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Preço da gasolina sobe e chega ao maior valor em meses

Preço da gasolina sobe e chega ao maior valor em meses

 

A partir do dia 22, litro do combustível está saindo para as distribuidoras custando ainda mais que antes.

 

 

O relatório de preços de combustíveis revelado pela Petrobras para a partir de amanhã (22) está mostra mais um aumento. Vale lembrar que a empresa realiza reajustes tanto no diesel quanto na gasolina baseada na flutuação do valor do petróleo no mercado internacional. Os valores informados correspondem ao preço por litro referente ao produto saindo para as distribuidoras, sem contar impostos e outros custos.

 Com essa prática valendo desde março, o valor do litro da gasolina a partir de amanhã chegará ao maior patamar do ano até agora, sendo cobrados R$ 2,0867 por litro. Já o litro de diesel vendido às distribuidoras chega a R$ 2,3716 por litro. No site da Petrobras há o histórico do litro desde 6 de abril, quando eram cobrados R$ 1,6473 pelo litro de gasolina e R$ 1,8867 pelo litro do diesel.

 

Fonte: ICarros 

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Produção de motos cresce 37,3% em abril, diz Abraciclo

Produção de motos cresce 37,3% em abril, diz Abraciclo

 

 

Foram fabricadas 88,4 mil unidades, contra 67,3 mil no mesmo mês do ano passado. Associação das fabricantes manteve previsão de alta de 5,9% para 2018.

 

A produção de motos cresceu 37,3% em abril, segundo dados da associação das fabricantes de motocicletas (Abraciclo), divulgados nesta segunda-feira (14). Foram fabricadas 88.422 unidades, contra 67.380 no mesmo mês de 2017.

O acumulado do primeiro quadrimestre do ano também registra alta. Nos quatro primeiros meses de 2018, foram produzidas 347.959 unidades, alta de 17,6% sobre as 295.761 unidades do mesmo período do ano passado.

Na comparação com março, houve queda de 6,5% na produção. Naquele mês, foram feitas 94.599 motos.

As vendas também registraram alta. Em abril, foram vendidas 78.536 unidades, número 28% mais alto do que o mesmo mês de 2017, quando foram comercializadas 61.342 motos.

No acumulado, a alta é de 12,8%, com 312.539 exemplares vendidos entre janeiro a abril deste ano, contra 277.160 neste período do ano passado.

A Abraciclo manteve a previsão de alta de 5,9% na produção para 2018, com 935 mil unidades, ante as 882,8 mil fabricadas em 2017.

Nas vendas, a previsão de alta é menor, de 1,6%, para 865 mil unidades.

 

Fonte: G1

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Placa do Mercosul é adiada e não será obrigatória em veículos já emplacados

Placa do Mercosul é adiada e não será obrigatória em veículos já emplacados

 

Padrão Mercosul foi anunciado em 2014, mas já teve o prazo adiado três vezes. Agora é a partir de 1º de dezembro de 2018.

 

 

Depois de suspender o projeto, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) publicou nesta sexta-feira (11) ajustes para a adoção das placas de veículos com o padrão Mercosul no Brasil. As alterações atrasaram o início da implementação mais uma vez, de 1º de setembro para 1º de dezembro de 2018.

Este é o terceiro adiamento da novidade, que foi anunciada em 2014, deveria ter entrado em vigor por aqui em janeiro de 2016, foi adiada para 2017 e depois por tempo indeterminado. As placas do Mercosul já são usadas na Argentina e no Uruguai.

Por outro lado, não haverá mais obrigatoriedade de troca de placas para os veículos que já estão em circulação. A resolução anterior dava prazo de 5 anos (até 2023) para toda a frota nacional rodar com as novas placas.

A placa do Mercosul só será obrigatória para carros novos (a partir de 1º de dezembro), transferidos de munícipio ou de proprietário, e em outras situações que exigem a troca de placas.

