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Parcelamento do Seguro Obrigatório em 12 vezes é aprovado na CCJ

Parcelamento do Seguro Obrigatório em 12 vezes é aprovado na CCJ

 

Projeto que permite aos proprietários de veículos o pagamento do Seguro Obrigatório em 12 parcelas foi aprovado na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). O texto ainda deve passar por mais um turno de votação.

O PLS 162/2014, do senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), busca diminuir o prejuízo financeiro considerável que hoje têm os proprietários de determinadas categorias de veículos com o seguro. Ele acredita que esse parcelamento reduzirá a inadimplência, especialmente dos donos de motocicletas que, proporcionalmente, possuem o maior custo em relação ao valor do veículo.

A relatora, senadora Ana Amélia (PP-RS), apresentou texto alternativo para retirar a vigência imediata da futura lei. Para a efetiva implantação dessa medida, a parlamentar considera necessário prazo para que a Administração possa oferecer aos cidadãos os meios para o parcelamento, em cada estado, uma vez que o pagamento do seguro é vinculado ao do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). O novo prazo será de 180 dias após a publicação da lei que resultar do projeto.

Ana Amélia também sugere a correção de artigo que retira, inadvertidamente, competências do Conselho Nacional de Trânsito. Além disso, a relatora entende que o fracionamento em parcelas deve ser uma opção e não uma obrigatoriedade dos proprietários de veículos, como prevê o texto original.

As informações são da Agência Senado

Fonte: Portal do Trânsito

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Venda de carros elétricos e híbridos no Brasil cresce 65% até maio

Venda de carros elétricos e híbridos no Brasil cresce 65% até maio

 

Volume representa apenas 0,16% do total de veículos comercializados no período. Montadoras esperam incentivos para trazer novos modelos.

 

As vendas de carros elétricos ou híbridos subiram 65% de janeiro a maio deste ano, na comparação com o mesmo período de 2017, antes mesmo da esperada redução de imposto prometida há meses pelo governo federal.

Segundo dados divulgados pela Associação Brasileira de Veículos Elétricos (ABVE), em 5 meses, foram emplacadas 1.562 unidades dos chamados carros “verdes”, que produzem menos ou nenhum gás poluente da atmosfera.

O volume é pequeno e representa apenas 0,16% do total de veículos comercializados por aqui no período, enquanto na Noruega – país que lidera a troca da frota a combustão – chegou a 39% no ano passado.

Mesmo assim, o pequeno avanço é motivo de otimismo para o presdiente da ABVE, Ricardo Guggisberg. “O mercado de veículos elétricos no Brasil está pronto para decolar. Se o governo der os incentivos corretos, o comprador e a indústria responderão de imediato”, afirmou em nota.

A expectativa é de que a alíquota de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) passe dos atuais 25 pontos percentuais para 7 – a mesma faixa de tributação dos veículos considerados populares, com motor de até 1 litro.

No entanto, o governo federal ainda não oficializou a mudança, que fará parte do novo regime automotivo Rota 2030. Híbridos e elétricos já são isentos do imposto de importação de 35%, já que não há veículos deste tipo feitos no Brasil.

Tendência mundial

Em 2017, foram emplacados 1,1 milhão de carros deste tipo no mundo inteiro, sendo mais da metade na China (580 mil), onde representaram 2,2% do mercado geral.

A China, que fez da eletrificação dos transportes uma prioridade estratégica para lutar contra a poluição, colocou no trânsito em 2017 o dobro de veículos elétricos ou híbridos que os Estados Unidos, o segundo maior mercado mundial.

Fonte: G1

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Distribuidoras de energia não serão responsáveis por dano em carro elétrico

Distribuidoras de energia não serão responsáveis por dano em carro elétrico

 

Empresas são obrigadas a ressarcir quando algum equipamento queima devido a sobrecarga, por exemplo, mas carro elétrico fica de fora pelo alto custo.

 

As distribuidoras de energia não serão responsabilizadas por danos em carros elétricos causados por variações na rede elétrica. A definição está em um regulamento sobre abastecimento de veículos elétricos aprovado nesta terça-feira (19) pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Hoje as distribuidoras são obrigadas a ressarcir os consumidores quando algum equipamento elétrico queima devido, por exemplo, a sobrecarga no fornecimento de energia.

No caso do carro elétrico, porém, a Aneel prevê que é responsabilidade do proprietário adquirir equipamentos de segurança que evitem os prejuízos.

Segundo o diretor da Aneel Tiago Correa, como o valor de um carro elétrico é alto seria muito caro transferir esse risco para a concessionária de energia.

Até a tarifa de energia de todos os consumidores poderia sofrer impacto caso as distribuidoras fossem obrigadas a arcar com esse custo, apontou.

