veículos chega a meio milhão de unidades pela 1ª vez desde 2014

Financiamento de veículos chega a meio milhão de unidades pela 1ª vez desde 2014

 

Resultado de agosto inclui as vendas a crédito de novos e usados, segundo dados da B3.

 

O financiamento de veículos novos e usados somou 505.068 unidades em agosto passado, segundo dados da B3.

A empresa opera a base integrada de dados que reúne o cadastro das restrições financeiras de veículos oferecidos como garantia em operações de crédito.

Foi a primeira vez, desde dezembro de 2014, que o volume passou de meio milhão de veículos. Desse total de financiados, 194.936 foram de zero quilômetro e 310.132 de usados.

As vendas a crédito em agosto foram 7,7% maiores do que as do mesmo período de 2017. Na mesma comparação, o número de veículos novos financiados aumentou 15,4% e o de usados, 3,4%.

De janeiro a agosto, 3,5 milhões de veículos novos e usados foram financiados, 8,4% mais do que no mesmo período de 2017.

Por categoria

Os financiamentos de automóveis representaram 80% do total, com aumento nas operações tanto de carros novos (11,4%) quanto de usados (3%).

Também subiu o número de motos zero (16,5%) e usadas (3%) vendidas com algum tipo de financiamento.

As vendas a crédito de caminhões novos foram destaque, com salto de 84,7% sobre 1 ano atrás. As de usados subiram 11,7% na mesma relação.

No acumulado do ano, os financiamentos de caminhões zero subiu 61,4% de janeiro a agosto, mais do que qualquer outra categoria.

Tempo de uso

A “faixa etária” de carros mais financiada em agosto foi a dos que têm de 4 a 8 anos, os chamados usados jovens, com 155,4 mil unidades.

Em segundo ficaram os carros novos (122,7 mil), seguidos pelos seminovos, que têm até 3 anos de uso (61,5 mil).

Fonte: G1

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Entenda o que é cristalização, espelhamento ou vitrificação

Entenda o que é cristalização, espelhamento ou vitrificação

 

Os 3 servem para conservar a pintura do carro: a diferença está na durabilidade e na capacidade de proteção. Mas, cuidado: antes de tudo é importante saber lavar corretamente.

 

Cristalização, espelhamento ou vitrificação são processos de proteção para a pintura do carro muito parecidos, mas os produtos utilizados são diferentes. Vale dizer que, se você quer proteger a pintura do seu carro, comece cuidando da lavagem.

Antes de se decidir por um dos 3 processos, é preciso entender que estes produtos não devem ser aplicados por amadores.

Todos os carros têm uma camada superficial de verniz muito fina, da espessura de um fio de cabelo. Se não souber manusear uma politriz ou escolher o produto errado, você poderá facilmente remover toda camada de verniz e chegar à tinta. E aí, vai ter que repintar a peça danificada.

O processo de proteção tem 3 etapas. São elas:

Polimento

Um dos recursos mais conhecidos tem como objetivo tirar manchas, riscos, queimados. Esta primeira etapa é a mais importante, pois cada pintura deve ser observada individualmente.

Sabemos que a camada de verniz que é aplicada na fábrica é muito fina, portanto é importante uma boa avaliação do polidor para saber como se encontra a espessura desse verniz, que depende de quantas vezes esse carro já foi polido.

Através dessa avaliação é que o polidor selecionará a massa em relação ao grau de abrasividade (desgaste). É por isso que polimento não deve ser feito com frequência. No máximo, 4 vezes na vida útil do carro.

Desengordurante

Como o próprio nome diz, ele vai tirar a gordura ou qualquer resquício de material do polimento. O objetivo é deixar uma superfície limpa para a perfeita aderência do produto final.

Cristalização, espelhamento ou vitrificação

Agora vem o produto que dá nome ao processo. Basicamente o que difere os 3 é o tempo que duram e a capacidade de proteção.