Isso quer dizer que um veículo já emplacado poderá circular com o modelo atual até o fim da vida, se permanecer com o mesmo dono e no mesmo munícipio.

Em resposta ao G1, o Ministério das Cidades explicou que a substituição das placas vai acompanhar o ritmo do mercado de veículos novos e usados, sem uma previsão exata para atingir 100% da frota nacional.

Durante a suspensão de quase dois meses do programa, o Contran discutiu também os critérios para que fabricantes dos dispositivos possam se credenciar, com objetivo de reduzir fraudes e falsificações.

“Na prática, os fabricantes de placa serão obrigados a contratarem os estampadores para produzirem a estampa do novo modelo, e todos deverão estar devidamente credenciados junto ao Denatran para a realização legal da atividade”, afirmou o Ministério das Cidades.

Quando começa a valer a nova placa?

  • Começa em 1º de dezembro de 2018;
  • A partir desta data, a placa do Mercosul será instalada em modelos zero quilômetro, veículos que passarem por processo de transferência de município ou propriedade, ou quando houver a necessidade de substituição das placas;
  • Os proprietários de veículos que já estão em circulação podem escolher se querem antecipar a troca ou não.

Investigação do Ministério Público

Em março, um inquérito foi aberto pelo Ministério Público Federal (MPF) do Amazonas para apurar supostas irregularidades na resolução que determina a implantação das placas do Mercosul no Brasil.

O objetivo, de acordo com o MPF, é apurar se foram cometidas irregularidades em benefício de determinadas empresas de emplacamento e em prejuízo dos consumidores.

Comprei carro agora, ele já terá a placa do Mercosul?

Ainda não. Os departamentos de trânsito de cada estado terão até 1º de dezembro de 2018 para começar a emplacar com o padrão Mercosul.

Qual será o preço?

Ainda não existe uma definição de quais serão os valores de novas placas, que serão pagas pelos proprietários dos veículos, como é atualmente.

De acordo com o Denatran, a nova resolução padroniza a produção das placas nacionalmente, o que pode diminuir seu custo.

Atualmente, os preços das placas variam de estado para estado. Em São Paulo, o par de placas sai por R$ 128,68, por exemplo.

Além disso, existem as taxas de vistoria e licenciamento que são definidas pelo Departamento de Trânsito (Detran) de cada estado.

Placa terá chip e QR Code

A nova placa vai ter uma tarja azul, bandeira do Brasil e outra configuração de letras e números. Além disso, contará com um chip e um código do tipo QR Code para facilitar a identificação dos veículos roubados ou clonados nos países do Mercosul.

Segundo o Denatran, também será possível o compartilhamento de dados com sistemas de cancelas e portões, que poderão ser utilizados em pedágios e estacionamentos.

Fim do lacre

Com as novas tecnologias empregadas para evitar falsificações, o Denatran informou que as novas placas não utilizarão mais o lacre. Em muitos casos, o lacre se rompia e devia ser reposto para o motorista não ser multado. No Paraná, por exemplo, o lacre custa R$ 23,22.

Como é a placa do Mercosul?

1 – Mais letras e menos números

Em vez de 3 letras e 4 números, como é hoje, as novas placas terão 4 letras e 3 números, e poderão estar embaralhados, assim como na Europa;

2 – Cores nas letras e números

Ao contrário do que acontece atualmente, em que a cor de fundo da placa muda conforme o tipo de veículo (comercial, diplomático, etc), nas novas placas a cor do fundo será sempre branca. As cores estarão nas letras e nos números.

Para veículos de passeio, cor preta, para veículos comerciais, vermelha, carros oficiais, azul, em teste, verde, diplomáticos, dourado e de colecionadores, prateado – ou seja, é o fim da famosa placa preta.

