Categoria : Veículos

Home/NOTÍCIAS/Categoria "Veículos" (Page 38)
seguro-dpvat-pagou-mais-de-193-mil-indenizacoes-de-janeiro-a-julho-de-2018

Seguro DPVAT pagou mais de 193 mil indenizações de janeiro a julho de 2018

Seguro DPVAT pagou mais de 193 mil indenizações de janeiro a julho de 2018

 

A Seguradora Líder, responsável pela operação do Seguro DPVAT, pagou 193.914 indenizações de janeiro a julho de 2018. Desse total, os casos de invalidez representaram a maioria dos benefícios pagos, 69%, o correspondente a 134.710 indenizações. Os dados são edição de julho do Boletim Estatístico da Seguradora Líder, documento divulgado mensalmente pela Companhia e que reúne os dados de indenizações pagas para que eles se tornem insumos para o desenvolvimento de ações de prevenção de acidentes.

Nos sete primeiros meses do ano, os casos de reembolso de despesas médico-hospitalares (DAMS) registraram aumento de 11% em relação ao mesmo período do ano anterior, com 36.701 indenizações pagas. Já os casos de morte registraram redução de 2% em relação ao mesmo período de 2017, com 22.503 indenizações pagas, representando menor participação na quantidade de indenizações em relação às demais coberturas.

Seguindo a tendência dos meses anteriores, o grupo mais afetado por acidentes de trânsito é formado por homens jovens, em idade economicamente ativa: de janeiro a julho, 47% do total de indenizações pagas foram para vítimas com idade entre 18 a 34 anos. Outro padrão que também vem se refletindo ao longo dos últimos meses é o fato que a motocicleta representou a maior parte das indenizações pagas, 76%, apesar de representar apenas 27% da frota nacional de veículos. Neste período, as vítimas de acidentes de motocicletas em idade considerada economicamente ativa concentraram 50% dos acidentes fatais e 53% dos acidentes com sequelas permanentes.

Para conferir outros dados relativos às indenizações pagas pelo Seguro DPVAT de janeiro a julho de 2018, clique aqui para conferir a íntegra da edição de julho do Boletim Estatístico da Seguradora Líder.

Fonte: Portal do Trânsito

detran-sp-reforca-importancia-seta-evitar-acidentes-transito

Detran.SP reforça a importância do uso da seta para evitar acidentes no trânsito

Detran.SP reforça a importância do uso da seta para evitar acidentes no trânsito

 

Indicar com antecedência quando for fazer qualquer movimento com o carro é obrigatório e essencial para a segurança no trânsito

 

Todo motorista pode contribuir com a segurança no trânsito e evitar acidentes com uma atitude simples: dar a seta para indicar com antecedência aos demais condutores, ciclistas e pedestres a intenção de deslocar o veículo. O Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) ressalta que a seta deve ser usada sempre, seja para iniciar a marcha, realizar manobra de parada, mudança de direção ou de faixa de circulação.

Ver e ser visto é indispensável no trânsito e ajuda a preservar vidas. Ao visualizar a seta, os motoristas que estão atrás podem programar melhor a redução de velocidade ou frenagem, por exemplo, e os pedestres conseguem fazer travessias mais seguras.

O braço também pode ser utilizado para complementar a sinalização com a seta, mas não pode substitui-la. O motorista que vai entrar à esquerda pode sinalizar esticando o braço para fora da janela; para conversões à direita, é só dobrar o braço a 90 graus e para indicar a redução de velocidade do veículo basta esticar o braço e movimentá-lo para cima e para baixo.

Conforme prevê o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), deixar de dar a seta é considerado infração grave, que gera multa de R$ 195,23 e cinco pontos na habilitação. O proprietário do veículo precisa ficar atento às condições do sistema de iluminação e mantê-lo sempre devidamente regulado, com lâmpadas em bom estado.

Além do Detran.SP, por meio da Polícia Militar, as prefeituras e órgãos de trânsito rodoviários, como o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) também multam o não uso da seta.