  • cristalização é à base de teflon e tem, no máximo, 6 meses de durabilidade;
  • espelhamento é um processo patenteado por uma empresa, tem bom acabamento e brilho, mas está perdendo espaço para a vitrificação;
  • vitrificação possui uma resistência maior a agressões externas, como manchas de arvores e fezes de aves. Dizem os aplicadores que a durabilidade chega a 3 anos, quando são realizadas as manutenções.

Antes tudo, lave direito

O que mais detona a pintura do carro é a lavagem mal feita. Não adianta gastar dinheiro com proteção de pintura e lavar o carro naqueles rolos: verifique os produtos utilizados nos lava-rápidos.

Não se pode usar querosene, desengraxantes ou qualquer outro produto abrasivo. Tem que ser xampu neutro.

Outro ponto importante é a maneira como o lavador procede, principalmente nas famosas “ganhe uma ducha grátis”. Essas duchas grátis podem ser as lavagens mais caras pelo estrago que geram na pintura.

Não é para generalizar, mas já vi muito lavador começar a lavar o carro por baixo, trazendo para a bucha toda terra que está nas “saias” do veículo, esfregando toda lataria com a bucha impregnada de partículas sólidas. Mesmo para lavar as rodas é preciso ter uma boina especifica.

Dê uma olhada nos baldes, no mínimo, tem que ter 3:

– um com água limpa, para lavar a bucha/boina da lataria;

– um com o sabão diluído;

– e o último balde deve ser exclusivo para as rodas.

Boa parte dos riscos de lavagem são causados pelo pano usado para secar o carro (aquele pano de algodão grosso). Para carros de cor escura, o ideal é um pano de microfibra.

Fonte: G1

Concurso-Detran-Sao-Paulo-2015

Fiscalização da Lei Seca do Detran.SP autua 113 motoristas em seis cidades no fim de semana

Fiscalização da Lei Seca do Detran.SP autua 113 motoristas em seis cidades no fim de semana

 

Fiscalização foi realizada entre a noite de sexta-feira (14/9) e a madrugada deste domingo (16/9); ao todo, 2.273 veículos foram fiscalizados

 

A fiscalização da Lei Seca, coordenada pelo Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP), autuou 113 pessoas em operações realizadas durante a noite de sexta-feira (14/9) e a madrugada de domingo (16/9), em seis cidades paulistas. Ao todo, foram fiscalizados 1.273 veículos durante blitze realizadas nos municípios de: Jaboticabal, Embu das Artes, São José dos Campos, Jales, Jundiaí e capital (zona sul).

Os condutores foram autuados por embriaguez ao volante ou recusa ao teste do etilômetro e terão de pagar multa no valor de R$ 2.934,70, além de responderem a processo administrativo no Detran.SP para a suspensão do direito de dirigir por 12 meses.

Oito dos condutores autuados, além das penalidades, também responderão na Justiça por crime de trânsito porque apresentaram índice a partir de 0,34 miligramas de álcool por litro de ar expelido no teste do etilômetro. Se condenados, poderão cumprir de seis meses a três anos de prisão, conforme prevê a Lei Seca, também conhecida como “tolerância zero”.

Pela Lei Seca (lei 12.760/2012), todos os motoristas flagrados em fiscalizações têm direito a ampla defesa, até que a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) seja efetivamente suspensa. Se o condutor voltar a cometer a mesma infração dentro de 12 meses, o valor da multa será dobrado.

Fonte: Detran.SP

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Produção de motos sobe em agosto, melhor mês desde outubro de 2015

Produção de motos sobe em agosto, melhor mês desde outubro de 2015

 

Saíram das fábricas 105,3 mil unidades, 31% a mais do que em 2017. Vendas também cresceram.

 

A produção de motocicletas chegou a 105.336 unidades em agosto no Brasil. Foi o melhor resultado mensal desde outubro de 2015, quando 104.388 motos saíram das linhas de montagem.

Segundo a associação das montadoras, a Abraciclo, a quantidade foi 31,4% maior que a de 1 ano atrás.

No acumulado de janeiro a agosto, a produção soma 696.297 motocicletas, uma alta de 21% sobre o mesmo período do ano passado.