3 – Estado e cidade com nome e brasão

O nome do país estará na parte superior da patente, sobre uma barra azul. Nome da cidade e do estado estarão na lateral direita, acompanhados dos respectivos brasões;

4 – Tamanho

A placa terá as mesmas medidas das já utilizadas no Brasil (40 cm de comprimento por 13 cm de largura);

5 – Contra falsificações

Marcas d’água com o nome do país e do Mercosul estarão grafadas na diagonal ao longo das placas, com o objetivo de dificultar falsificações. No Brasil, a placa terá uma tira holográfica do lado esquerdo e um código bidimensional que conterá a identificação do fabricante, a data de fabricação e o número serial da placa. A tira é uma maneira de evitar falsificação.

Fonte: G1

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Regras de devolução ou reparo do veículo recém-adquirido com defeito

Regras de devolução ou reparo do veículo recém-adquirido com defeito

 

Se você comprou um carro e ele apresentou defeito, saiba que você possui direito de troca, devolução e reparo. Entenda aqui em quais situações isso é possível e aproveite para tirar outras dúvidas relacionadas a esse assunto.

Carro novo e financiado com defeito

Ter um carro não é apenas um sonho, mas uma necessidade e muitos motoristas precisam financiar a compra do veículo. Porém, o veículo mal saiu da concessionária e você percebeu que ele está com algum problema.

Ao levá-lo ao mecânico, fica ciente de que ele realmente possui um problema. Mas quais são seus direitos nessa situação?

O veículo ainda está dentro do prazo de garantia, então, o consumidor tem o direito de exigir que a concessionária faça o reparo. Nesse caso, leve o veículo até lá e exija seus direitos.

Carro usado e financiado com defeito

É importante saber que carro é um bem de consumo durável, portanto, se você financiou um veículo usado, entra nas regras do artigo 26 do CDC. Este testifica seu direito de reclamar, desde que o problema seja detectado dentro de 90 dias.

Fique atento ao tempo de garantia pelo vendedor, pois pode ser menor e ele querer se negar a te atender. Porém, o seu direito legal é de 90 dias a partir da data da compra. Além disso, a garantia tanto contratual quanto legal é válida para o veículo todo e não por peças.

Portanto, o veículo possui garantia assegurada por lei e a emissão de certificado de garantia pelo vendedor é mera liberalidade. Dica: exija o documento que comprove a data da compra para comprovação.

Carro que não sai da oficina dentro do prazo de garantia

Se o seu carro não sai da oficina e está dentro do prazo de garantia, ou seja, apresenta defeitos constantemente, fique atento. Isso pode ocorrer até com carros zero km e é fato que as concessionárias podem dar uma “ajeitadinha” para que o veículo funcione até que o prazo legal para sanar os defeitos seja ultrapassado.

Porém, alguns veículos voltam a dar problema antes de expirar o prazo, já que o reparo não foi bem feito. Para esse caso, recomendamos que você exija a Ordem de Serviço e guarde para possíveis problemas com a concessionária.

Regras sobre devolução de carro novo com defeito

Conforme o Código de Defesa do Consumidor, a compra de veículos usados ou zero km estão cobertos pela legislação. Novo ou usado, se o veículo comprado apresentou defeito, você pode fazer valer o seu direito, desde que a compra tenha sido realizada de pessoas jurídicas.

Ou seja, se você adquiriu o bem de pessoas físicas através de compra particular, o Código de Defesa do Consumidor não poderá te ajudar. Além disso, é importante ficar atento aos prazos definidos por lei que visa a garantia do carro, como informado acima, que é de 90 dias.

Portanto, se o carro apresentar defeito dentro desse prazo, o vendedor terá 30 dias de prazo para consertar o veículo, trocar por outro modelo de valor igual ou superior ou realizar a devolução do dinheiro do bem.

Vou devolver meu veículo, mas ele possui seguro, qual o procedimento?

No caso do seguro auto, você precisa informar a seguradora sobre a troca ou devolução do veículo. Nesse caso, as regras variam conforme a seguradora, mas no geral ela irá cancelar ou transferir o seguro para o seu novo carro.