Fonte: Portal do Trânsito

Concurso-Detran-Sao-Paulo-2015

Transporte escolar: Detran.SP alerta para obrigatoriedade da vistoria no 2º semestre

Transporte escolar: Detran.SP alerta para obrigatoriedade da vistoria no 2º semestre

 

Procedimento é necessário para verificação dos equipamentos obrigatórios e de segurança dos veículos

 

Para garantir a segurança de crianças e jovens, o Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) exige, a cada semestre, a vistoria dos veículos utilizados para o transporte escolar.

O procedimento é necessário para a verificação dos equipamentos obrigatórios e de segurança dos veículos, como a existência de cinto de segurança para todos os passageiros e limitador de abertura das janelas.

Pais e responsáveis pelos alunos devem cobrar a documentação dos transportadores. O veículo não submetido à inspeção semestral ou reprovado tem o seu registro de atividade bloqueado.

Já os proprietários de transporte escolar devem levar os veículos para a vistoria do Detran.SP com os documentos atualizados (licenciamento e CNH), além da taxa quitada e aprovação da vistoria municipal, quando realizada pela prefeitura.

De acordo com a portaria Detran.SP nº 1310/14, a vistoria segue um calendário oficial (veja abaixo). Na capital, o prazo é maior. Já em algumas cidades, esse cronograma é diferente, porque considera características regionais, como o calendário de vistoria municipal.

É o caso de Ribeirão Preto e Barretos. Em Ribeirão Preto, as vistorias começam no dia 27 de agosto para veículos com placa final 1, seguindo assim até o dia 10 de setembro. Em Barretos, todas as revistorias acontecem no dia 1º de setembro.

A Autorização de Transporte Escolar (ATE) pelo Detran.SP é emitida em até cinco dias. Vale por seis meses, quando uma nova vistoria é exigida. O calendário se inicia em fevereiro e vai até junho, e depois reinicia em agosto até dezembro.

REGRAS

Além dos equipamentos de segurança, o veículo destinado ao transporte escolar deve ter a pintura de faixa horizontal com a inscrição “ESCOLAR” e também um cronotacógrafo (equipamento que mede velocidade e tempo de percurso).

O transporte escolar também deve ter lanternas de luz branca, fosca ou amarela dispostas nas extremidades da parte superior dianteira, e de luz vermelha nas extremidades da parte superior traseira.

O extintor de incêndio deve ser com carga de pó químico seco ou de gás carbônico de quatro quilos, fixado na parte dianteira do compartimento destinado a passageiros. Em caso de acidentes, o veículo deve ter dispositivos próprios para a quebra ou remoção de vidros.

CALENDÁRIO PARA A CAPITAL (2º SEMESTRE)

Placas final 1, 2, 3 e 4 – agosto, setembro e outubro

Placas final 5, 6, 7 e 8 – setembro, outubro e novembro

Placas final 9 e 0 – outubro, novembro e dezembro

CALENDÁRIO PARA O 2º SEMESTRE (DEMAIS MUNICÍPIOS)

Placa final 1 – primeira quinzena de agosto

Placa final 2 – segunda quinzena de agosto

Placa final 3 – primeira quinzena de setembro

Placa final 4 – segunda quinta de setembro

Placa final 5 – primeira quinzena de outubro

Placa final 6 – segunda quinzena de outubro

Placa final 7 – primeira quinzena de novembro

Placa final 8 – segunda quinzena de novembro

Placa final 9 – primeira quinzena de dezembro

Placa final 0 – segunda quinzena de dezembro

Fonte: Detran.SP

nao-so-buraco-acaba-suspensao-vilao-voce

Não é só buraco que acaba com a suspensão: o ‘vilão’ pode ser você

Não é só buraco que acaba com a suspensão: o ‘vilão’ pode ser você

 

Experiência mostra que, quanto mais confortável é o carro, menor é o cuidado do motorista, tanto na maneira de dirigir como no cumprimento das manutenções básicas.

 

É óbvio que o asfalto irregular diminui a vida útil das peças da suspensão, mas a experiência mostra que, quanto mais confortável é o carro, menor é o cuidado do motorista, tanto na maneira de dirigir como no cumprimento das manutenções básicas.

Você já pensou em se colocar no lugar dos amortecedores?

Imagine-se andando com um saco de cimento de 50 kg na cabeça: pesado né?