“O consumidor e a própria montadora têm que ser corresponsável nesse processo. O carro tem que ser capaz de se comunicar com o ponto de recarga para verificar se é uma recarga segura, se não deveria bloquear”, disse Correa.

De acordo com ele, os consumidores que adquirirem carros elétricos devem se preocupar em instalar os equipamentos de proteção.

“Estamos falando de equipamentos que custam R$ 60 a R$ 100 para proteger um veículo de milhares de reais”, afirmou o diretor.

Cobrança

O regulamento aprovado nesta terça também deixa claro que qualquer empresa pode montar pontos de recarga de carros elétricos e cobrar pelo serviço.

“Não estamos interferindo no mercado. A ideia é deixar claro que qualquer interessado pode estabelecer um ponto de recarga e cobrar por isso”, disse Correa.

Ele disse que o fato de não haver uma fixação de tarifa não deve prejudicar o consumidor, já que a instalação de ponto de recarga custa pouco e pode ser feita inclusive na residência de quem tiver um carro elétrico.

A Aneel informou que já recebeu retorno de empresas que tinham interesse em fazer pontos de recarga de automóveis elétricos, mas estavam com receio de investir sem que houvesse uma regulamentação clara sobre o assunto.

Carros elétricos

Hoje o Brasil tem cerca de 500 carros totalmente elétricos, que são carregados em tomadas. Mas, segundo Correa, a entrada de carros elétricos em outros países ocorreu de forma muito rápida.

As fabricantes de carros elétricos esperam um aumento na demanda quando houver uma redução no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) desses veículos. A redução deve ser incluída no Rota 2030.

A partir da regulação, a Aneel passará a monitorar os eletropostos – como são conhecidos os pontos de abastecimento de carros elétricos – que não forem privados, ou seja, do proprietário do veículo.

Fonte: G1

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Dicas para cuidar dos pneus na hora de fazer a baliza

Dicas para cuidar dos pneus na hora de fazer a baliza

 

A hora de estacionar o veículo pode ser o momento mais crítico para um motorista. Depois de namorar um carro usado por meses, você adquire o veículo, e na primeira volta, bate os pneus no meio fio na hora de fazer baliza.

Pode te custar apenas um leve risco nas rodas, ou dependendo da intensidade da batida, problemas graves de alinhamento nas rodas do seu carro.

Fazer a baliza parece um tanto complicado, mas pode ser muito simples com alguns macetes que você pode aprender com bastante treinamento e atenção. Confira algumas dicas interessantes!

Cuidados com os pneus

Se você tem um veículo, você sabe que toda semana precisa passar em um posto e fazer a calibragem correta dos pneus. Porém, o que mais pode ser feito para prolongar a vida útil dos pneus do seu carro? Confira algumas dicas.

Calibragem

Semanalmente calibre os pneus do seu carro de acordo com as especificações do fabricante. A baixa pressão dos pneus murchos pode causar deformidades.

Alinhamento e balanceamento

Faça o alinhamento e balanceamento nos pneus a cada revisão programa. Caso você sinta que o volante está puxando para os lados, passe por buracos que causem trepidações no volante, você deve refazer esse procedimento para alinhar a direção do veículo.

O carro puxando para os lados tende a desgastar a parte interna do pneu e diminuir a vida útil dessa peça tão importante.

Problemas que a baliza causa nos pneus

Ao fazer estacionar um veículo, normalmente o motorista está em baixa velocidade e correndo pouco risco de sofrer um acidente.

Porém, por outro lado, ele pode estar colocando em risco a saúde da direção e dos pneus do veículo. Se o motorista insiste em virar todo o volante antes mesmo de sair com o carro do lugar, ao longo do tempo, ele irá conseguir um problema grave na direção elétrica ou hidráulica.

De contrapartida, se o motorista não consegue verificar pelos espelhos o seu posicionamento dentro da vaga e precisa cotidianamente bater com os pneus no meio fio, ele pode estar criando programas na geometria e balanceamento do carro.

Parece que usar essas manias para fazer baliza podem estar ajudando, mas no geral, estão causando problemas mecânicos no veículo, que no final acabam em prejuízo no bolso.

6 dicas para fazer a baliza perfeita

Se você ainda está tirando sua carteira de motorista, ou não está muito seguro se está fazendo a baliza da forma correta, separamos algumas dicas infalíveis para você não errar na hora de estacionar o carro.

1. A vaga

Essa pode ser a missão mais complicada na hora de fazer a baliza. Achar uma vaga para estacionar o carro em grandes cidades é quase como ganhar na loteria.

Mas procure algum espaço que seu veículo possa ser estacionado sem problemas, analise o modelo e tamanho do seu carro, para não ficar no prejuízo!