A transferência é possível, mas fique ciente que o valor será alterado. Isso ocorre porque, ao contratar o seguro auto, a seguradora considera uma série de informações e, embora o motorista seja o mesmo, o veículo não é.

O seu novo carro terá que passar pela vistoria e você pode fazer nova cotação de seguro. Escolhido o plano, seu novo veículo irá passar por todo o procedimento como no caso do veículo que foi devolvido.

Portanto, se você e a concessionária decidiram pela devolução do bem, entre em contato com a empresa de seguro e informe-se sobre as regras e procedimentos, com antecedência.

Agora você já sabe que poderá contar com a lei para resolver os problemas relacionados com a compra do seu bem. Não se esqueça de adquirir notas e documentos que comprove as datas, tanto de compra como de serviços prestados.

As informações são da Assessoria de Imprensa.

 

Fonte: Portal do Trânsito

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Preço da gasolina termina a semana em leve queda, mas média segue acima de R$ 4,22, diz ANP

Preço da gasolina termina a semana em leve queda, mas média segue acima de R$ 4,22, diz ANP

 

Já o diesel subiu pela 6ª semana seguida, enquanto o valor médio do etanol continua em queda.

 

Após subir por duas semanas consecutivas, o preço médio da gasolina para o consumidor final teve leve queda na semana passada, mas seguiu acima do patamar de R$ 4,22. É o que apontam dados divulgados nesta segunda-feira (7) pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

De acordo com o levantamento, o preço médio por litro caiu 0,02%, de R$ 4,226 para R$ 4,225. No ano, a alta acumulada do preço da gasolina para o consumidor final é de 3,07%.

O valor representa uma média calculada pela ANP, que verifica os preços em 5.804 postos em diversos municípios. Eles, portanto, podem variar de acordo com a cidade.

Na mesma semana, a Petrobras aumentou em 0,66% os preços da gasolina nas refinarias. O reajuste faz parte da política de preços da empresa, que muda os valores quase diariamente com o objetivo de acompanhar as cotações internacionais. O repasse ou não para o consumidor final depende dos postos.

Diesel sobe pela 6ª semana seguida

A ANP também divulga o valor médio por litro do diesel para o consumidor final, que fechou a semana em R$ 3,495. Isso representa um aumento de 0,69% em relação à semana anterior. A alta foi a sexta seguida registrada pela agência. Nesse período, o preço já subiu 3,46%.

Na mesma semana, a Petrobras reajustou os valores do diesel nas refinarias para baixo em 0,29%. Da mesma maneira que ocorre com a gasolina, o repasse ou não para o consumidor final depende dos postos.

No ano, o preço do diese já acumula alta de mais de 5%.

Etanol em queda

Enquanto isso, o etanol terminou a semana em baixa pela quarta semana seguida, passando para R$ 2,853 por litro. A baixa foi de 1,38%.

Quatro semanas, o preço do etanol caiu mais de 6%. No ano, a queda acumulada é de mais de 2%.

Já o preço do botijão de gás subiu 0,07% na semana, passando para R$ 66,97. No ano, porém, há baixa acumulada de 0,65%.

Fonte: G1

buracos-na-pista-podem-provocar-desgaste-prematuro-dos-amortecedores

Buracos na pista podem provocar desgaste prematuro dos amortecedores

Buracos na pista podem provocar desgaste prematuro dos amortecedores

 

Solos irregulares e falta de alinhamento e balanceamento podem comprometer o desempenho dos amortecedores

 

As condições de uso e do solo que o veículo trafega podem interferir diretamente na vida útil dos amortecedores que são desenvolvidos para suportarem elevadas quilometragens. Em veículos que têm aplicação fora de estrada, os amortecedores podem sofrer desgaste prematuro, assim como os que circulam em ruas esburacadas.