Agora pense em você correndo, parando bruscamente e fazendo curvas nessa situação. Pois é o mesmo esforço que as molas e amortecedores do seu carro fazem quando você dirige de forma agressiva ou põe muito peso dentro do carro.

É fato: bons motoristas prolongam a vida de pastilhas de freio, embreagem e amortecedores.

Como? Seguem algumas dicas:

  • passar em lombadas e valetas sempre de frente, nunca na diagonal: tirar uma das rodas do asfalto significa distribuir todo peso do carro em apenas 3 rodas. Na diagonal, você torce o monobloco;
  • nunca virar a direção com o carro parado. É um clássico dos novatos na direção. Se fizer isso, você exige muito dos pivôs, dos terminais de direção e da própria caixa de direção hidráulica. Esta última poderá apresentar vazamento de óleo hidráulico pelos seus retentores;
  • fuja das guias: enfiar a roda na guia estraga o rolamento de roda, altera a geometria da suspensão, murcha o pneu e pode danificar sua banda lateral.

Manutenção é fundamental:

  • nada de rodar com pneus murchos: eles são outro fator de desgaste prematuro de pivôs, terminais, barras de direção e do próprio pneu. A caixa de direção hidráulica acaba fazendo mais esforço, principalmente em manobras. Quem já teve um carro com direção mecânica sabe do que estou falando… Calibre todos os pneus cada vez que encher o tanque.
  • não deixe faltar alinhamento, pois isso faz com que você aplique constantemente uma força no volante e, consequentemente, na suspensão, para corrigir a trajetória. Carro desalinhado não roda, se arrasta. Verifique o alinhamento a cada 10 mil km: seus pneus “agradecerão”.
  • e nem relaxe no balanceamento: rodas desbalanceadas produzem trepidação acentuada em todas buchas e terminais de direção, gerando folgas até no número do chassi (brincadeirinha).
  • vai personalizar? Cuidado porque suspensão rebaixada e pneus de banda baixa reduzem a vida útil de molas, batentes e amortecedores.

Para encerrar, vale lembrar do mito Ayrton Senna: cara que “vestia” seu carro, conduzia seu Fórmula 1 na ponta dos dedos. Seus braços e pernas eram uma extensão da suspensão e do motor. Lembre-se disso quando for estiver ao volante e trate do seu carro com carinho.

Fonte: G1

precos-medios-da-gasolina-e-do-diesel-nas-bombas-terminam-a-semana-em-queda-diz-anp

Preços médios da gasolina e do diesel nas bombas terminam a semana em queda, diz ANP

Preços médios da gasolina e do diesel nas bombas terminam a semana em queda, diz ANP

 

Desde a véspera da greve dos caminhoneiros, preço médio do diesel nas bombas baixou R$ 0,21; valor médio do etanol teve o 10º recuo semanal consecutivo.

 

Os preços médios da gasolina e do diesel nas bombas terminaram a semana em queda, mostram dados divulgados nesta sexta-feira (17) pela Agência Nacional do Petróleo, do Gás Natural e dos Biocombustíveis (ANP). O valor da gasolina caiu 0,47%, para R$ 4,44 por litro, em média, enquanto o do diesel recuou 0,18%, para R$ 3,371.

O valor representa uma média calculada pela ANP com os dados coletados nos postos, e, portanto, os preços podem variar de acordo com a região.

Na mesma semana, a Petrobras baixou os preços da gasolina nas refinarias em R$ 0,06, ou cerca de 3%, seguindo sua política de preços que reajusta os valores quase diariamente com o objetivo de acompanhar as cotações internacionais. Os reajustes são influenciados por fatores como o câmbio e a cotação do petróleo. O repasse ou não do reajuste da Petrobras para o consumidor final depende dos postos.

Já o valor do diesel nas refinarias permanece congelado, seguindo acordo feito pelo governo e os caminhoneiros para encerrar a greve da categoria, no final de maio. A previsão era de que o valor do diesel nas bombas seria reduzido em R$ 0,46. Desde a véspera da greve até agora, de acordo com o levantamento da ANP, o desconto do preço médio foi de R$ 0,22.