O ideal é que a vaga tenha possa ocupar seu veículo e ter uma sobra de cerca de 40 centímetros, para você pode realizar as manobras necessárias para colocar e tirar o carro do local.

2. Analisando o espaço

Tudo que está ao seu redor deve ser considerado como um obstáculo. O trânsito, outros veículos, espaço, subida, descida, paredes, meio fio.

Se você não pude evitar esses pequenos percalços, tente se posicionar o mais próximo possível, para manter apenas um lado ocupado, e não os dois.

Vamos para um exemplo? Se você tem uma pilastra e precisa estacionar, se aproxime dela antes de realizar as manobras, assim você ficará com o outro lado completamente livre para se movimentar. Isso faz com que você consiga evitar pequenas batidas.

  1. Alinhe o seu carro

Vamos começar? Se você quer estacionar seu carro em uma vaga na rua. Alinhe paralelamente o veículo cerca de um metro de distância do outro que está parado na vaga a frente.

Para você ter uma noção da posição, fique um pouco a frente que o veículo que já está estacionado. Perceba que seu espelho retrovisor está um pouco mais para frente, assim você terá uma boa noção do espaço.

  1. Virando o volante

É hora de começar a colocar o carro na vaga. Vire todo o volante para o lado do veículo que está parado e vá seguindo para trás bem devagar. Duas são as possibilidades para você saber se está na posição correta.

Os faróis do carro de trás devem aparecer por completo no seu espelho retrovisor esquerdo (do motorista). A outra maneira é olhar no espelho retrovisor interno e verificar se a imagem do centro do carro de trás está no canto direto do espelho.

Se você chegou nessa posição, está tudo certo!

  1. Saiba quando inverter a direção

Se você está na posição correta conforme a descrição anterior, a parte dianteira do seu veículo estará paralela a traseira do veículo da frente. Nessa hora você deve virar o voltante todo para o outro lado e ir se movendo para trás, bem devagar.

Aqui é preciso cuidado, já que os pneus podem bater no meio fio, e isso pode causar problemas no alinhamento do seu carro.

  1. Ajuste na posição ideal

Nessa hora você já está com o veículo dentro da vaga, é preciso somente posicionar o carro da maneira mais correta. Você pode ir para frente ou para trás, para deixar o veículo mais no centro.

Cuidado só para não bater nos outros veículos parados e tente se livrar de obstáculos que possam impedir que você abra as portas do veículo.

Gostou desse artigo sobre como cuidar dos pneus na hora de fazer baliza? Então que tal compartilhar estas dicas interessantes com os seus amigos através das suas redes sociais? Afinal, quem não precisa renovar os macetes para ficar craque na baliza?

 As informações são de Assessoria de Imprensa

Fonte: Portal do Trânsito

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Projeto facilita comprovação de transferência de veículo

Projeto facilita comprovação de transferência de veículo

 

Procurações, recibos, mensagens eletrônicas e a própria cópia autenticada da transferência poderão servir como prova da venda de veículo, eximindo o vendedor da responsabilidade solidária por multas ou impostos posteriores à transação. É o que prevê o PLS 119/2018, que aguarda designação de relator na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).

O PLS torna lei jurisprudências do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que acabam com a responsabilidade solidária do vendedor caso ele apresente outros comprovantes da venda.

De acordo com o autor da proposta, senador José Medeiros (Pode-MT), o objetivo é impedir casos bastante frequentes, como quando o vendedor apenas entrega o DUT para o comprador preencher e registrar em cartório, mas o comprador não faz a transferência. Outra situação comum ocorre quando há venda do carro para uma agência ou concessionária: geralmente a empresa pede o DUT em branco, para preenchê-lo com o nome da pessoa a quem vender o veículo, mas a transferência acaba não sendo feita.

Como o projeto tem decisão final na CCJ, se aprovado segue direto para a Câmara dos Deputados, a não ser que haja recurso para votação no Plenário do Senado.

Fonte: Portal do Trânsito

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Preço do diesel termina a semana em alta, aponta pesquisa da ANP

Preço do diesel termina a semana em alta, aponta pesquisa da ANP

 

Valor médio do combustível nas bombas subiu 1%, enquanto o preço da gasolina subiu 4% e do etanol, 4,7%; gás de cozinha também subiu.

 

Levantamento semanal divulgado pela Agência Nacional do Petróleo, do Gás Natural e dos Biocombustíveis (ANP) nesta segunda-feira (4) mostra que o preço médio do diesel subiu 1% nos postos, enquanto que o da gasolina avançou 4%, na comparação com a semana encerrada no dia 26 maio, quando os caminhoneiros ainda estavam em greve.