Vendas

Foram emplacadas 88.906 motos em agosto, volume 16,5% maior do que no mesmo período de 2017, conforme adiantado pela federação dos concessionários, a Fenabrave.

No acumulado do ano, as vendas estão 8,4% maiores do que de janeiro a agosto de 2017, totalizando 621.861 unidades.

A média diária de vendas em agosto ficou em 3.865 unidades, comercializadas em 23 dias úteis, o que corresponde a uma elevação de 16,5% sobre o mesmo mês do ano passado, que também teve 23 dias úteis.

Consórcio e financiamento

O desempenho positivo do consórcio e a maior oferta de crédito puxaram o resultado de agosto, disse Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo.

“Com o início da disputa eleitoral, a tendência é de que, a partir de agora, ficará um pouco mais difícil saber como a política irá interferir na economia. Todavia, pelo movimento em curso no mercado, está cada vez mais claro que o setor chegará aos crescimentos de produção e vendas anteriormente projetados”, afirmou.

A Abraciclo revisou recentemente para cima a projeção para a produção no ano, passando de 935 mil para 980 mil unidades, um crescimento de 11% sobre 2017. A previsão inicial era de alta de 5,9%.

As vendas, segundo as montadoras, devem chegar a 915 mil unidades, 7,5% a mais do que em 2017.

Exportações

Em agosto, 7.537 motos foram enviadas para outros países, uma alta de 4% sobre 1 ano antes. A Argentina foi o destino de 50% dessas motocicletas exportadas.

No acumulado do ano, as vendas para o exterior somam 53.796 unidades, volume 12% maior que o do mesmo período do ano passado.

Fonte: G1

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Denatran lança placa Mercosul no estado do Rio

Denatran lança placa Mercosul no estado do Rio

 

De acordo com o órgão, a troca de placas vai garantir mais segurança para a população

 

A partir desta terça-feira (11/09), os cidadãos fluminenses terão acesso ao novo modelo de placas implantado no Brasil, a placa padrão Mercosul. A nova peça segue as determinações das resoluções 729 e 733 do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Quem quiser trocar voluntariamente ou realizar operações que envolverem novas placas já receberão o modelo Mercosul. As operações são: emplacamento de carros zero quilômetro (1ª licença), transferências de propriedade, de jurisdição e de município, além de alteração de categoria e troca de placas danificadas.

Segundo o ministro das Cidades, Alexandre Baldy, a medida tem o principal objetivo de contribuir com a segurança pública.

“Esperamos que essa nova tecnologia da placa possa encerrar, definitivamente, as fraudes e clonagens de veículos. Será um grande avanço para as polícias, que terão meios mais eficientes para o rastreamento. E conseguimos, aqui no Rio de Janeiro, implementar isso tudo e oferecer a nova placa pelo mesmo preço da atual”, destacou.

O novo modelo terá código único e conterá todos os dados de confecção da placa, como a identificação do fornecedor e o número de série, data e ano da fabricação da peça. Inclui ainda o modelo do carro. O valor de fabricação da placa é o mesmo da antiga.

Outra necessidade para a implantação do novo modelo da placa é a proximidade do fim da combinação alfanumérica. Se a placa mantivesse a atual combinação (três letras e quatro números), nos próximos dois anos, não existiram mais novas sequências para contemplar toda a frota do país.

Todos os Detrans do país estão em processo de homologação para introdução do novo modelo de placa desde 1º de agosto de 2018. À medida que forem homologando e integrando-se ao novo sistema, poderão operar.

O diretor do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Maurício Alves, lembrou que a implementação da nova placa já era pauta há anos. “Desde 2011 o Brasil assumiu esse compromisso da mudança. Foi necessária a união de todo o Sistema Nacional de Trânsito (SNT) para que isso fosse possível. Fizemos um grande empenho para que não custasse mais caro aos cidadãos”, explicou.

Novo modelo

Além do QR Code, que informa os dados de fabricação da placa, outro item de segurança aplicado à nova peça é a marca d´água, que evita a falsificação e praticamente impossibilita a clonagem. Os novos itens inseridos na placa auxiliarão o trabalho das polícias nas fiscalizações e fraudes.