Segundo Jair Silva, gerente de qualidade e serviços a Nakata, é importante ficar atento aos indícios de desgaste dos amortecedores, entre eles, perda de estabilidade em curvas, balanço excessivo em arrancadas e freadas, vazamento de óleo, barulhos anormais ou, ainda, quando sentir as rodas pularem excessivamente ao trafegar em solos irregulares.

Ele lembra que para manter o veículo seguro e evitar desgaste prematuro de pneus, amortecedores e outros componentes da suspensão, é importante fazer alinhamento e balanceamento de rodas a cada 10.000 km, ou quando passar por buraco que provoque forte impacto na suspensão e ou se  o condutor notar comportamento anormal do veículo.

Outra recomendação é efetuar revisões periódicas no conjunto de suspensão em oficina de confiança a partir de 40 mil km rodados.

“Caso seja necessário substituir os amortecedores, é preciso ter atenção ao selo do Inmetro, obrigatório desde janeiro de 2013″, finaliza.

Fonte: Portal do Trânsito

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Regras de devolução ou reparo do veículo recém-adquirido com defeito

Regras de devolução ou reparo do veículo recém-adquirido com defeito

 

 

Se você comprou um carro e ele apresentou defeito, saiba que você possui direito de troca, devolução e reparo. Entenda aqui em quais situações isso é possível e aproveite para tirar outras dúvidas relacionadas a esse assunto.

Carro novo e financiado com defeito

Ter um carro não é apenas um sonho, mas uma necessidade e muitos motoristas precisam financiar a compra do veículo. Porém, o veículo mal saiu da concessionária e você percebeu que ele está com algum problema.

Ao levá-lo ao mecânico, fica ciente de que ele realmente possui um problema. Mas quais são seus direitos nessa situação?

O veículo ainda está dentro do prazo de garantia, então, o consumidor tem o direito de exigir que a concessionária faça o reparo. Nesse caso, leve o veículo até lá e exija seus direitos.

Carro usado e financiado com defeito

É importante saber que carro é um bem de consumo durável, portanto, se você financiou um veículo usado, entra nas regras do artigo 26 do CDC. Este testifica seu direito de reclamar, desde que o problema seja detectado dentro de 90 dias.

Fique atento ao tempo de garantia pelo vendedor, pois pode ser menor e ele querer se negar a te atender. Porém, o seu direito legal é de 90 dias a partir da data da compra. Além disso, a garantia tanto contratual quanto legal é válida para o veículo todo e não por peças.

Portanto, o veículo possui garantia assegurada por lei e a emissão de certificado de garantia pelo vendedor é mera liberalidade. Dica: exija o documento que comprove a data da compra para comprovação.

Carro que não sai da oficina dentro do prazo de garantia

Se o seu carro não sai da oficina e está dentro do prazo de garantia, ou seja, apresenta defeitos constantemente, fique atento. Isso pode ocorrer até com carros zero km e é fato que as concessionárias podem dar uma “ajeitadinha” para que o veículo funcione até que o prazo legal para sanar os defeitos seja ultrapassado.

Porém, alguns veículos voltam a dar problema antes de expirar o prazo, já que o reparo não foi bem feito. Para esse caso, recomendamos que você exija a Ordem de Serviço e guarde para possíveis problemas com a concessionária.

Regras sobre devolução de carro novo com defeito

Conforme o Código de Defesa do Consumidor, a compra de veículos usados ou zero km estão cobertos pela legislação. Novo ou usado, se o veículo comprado apresentou defeito, você pode fazer valer o seu direito, desde que a compra tenha sido realizada de pessoas jurídicas.

Ou seja, se você adquiriu o bem de pessoas físicas através de compra particular, o Código de Defesa do Consumidor não poderá te ajudar. Além disso, é importante ficar atento aos prazos definidos por lei que visa a garantia do carro, como informado acima, que é de 90 dias.