Segundo o levantamento, o preço médio do diesel nas bombas subiu de R$ 3,788 para R$ 3,828. Mas, na mesma semana a ANP chegou a registrar a cobrança de R$ 5,20 por litro na mesma semana.

Já o valor médio da gasolina passou de R$ 4,435 para R$ 4,614. A ANP chegou a encontrar o litro sendo vendido por R$ 5,40 na mesma semana.

A pesquisa da ANP foi realizada entre 27 de maio e 2 de junho. Ou seja, parte dos preços foi coletada ainda durante a greve dos caminhoneiros, encerrada na quinta-feira (31).

Alta acumulada no ano

No ano, o preço médio do diesel nas bombas acumula alta de 15%, enquanto o da gasolina subiu 12% até agora.

A pesquisa também apontou que o preço médio do etanol por litro aumentou 4,7%, passando de R$ 2,818 para R$ 2,953, em média. Já o maior valor registrado pela ANP na semana foi de R$ 4,59 por litro. No ano, o valor do etanol nas bombas acumula alta de 1,4%.

Já o valor do botijão de gás de cozinha subiu 5,3%, de R$ 67,02 para R$ 70,61, em média, chegando a R$ 105 no valor máximo registrado pela ANP. Em 2018, há alta de 4,7%.

Preços nas refinarias

Na mesma semana, a Petrobras baixou em 2,11% o preço da gasolina nas refinarias. O repasse ou não da redução para o consumidor depende dos postos.

Nesta segunda-feira, a Petrobras anunciou redução 0,68% no preço da gasolina comercializada nas refinarias. O corte acontece após 2 altas seguidas. Em 1 mês, entretanto, o combustível acumula alta de 11,64% nas refinarias.

Já o preço do diesel nas refinarias, seguindo acordo firmado durante a greve dos caminhoneiros, ficou congelado em R$ 2,1016 do dia 24 até o dia 31 de maio, quando passou para R$ 2,0316. Esse preço será mantido até o dia 7 de junho, conforme ficou estabelecido pelo programa de subvenção ao combustível anunciado pelo governo, que prevê redução de R$ 0,46 no diesel. Com a redução, o preço do combustível recuou 2,69% na comparação com o início de maio.

A medida que prevê desconto de R$ 0,46 no litro do diesel por 60 dias anunciada pelo governo entrou em vigor na sexta-feira (1) e o diretor-geral da ANP, Décio Oddone, estimou que a redução do preço poderá levar até 15 dias para chegar aos consumidores de todo o país.

A Petrobras adotou novo formato na política de ajuste de preços em 3 de julho do ano passado. Segundo a nova metodologia, os reajustes acontecem com maior frequência, inclusive diariamente, refletindo as variações do petróleo e derivad os no mercado internacional, e também do dólar. Desde o início do formato, o preço da gasolina comercializado nas refinarias acumula alta de cerca de 50%.

Posto que não repassar desconto pode ser multado

Para tentar garantir o desconto nas bombas, o governo anunciou a criação de uma rede nacional de fiscalização e promete punições para os postos que não repassarem aos consumidores a redução de R$ 0,46 no preço do litro do óleo diesel. As punições possíveis em caso de descumprimento são:

  • Multa de até R$ 9,4 milhões;
  • Suspensão temporária da atividade;
  • Cassação da licença do estabelecimento;
  • Interdição do estabelecimento comercial.

Segundo os ministro Carlos Marun, da Secretaria de Governo governo, os postos terão de fixar uma placa com o preço do diesel cobrado em 21 de maio, dia em que se iniciou a greve dos caminhoneiros. Desse preço, disse o ministro, terão de ser descontados os R$ 0,46 – dos quais R$ 0,30 são subvenção do governo (que compensará a Petrobras) e R$ 0,16 resultado da eliminação da incidência dos tributos Cide e da redução de PIS-Cofins sobre o diesel.

Os representantes dos postos afirmam, entretanto, que não há lei que obrigue a repassar desconto no diesel ao consumidor, e que os preços na bomba estão vinculados ao que é cobrado pelas transportadoras.

O presidente da Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e Lubrificantes (Fecombustíveis), Paulo Miranda Soares, afirmou nesta sexta-feira (1º), que não acredita em dificuldades para repassar a redução do preço do diesel nas refinarias para o consumidor final, mas avaliou que o repasse também depende dos estados. Ele explicou que, como há biodiesel no produto final, o impacto da redução de tributos por parte do governo, e da concessão de subsídios, seria de R$ 0,41 por litro.

Já o presidente da Associação de Produtores de Biodiesel do Brasil (Aprobio), Erasmo Carlos Battistella, afirmou que o setor não é obstáculo para que o preço final do diesel seja reduzido em R$ 0,46.