Acumulado do ano

Em 2018, o preço da gasolina acumula aumento de 8,31%. O avanço é bem maior do que a inflação de 2,94% acumulada até julho, considerando o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O aumento também é maior do que a inflação esperada para o ano todo, de 4,15%, considerando o último boletim Focus.

producao-motos-sobe-347-julho-abraciclo

Produção de motos sobe 34,7% em julho, diz Abraciclo

Produção de motos sobe 34,7% em julho, diz Abraciclo

 

Com 96.277 unidades feitas, alta é na comparação com mesmo mês de 2017. Em relação a junho, produção cresceu 92,1%.

 

A produção de motos no Brasil subiu 34,7% em julho, com 96.277 motos feitas, informou a associação das fabricantes, a Abraciclo.

O desempenho foi em comparação ao mesmo período do ano passado, que teve 71.482 unidades produzidas. Em relação ao mês de junho, quando 50.118 motos foram montadas no país, o crescimento foi de 92,1%.

Já no acumulado dos sete meses, saíram das linhas de produção 590.961 motos, alta de 19,3% sobre o mesmo período do ano passado (495.232 unidades).

De acordo com a entidade, fatores como a ampliação da oferta de crédito e maior participação do consórcio estão sendo fundamentais para bons resultados.

O desempenho baixo em junho ocorreu devido aos reflexos da greve dos caminhoneiros, no final de maio.

Exportações em baixa

Em julho foram exportadas 5.229 motocicletas fabricadas no Brasil, o que representa queda de 37,6% sobre o mesmo mês do ano passado, que alcançou 8.380 motos.

Na comparação com junho, com 4.404 unidades, houve alta de 18,7%. Com relação ao desempenho no acumulado dos sete meses, foram exportadas 46.259 motocicletas, aumento de 13,4% sobre as 40.797 unidades registradas no mesmo período do ano passado. Os principais destinos neste período foram, pela ordem, a Argentina, Estados Unidos e Colômbia.

Fonte: G1

carro-pelado-esta-com-dias-contados

Carro pelado está com dias contados

Carro pelado está com dias contados

 

Com simplificações das gamas de produtos, o carro ‘pelado’ sai de cena

 

Volkswagen, Toyota e Fiat estão entre as marcas que simplificaram uma ou diversas de suas gamas de produtos recentemente no Brasil. Seja reduzindo o número de versões ou a oferta de combinações (entre cores, motores, equipamentos, etc), as montadoras deixaram suas linhas mais enxutas. Entre os modelos que já passaram pelo processo estão Fiat Uno, Toyota Etios e vários hatches da Volks (confira detalhes abaixo). Além disso, o carro pelado é cada vez mais raro.

Essas simplificações visam, entre outras razões, evitar o fenômeno conhecido como “canibalização” – quando um modelo rouba clientes de outro da mesma marca. “Todo mundo ganha dentro da cadeia de produção: montadora, concessionária e consumidor”, afirma o vice-presidente de vendas e marketing da Volkswagen do Brasil, Gustavo Schmidt.

De acordo com ele, atualmente todos os carros da marca saem de fábrica com ar-condicionado e direção assistida. “Vimos que o brasileiro não aceitava mais veículos sem esses equipamentos (o chamado carro pelado)”, explica o executivo. “Isso melhora a relação custo-benefício do carro, pois, com o ganho de escala, esses itens ficam mais baratos.”

“Quanto maior é a escala de produção, melhor é o custo do componente”, concorda o consultor da ADK Automotive, Paulo Roberto Garbossa. O especialista diz que a simplificação da gama deixa a cadeia de produção mais ágil, o que também contribui para reduzir custos. Essa economia, teoricamente, pode se refletir nos preços dos produtos finais, os veículos. Na prática, isso não vem ocorrendo.

Menos versões

Com o enxugamento das linhas, o cliente tem menos opções à disposição na hora de configurar o veículo, além de não contar com as antigas versões mais simples e também mais baratas.

O Up!, por exemplo, deixou de ser um carro pelado. Em maio, a versão de entrada partia de cerca de R$ 40 mil. Agora, parte de R$ 51.290. Ou seja: ficou mais caro que as configurações de entrada de Fox e Polo, que partem de, respectivamente, R$ 49.990 e R$ 50.670.