Portanto, se o carro apresentar defeito dentro desse prazo, o vendedor terá 30 dias de prazo para consertar o veículo, trocar por outro modelo de valor igual ou superior ou realizar a devolução do dinheiro do bem.

Vou devolver meu veículo, mas ele possui seguro, qual o procedimento?

No caso do seguro auto, você precisa informar a seguradora sobre a troca ou devolução do veículo. Nesse caso, as regras variam conforme a seguradora, mas no geral ela irá cancelar ou transferir o seguro para o seu novo carro.

A transferência é possível, mas fique ciente que o valor será alterado. Isso ocorre porque, ao contratar o seguro auto, a seguradora considera uma série de informações e, embora o motorista seja o mesmo, o veículo não é.

O seu novo carro terá que passar pela vistoria e você pode fazer nova cotação de seguro. Escolhido o plano, seu novo veículo irá passar por todo o procedimento como no caso do veículo que foi devolvido.

Portanto, se você e a concessionária decidiram pela devolução do bem, entre em contato com a empresa de seguro e informe-se sobre as regras e procedimentos, com antecedência.

Agora você já sabe que poderá contar com a lei para resolver os problemas relacionados com a compra do seu bem. Não se esqueça de adquirir notas e documentos que comprove as datas, tanto de compra como de serviços prestados.

Fonte: Portal do Trânsito

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Placas do Mercosul não serão obrigatórias em todos os carros

Placas do Mercosul não serão obrigatórias em todos os carros

 

Presidente do Denatran afirma que as novas placas serão exigidas apenas em casos específicos a partir de setembro.

 

O presidente do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Maurício Pereira, afirmou à Agência Câmara Notícias que a obrigatoriedade das novas placas no padrão Mercosul não valerá para todos os veículos. De acordo com o executivo, apenas carros 0km e aqueles que forem transferidos de propriedade precisarão portas as placas novas. A regra, estabelecida pela resolução 729/2018 do Contran, está atualmente suspensa e voltará a ser discutida na Câmara dos Deputados no dia 10 de maio.

Desde a apresentação da resolução 729, em 8 de março, o tema da troca das placas gerou polêmica, pois exigiria que todos os carros portassem as placas no padrão Mercosul até 2023. A matéria está suspensa desde 22 de março e, uma vez aprovada definitivamente, começará a valer já a partir de setembro de 2018.

 

Fonte: ICarros 

emplacamentos-de-veiculos-caem-275-em-maio-diz-fenabrave

Após acumular quedas, total de veículos novos emplacados volta a crescer em SP, aponta Detran.SP

Após acumular quedas, total de veículos novos emplacados volta a crescer em SP, aponta Detran.SP

 

Alta foi de 8,4% em 2017, com destaque para automóveis, caminhões e reboques, de acordo com balanço.

 

Após acumular quedas consecutivas desde 2013, o emplacamento de veículos zero quilômetro no Estado de São Paulo voltou a crescer no ano passado. O aumento foi de 8,4% na comparação com 2016, totalizando 767.708 unidades, de acordo com balanço do Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP).

As maiores altas foram entre automóveis, caminhões e reboques, respectivamente 10,2%, 10% e 9,8% (veja quadro abaixo). Já os micro-ônibus, camioneta, caminhonete e utilitário; motocicletas e outros (trator, motor-casa, por exemplo) tiveram aumento de 5,8%, 5,5% e 3,4%, respectivamente.

Moto, triciclo
e quadriciclo

Micro-ônibus, utilitário e caminhonete

Automóvel

Ônibus

Caminhão

Reboque

Outros

Total

2013

226.664

218.138

775.036

2.250

31.334

35.759

835

1.290.016

2014

195.623

183.319

608.680

1.668

24.104

28.760

585

1.149.719

2015

187.958

147.809

512.607

1.105

13.192

24.744

571

887.986

2016

148.439

128.409

395.170

763

10.761

24.364

528

708.434

2017

156.622

135.878

435.375

696

11.839

26.752

546

767.708

% 2017/2016

+5,5

+5,8

+10,2

-8,8

+10

+9,8

+3,4

+8,4

 

 

Na capital paulista, os emplacamentos tiveram aumento de 8,7% no ano passado, totalizando 242.878 unidades, se comparado com 2016.