 Fonte: G1
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Metade dos carros abastecidos com GNV estão irregulares

Metade dos carros abastecidos com GNV estão irregulares

 

Postos de combustíveis descumprem lei estadual ao não exigir selo comprovando que o veículo passou pela inspeção veicular obrigatória antes de abastecer.

 

Passado mais de um ano que a Lei do GNV entrou em vigor no Paraná (Lei 18.981/2017), proibindo os postos de combustíveis de abastecerem os carros que não apresentarem o selo de regularidade, ainda é raro ver esse tipo de exigência nos estabelecimentos do estado. Uma pesquisa realizada pela APOIA – Associação Paranaense dos Organismos de Inspeção Veicular Acreditados em 31 postos de Curitiba e Região Metropolitana mostrou que 46% dos veículos que abasteceram com GNV estavam em situação irregular – ou seja, não estavam com a documentação em dia junto ao Detran ou não tinham feito as inspeções anuais exigidas por lei.

No Departamento de Trânsito do Paraná (Detran-PR), 35.253 veículos são registrados com combustível GNV – o equivalente a 0,5% da frota estadual. Quase metade deles está em Curitiba, num total de 17.292 veículos.

Segurança

A advogada Fernanda Krucinski, assessora jurídica da APOIA, explica que o selo é a garantia de segurança tanto para o posto quanto para a população em geral, pois atesta que o veículo que está sendo abastecido com GNV passou pelo processo de conversão em uma oficina credenciada pelo Instituto de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO), que instala o kit de conversão e fornece o Certificado de Homologação de Montagem. “O selo é o comprovante de que o veículo com GNV passou pela inspeção veicular e é seguro, do ponto de vista técnico. O objetivo é evitar riscos aos passageiros e todos os usuários do trânsito”, esclarece.

Fernanda afirma que a legislação brasileira permite o uso do GNV como combustível veicular, desde que sejam feitas modificações nos carros. “Muitos proprietários de veículo preferem trocar o álcool, gasolina ou diesel pelo GNV porque o custo desse combustível é mais barato que as demais opções. Por isso, em períodos de recessão econômica, a tendência é aumentar a procura por esse tipo de insumo. O problema é que se isso não for feito de forma segura, em um local especializado, em vez de um benefício será um risco a mais para toda a sociedade”, pondera Fernanda.

Custo-benefício

Só para citar como exemplo, em Curitiba o metro cúbico do GNV atualmente custa, em média, R$ 2,54. Já o litro da gasolina comum custa cerca de R$ 4,10; do etanol sai por R$ 2,60 e do diesel R$ 3,30. Segundo a Compagas, além da economia na bomba, o GNV é menos poluente que os combustíveis líquidos e ainda rende mais – chegando a rodar quase o dobro em comparação ao etanol. Com o GNV, o veículo roda, em média 13,2 quilômetros por metro cúbico, enquanto com a gasolina faz 10,7 quilômetros por litro e com o etanol, 7,5 quilômetros por litro.

Os usuários de GNV no Paraná contam ainda com um desconto no valor do IPVA, o que torna o combustível ainda mais rentável. Para carros não convertidos ao GNV o IPVA é de 3,5% do valor do carro; para carros convertidos para o GNV, o IPVA é de somente 1% do valor.

Penalidades

De acordo com a Fernanda Krucinski, os postos de combustíveis que descumprirem a lei podem receber multas e, em caso de reincidência, podem até ter o alvará de funcionamento cassado. “A legislação é clara e, se aplicada corretamente, os veículos clandestinos e irregulares não deveriam ser abastecidos nos postos de GNV. Assim o frentista estará protegido, o posto de combustível resguardado e os cidadãos seguros”, pontua.

A Compagas atende 36 postos revendedores de GNV instalados nas cidades de Curitiba, Campo Largo, Colombo, Paranaguá, Pinhais, Ponta Grossa e São José dos Pinhais. Um posto em Londrina comercializa o GNV fornecido pela GasLocal.

Pesquisa

A pesquisa da APOIA foi realizada em 31 postos de Curitiba e Região Metropolitana, em 2017. O objetivo foi quantificar percentualmente os veículos sem a devida avaliação de conformidade para utilização do GNV a partir de uma amostra representativa. No total foram anotadas 500 placas do estado do Paraná (média de 17 placas em cada posto). Depois do levantamento, foi realizada a consulta das placas em sistema oficial do Detran para checar a situação do veículo quanto à regularização do GNV. As informações obtidas neste estudo possibilitaram à APOIA identificar o total de veículos que utilizam GNV e estão em situação irregular ou clandestinos.

Fonte: Portal do Trânsito

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Petrobras eleva preço da gasolina nas refinarias após 5 quedas seguidas

Petrobras eleva preço da gasolina nas refinarias após 5 quedas seguidas

 

Preço do litro subirá 0,74% a partir desta quinta-feira (31), passando de R$ 1,9526 para R$ 1,9671.