O modelo da placa Mercosul é bem diferente, onde cada item possui uma característica e representação.  A primeira mudança que se pode notar é a visual. Ao contrário da placa hoje existente na cor cinza, as novas peças terão fundo branco com uma faixa azul na parte superior. O novo modelo possui quatro letras e três números.

Do lado esquerdo, na parte superior, está impresso o logotipo do Mercosul e logo abaixo, o QR Code. A placa ainda possui o distintivo BR e, no lado direito, a bandeira do país, seguida pela bandeira do estado e pelo brasão da cidade.

A categoria dos veículos será indicada pela cor da combinação alfanumérica: particular (preta), comercial/aprendizagem (vermelha), oficial (azul), especial (verde), diplomático (amarela) e colecionador (prateada). O tamanho continua o mesmo com 40 cm de largura e 13 de altura.

A tarjeta da antiga placa passa a ser representada pelo brasão do município e não mais pelo nome da cidade escrito.

O Brasil é o terceiro país do Mercosul a adotar a placa. Uruguai (2015) e Argentina (2016) foram os dois primeiros. O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) determinou que todos os estados devem implantar o novo modelo até o dia 1º de dezembro deste ano.

O que muda com o novo modelo de Placas Mercosul?

1- O sistema de cores diferentes para as diversas categorias continua?

Foto: Divulgação Detran/RJ.

Sim. Cada categoria tem uma cor específica. Mas agora a cor do fundo das placas será sempre branca, o que muda é a cor das letras e números. Para veículos de passeio, cor preta; para veículos comerciais, vermelha; carros oficiais, azul; verdes para veículos especiais; amarelo para diplomático e prata para colecionador.

2- Como é a sequência de caracteres alfanuméricos?

As novas placas possuem quatro letras e três números.

3- Como é a referência ao Estado e cidade?

O nome do país estará na parte superior da placa, sobre uma tarja azul. Haverá também a bandeira do estado e o brasão do município, que  estarão à direita da placa, abaixo da bandeira do Brasil.

4- O tamanho da placa muda?

Não. A placa terá as mesmas medidas das já utilizadas no Brasil: 40 cm de comprimento por 13 cm de largura.

5- Quais as características de segurança da placa Mercosul?

Ondas sinusoidais

Gravadas a laser e de fácil identificação à longa distância.

Marcar d’água

Efeitos ópticos visuais gravados na película refletiva com as logos da Mercosul.

Inscrições de Segurança

Alteram de cor conforme o ângulo de visão

QR-Code

É o número de série criptografado, que confere identidade única à cada placa. Fornece as informações necessárias para o controle de rastreamento de todas as fases do processo de produção, desde a fabricação até a instalação da placa no veículo. Controlada pelo Denatran.

6 – Quem deve trocar a placa

De acordo com a regulamentação do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), todos os estados no Brasil deverão implantar o novo modelo até 1º de dezembro de 2018. A troca vai começar pelos veículos zero quilômetro a serem registrados (1ª licença), por aqueles em processo de transferência de jurisdição, de município ou propriedade ou ainda para aqueles que desejarem a mudança voluntariamente, placa danificada e troca de categoria do veículo.

As informações são da Assessoria de Comunicação do Detran/RJ e do Ministério das Cidades

Fonte: Portal do Trânsito

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Colisão traseira é o tipo de acidente que mais ocorre nas rodovias federais. Saiba como evitar!

Colisão traseira é o tipo de acidente que mais ocorre nas rodovias federais. Saiba como evitar!

 

Segundo a Polícia Rodoviária Federal, o tipo de acidente que mais ocorreu em 2017, no Brasil, foi o de colisão traseira, correspondendo a 18% dos acidentes, seguido de saída de pista, com 17,5%. De acordo com o órgão foram registradas ao todo 16.114 colisões traseiras nas rodovias brasileiras.