Para a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), a retomada do crescimento da economia é apontada como a principal causa para o aumento. No ano passado, o Brasil registrou alta de 25,2% (para 2,699 milhões) na produção de veículos.

De acordo com a associação, o desempenho encerrou quatro anos de quedas e foi favorecido pela confiança do consumidor e pela queda do desemprego e das taxas de juros, favorecendo a expansão do crédito para aquisição de veículos novos ao longo do ano de 2017.

LACRAÇÃO

“O Detran.SP trabalha constantemente para melhorar seus processos e serviços. Com a modernização das unidades pelo Estado de São Paulo, todo o processo de emplacamento dos veículos ficou mais ágil para o cidadão”, disse Maxwell Vieira, diretor-presidente do Detran.SP.

A lacração deve ser feita após a emissão do documento do veículo. Algumas unidades pedem agendamento. Pelo site www.detran.sp.gov.br, é possível consultar informações e valores.

O serviço deve ser acompanhado do proprietário do veículo ou então por meio de um procurador. O cidadão deve apresentar o documento do veículo e um documento de identificação com foto (RG, por exemplo).

 

Fonte: DETRAN-SP

suspensao-requer-checagem-a-cada-10-mil-km

Suspensão requer checagem a cada 10 mil km

Suspensão requer checagem a cada 10 mil km

 

Sistema faz serviço pesado que garante segurança e conforto no veículo.

 

 

Vida de suspensão não é fácil. Além de suportar (daí o nome) todo o peso do veículo, seus ocupantes e bagagens, espera-se que o sistema cumpra suas funções de forma silenciosa e suave, absorvendo impactos sem transmitir solavancos e vibrações à cabine. O conjunto dá conta do recado, mas é preciso atenção a eventuais falhas, porque, além de garantir conforto, seu bom funcionamento é fundamental para a segurança.

De acordo com o coordenador técnico do Cesvi Brasil, Gerson Burin, as imperfeições do piso (como buracos) podem afetar os componentes da suspensão. O sinal mais comum de problema vem na forma de ruídos, mas o motorista deve prestar atenção também a sintomas como vibrações no volante e direção “puxando” para um dos lados. Folgas nas buchas de bandeja e nos terminais podem gerar rangidos.

A revisão do sistema está prevista no manual de manutenção do veículo. O ideal é verificar o conjunto a cada 10 mil ou 15 mil km, segundo Burin. O alinhamento da direção e o balanceamento das rodas também devem ser conferidos.

PREÇOS

Na Só Pneus, oficina especializada na zona norte, o jogo de amortecedores da frente para um Volkswagen Gol ano 2010 custa R$ 380 e o par traseiro sai a R$ 258. Gerente da empresa, Claudia Silva recomenda que ao trocar essas peças também seja substituído o kit de suspensão (batentes, coxim, guarda-pó e rolamento). Para o Gol, são R$ 180 pelo conjunto dianteiro e R$ 40 pelo traseiro. A mão de obra custa R$ 240.

FIQUE ATENTO

DE OLHO NO ÓLEO

Em caso de vazamento de óleo no amortecedor, é necessário substituir a peça. As trocas devem ser feitas aos pares.

NÃO EXCEDA O PESO

As molas sofrem menos com os buracos que os amortecedores, mas podem ter a vida abreviada por causa de excesso de carga.

PNEU SINALIZA RISCOS

O desgaste irregular dos pneus pode significar que há falhas na suspensão. Se isso acontecer, revise o sistema urgentemente.

SUAVE NA LOMBADA

Reduza a velocidade ao passar por lombadas, e mantenha o veículo em linha reta – nunca na diagonal.