 

Após 5 cortes seguidos, a Petrobras anunciou nesta quarta-feira (30) uma elevação no preço da gasolina nas refinarias. O preço do litro da gasolina subirá 0,74% a partir desta quinta-feira (31), passando de R$ 1,9526 para R$ 1,9671.

O último reajuste tinha sido anunciado na segunda-feira, quando houve redução de 2,84% no preço da gasolina. Em maio, já foram anunciadas 13 altas e 6 quedas no preço da gasolina.

Já o preço do diesel segue congelado em R$ 2,1016. Na quarta-feira da semana passada, a estatal reduziu em 10% o valor do combustível, comprometendo-se a manter o valor por 15 dias.

O repasse do corte para o valor pago pelos consumidores nas bombas depende dos donos dos postos. Os últimos cortes anunciados pela Petrobras não foram sentidos pelos consumidores, uma vez que o abastecimento no país ainda não foi normalizado e a distribuição continua sendo afetada pelos protestos dos caminhoneiros.

A Petrobras adotou novo formato na política de ajuste de preços em 3 de julho do ano passado. Segundo a nova metodologia, os reajustes acontecem com maior frequência, inclusive diariamente, refletindo as variações do petróleo e derivados no mercado internacional, e também do dólar. Desde o início do formato, o preço da gasolina comercializado nas refinarias acumula alta de 49,71% e o do diesel, valorização de 55,09%, segundoo Valor Online.

Preços do diesel congelados nas refinarias

A Petrobras anunciou na semana passada que o preço do diesel comercializado em suas refinarias ficará inalterada por 15 dias, até 7 de junho. Após essa data, será aplicado o novo programa anunciado pelo governo, que prevê redução de R$ 0,46 no preço do litro por 60 dias e reajustes mensais após esse prazo.

Levantamento divulgado na semana passada pela Agência Nacional do Petróleo, do Gás Natural e dos Biocombustíveis (ANP) mostrou que o preço médio do diesel e da gasolina continuaram a subir nas bombas, mesmo com as redução de preços nas refinarias.

O avanço do preço do diesel nos postos foi de 5,3%, passando de R$ 3,595 por litro para R$ R$ 3,788 na semana encerrada no dia 25. Já em relação ao preço médio da gasolina houve aumento de 3,52%, com o valor passando de R$ 4,284 por litro para R$ 4,435 em média. Foi o maior aumento semanal dos preços da gasolina desde julho de 2017, quando o governo anunciou o aumento dos impostos sobre os combustíveis.

Política de preços da Petrobras sob pressão

O presidente Michel Temer afirmou nesta terça-feira (29), durante entrevista à emissora oficial TV Brasil, que pode reexaminar a política de preços da Petrobras. Na entrevista, Temer primeiro afirma não querer alterar a política da estatal. Em seguida, se refere à possibilidade de reexaminá-la.

O Palácio do Planalto divulgou nota nesta quarta-feira (30), entretanto, na qual afirmou que o governo vai “preservar” a política de preços da Petrobras.

A política de preços da Petrobras é um dos pontos criticados pela greve dos caminhoneiros e dos petroleiros. Desde julho do ano passado, a estatal promove os reajustes com base na variação do dólar e dos preços do petróleo no mercado internacional, e os preços para os consumidores dispararam bem acima da inflação.

As ações da Petrobras desabaram nos últimos dias e a companhia perdeu o posto de maior companhia da Bolsa em valor de mercado. A decisão de congelar o preço do diesel foi analisada pelos especialistas como um sinal de que a petroleira cedeu a pressões políticas e perdeu credibilidade.

Em oito pregões, desde o início da greve, a empresa chegou a perder R$ 126 bilhões. Nesta terça-feira, entretanto, as ações da petroleira fecharam em alta de 12%, recuperando parte das perdas dos últimos dias.

Por volta das 13h20, as ações preferenciais da Petrobras subiam 1,81%, enquanto o Ibovespa tinha alta de 0,8%.

Fonte: G1

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Itens do funcionamento de seu carro: porque dar atenção a eles na hora de dirigir

Itens do funcionamento de seu carro: porque dar atenção a eles na hora de dirigir

 

Descubra como cuidar do seu automóvel pode evitar problemas.

 

Já pensou você lá, no trânsito, com o seu carro seminovo e, de repente, dá um problema e você tem que enfrentar o desconforto de ter que ficar parado no meio da rua com todo o mundo te olhando? Ninguém merece, não é mesmo?

Para evitar esses tipos de situações é preciso conhecer pelo menos um pouco os itens de funcionamento do seu carro e saber como cuidar deles na hora de dirigir.