Conforme o Código de Trânsito Brasileiro é responsabilidade do condutor do veículo de trás, evitar a colisão com o veículo da frente.  “Para isso, o condutor deve trafegar em velocidade compatível, avaliar todos os fatores adversos, manter distância segura do veículo da frente e estar preparado para efetuar paradas bruscas”, explica Eliane Pietsak, pedagoga e especialista em trânsito.

Ainda de acordo com a especialista, é muito importante que o condutor esteja consciente e atento a tudo que acontece ao seu redor, bem como fazer-se notar pelos demais elementos do trânsito.

Distância de segurança

Um dos principais cuidados para evitar colisões traseiras, se não o maior, é manter uma distância segura do veículo da frente. A distância de segurança é o espaço que o condutor deve manter entre o seu veículo e o veículo da frente. Esse espaço deve ser suficiente para a realização de manobras em caso de necessidade. “A distância segura depende principalmente da velocidade, das condições da pista, das condições climáticas e do veículo”, diz Pietsak.

Como calcular essa distância

A regra dos dois segundos (marcar um ponto fixo pelo qual o veículo da frente passou a contar dois segundos até passar pelo mesmo ponto), outros métodos teóricos e até algumas regras práticas, foram desenvolvidos para tentar padronizar a maneira de calcular qual é a distância segura. “Tais métodos têm o inconveniente de não ser completamente eficientes, uma vez que é impossível levar em conta todas as outras variáveis para uma determinada situação”, afirma a especialista.

Para ela, o bom senso ainda é o melhor método para calcular a distância segura. “Instintivamente todos nós sabemos quando estamos muito próximos do veículo da frente, levando em conta a combinação dos fatores para aquela determinada situação. Dirigir perto demais do veículo da frente, portanto, é uma decisão do condutor, que, provavelmente está excessivamente confiante da sua habilidade ao volante e se arrisca, desafiando o perigo e apostando que nada irá lhe acontecer”, conclui.

Fonte: Portal do Trânsito

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Entenda como funcionará a versão digital de documento veicular

Entenda como funcionará a versão digital de documento veicular

 

O Distrito Federal será o primeiro a implantar a versão digital do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV)

 

O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) lançou na última semana a versão digital do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLVe), documento obrigatório de porte de veículos. O Distrito Federal será o primeiro a implantar a versão digital do documento. A medida é uma evolução do APP CNH Digital, que agora passa a trazer também o CRLV eletrônico em um mesmo aplicativo. A Carteira Digital de Trânsito proporciona maior praticidade e segurança ao motorista, reunindo todos os documentos de porte obrigatório no trânsito.

O Detran do Distrito Federal passou a oferecer o sistema aos motoristas da capital federal desde segunda-feira (27). De acordo com determinação do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), os demais Detrans do País têm até o final de dezembro deste ano para aderir à tecnologia e oferecer a comodidade aos motoristas brasileiros.

Passo a passo para a versão digital

Para o usuário que já possui a CNH Digital:

  • Deverá atualizar o aplicativo para a versão da Carteira Digital de Trânsito, caso a opção de atualização automática não esteja acionada no dispositivo.

  • Em seguida, adicionar o CRLV Digital, informando o número do Renavam e o código de segurança impresso no Certificado de Registro de Veículo – CRV (antigo DUT).

Para o usuário que não possui a CNH Digital: 

  • Baixar o aplicativo Carteira Digital de Trânsito na App Store ou Google Play.

  • Efetuar o cadastro de usuário no próprio aplicativo.

  • Adicionar o CRLV, informando o número do Renavam e o código de segurança impresso no Certificado de Registro de Veículo – CRV (antigo DUT).

Exclusividade do proprietário do veículo 

O CRLVe estará vinculado ao celular informado no cadastro de usuário e, para ser adicionado, exige a confirmação de dados que só o proprietário do veículo possui, sendo possível a exportação do documento em arquivo pdf com QR Code. 

Assim como a CNH Digital, existe a funcionalidade de exportação do CRLV Digital em formato pdf, com assinatura digital. Esse documento em pdf possui todos os requisitos de segurança de validade da original, servindo como uma cópia autenticada em cartório.

As informações são do Ministério das Cidades

Fonte: Portal do Trânsito