“Refizemos o posicionamento de mercado de nossos hatches, deixando mais claro para que tipo de público cada um é voltado”, afirma Schmidt. A partir de R$ 44.990, o carro de entrada da VW voltou a ser o Gol. “O Up! passou a ser voltado a um cliente de maior poder aquisitivo”, diz o executivo. “Em muitos casos, o Up! é o segundo ou terceiro carro da família.”

Entrega rápida

Schmidt complementa que, graças à maior agilidade na cadeia produtiva, o prazo de entrega foi reduzido. “Além disso, quase sempre a concessionária tem o carro que o cliente quer disponível para pronta entrega.”

Outra vantagem da simplificação das versões da gama de hatches da Volkswagen apontada pelo executivo é o melhor valor no momento da revenda. “As versões usadas mais valorizadas sempre foram as mais bem equipadas”, explica. O carro pelado sofre maior desvalorização.

Simplificações

Quando lançou o Mobi no País, há dois anos, a Fiat fez alterações na gama do Uno, que era até então seu carro de entrada. Agora, ele também deixou de ser um carro pelado.

Hoje, o Uno mais em conta, tabelado a R$ 42.990, já vem com o motor 1.0 de três cilindros, ar-condicionado e direção assistida, entre outros itens.

Com isso, o novato se distanciou do veterano. O Mobi, que mantém o defasado 1.0 de quatro cilindros na versão de entrada, parte de R$ 35.690.

Também para evitar canibalização, o Etios (hatch e sedã) perdeu as versões mais caras. Para os clientes dessas configurações, agora há o Yaris, também com duas opções de carroceria.

Na Volkswagen, a simplificação foi mais extensa. Começou com o Fox. “Ele tinha 385 combinações possíveis. Agora, só há 15”, diz o vice-presidente de vendas e marketing da Volkswagen, Gustavo Schmidt. O modelo passou a ter só duas versões, Connect e Extreme, esta para atender o perfil de clientes do CrossFox, que saiu de linha.

O Golf também perdeu versões. Saíram de cena a 1.6 e a 1.0 turbo com câmbio manual. Agora, para a 1.0 só há automático.

Outros que foram simplificados são o Gol e o Voyage. Hatch e sedã têm 30 combinações possíveis, ante as cerca de 300 da linha 2018. Por outro lado, passaram a ter versão automática.

A chegada do Virtus e do novo Polo contribuiu para esse reposicionamento. Schmidt diz que com isso a marca reduziu o risco de canibalização principalmente entre Polo e Fox.

Sai carro pelado, entra custo-benefício

“As marcas japonesas sempre tiveram poucas versões no Brasil”, diz o consultor da ADK, Paulo Garbossa. “A Chevrolet, então, também decidiu aderir à prática, e passou a entregar bom custo-benefício.” Para o especialista, a simplificação de gamas é um grande acerto.

Líder de vendas no País, a Chevrolet foi a primeira grande fabricante local a ter menos versões, reduzindo a oferta de opcionais. Isso permitiu melhorar a relação preço-equipamentos.

Um bom exemplo é o comparativo entre os hatches Golf e Cruze Sport6. Antes de ter sua gama simplificada, o Volkswagen tinha versões 1.6 e 1.0 turbo com câmbio manual, tabeladas a pouco mais de R$ 70 mil.

Na mesma época o Chevrolet partia de mais de R$ 90 mil. Porém, já vinha com motor 1.4 turbo, câmbio automático e vários recursos eletrônicos. Um Golf com o mesmo nível de equipamentos do Cruze Sport6 custava cerca de R$ 100 mil.

Outra estratégia para simplificar a gama é oferecer itens como acessórios vendidos pelas concessionárias. “A Chevrolet já fazia isso com os vidros elétricos do Celta”, diz Garbossa.

O novato Yaris não traz central multimídia na versão de entrada – o item só vem de série a partir da configuração intermediária. Mas pode ser instalado nas autorizadas da Toyota.

O mesmo ocorre com as versões T4 e T5 do XC40. Nas concessionárias Volvo, o sistema semiautônomo de condução, que vem de série nas configurações de topo, sai por R$ 5 mil.

A vantagem de instalar “acessórios de fábrica” na rede de concessionárias é manutenção da garantia total do veículo.