A seguir, acompanhe uma lista com alguns desses itens e como prestar a devida atenção a cada um deles.

1º – Motor

Para poder ter o máximo de rendimento de um veículo e aumentar a sua vida útil, é preciso zelar pelo bem-estar do motor do carro. O ideal é limpá-lo anualmente ou, no máximo, a cada dois anos. Um motor limpo vai trabalhar melhor e permitir ao condutor que detecte antecipadamente uma fuga ou vazamento.

Na troca do óleo, busque utilizar o recomendado no manual do automóvel. Só tome cuidado para não sobrecarregar o cárter durante a troca, o que pode levar ao sobreaquecimento do motor e resultar em acidentes de viação.

Como algumas tampas de óleo são magnetizadas e levam consigo partículas de metal, também é importante sempre limpá-las bem quando a troca do líquido for realizada.

Prestar atenção aos filtros é outra medida importante para manter a boa qualidade do motor. Seja o filtro do ar, do óleo, do combustível ou outros que o veículo venha a ter, todos têm como tarefa proteger o motor e devem ser substituídos de acordo com as datas do manual do fabricante.

Quem quiser cuidar ainda mais do motor do carro, pode apostar também em válvulas de ventilação, que impedem danos ao motor. Para quem não sabe, a válvula de ventilação é um dispositivo de controle de emissões em veículos mais velhos e é sempre bom que o condutor garanta que o seu carro tenha uma.

E tem, ainda, mais duas dicas importantes. A primeira é apostar na adição de óleos refrigeradores, que além de serem de baixo custo, são de extrema valia para o aumento da vida útil do motor.

A segunda dica é em relação à correia de distribuição. Substituí-la segundo a data que consta no manual do fabricante é algo imprescindível, caso contrário os estragos no motor poderão ser irreparáveis.

2º – Bateria

Se você realmente gosta do seu veículo que está lá na sua garagem, a inspeção do sistema elétrico deve sempre fazer parte dos seus hábitos para que possam ser evitadas surpresas desagradáveis, especialmente no inverno, quando as baixas temperaturas exigem mais energia para o funcionamento dos automóveis.

Para manter a boa qualidade do sistema elétrico do veículo é importante que sejam realizadas revisões periodicamente. Assim, é possível garantir que a bateria dure até cinco anos ou mais.

Ainda que você não utilize o carro sempre, tente ligá-lo diariamente. Caso isso não seja possível, procure desligar os terminais dos cabos das baterias, o que irá evitar que sejam descarregadas precocemente.

Muita gente não sabe disso mas, mesmo parado, o veículo possui vários componentes que continuam consumindo energia, como o rádio, alarmes, rastreadores e a central de injeção, por exemplo.

Outra dica é não ligar o carro com o farol ligado, o que puxa bastante carga da bateria e diminui a sua vida útil. No caso dos rádios, retire a frente destacável (para os modelos que a possuem) quando sair do veículo, pois isso também ajuda a evitar o desgaste da bateria.

A cada cinco ou seis meses, busque realizar um teste do alternador. Uma vez acionado pelo motor através de uma correia, o componente transforma energia mecânica em elétrica, o que é necessário para carregar a bateria e alimentar os componentes elétricos do veículo.

Caso o alternador apresente problemas, o carro passa a depender única e exclusivamente da bateria, sobrecarregando-a e descarregando-a por inteiro em poucas horas.

Também contribui para o bom funcionamento das baterias ficar de olho no nível da água. O ideal é que não esteja nunca muito alto nem muito baixo.

Caso aconteça da bateria acabar e haver a necessidade de se fazer uma ligação direta entre a bateria arriada e uma auxiliar (a chamada chupeta), é preciso tomar cuidado para não inverter os polos negativos e positivos, pois aí o problema será maior, já que isso trará sérios problemas ao alternador.

Por último, mas não menos importante, vai uma dica que muita gente já deve saber, mas ainda assim tem resistência em seguir. Não deixe componente como faróis, rádio e luzes internas ligados quando o motor não estiver funcionando! Acredite, isso é extremamente importante para garantir uma vida útil longa à bateria do seu veículo.

3º – Faróis e lanternas

Para que não percam a eficiência, é essencial manter os faróis e lanternas limpos. É uma dica óbvia, mas que muitos motoristas nem levam em consideração. Então, da próxima vez que você sair de uma estrada de terra com o seu automóvel, já sabe: não se esqueça de fazer a limpeza das lanternas e dos faróis para manter a eficiência dos mesmos.

Outra dica vai para a regulagem dos faróis. Com o tempo, a vibração de carros populares faz com que eles fiquem desregulados, especialmente no caso de modelos mais velhos.