Fonte: Jornal do Carro

com-precos-mais-altos-venda-de-combustiveis-cai-6-no-primeiro-semestre-diz-ibge

Com preços mais altos, venda de combustíveis cai 6% no primeiro semestre, diz IBGE

Com preços mais altos, venda de combustíveis cai 6% no primeiro semestre, diz IBGE

 

Mesmo com queda no volume de vendas, a receita nominal com a venda desses produtos subiu 9,6% no mesmo período.

 

A venda de combustíveis no Brasil caiu 6% no primeiro semestre de 2018, segundo dados divulgados na sexta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE). No entanto, a receita nominal com a venda desses produtos subiu 9,6% no mesmo período – acima da inflação no mesmo intervalo, de 2,6% no acumulado do ano.

Os dados fazem parte da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC). “A venda de combustíveis já vinha num ritmo de queda, porque é uma atividade que vem numa trajetória crescente de aumento de preços”, disse a gerente da Coordenação de Serviços e Comércio do IBGE, Isabella Nunes.

Em julho, o IBGE divulgou que o preço dos combustíveis subiu 10,46% nos primeiros seis meses do ano. Dados coletados semanalmente pela Agência Nacional do Petróleo, do Gás Natural e dos Biocombustíveis (ANP) indicam que esse avanço foi puxado pelo valor da gasolina, que subiu bem mais que o do diesel, enquanto o do etanol caiu. Segundo os dados da ANP, o preço médio da gasolina para o consumidor final subiu 10%, enquanto o do diesel avançou 1,9%. Já o preço do etanol caiu 1% no primeiro semestre.

Preços dos combustíveis nesta semana

Nesta semana, segundo a ANP, houve queda do valor médio da gasolina e do etanol nas bombas, enquanto o diesel voltou a subir.

O preço médio da gasolina terminou a semana vendido a R$ 4,46, uma queda de 0,26% em relação aos sete dias anteriores. Foi a terceira semana seguida de queda. O valor representa uma média calculada pela ANP com os dados coletados nos postos, e, portanto, os preços podem variar de acordo com a região.

Na mesma semana, a Petrobras baixou o valor da gasolina nas refinarias em R$ 0,05, ou cerca de 2,3%. A medida faz parte da política de preços da empresa, que faz reajustes quase diários com o objetivo de acompanhar as cotações internacionais. O repasse ou não dos reajustes para o consumidor final depende dos postos.

Já o diesel subiu 0,18%, para R$ 3,377 por litro, também considerando a média. Foi o primeiro avanço após três semanas consecutivas de queda. O preço das refinarias segue congelado pela Petrobras desde o acordo feito para encerrar a greve dos caminhoneiros.

Porém, um estudo feito pelo Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE) obtido pelo Jornal Nacional aponta que o preço do diesel nas refinarias estaria mais barato se a política de preços da Petrobras tivesse sido mantida.

O preço nas refinarias está congelado em R$ 2,0316. Segundo o estudo, se tivessem permanecido livres como estavam antes da greve, o valor teria iniciado o mês de agosto no patamar de R$ 1,99. Uma das razões apontadas para a possível queda é a onda de calor no hemisfério norte, que faz com que o consumo de diesel para aquecer as casas diminua, puxando para baixo os preços na Europa e nos Estados Unidos.

O preço do diesel esteve no centro das discussões durante a paralisação, que incluiu na pauta de protestos o avanço do valor do combustível nas bombas. Com isso, o governo fez um acordo com a categoria que incluiu o congelamento do preço do diesel nas refinarias e uma redução de impostos sobre o produto. Juntas, as duas medidas resultariam em um desconto final de R$ 0,46.

O acordo foi feito da seguinte maneira:

  • bancar com dinheiro público a manutenção do desconto de 10% no preço do diesel, que havia sido anunciado pela Petrobras por 15 dias nas refinarias, diminuindo em R$ 0,30 o valor do litro;
  • cortar tributos federais (Cide e PIS-Cofins) sobre o diesel, resultando na baixa de outros R$ 0,16 por litro.

Desde então, porém, o desconto nas bombas chegou a R$ 0,21, considerando a média calculada pela ANP – ou seja, abaixo dos R$ 0,46.