Como ninguém quer que o farol do carro ilumine o chão ou cegue as pessoas que vêm de encontro a ele, é bom sempre fazer aquela regulagem em um centro automotivo. O custo geralmente é bem em conta.

4º – Freios

Para garantir a segurança de todos a bordo, busque verificar periodicamente os freios de acordo com a recomendação do manual de manutenção do seu veículo. Normalmente, nesses manuais, são exigidas inspeções no conjunto de frenagem a cada dez mil quilômetros rodados.

O objetivo dessa verificação é checar o estado geral dos componentes, já que são peças que naturalmente se desgastam com o uso.

Procure estar atento também ao fluido de freio, pois é ele o responsável por fazer o acionamento do sistema de frenagem. O prazo de troca e a especificação do tipo do fluido também podem ser encontrados nos manuais dos automóveis.

Caso o líquido esteja abaixo do nível indicado ou esteja vencido, a eficiência do sistema de frenagem pode ser seriamente comprometida.

E, em hipótese alguma altere as configurações do freio, viu. Isso pode interferir na eficiência do mesmo.

5º – Sistema de Arrefecimento

Limpezas nesse sistema devem ser realizadas a cada trinta mil quilômetros rodados. As peças que devem ser limpas são o reservatório de expansão e o radiador. O aditivo do radiador também deve ser trocado a cada trinta mil quilômetros.

 

Fonte: Portal do Trânsito

 

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Venda de veículos seminovos cai pela metade no ano; a de usados de 9 a 12 anos sobe 79%

Venda de veículos seminovos cai pela metade no ano; a de usados de 9 a 12 anos sobe 79%

 

Para especialistas, parte dos compradores de seminovos está voltando ao carro zero. Por outro lado, a valorização dos usados com até 3 anos leva outra parte dos clientes a buscar carros mais velhos.

 

 

A venda de veículos seminovos, aqueles com até 3 anos de uso, caiu pela metade de janeiro a abril, na comparação com o mesmo período do ano passado, segundo dados da Fenauto, federação dos revendedores multimarcas.

Essa foi a “faixa etária” mais negociada entre os usados em 2016 e 2017, mas, neste ano, ela é a apenas a terceira, perdendo para os que têm de 4 a 8 anos (“usados jovens”, na classificação da Fenauto) e os de 13 anos ou mais (“velhinhos”).

O volume de seminovos vendidos passou de 1,7 milhão de unidades nos primeiros 4 meses de 2017 para 888,5 mil neste ano, uma queda de 49,6%.

O que explica?

Segundo especialistas ouvidos pelo G1, duas tendências derrubaram as vendas dos veículos com até 3 anos de uso:

  • parte dos clientes voltando a comprar carro zero;
  • outra parte passando a procurar veículos mais velhos porque o preço dos seminovos subiu nos últimos anos, com a forte procura.

Compra de carro zero

Para o presidente da Fenauto, Ilídio dos Santos, a queda dos seminovos reflete a retomada da economia: parte dos clientes que até o ano passado optaram por veículos seminovos agora se volta para os zero.

venda de carros, caminhões e ônibus novos foi 21% maior de janeiro a abril deste ano do que no mesmo período do ano passado, somando 762,8 mil emplacamentos.

Considerando só a venda para pessoa física, a alta foi de 15,6% no mesmo período, aponta Isabela Tavares, economista da Tendências Consultoria.

Ela destaca ainda que a oferta de crédito para compra de veículos vem aumentando desde janeiro do ano passado, na comparação anual.

Os financiamentos de veículos novos subiram 9,6% de janeiro a abril, frente a 2017; os de usados, que são maioria, ficaram estáveis.

“A própria crise faz com que as diferenças de preço de carros novos para seminovos sejam estreitadas pelas promoções que as concessionária fazem no sentido de desaguar os estoques”, completa Claudio Felisoni de Angelo, presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo (Ibevar).

No entanto, as venda de carros zero continuam com volume bem abaixo do que o antes da crise, que favoreceu os usados.

“O que está acontecendo não é uma retomada total (da venda de veículos novos). (O setor) está respirando melhor”, diz Antonio Jorge Martins, da Fundação Getulio Vargas (FGV).

Compra de carro mais velho

Mesmo com a retomada nas vendas dos novos, a negociação de veículos usados continua crescendo. Nos primeiros 4 meses do ano, subiu 5%, frente a 2017, somando 3,4 milhões, sem contar as motos, ainda segundo a Fenauto.

Além de deixarem de ser a “faixa etária” mais vendida, a dos seminovos foi a única que caiu na comparação com o ano passado.

“Com a grande procura de seminovos (nos últimos anos), o preço se elevou, fazendo com que uma parte (dos consumidores) partisse para carros mais velhos”, avalia Martins.