A ANP também informou nesta sexta que o preço do etanol terminou a semana em R$ 2,688 por litro, em média, o que representa um recuo de 1%. Foi a nona semana seguida de queda. Já o valor do botijão de gás de cozinha ficou quase estável na semana, na média de R$ 68,44.

Comércio cresce no semestre

Mesmo com o recuo das vendas dos combustíveis, a PMC mostrou que as vendas do comércio, no geral, subiram 2,9% nos primeiros seis meses de 2018. O avanço, no entanto, ficou abaixo do registrado no mesmo período do ano passado, quando as vendas subiram 4,2%.

Mas, apesar da desaceleração em relação ao mesmo período de 2017, a PMC apontou o segundo crescimento semestral seguido – uma recuperação depois de o setor registrar cinco quedas semestrais seguidas.

Fonte: G1

carro-eletrico-movido-a-energia-solar-se-recarrega-enquanto-anda

Carro elétrico movido a energia solar se recarrega enquanto anda

Carro elétrico movido a energia solar se recarrega enquanto anda

 

Desenvolvido pela alemã Sono Motors, modelo Sion tem 330 células solares conectadas ao teto, capô e laterais do veículo.

 

Uma startup com sede em Munique, na Alemanha, aproveitou o forte sol da Baviera no verão europeu para testar o desenvolvimento final do sistema de recarga do seu carro Sion, um veículo solar totalmente elétrico que permite que você carregue as baterias enquanto dirige.

A Alemanha provavelmente perderá sua meta de colocar 1 milhão de carros elétricos nas ruas até 2020, mas o governo disse em abril que está pronta para oferecer apoio a empresas que fabricam baterias para veículos elétricos.

A Sono Motors, fundada em 2016, está desenvolvendo o Sion, um veículo totalmente elétrico que possui células solares integradas em sua carroceria. Pode ser carregado via energia solar, de tomadas de força convencionais ou outros carros elétricos.

A produção começará no segundo semestre de 2019 em uma de suas fábricas alemãs e a empresa tem cerca de 5.000 pedidos. O plano é que o veículo seja vendido por 16.000 euros, cerca de US$ 18.540, no ano que vem.

O Sion terá 330 células solares conectadas ao teto, ao capô e às laterais do veículo, e seu sistema de bateria oferecerá um alcance de cerca de 250 km antes de precisar ser recarregado.

“Temos um aquecedor de assento, ar condicionado, um grande sistema de informações e entretenimento onde eu também posso conectar meu telefone interativamente, o que significa que eu realmente tenho um veículo completo que é muito simples, sem frescuras”, disse Laurin Hahn, co-fundador e presidente-executivo da startup.

Fonte: G1

producao-de-veiculos-sobe-93-em-julho-diz-anfavea

Produção de veículos sobe 9,3% em julho, diz Anfavea

Produção de veículos sobe 9,3% em julho, diz Anfavea

 

Alta é na comparação com o mesmo mês do ano passado; frente a junho, queda foi de 4,1%. Fábricas instaladas no Brasil produziram o total de 245.821 automóveis, comerciais leves, ônibus e caminhões.

 

A produção de veículos subiu 9,3% em julho, na comparação com o mesmo mês do ano passado, informou a associação das montadoras, a Anfavea.

As fábricas instaladas no Brasil produziram o total de 245.821 automóveis, comerciais leves, ônibus e caminhões no mês. Em julho de 2017, a produção foi de 224.840 unidades.

No entanto, ao comparar o desempenho com junho, quando 256.305 veículos foram produzidos, o setor teve queda de 4,1%.

 

Acumulado em alta de 13%

De janeiro a julho, a indústria automotiva fabricou 1.680.327 unidades, chegando ao crescimento de 13% contra o mesmo período de 2017, que havia produzido 1.487.330 unidades nos 7 primeiros meses do ano.

Exportações em baixa

Em julho, as exportações somaram 51.358 veículos, uma queda de 21,7%, em relação ao mesmo mês de 2017, e baixa de 20,9%, na comparação com junho.

No acumulado do ano, com 430.359 veículos exportados, a indústria tem queda de 2,8% no volume de veículos enviados para fora do país.

Fonte: G1